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NORMATÉCNICA
Esta Norma inclui o anexo A, de caráter informativo. Aglomerado de aspecto característico, formado por duas
ou mais fases do tipo, por exemplo, perlita, bainita, ledebu-
1 Objetivo rita.
2 NBR 8653:1998
Gás ou mistura de gases que se encontram em um re- Austenita não transformada pela têmpera ou tratamento
cinto. semelhante.
Atmosfera capaz de fornecer carbono às peças envol- Transformação da estrutura da matriz existente em estru-
vidas. tura austenítica através de aquecimento. Pode ser parcial
(aquecimento dentro da faixa de transformação) ou com-
3.4.2 Atmosfera controlada pleta (aquecimento acima da faixa de transformação).
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Tratamento termoquímico em que se promove enriqueci- Cementita precipitada diretamente da massa líquida, que
mento superficial com carbono. ocorre em ligas hipereutéticas. No diagrama ferro-carbo-
neto de ferro, a transformação é representada pela linha
3.17.1 Cementação a gás CD (ver figura A.1).
Cementação em que o meio carbonetante é um material Cementita precipitada dos grãos de ferrita em virtude da
pastoso. diminuição da solubilidade do carbono no ferro alfa, com
abaixamento de temperatura. No diagrama ferro-carbo-
3.17.6 Cementação em pó
neto de ferro, a transformação é representada pela linha
PQ (ver figura A.1).
Cementação em que o meio carbonetante é um pó.
3.19 Cianetação
3.18 Cementita
Carbonitretação realizada em meio líquido.
Designação metalográfica do carboneto de ferro, cuja
fórmula é Fe3C e o teor de carbono é 6,69%.
3.20 Coalescimento
3.18.1 Cementita coalescida
Tratamento térmico complementar à esferoidização, onde
ocorre crescimento dos carbonetos esferoidizados com
Cementita que aumentou de volume através de trata-
conseqüente diminuição de seu número.
mento térmico de coalescimento.
3.21 Composto intermetálico
3.18.2 Cementita em rede
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Redução parcial do teor de carbono em toda a extensão Ver "Diagrama de transformação isotérmica".
ou parte do material a partir da sua superfície ou a partir
do final da camada que apresenta descarbonetação total. 3.35 Distensionamento
Diagrama que representa os campos de ocorrência de Deformação plástica que acarreta endurecimento do ma-
fases em equilíbrio. Nos sistemas metálicos, geralmente terial (ver NBR 6215).
se representa a ocorrência de fases em função de tempe-
3.38 Endurecimento
ratura e composição.
Aumento da dureza.
3.31 Diagrama de equilíbrio ferrocarbono
3.38.1 Endurecimento por envelhecimento
Representação gráfica da ocorrência de fases nas ligas
ferrocarbono em função do teor de carbono e da tempe- Endurecimento produzido por processo de envelheci-
ratura em condições de equilíbrio, como mostram a tabe- mento, geralmente após solubilização ou trabalho a frio.
la A.1 e a figura A.1.
3.38.2 Endurecimento por precipitação
NOTA - Costuma-se completar o diagrama de equilíbrio
ferrocarbono com os seguintes dados de utilidade prática: Endurecimento produzido pela precipitação de uma fase
de uma solução supersaturada.
a) o diagrama de equilíbrio ferrocarbono propriamente dito
corresponde ao sistema ferro-grafita. Esse sistema é repre- 3.38.3 Endurecimento secundário
sentado por linhas tracejadas, cujos pontos são designados
pela mesmas letras que indicam os pontos do sistema me-
Aumento da dureza que ocorre durante o ciclo de reve-
taestável ferro-carboneto de ferro, com a diferença de que
nimento.
a estas letras se acrescenta o sinal ’ (linha). Exemplo: E’;
3.39 Envelhecimento
b) o diagrama de equilíbrio metaestável ferro-carboneto de
ferro, embora não corresponda realmente às condições
de equilíbrio estável, também é incluído e representado por Alteração das propriedades mecânicas com o tempo, ge-
linhas cheias; ralmente lenta à temperatura ambiente e mais rápida
com a elevação da temperatura.
c) em alguns campos bifásicos do sistema metaestável,
as fases agrupam-se de forma característica, formando 3.39.1 Envelhecimento artificial
os agregados (perlita, ledeburita e outros). Costuma-se
delimitar as partes correspondentes aos teores de carbono Envelhecimento intencional que ocorre acima da tempe-
característicos; ratura ambiente.
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Envelhecimento realizado em duas ou mais temperaturas, Estrutura resultante da precipitação de uma nova fase ao
com resfriamento até a temperatura ambiente após cada longo de certos planos cristalográficos da solução sólida
etapa. original. Nas ligas ferrocarbono, é geralmente caracteri-
zada pela ocorrência de agulhas de ferrita orientada se-
3.39.3 Envelhecimento natural gundo três direções em matriz perlítica.
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Ferrita não associada a outro constituinte. Formação de grafita a partir de carbonetos de liga
ferrocarbono.
3.46.7 Ferrita proeutetóide
3.54 Grão
Ferrita precipitada da austenita durante o resfriamento
em ligas hipoeutetóides. Cristal alotriomórfico de um material policristalino, consi-
derado individualmente.
3.47 Ferro alfa (ferro α)
Forma alotrópica do ferro, com reticulado cúbico de corpo Material estranho retido em uma liga metálica, que ocorre
centrado, que ocorre em condições de equilíbrio entre geralmente sob a forma de partículas não-metálicas.
1 394°C e 1 538°C (ponto de fusão do ferro). É paramag-
nético. 3.57 Ledeburita
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Em diagrama de equilíbrio, é a linha abaixo da qual o Tratamento isotérmico composto de austenitização, se-
material se encontra totalmente no estado sólido. No dia- guido de resfriamento brusco até temperatura ligeira-
grama de equilíbrio ferro-carboneto de ferro, a linha mente acima da faixa de transformação de martensita, vi-
solidus corresponde à linha AHJEF. sando equalizar a temperatura do material e resfriamento
adequado até a temperatura ambiente.
3.61 Linha solvus
3.68 Martensita
Em diagrama de equilíbrio, é a linha indicativa da variação
dos limites de solubilidade no estado sólido. Solução sólida metaestável supersaturada, resultante da
transformação, sem difusão, de uma forma alotrópica do
3.62 Macla solvente estável em temperatura elevada. A martensita
possui estrutura acicular e geralmente caracteriza-se por
Defeito cristalográfico onde o arranjo cristalino é diferente dureza elevada resultante das distorções da rede cris-
do perfeito, caracterizado pela rotação, no cristal, em torno talina. Nas ligas ferrocarbono, é a solução sólida inters-
de um eixo ou pelo aspecto especular em relação a um ticial supersaturada de carbono em ferro alfa e possui,
plano, mantendo-se, entretanto, a estrutura cristalográfica usualmente, reticulado tetragonal de corpo centrado, re-
original. sultante da distorção do reticulado cúbico provocada pelo
excesso de carbono. A martensita das ligas ferrocarbono
3.63 Maclação é ferromagnética.
3.66.1 Maleabilização por descarbonetação Aspecto ou reprodução gráfica de uma amostra do mate-
rial devidamente preparada com aumento linear maior
Ver "Maleabilização por processo descarbonetante". que dez vezes. O termo é também utilizado para designar
a técnica micrográfica.
3.66.2 Maleabilização por grafitização
3.72 Microscopia
Maleabilização em que o carbono combinado sob a forma
de cementita passa a grafita. Produto: ferro maleável pre- a) Microscopia eletrônica: microscopia cuja imagem
to. é gerada a partir da interação de um feixe de elétrons
com a amostra.
3.66.3 Maleabilização por processo descarbonetante
b) Microscopia óptica: microscopia cuja imagem é
Maleabilização em que o carbono é eliminado parcial- gerada a partir da interação de um feixe luminoso
mente por oxidação. Produto: ferro maleável branco. com a amostra.
Maleabilização em que o carbono não é eliminado do Tratamento termoquímico em que se promove enriqueci-
material. Produto: ferro maleável preto. mento superficial com nitrogênio.
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Nitretação realizada em meio líquido. 1 Os pontos críticos definidos pertencem ao sistema metaestável
ferro-carboneto de ferro.
3.73.3 Nitretação iônica
2 Os símbolos empregados para identificação dos pontos críticos
Nitretação realizada em meio ionizado. têm a seguinte origem:
3.74 Normalização
a) A = parada (do francês arret);
Tratamento térmico caracterizado por aquecimento acima
da zona crítica e por equalização nesta temperatura, se- b) c = aquecimento (do francês chauffage);
guida de resfriamento uniforme ao ar, sem restringi-lo ou
acelerá-lo, até a temperatura ambiente. c) r = resfriamento (do francês refroidissement);
Tratamento térmico de arames e tiras, empregado em Os pontos críticos são conhecidos pelas seguintes desig-
aços, caracterizado por aquecimento acima da zona crí- nações:
tica e por resfriamento ao ar ou em banho de sal ou
chumbo, com a finalidade de obter-se uma microestrutura a) ponto A1: para um aço hipoeutetóide, temperatura
adequada para as deformações subseqüentes. inicial da transformação alfa-gama ou temperatura
final da transformação gama-alfa em condições de
3.76 Perlita equilíbrio;
Tratamento térmico de transformação da austenita em h) ponto Accm: para aços eutetóides e hipereutetóides,
perlita. Termo normalmente usado em tratamento de fer- temperatura final da absorção da cementita nos grãos
ros fundidos. da austenita no aquecimento;
3.78 Ponto A1, A3... Ar3 i) ponto Ar1: para um aço hipoeutetóide, temperatura
final da transformação gama-alfa no resfriamento;
Ver "Ponto crítico".
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l) ponto Arcm: para aços eutetóides e hipereutetóides, eutético), de composições diferentes entre si e diferentes
temperatura inicial da precipitação da cementita dos da composição original. A liga e a temperatura que defi-
grãos da austenita no resfriamento. nem o ponto eutético denominam-se, respectivamente,
liga eutética e temperatura eutética. A liga eutética possui
3.79.1 Ponto crítico inferior o mais baixo ponto de solidificação do sistema a que per-
tence. No diagrama de equilíbrio ferrocarbono, o ponto
Ver "Ponto crítico", alínea a. eutético é definido pelos valores aproximados, apresen-
tados na tabela 1.
3.79.2 Ponto crítico inferior de aquecimento
3.79.3 Ponto crítico inferior de resfriamento Em um diagrama de equilíbrio binário, é o ponto represen-
tativo da reação eutetóide, segundo a qual, no resfria-
Ver "Ponto crítico", alínea i. mento, uma fase sólida se transforma em duas outras fa-
ses sólidas e diferentes da composição original. A liga e
3.79.4 Ponto crítico superior a temperatura que definem o ponto eutetóide denominam-
se, respectivamente, liga eutetóide e temperatura eutetói-
Ver "Ponto crítico", alínea b.
de. A liga eutetóide possui, dentro do sistema a que per-
3.79.5 Ponto crítico superior de aquecimento tence, o mais baixo ponto de transformação da fase sólida
original. No diagrama de equilíbrio ferrocarbono, o ponto
Ver "Ponto crítico", alínea f. eutetóide é definido pelos valores aproximados, apresen-
tados na tabela 2.
3.79.6 Ponto crítico superior de resfriamento
3.83 Ponto Mf
Ver "Ponto crítico", alínea j.
Temperatura final de formação da martensita no resfria-
3.80 Ponto Curie mento.
Temperatura em que, no aquecimento, o ferro perde suas
propriedades magnéticas ou as adquire, no resfriamento. 3.84 Ponto Mi
Metaestável
ferro-carboneto 1148 4,30 C Ledeburita
de ferro
Estável
1154 4,26 C’ -
ferro-grafita
Metaestável
ferro-carboneto 727 0,77 S Perlita
de ferro
Estável
738 0,68 S’ -
ferro-grafita
Cópia não autorizada
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3.86 Ponto M50, Ponto M90, e outros 3.94 Profundidade efetiva de endurecimento
Temperatura em que se atingem teores de 50%, 90% e Distância perpendicular a partir da superfície, até o ponto
outros teores de martensita. em que a dureza atinge um valor convencionado. O termo
é usualmente empregado nos tratamentos superficiais.
NOTAS
3.95 Queima
1 Os pontos citados em 3.82 a 3.86 se referem ao diagrama
TTT. Resultado de um aquecimento a uma temperatura ele-
vada que afeta os contornos dos grãos, acarretando, so-
2 Os símbolos empregados em 3.82 a 3.86 têm a seguinte ori- bretudo, oxidação não passível de correção por tratamento
gem: térmico ou deformação mecânica.
a) M = martensita; 3.96 Recozimento
b) f = fim; Termo genérico que indica tratamento térmico composto
de aquecimento controlado até determinada temperatura,
c) i = início;
permanência nessa temperatura durante um certo inter-
d) s = início (do inglês start). valo de tempo e resfriamento controlado.
Qualificativo de fase que em condições de equilíbrio se Recozimento realizado entre duas operações de fabrica-
precipita a partir de fase sólida em temperatura mais ele- ção.
vada que a do eutetóide.
3.96.9 Recozimento intracrítico
3.92 Profundidade de cementação
Recozimento caracterizado pela permanência em tempe-
Em uma peça cementada é a profundidade da camada ratura dentro da zona crítica.
periférica enriquecida em carbono.
3.96.10 Recozimento isotérmico
3.93 Profundidade de descarbonetação
Recozimento caracterizado por uma austenitização se-
Profundidade a partir da superfície, até o ponto em que o guida de transformação isotérmica da austenita na região
teor de carbono corresponda ao material original. de formação da perlita.
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3.96.14 Recozimento para homogeneização Tratamento térmico de uma peça temperada ou norma-
lizada, caracterizado por reaquecimento abaixo da zona
Recozimento caracterizado por um aquecimento até uma crítica e resfriamento adequado, visando ajustar as pro-
temperatura superior ao ponto Ac3, longa permanência priedades mecânicas.
nessa temperatura e resfriamento controlado para elimi-
nação de variações locais de composição do material. 3.103 Segregação
3.96.15 Recozimento para recristalização Concentração de elementos sob forma de solução sólida
ou de compostos em regiões específicas de uma peça
Recozimento caracterizado pela permanência em tem- metálica.
peratura dentro da faixa de recristalização, após defor-
mação realizada abaixo dessa faixa. 3.104 Sensitização
Recozimento totalmente realizado abaixo da zona crítica. Solução sólida não limitada por um dos componentes
puros e que não tem a estrutura destes. Também denomi-
3.97 Recristalização nada solução sólida secundária.
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Solução sólida limitada por um dos componentes puros Têmpera restrita à camada cementada da peça.
e que tem a estrutura destes. Também denominada solu-
ção sólida primária. 3.112.3 Têmpera diferencial
3.107 Sorbita
Tratamento onde somente parte da peça segue o ciclo
Termo em desuso. Caso particular de martensita revenida de temperaturas de têmpera. Também denominada têm-
constituída de um agregado de ferrita e cementita, resul- pera seletiva.
tante de revenimento da martensita em torno de 600°C.
3.112.4 Têmpera direta da cementação
3.108 Steadita
Têmpera de peça cementada diretamente da temperatura
Constituinte eutético do sistema ferrocarbono-fósforo, que de cementação sem resfriamento intermediário que acar-
ocorre em ferro fundido. rete transformação estrutural.
Aquecimento a uma temperatura consideravelmente alta, Têmpera do material do núcleo de peça cementada. Em
acima do ponto Ac3, de forma que para uma permanência aços não temperáveis, ocorre apenas um endurecimento.
habitual nessa temperatura ocorre um excessivo cresci-
mento de grãos que é, contudo, passível de correção por
3.112.6 Têmpera dupla
tratamento térmico.
c) número de grãos por unidade linear; Têmpera em que o agente de resfriamento (meio de têm-
pera) é uma salmoura.
d) número de grãos por unidade de área;
3.112.10 Têmpera por chama
e) número de grãos por unidade de volume.
Têmpera em que o aquecimento é produzido por chama.
3.111.1 Tamanho de grão ABNT (TG-ABNT)
3.111.2 Tamanho de grão austenítico Têmpera em que o aquecimento é produzido pela imersão
da peça em banho de metais ou sais fundidos ou outro
Tamanho de grão que a austenita apresenta ou apresen- meio líquido adequado.
tou a uma dada temperatura.
3.112.12 Têmpera por indução
3.112 Têmpera
Têmpera em que o aquecimento é produzido por indução
Tratamento térmico caracterizado pelo resfriamento em elétrica.
velocidade superior à velocidade crítica de têmpera (ver
3.131) de uma liga ferrocarbono, a partir de uma tempe- 3.112.13 Têmpera seletiva
ratura acima da zona crítica, objetivando a transformação
da austenita em martensita.
Ver "Têmpera diferencial".
3.112.1 Têmpera ao ar
3.112.14 Têmpera superficial
Têmpera em que o agente de resfriamento (meio de têm-
pera) é o ar. Têmpera limitada às camadas periféricas da peça.
Cópia não autorizada
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Propriedade do aço que determina a capacidade de en- Transformação de ferro gama em ferro alfa ou dos consti-
durecimento do aço verificado através da profundidade tuintes correspondentes. Ocorre no resfriamento.
e distribuição da dureza obtida por tratamento térmico de
têmpera. 3.124 Transformação isotérmica
3.114 Temperatura A1, A3, Ac1... Arcm Transformação realizada sem variação de temperatura.
Ver "Homogeneização".
3.115 Temperatura crítica
3.126 Tratamento Isotérmico
Ver "Ponto crítico".
Tratamento que inclui uma transformação isotérmica.
3.115.1 Temperatura crítica inferior
3.127 Tratamento subzero
Ver "Ponto crítico inferior".
Tratamento realizado abaixo de 0°C. Particularmente,
3.115.2 Temperatura crítica inferior de aquecimento
resfriamento de um aço à temperatura abaixo de 0°C
para transformação da austenita retida em martensita.
Ver "Ponto crítico inferior de aquecimento".
3.128 Tratamento térmico
3.115.3 Temperatura crítica inferior de resfriamento
Operação ou conjunto de operações realizadas no estado
Ver "Ponto crítico inferior de resfriamento".
sólido que compreendem: aquecimento, permanência
3.115.4 Temperatura crítica superior em determinadas temperaturas e resfriamento, realizados
com a finalidade de conferir ao material, determinadas
Ver "Ponto crítico superior". características.
Ver "Ponto crítico superior de aquecimento". Conjunto de operações realizadas no estado sólido que
compreendem modificações na composição química da
3.115.6 Temperatura crítica superior de resfriamento superfície da peça, em condições de temperatura e meios
adequados.
Ver "Ponto crítico superior de resfriamento".
3.130 Troostita
3.116 Temperatura de austenitização
Ver "Perlita fina".
Temperatura em que se realiza a austenitização.
3.131 Velocidade crítica de têmpera
3.117 Temperatura final de formação da martensita
A menor velocidade de resfriamento de um material auste-
Ver "Ponto Mf". nitizado capaz de promover a transformação martensítica.
/ANEXO A
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Anexo A (informativo)
Tabela e diagramas de equilíbrio
Tabela A.1 - Distribuição de fases e constituintes nos diversos campos do diagrama de equilíbrio do sistema
metaestável ferro-carboneto de ferro
I Líquido Líquido
V Ferro δ Ferro δ
Ledeburita I + cementita
XIII primária
Solução sólida γ +
XIV solução sólida α Austenita + ferrita α Zona crítica I
XV Ferro α Ferro α
Ferro comercialmente
XVI Solução sólida α Ferrita α Campo ferrítico
puro
Ferro fundido
XXI carboneto de ferro Ledeburita II
hipereutético
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16 NBR 8653:1998
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