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PROPOSTA DE REDAÇÃO 6ºAno

INSTRUÇÕES:
Escreva sua redação no espaço reservado ao rascunho.

ƒ Copie seu texto na Folha de Redação, usando caneta de tinta azul ou preta.

Mínimo de 17 linhas e máximo de 25 linhas.


ƒ Não utilize letra de imprensa (letra de forma)

Será anulada
Redação o que não estiver assinada.

Redigida fora do tema proposto.

Apresentada em forma de verso.

Escrita a lápis ou de forma ilegível.

ANGELI. Disponível em: Acesso em: 13 dez 2005

Texto 2
Nos reality shows, não é só a visibilidade que é uma armadilha. Tudo parece
cuidadosamente desenhado para levar os participantes aos extremos, numa
busca desenfreada pela audiência, não importa a que custo. Além de estarem
sendo vigiados o tempo inteiro, inclusive nos momentos nos quais fazem suas
necessidades básicas, os participantes são submetidos a verdadeiros
experimentos. A escolha do elenco de uma edição é feita observando os
mínimos detalhes e procurando encontrar nos participantes características que
os coloquem sempre em embate, gerando assim material para a edição e
entretenimento para um público sedento por sangue.
Fonte: http://www.revistapixel.com.br/precisamos-falar-sobre-reality-shows-sociedade-do-espetaculo-e-saude-
mental/

A charge de Angeli e o texto 2 apresenta, de forma irônica, as diferenças sociais,


em uma realidade que, em geral, não é observada pelas pessoas. Redija um
texto dissertativo, discutindo os problemas sociais que estão evidenciados na
charge.Com base nos seus conhecimentos e nos textos motivadores, elabore
uma redação sobre o seguinte tema: Reality shows – espelho da sociedade.
PROPOSTA DE REDAÇÃO 8ºAno

QUESTÃO DE REDAÇÃO INSTRUÇÕES:


* Escreva sua redação no espaço reservado ao rascunho.
* Copie seu texto na Folha de Redação, usando caneta esferográfica de tinta
azul ou preta.
* Não utilize letra de imprensa (letra de forma).
* Mínimo de 20 linhas e máximo de 30 linhas.
*Evite borrões ou rasuras.
Será anulada a Redação:
* que estiver assinada.
* redigida fora do tema proposto.
* apresentada em forma de verso.
* escrita a lápis ou de forma ilegível.

TEXTO 1
[...] Doutora em estudos da segurança e professora do Instituto Universitário de
Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj), Jaqueline de Oliveira Muniz diz que a ação
de justiceiros não é nova e ressurge quando o medo da violência toma conta da
população. “Esse fenômeno sempre ressurge diante de ondas de temor. Diante
do medo, queremos uma solução imediata, e tendemos a abrir mão das nossas
regras [leis]." Jaqueline alerta para as consequências do apoio popular a esses
grupos: “O justiceiro de hoje se transforma no tirano de amanhã. O fortão de
hoje, que age em nome da sociedade, vai cobrar regras e taxas de proteção até
a liberdade do cidadão amanhã". Ela compara a ação dos justiceiros a dos
milicianos, grupos formados por militares, que cobram taxas em troca de
proteção contra traficantes e o crime organizado, e diz que, caso se propaguem,
a tendência é que justiceiros também se transformem em criminosos.
“Historicamente, não há exemplo de miliciano ou grupos de justiceiros que
tivesse produzido segurança pública. Ao contrário, eles se converteram em
grupos criminosos." [...] Disponível em:. Acesso em: 14 ago. 2014.
TEXTO 2 O Encarte Tendências reúne dados sobre os comportamentos político
e social dos brasileiros e está organizado em seis seções. Uma delas trata das
relações entre corrupção, política, administração e serviços públicos. Como
resultado, no gráfico abaixo, pode-se perceber que a realização “da justiça com
as próprias mãos”, quando o Estado não a realiza, é uma das formas de
participação política mais enfaticamente rejeitada.
Disponível em:. Acesso em: 07 set. 2014.

Considerando os fragmentos dos textos, bem como seus próprios


conhecimentos sobre o assunto, redija um texto dissertativo-argumentativo
acerca do seguinte questionamento:
O cidadão tem o direito de fazer justiça com as próprias mãos?
PROPOSTA DE REDAÇÃO 7ºAno

QUESTÃO DE REDAÇÃO INSTRUÇÕES:


* Escreva sua redação no espaço reservado ao rascunho.
* Copie seu texto na Folha de Redação, usando caneta esferográfica de tinta
azul ou preta.
* Não utilize letra de imprensa (letra de forma).
* Mínimo de 20 linhas e máximo de 30 linhas.
* Evite borrões ou rasuras.
Será anulada a Redação:
* que não estiver assinada.
* redigida fora do tema proposto.
* apresentada em forma de verso.
* escrita a lápis ou de forma ilegível.
Texto 1
Funk Ostentação: sociedade do consumo ostenta hipocrisia O estilo musical
denominado Funk Ostentação, originado no estado de São Paulo, transformou-
se em um verdadeiro fenômeno nacional idolatrado por crianças, adolescentes
e jovens da periferia. Os principais personagens da história são também garotos
da periferia, que, através do funk, abriram a cortina da segregação social
apresentando, para os excluídos e marginalizados, as maravilhas do mundo da
ostentação e exaltação da riqueza. Por outro lado, este tipo de funk é fruto da
árvore do consumismo cultivada pelo sistema capitalista. A grande diferença é
que o Sistema incentiva o consumo, mas deseja manter a segregação. Se em
tese somos iguais porque somos livres para consumir, na prática, somos
diferentes porque somos oriundos de classes inconciliáveis. O resultado de tanta
hipocrisia e consumismo é uma parcela gigantesca de jovens que não se
compreendem enquanto classe e que não conseguem identificar-se enquanto
indivíduos, protagonistas de suas próprias histórias sem que isto esteja atrelado
ao consumo, a bens e propriedades.
Disponível em:. Acesso em: 15 ago. 2014. (Adaptado)

Texto 2 Você ostenta o que não tem


Pra tentar parecer mais feliz Cada vez que você dá valor
Mas não sabe que pra ser alguém À roupinha de marca e à ostentação
Tem que agir ao contrário do que A elite burguesa e branca
você diz
Que é dona das lojas de grife
Você pensa que tem liberdade
Se dá bem, pois você bota banca
Exibindo riqueza e poder
Mas é o sistema que aumenta o
Mas não vê que na realidade cacife.
O sistema é que lucra usando você [...]
E o sistema tem a cor Edu Krieger. Resposta ao Funk Ostentação.
Disponível em: . Acesso em: 07 set. 2014.
Do racismo e da escravidão

Considerando os textos, bem como seus próprios conhecimentos sobre o


assunto, produza um texto dissertativo-argumentativo apresentando seu ponto
de vista sobre o tema:
Como a ostentação reflete a sociedade contemporânea?
PROPOSTA DE REDAÇÃO 9ºAno
QUESTÃO DE REDAÇÃO INSTRUÇÕES:
* Escreva sua redação no espaço reservado ao rascunho.
* Copie seu texto na Folha de Redação, usando caneta esferográfica de tinta
azul ou preta.
* Não utilize letra de imprensa (letra de forma).
* Mínimo de 20 linhas e máximo de 30 linhas.
* Evite borrões ou rasuras.
Será anulada a Redação:
* que não estiver assinada.
* redigida fora do tema proposto.
* apresentada em forma de verso.
* escrita a lápis ou de forma ilegível.

Texto 1
Até que ponto o humor pode ser protegido pela liberdade de expressão?
Ainda que a Constituição proteja amplamente a manifestação do pensamento, a
criação e a expressão, não parece razoável que, sob o véu da liberdade de
expressão, seja possível propagar discursos que, de alguma forma, incentivem
o ódio e a violência contra uma pessoa, grupo ou instituição. O direito
fundamental à liberdade de expressão deve ser protegido na exata medida que
outros direitos fundamentais, como o direito de ser diferente (oriundo do direito
à igualdade) e os direitos da personalidade, como a honra, a imagem e a
intimidade. No caso concreto, deve o intérprete ponderar os direitos em conflito
e, de forma fundamentada, determinar qual grupo de interesses deve prevalecer.
A liberdade de expressão é um princípio fundamental da democracia, mas
precisa estar harmonizada com outros princípios da mesma grandeza. Não se
pode, evidentemente, limitar de forma indevida a liberdade de expressão e a
liberdade de fazer humor, sob pena de se silenciar discursos relevantes, como
críticas sociais e políticas, mas também é inadmissível se admitir a expressão
de discursos que incentivem o ódio e a discriminação de minorias.
Há limites para o humor?
A resposta para a questão acima parece depender tanto das concepções
subjetivas do intérprete sobre o que é ou não ofensivo ou de mau gosto quanto
do valor que ele atribui para a liberdade de expressão. Seria possível classificar
uma piada como inteligente, rude ou chula? Cabe ao julgador decidir se a piada
valeu ou se o tipo humor praticado é de bom ou de mau gosto?
Pelo texto constitucional, parece razoável que o julgador analise com maior rigor
o tratamento dado para questões relacionadas à raça, gênero, sexualidade e
religião, justamente por serem temas bastante delicados e que gozam de ampla
proteção no ordenamento jurídico.
Nos dias atuais, em determinados casos, é possível notar tanto alguns excessos
quanto alguma suscetibilidade exagerada. Uma crítica ou sátira mais cáustica
pode ser capaz de provocar uma discussão sem fim em mídias sociais e gerar
repercussões nos mais diversos meios, o que nem sempre é negativo, mas deve
se dar de forma razoável e respeitosa. Em certos momentos, parece necessário
colocar alguns limites ao discurso humorístico. Mas de onde viriam tais limites?
Respondo: da própria Constituição Federal, especialmente de seus artigos 3º e
5º.
É possível limitar o humor quando, por exemplo, ele incentivar preconceitos de
origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação; for
ofensivo a uma determinada religião ou crença; violar de forma injustificada e
desproporcional a intimidade, a vida privada, a honra ou a imagem de uma
pessoa; e incentivar discriminações ou discursos racistas. Recorda-se, aqui, o
caso de uma mãe norte-americana que luta para ver removidos memes que
usam fotos de seu filho de 3 anos, Grayson Smith, que sofre com diversas
doenças graves, como epilepsia, apneia, um defeito no coração e protuberâncias
do tecido cerebral em várias partes do crânio. Não é necessário ir muito longe
para achar memes que gozam com o aspecto de uma criança. A filha de um
famoso empresário, lamentavelmente, já teve diversas imagens suas utilizadas
dessa forma.
Além de observar a proteção constitucional oferecida a determinados bens, é
recomendável que se analise também determinadas questões, como a conduta
da vítima, se evitou a brincadeira ou se provocou a outra parte, mesmo já
conhecendo a forma de humor praticada por ela; a forma como o humor é
comumente expresso naquele programa ou publicação; e o contexto da piada,
uma vez que o caráter cômico do programa ou da publicação pode vir a atenuar
a gravidade daquilo que é exposto.
Fonte: https://feed.itsrio.org/humor-e-liberdade-de-express%C3%A3o-vale-tudo-3f3e2177b0cc

Texto 2
Texto 3
VALOR DA INDENIZAÇÃO DOBRA, E RAFINHA BASTOS TERÁ QUE PAGAR
R$ 320 MIL A WANESSA POR PIADA
O apresentador Rafinha Bastos foi notificado, no último dia 28 de outubro, a
pagar R$ 320 mil de indenização à cantora Wanessa Camargo, ao marido dela,
o empresário Marcus Buaiz, e ao filho, José Marcus, de 4 anos, no processo que
a família move contra o humorista desde 2011, por causa de uma piada feita por
ele enquanto Wanessa estava grávida do primeiro filho.
De acordo com o advogado da família Camargo, Manuel Alceu Affonso Ferreira,
o valor atualizado da indenização (com os juros e correções) é, hoje, mais que o
dobro da quantia de R$ 150 mil estipulada pela Justiça em junho de 2015. A
defesa de Wanessa informou ao EXTRA nesta segunda-feira que Rafinha ainda
não pagou o valor da idenização e que tem um prazo de 15 dias úteis (até o dia
22 de novembro) para fazer o depósito de R$ 320 mil. O humorista não pode
mais recorrer da decisão da Justiça.
O episódio entre Rafinha e Wanessa aconteceu durante o programa “CQC”,
quando o humorista fez uma piada ao vivo falando que “comeria ela e o bebê”.
O processo corre na 18ª Vara Cível da Justiça de São Paulo desde então. Em
2012, Rafinha foi condenado a pagar 30 salários mínimos, sendo dez para cada
autor da ação (pai, mãe e filho). Ele recorreu da decisão, que foi negada pelo
Superior Tribunal de Justiça (STJ). Em 2015, a Justiça determinou que o
apresentador teria que pagar R$ 150 mil à cantora.
Na ocasião, Rafinha chegou a fazer piada da situação em seu Facebook,
publicando um cheque destinado à cantora Sandy.
“Ok. Perdi. Hora de pagar o processo. 150 mil reais. Faço questão de destacar
o talento e o sucesso desta artista acima de tudo. Espero que possamos
esquecer tudo isso um dia”, diz a legenda da foto, que já foi curtida por mais de
40 mil internautas e compartilhada mais de 640 vezes”, postou ele, na época.
Fonte: https://extra.globo.com/famosos/valor-da-indenizacao-dobra-rafinha-bastos-tera-que-pagar-320-
mil-wanessa-por-piada-20465205.html

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos


construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-
argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o
tema “Limites do humor x Liberdade de expressão”, apresentando proposta de
intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione,
de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa do seu ponto de
vista.

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