Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
111
07 MAIO 04 MCA 58-13
b) Ementa
Estruturas de avião; estrutura de helicópteros; superfícies de controle de
vôo; trem de pouso; revestimento e carenagens; componentes dos sistemas;
sistemas de comandos mecânicos; amortecedores de superfície de controle
e de travamento; ajustes de um avião; ajustes de um helicóptero; princípios
de balanceamento ou de rebalanceamento.
113
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE CONTROLE DE VÔO
UNIDADE 1: ESTRUTURA DE AERONAVES CARGA HORÁRIA: 25 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Estruturas de avião Descrever os esforços estruturais 1.1 Aeronave de asa fixa – Principais estresses estruturais
sofridos pelo avião em vôo. 1.2 Fuselagem
Identificar os tipos de construção de 1.2.1 Tipo treliça
fuselagens. 1.2.2 Tipo monocoque
1.2.3 Tipo semi-monocoque
Identificar o sistema de numeração 1.2.4 Sistema de numeração da localização das estações da fuselagem
das estações da fuselagem.
1.3 Asas
Indicar os tipos de asas e sua 1.3.1 Configuração de asas
estrutura. 1.3.2 Longarinas de asa
Citar a finalidade dos componentes 1.3.3 Nervuras de asa
dos casulos. 1.4 Naceles ou casulos
Identificar cada componente da 1.4.1 Componentes
empenagem e suas funções. 1.4.2 Carenagens
114
1.5 Empenagem
1.5.1 Componentes
2 Estruturas de Caracterizar as diferenças estruturais 2.1 Componentes de helicópteros
helicópteros dos helicópteros em relação ao 2.1.1 Características
avião.
3 Superfícies de Descrever os efeitos das superfícies 3.1 Superfícies primárias
controle de vôo de controle de vôo no deslocamento 3.1.1 Ailerons
do avião. 3.2 Superfícies auxiliares
3.2.1 Das asas
3.2.2 Compensadores
4 Trem de pouso Identificar os tipos de trem de pouso. 4.1 Tipos de trem de pouso
4.2 Características
5 Revestimento e Identificar o revestimento como 5.1 Características
carenagens composição da estrutura. 5.2 Portas e janelas de acesso e inspeção
07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE CONTROLE DE VÔO
UNIDADE 2: SISTEMAS DE CONTROLE DE VÔO CARGA HORÁRIA: 25 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Componentes dos Identificar os mecanismos 1.1 Ferragem do sistema de controle de vôo e mecanismos de comando
sistemas transmissores de movimento às 1.1.1 Conjunto de cabos
superfícies de comando. 1.1.2 Esticadores
1.1.3 Conectores de cabos
Indicar a vantagem da operação
hidráulica dos comandos. 1.2 Sistemas de controle operados hidraulicamente
1.2.1 Operação
1.2.2 Controle manual
1.2.3 Trava de comandos
2 Sistemas de co- Identificar os cuidados a serem 2.1 Guias dos cabos
mandos mecânicos tomados com os pontos de ligação e 2.2 Ligações mecânicas
115
MCA 58-13
4.2.4 Inspeção da superfície vertical
4.2.5 Inspeção do alinhamento dos motores
4.2.6 Inspeção da simetria da aeronave
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
4 4.3 Ajuste das superfícies de comando
4.3.1 Seqüência de operações
5 Ajustes de um Interpretar as anotações de 5.1 Seqüência de operações
helicóptero verificação da trajetória das pás. 5.2 Trajetória da pá
6 Princípios de Reconhecer a necessidade do 6.1 Condições de equilíbrio
balanceamento ou de balanceamento das superfícies de 6.2 Rebalanceamento de superfícies móveis
rebalanceamento controle.
6.3 Balanceamento estático
Identificar os métodos de
balanceamento ou de 6.4 Balanceamento dinâmico
rebalanceamento após reparos nas 6.5 Procedimentos para rebalanceamento após reparos nas superfícies
superfícies de comando. 6.5.1 Requisitos
6.5.2 Métodos
116
07 MAIO
07 MAIO 04 MCA 58-13
b) Ementa
Tecidos para aeronaves; miscelânea de materiais têxteis; emendas;
revestimento; aberturas no revestimento; reparos na cobertura de tecido;
revestimento de superfícies com fibra de vidro; causas da deterioração de
tecidos; teste de tecido de revestimento; dopes e aplicação de dope; pintura
de aeronaves; acabamento; compatibilidade dos sistemas de pintura;
métodos de aplicação de acabamentos; problemas comuns com tintas;
pintura de adornos e números de identificação; decalcomanias (decalques).
117
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: ENTELAGEM E PINTURA
UNIDADE 1: REVESTIMENTO EM TECIDO CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Tecidos para Identificar os tipos de tecidos 1.1 Tecidos de algodão
aeronaves utilizados em revestimento de 1.2 Tecidos de linho
aeronaves. 1.3 Tecidos de Dacron
1.4 Tecidos de fibra de vidro
2 Miscelânea de Relacionar o material adequado a 2.1 Fita de superfície
materiais têxteis cada tipo de revestimento de 2.2 Fita de reforço
aeronaves.
3 Emendas Caracterizar os processos de 3.1 Características das emendas
emendas de acordo com o local a 3.2 Emendas costuradas
ser revestido. 3.3 Emendas impermeabilizadas com dope
118
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
6 Reparos na Identificar as normas a serem 6.1 Reparos em geral
cobertura de tecido aplicadas relativas a cada tipo de 6.2 Reparo de rasgos
reparo. 6.3 Reparo com remendo costurado
6.4 Reparo com painel costurado internamente
6.5 Reparo sem costura em tecido com dope
6.6 Reparo com aplicação interna de dope
6.7 Substituição de painéis em coberturas de asas
7 Revestimento de Identificar o tipo de material a ser 7.1 Revestimento de aeronaves com fibra de vidro
superfícies com usado com a fibra de vidro no 7.1.1 Características do material
fibra de vidro revestimento de aeronaves.
8 Causas da Distinguir as condições favoráveis à 8.1 Causas da deterioração
deterioração de não deterioração dos tecidos. 8.1.1 Mofo
119
MCA 58-13
10.4.1 Precauções
Identificar os defeitos mais comuns 10.4.2 Efeitos do frio no dope
durante a aplicação de dope no 10.5 Problemas comuns na aplicação de dope
revestimento. 10.5.1 Bolhas e gotas (Blisters)
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
10 Enunciar os materiais adequados 10.5.2 Painéis frouxos
para a aplicação de dope. 10.5.3 Coloração inconsistente
10.5.4 Furos minúsculos
Identificar a técnica a ser seguida 10.5.5 Embranquecimento
no acabamento do revestimento 10.5.6 Fragilidade
com dope. 10.5.7 Descamação
10.5.8 Escorrimento
10.6Técnicas de aplicação de dope
10.6.1Aplicação de fitas de superfície e remendos de reforço
10.6.2Instalação de reforços nos furos dreno
10.6.3Uso de dopes fungicidas
10.7Número de camadas requeridas
10.7.1Guia para acabamento
120
07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: ENTELAGEM E PINTURA
UNIDADE 2: PINTURA CARGA HORÁRIA: 20 h-a
1 Pintura de Identificar os materiais utilizados 1.1Materiais para pintura
aeronaves na pintura das superfícies de 1.1.1 Acetona
aeronaves. 1.1.2 Álcool
1.1.3 Benzeno
Identificar as normas de segurança
1.1.4Diluidores em geral
a serem aplicadas no manuseio e na
1.1.5Diluidor para laca nitrocelulose acrílica
armazenagem dos materiais de
1.1.6Diluidor para laca e dope nitrato de celulose
pintura.
1.1.7Essência mineral volátil
Citar os cuidados relativos aos 1.1.8 Tolueno
materiais de mistura com a laca de 1.1.9Terebintina
nitrocelulose. 1.1.10 Dope
Identificar os tipos de cromatos de 1.2 Laca de nitrocelulose
zinco e suas aplicações. 1.2.1Aplicação
1.2.2Laca de nitrocelulose acrílica
1.2.3 Secante
121
1.2.4Óleo de linhaça
1.3Base de cromato de zinco
1.3.1Tipos. Aplicação
1.3.2Aguada base padrão (Wash primer)
1.3.3Base moderada de nitrato de celulose acrílico
2 Acabamento Listar os diversos produtos 2.1Materiais de acabamento
utilizados no acabamento final de 2.1.1 Esmalte
aeronaves. 2.1.2 Verniz
2.1.3Tinta a óleo
Identificar o material de
2.1.4 Corantes
mascaramento utilizado em pintura.
2.1.5 Tinta
Enunciar os procedimentos de 2.1.6Removedor: de tinta, de epoxi e de tinta fluorescente
limpeza e de retoque de pintura. 2.1.7Material de mascaramento
Descrever os procedimentos de 2.1.8Estocagem de material de acabamento
proteção pessoal e material na 2.2Retoque de pintura
remoção de pinturas. 2.2.1Procedimentos
Relacionar o material adequado a 2.2.2Identificação de acabamentos de pintura
cada tipo de restauração.
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
2 Indicar os tempos de cura entre 2.3Remoção de pintura
cada aplicação de pintura. 2.3.1Decapagem
Identificar os procedimentos de 2.4Restauração de acabamentos
segurança durante a aplicação do 2.4.1Objetivos
epoxi. 2.4.2Acabamentos com laca de nitrocelulose
Citar os cuidados a serem 2.4.3Substituição da pintura existente
observados na aplicação dos 2.4.4Acabamentos com laca de nitrocelulose acrílica
acabamentos fluorescentes devido à 2.4.5 Substituição da pintura existente em laca de nitrocelulose acrílica
dificuldade de retoques. 2.4.6Retoque em nitrocelulose acrílica
2.5Acabamento em epoxi
Indicar as alternativas na falta do
2.5.1Procedimentos
esmalte.
2.5.2Retoques com acabamentos epoxi
2.6Acabamentos fluorescentes
2.6.1Procedimentos
122
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
6 Pintura de adornos Enunciar os regulamentos de 6.1Pintura de identificação de aeronaves
e números de identificação de aeronaves. 6.1.1Regulamentos
identificação 6.1.2Procedimentos
7 Decalcomanias Indicar a técnica adequada de 7.1Técnica de aplicação de decalques
(decalques) aplicação de decalques de acordo 7.1.1Observações
com o tipo de material. 7.1.2Decalques em papel
7.1.3Decalques metálicos com suporte em celofane
7.2Decalques metálicos com suporte de papel
7.3Decalques metálicos sem adesivo
7.4Decalques de película de vinil
7.5Remoção de decalques
123
MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04
b) Ementa
Reparos de chapas de metal; inspeção de danos; estresses em membros
estruturais; ferramentas e dispositivos especiais para chapas metálicas;
processos de moldagem; confecção de dobras em linha reta; moldagem à mão;
rebitagem; rebites especiais; tipos específicos de reparos em estruturas; colméia
metálica colada; plásticos; componentes de fibra de vidro; radomes; estruturas
de madeira para aeronaves.
124
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: REPAROS ESTRUTURAIS
UNIDADE 1: REPAROS EM METAL CARGA HORÁRIA: 70 h-a
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Reparos de chapas Enunciar os requisitos do material de 1.1 Princípios básicos de reparos
de metal reparo da estrutura original da 1.1.1 Mantendo a resistência original
aeronave. 1.1.2 Mantendo o contorno original
1.1.3 Mantendo o peso mínimo
Reconhecer a necessidade de
manutenção da integridade estrutural e 1.2 Reparos gerais de estruturas
da forma aerodinâmica da aeronave. 1.2.1 Objetivos
2 Inspeção de danos Identificar os diversos tipos de danos 2.1 Definições dos defeitos
possíveis em uma aeronave. 2.2 Classificação dos danos
Classificar a extensão do dano para a 2.2.1 Danos desprezíveis
2.2.2 Danos reparáveis por remendo
125
realização do reparo.
2.2.3 Danos reparáveis por inserção
2.2.4 Danos que necessitam da substituição de partes
3 Estresses em Identificar os tipos de esforço sofridos 3.1 Tipos de estresses
membros por uma aeronave em vôo e seus 3.1.1 Tensão
estruturais efeitos na estrutura. 3.1.2 Compressão
3.1.3 Cisalhamento
3.1.4 Flexão
3.1.5 Torção
4 Ferramentas e Identificar as ferramentas adequadas 4.1 Placas de apoio e bigornas
dispositivos aos serviços de desamassamento e 4.2 Blocos em “V”
especiais para moldagem. 4.3 Modelo de madeira dura
chapas metálicas 4.4 Bloco de contração
Identificar as máquinas disponíveis
em oficinas para os trabalhos de corte, 4.5 Sacos de areia
furação e remoção de excessos de 4.6 Dispositivos de suporte
material. 4.6.1 Máquinas para trabalhos em metais
4.6.2 Ferramentas manuais tipo alavanca para corte de metais
4.6.3 Ferramentas motorizadas para corte de metais
4.6.4 Recortadores
4.6.5 Furadeiras portáteis
4.6.6 Furadeira de coluna
4.6.7 Esmeril. Rodas de esmeril
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
4 4.7 Máquinas para modelagem
4.7.1 Dobrador de barra
4.7.2 Viradeira
4.7.3 Laminador
5 Processos de mol- Identificar as ferramentas e os 5.1 Termos e operações de moldagem
dagem processos de moldagem de chapas de 5.1.1 Golpeamento
metal. 5.1.2 Amolgamento
Descrever os efeitos da moldagem na 5.1.3 Estreitamento
estrutura interna do metal. 5.1.4 Contração
5.1.5 Dobragem
6 Confecção de Identificar a relação entre o raio da 6.1 Tolerância de dobragem
dobras em linha reta dobra e a espessura, condição de 6.2 Método # 1, fórmula # 1
têmpera e composição da liga da 6.3 Método # 2, fórmula # 2
chapa a ser dobrada.
6.4 Método # 3, uso da tabela para dobras em 90º
126
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
7 Identificar os processos de 7.4 Moldagem por alongamento
moldagem a serem utilizadas em 7.5 Peças flangeadas curvas
gabaritos ou formas.
7.6 Golpeamento
7.7 Embutimento
7.8 Operações com aço inoxidável
7.9 Operações com magnésio
8 Rebitagem Indicar os dados necessários a um 8.1 Determinação do número de rebites
reparo com relação aos rebites e à 8.2 Tamanho e tipo de rebite
espessura das chapas a serem
unidas. 8.3 Material, têmpera e resistência do rebite
8.4 Tamanho dos furos
Identificar as ferramentas usadas
em rebitagem de chapas. 8.5 Distância entre os furos e as bordas de um reparo
127
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
8 8.10 Falhas de rebites
8.10.1 Cisalhamento
8.10.2 Falha de apoio
8.10.3 Falha de cabeça
8.10.4 Inspeção de rebites
8.11 Remoção de rebites
8.11.1 Procedimentos
9 Rebites especiais Caracterizar os itens a serem 9.1 Ferramentas para instalação
seguidos na instalação e na 9.2 Rebites autotravantes (trava por fricção)
remoção de rebites autotravantes. 9.2.1 Instalação
Indicar as ferramentas especiais de 9.2.2 Inspeção
instalação de rebites Huck e 9.2.3 Remoção
Cherrylock
9.3 Rebites autotravantes (trava mecânica)
Identificar as precauções a serem 9.3.1 Rebite Huck
128
observadas durante a instalação e a 9.3.2 Rebites Cherrylock - Ferramentas mecânicas e hidráulicas para
remoção destes rebites. Cherrylock
Identificar os processos de insta- 9.3.3 Procedimentos de instalação
lação e de remoção de cada tipo de 9.3.4 Inspeção
rebite especial. 9.3.5 Procedimentos de remoção
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
9 9.9.1 Características de instalação
9.9.2 Ferramentas para instalação
9.9.3 Processos de instalação e de remoção
10 Tipos específicos de Indicar o tipo de reparo a ser 10.1 Reparo de superfícies lisas
reparos em executado com base em consulta ao 10.2 Remendo octogonal alongado
estruturas manual de reparos do fabricante.
10.3 Remendo redondo
Identificar o formato mais
adequado ao remendo a ser 10.4 Reparo de painéis
utilizado. 10.5 Reparo de vigas de reforço
Enunciar o número de rebites a 10.6 Reparo de falsas nervuras ou de cavernas
serem usados em qualquer tipo de 10.7 Reparo de longarinas de fuselagem
remendo.
10.8 Reparos de longarinas de asa
129
MCA 58-
MMA
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
11 Identificar os equipamentos e 11.8 Ferramentas manuais e equipamentos
ferramentas usados no reparo de 11.9 Materiais de reparo
colméias. 11.9.1 Solventes de limpeza
Identificar os tipos de adesivos 11.9.2 Bases (Primers)
utilizados nos reparos de colméias. 11.9.3 Adesivos e resinas
11.9.4 Material do miolo
Distinguir os processos de proteção 11.9.5 Fibras de vidro
contra erosão e corrosão em 11.9.6 Proteções contra erosão e corrosão
colméias.
11.10 Reparos com Potting
Identificar as técnicas de reparo 11.10.1 Remoção de danos
com Potting e os processos de 11.10.2 Técnicas de reparos
acabamento.
11.11 Reparos com sobreposição de tecido de vidro
Identificar os métodos de reparo 11.11.1 Limpeza
com aplicação de tecido de vidro 11.11.2 Remoção de danos
laminado. 11.11.3 Adesivos
130
07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: REPAROS ESTRUTURAIS
UNIDADE 2: REPAROS EM OUTROS MATERIAIS CARGA HORÁRIA: 30 h-a
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Plásticos Identificar os grupos de plásticos de 1.1 Classificação de plásticos
acordo com sua origem química. 1.2 Plásticos transparentes
Identificar os tipos de plásticos 1.2.1 Considerações óticas
utilizados em capotas, janelas e 1.2.2 Identificação
coberturas transparentes. 1.2.3 Armazenagem e proteção
1.2.4 Moldagem de plásticos
Descrever os procedimentos a 1.2.5 Processos de fabricação
serem seguidos no manuseio de 1.2.6 Corte
plásticos. 1.2.7 Furação
Identificar os processos de 1.2.8 Colagem
moldagem de plásticos. 1.2.9 Cuidados e manutenção
Identificar os materiais nocivos aos 1.3 Procedimentos de instalação
131
plásticos. 1.3.1 Métodos de instalação
1.3.2 Montagem com parafusos e rebites
Distinguir os procedimentos de 1.3.3 Fixação das bordas por fibra sintética
fixação e manuseio de plásticos.
1.4 Plásticos laminados
Indicar os tipos de solventes e colas para 1.4.1 Plásticos à base de acetato de celulose
o plástico à base de acetato de celulose.
2 Componentes de Identificar os processos de reparo 2.1 Componentes de fibra de vidro
fibra de vidro nos componentes de fibra de vidro, 2.1.1 Peças de manta moldada
com base no manual de reparo 2.1.2 Procedimentos de reparo
estrutural da aeronave.
3 Radomes Descrever os cuidados no manuseio 3.1 Manuseio, instalação e armazenagem
do radome, desde o 3.2 Detecção e remoção de óleo e umidade
desempacotamento até a instalação.
3.3 Inspeção quanto a danos
Descrever as condições do radome
3.4 Reparos em radomes
quanto a contaminação e danos.
3.5 Testes após os reparos
Identificar os tipos de testes de
transmissividade, reflexão por
incidência e de deflexão após os
MCA 58-
reparos.
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
4 Estruturas de Identificar as condições do 4.1 Inspeção de estruturas de madeira
madeira para ambiente onde será feita a inspeção 4.1.1 Inspeção de juntas coladas
aeronaves da estrutura de madeira. 4.2 A condição da madeira
Reconhecer o tipo de madeira a ser 4.3 Manutenção e reparo de estruturas de madeira
utilizada nos reparos da estrutura. 4.3.1 Materiais
Descrever as condições 4.3.2 Defeitos permissíveis
operacionais de estrutura com 4.3.3 Defeitos não permissíveis
juntas coladas. 4.3.4 Colas
4.3.5 Colagem
Identificar os processos de reparos 4.3.6 Teste de juntas coladas
de superfícies de compensado. 4.3.7 Emenda de juntas
Descrever os procedimentos para 4.4 Reparos em revestimento de compensado
execução de remendos de tela em 4.4.1 Remendos embutidos
revestimentos de madeira. 4.4.2 Remendos de encaixe
Indicar, pelas condições de defeito, 4.4.3 Reparo inclinado
132
07 MAIO
07 MAIO 04 MCA 58-13
b) Ementa
Soldagem; expansão e contração de metais; formação de solda; soldagem
de metais não ferrosos; corte de metais; método de brasagem; soldagem
macia; soldagem por arco voltaico; soldagem com passe múltiplo; soldagem
de estruturas de aço; novos processos de soldagem.
133
c) Detalhamento da disciplina
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SOLDAGEM
UNIDADE 1: PROCESSOS E EQUIPAMENTOS CARGA HORÁRIA: 40 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Soldagem Caracterizar os tipos de soldagens 1.1 Soldagem a gás
usados em aeronaves.
1.2 Soldagem por arco voltaico
Indicar os equipamentos para a
soldagem a gás de acetileno. 1.3 Soldagem por resistência elétrica
Identificar os cuidados a serem 1.4 Equipamento para soldagem a oxiacetileno
tomados no manuseio dos cilindros 1.4.1 Gás acetileno
de acetileno e de oxigênio. 1.4.2 Cilindros de acetileno
1.4.3 Cilindros de oxigênio
Descrever os procedimentos de 1.4.4 Reguladores de pressão
operação, com segurança, dos 1.4.5 Maçarico para soldagem. Bicos de maçarico
reguladores de pressão. 1.4.6 Óculos
Identificar os processos de ajuste de 1.4.7 Varetas de enchimento para soldagem
chama de oxiacetileno. 1.4.8 Ajuste do equipamento de soldagem de acetileno
134
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
2 Expansão e Descrever os efeitos da expansão e 2.1 Características da contração e da expansão dos metais em uma
contração de metais da contração nas soldas. solda
3 Formação de solda Distinguir a solda bem formada de 3.1 Características de uma boa solda
uma solda defeituosa. 3.2 Soldagem com oxiacetileno de metais ferrosos
Identificar as operações de 3.2.1 Cromo molibidênio
soldagem de metais ferrosos. 3.2.2 Aço inoxidável
no corte de metais.
6 Método de Descrever as características do 6.1 Brasagem de metais
brasagem processo de brasagem de metais. 6.1.1 Características
6.1.2 Solda de prata
7 Soldagem macia Identificar o processo de aplicação 7.1 Soldagem macia
da soldagem macia em aeronaves. 7.1.1 Características
7.1.2 Equipamentos
7.1.3 Aplicação
8 Soldagem por arco Indicar as vantagens da soldagem 8.1 Soldagem por arco metálico
voltaico por arco voltaico. 8.2 Vantagens
Identificar os diversos tipos de 8.3 Soldagem de tungstênio a gás inerte (TIG)
soldagem por arco.
8.4 Soldagem a arco metálico com gás inerte (MIG)
Definir o tipo de equipamento a ser 8.5 Soldagem a arco de plasma
utilizado na soldagem.
8.6 Técnicas e procedimentos de soldagem a arco voltaico
8.6.1 Equipamentos
8.6.2 Métodos de formação do arco
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
9 Soldagem com Caracterizar os tipos de soldagem 9.1 Técnicas de posicionamento de soldagem
passe múltiplo com passe múltiplo. 9.2 Soldagem na posição chata ou plana
Enumerar as características de uma 9.3 Solda de rebordo – Posição plana
solda de rebordo de boa qualidade.
9.4 Solda de ranhura (junta de topo) – Posição plana
Identificar o número de passos a
serem efetuados na soldagem de 9.5 Soldas em filete – Posição plana
diferentes materiais. 9.6 Soldagem na posição sobre-cabeça
9.7 Soldas de rebordo – Posição vertical
9.8 Soldas de ranhura (juntas de topo) – Posição sobre-cabeça
9.9 Soldas de filete – Posição sobre-cabeça
136
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
11 Novos processos de Citar os novos processos de 11.1 Soldagem por ultra-som
soldagem soldagem e suas vantagens. 11.2 Soldagem por fricção
11.3 Soldagem por bombardeamento eletrônico (Electron Beam)
11.4 Soldagem por laser
137
MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04
98
Área curricular: Técnica Carga horária: 40 h-a
a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
descrever o desempenho de cada componente dos sistemas de
eliminação do gelo das aeronaves;
distinguir os componentes dos sistemas de detecção e de extinção de
fogo bem como os tipos de agentes extintores;
identificar os componentes dos sistemas elétricos, hidráulicos e
pneumáticos limpadores de pára-brisas.
b) Ementa
Sistemas de proteção contra gelo; sistemas pneumáticos de degelo;
sistemas térmicos de antigelo; dutos do sistema pneumático; degelo da
25
MMA
138
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DA CHUVA E DO GELO E CONTRA O FOGO
UNIDADE 1: PROTEÇÃO CONTRA GELO CARGA HORÁRIA: 16 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Sistemas de Relatar os problemas causados pela 1.1 Efeitos do gelo no desempenho da aeronave
proteção contra gelo formação de gelo em uma aeronave. 1.2 Prevenção contra a formação de gelo
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
5 Degelo da aeronave Descrever os cuidados para a 5.1 Remoção de geada
no solo remoção de geada ou gelo do avião. 5.2 Remoção de depósitos de neve e gelo
6 Sistemas de Identificar as características dos 6.1 Sistema de descongelamento de pára-brisas
controle do gelo do sistemas de descongelamento do 6.1.1 Funcionamento
pára-brisas pára-brisas. 6.1.2 Manutenção
6.1.3 Sistema de descongelamento das janelas
Identificar os processos de 6.1.4 Sistemas de degelo a álcool nos pára-brisas e no carburador
manutenção dos sistemas. 6.1 .5 Antigelo do tubo de Pitot
7 Aquecedores de Reconhecer a importância dos 7.1 Aquecedores de drenos
drenos aquecedores de drenos em vôo. 7.1.1 Finalidade
140
07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DA CHUVA E DO GELO E CONTRA O FOGO
UNIDADE 2: PROTEÇÃO CONTRA CHUVA CARGA HORÁRIA: 8 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Sistemas de Caracterizar a operação dos 1.1 Sistemas elétricos limpadores de pára-brisas
eliminação dos sistemas limpadores dos pára- 1.2 Sistemas hidráulicos limpadores de pára-brisas
efeitos da chuva brisas.
1.3 Sistema pneumático de remoção de chuva
Identificar as operações de ajuste de
um sistema limpador de pára- 1.4 Repelente de chuva do pára-brisas
brisas. 1.5 Manutenção dos sistemas de eliminação dos efeitos da chuva
Identificar os trabalhos de 1.5.1 Sistemas limpadores de pára-brisas
manutenção dos sistemas 1.5.2 Sistemas pneumáticos de eliminação dos efeitos da chuva
pneumáticos de eliminação dos
efeitos da chuva.
141
MCA 58-
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DA CHUVA E DO GELO E CONTRA O FOGO
UNIDADE 3: PROTEÇÃO CONTRA FOGO CARGA HORÁRIA: 16 h-a
1 Sistemas de Identificar os diversos equipa- 1.1 Características dos sistemas de proteção contra fogo
proteção contra fogo mentos de proteção contra fogo. 1.2 Métodos de detecção de fogo
Caracterizar cada um dos sistemas 1.2.1 Exigências de um sistema de detecção de fogo
detectores. 1.3 Sistemas de detecção de fogo
Enumerar os cuidados no manuseio 1.3.1 Sistema de interruptor térmico – Detectores Fenwal spot
durante a manutenção. 1.3.2 Sistemas de par térmico
1.3.3 Sistema detector de circuito contínuo
Distinguir o sistema de aviso de 1.3.4 Sistemas de elementos contínuos
superaquecimento do sistema
detector de fogo. 1.4 Sistemas de aviso de superaquecimento
1.4.1 Características
Identificar as três classes de fogo.
1.5 Tipos de fogo
Indicar as vantagens e 1.5.1 Classificação das zonas de fogo
desvantagens de cada tipo de
agente extintor de fogo. 1.6 Características dos agentes extintores
1.6.1 Agentes de hidrocarbono halogenado
142
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
3 Proteção e Identificar os materiais perigosos 3.1 Procedimentos de proteção e prevenção contra incêndio
prevenção contra propensos a fontes de incêndio. 3.2 Interiores da cabine
incêndios
Indicar os procedimentos a serem 3.3 Tipos de extintores
adotados na proteção e na 3.3.1 Extintores impróprios para a cabine
prevenção de incêndios.
4 Sistemas detectores Identificar os componentes dos 4.1 Características dos sistemas detectores de fumaça
de fumaça sistemas detectores de fumaça. 4.1.1 Detectores de monóxido de carbono
4.1.2 Detectores fotoelétricos de fumaça
Relatar os perigos representados
pela excessiva concentração de 4.1.3 Detectores visuais de fumaça
fumaça.
143
MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04
b) Ementa
Características do fluido hidráulico; tipos de fluidos hidráulicos; filtros; o
sistema hidráulico básico; componentes de um sistema hidráulico;
caracterização dos sistemas de trens de pouso; sistemas de freio; rodas e
pneus de aeronaves; estocagem e reparos de pneus e câmaras de ar para
aeronaves; manuseio e operações com pneus; reparos de câmaras de ar;
pneus com inflação lateral; inspeção de pneu; sistema de antiderrapagem;
manutenção dos sistemas de trens de pouso.
144
c) Detalhamento da disciplina
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS HIDRÁULICOS E DE TRENS DE POUSO
UNIDADE 1: SISTEMAS HIDRÁULICOS CARGA HORÁRIA: 30 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características do Descrever as características de um 1.1 Características do fluido hidráulico
fluido hidráulico fluido hidráulico. 1.1.1 Viscosidade
1.1.2 Estabilidade química
1.1.3 Ponto de ignição
1.1.4 Ponto de fogo
2 Tipos de fluidos Distinguir os tipos de fluido 2.1 Fluido hidráulico à base de vegetal
hidráulicos hidráulico para aeronave. 2.2 Fluido hidráulico à base de mineral
Indicar os perigos que a 2.3 Fluido à base de éster fosfato
contaminação do fluido hidráulico
2.4 Mistura de fluidos
causa ao sistema.
145
MCA 58-
5.3.1 Bomba de fluxo constante
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
5 Citar a finalidade das bombas 5.3.2 Bomba de fluxo variável – Mecanismo de bombeamento
manuais de dupla ação. 5.3.3 Bomba do tipo engrenagem
5.3.4 Bomba tipo rotor
Caracterizar os diferentes tipos de 5.3.5 Bomba do tipo palheta
bombas mecânicas do sistema 5.3.6 Bomba do tipo pistão: tipo angular; tipo ressalto
hidráulico. 5.4 Regulagem da pressão
Identificar o tipo de operação de 5.4.1 Válvulas de alívio de pressão
cada tipo de bomba mecânica. 5.4.2 Reguladores de pressão
5.4.3 Medidores de pressão
Relatar a finalidade da seção fusível 5.5 Acumuladores
do dispositivo de acoplamento da 5.5.1 Finalidade
bomba mecânica. 5.5.2 Acumuladores do tipo diafragma
5.5.3 Acumuladores do tipo balão
Descrever os tipos de válvulas de 5.5.4 Acumuladores do tipo pistão
regulagem da pressão do sistema 5.5.5 Manutenção de acumuladores
146
07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS HIDRÁULICOS E DE TRENS DE POUSO
UNIDADE 2: SISTEMAS DE TRENS DE POUSO CARGA HORÁRIA: 50 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Caracterização dos Identificar as diferentes disposições 1.1 Disposição dos trens de pouso
sistemas de trens de dos trens de pouso. 1.2 Amortecedores
pouso
Identificar as operações de 1.2.1 Reabastecimento - Sangria de amortecedores
abastecimento e sangria de 1.3 Alinhamento, fixação e retração do trem
amortecedores. 1.3.1 Alinhamento
Descrever os procedimentos de 1.3.2 Suporte
alinhamento do mecanismo de 1.3.3 Sistema elétrico de retração
fixação e retração do trem. 1.3.4 Sistema hidráulico de retração
1.3.5 Operação do trem de pouso das asas
Identificar as operações dos
sistemas de retração do trem de 1.4 Sistemas de extensão em emergência
pouso. 1.4.1 Operação
147
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
2 Descrever os procedimentos de 2.6 Cilindros redutores
sangria durante a manutenção dos 2.7 Sistemas de freio com aumento de força
sistemas de freio. 2.8 Freios de roda do nariz
2.9 Conjuntos de freio
2.9.1Freios monodisco
2.9.2Freios de duplo disco
2.9.3Freios de múltiplos discos
2.9.4Freios de rotor segmentado
2.9.5Freios de câmara de expansão
2.10 Inspeção e manutenção dos sistemas de freio – Apresentação
2.10.1 Sangria dos freios por gravidade
2.10.2 Sangria dos freios por pressão
3 Rodas e pneus de Identificar os tipos de rodas 3.1 Tipos de rodas: bipartidas, de flange removível e de flange fixo
aeronaves utilizadas em aeronaves. 3.2 Rolamentos das rodas
148
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
3 Caracterizar os processos de 3.5.5 Uso desigual
desmontagem e de montagem de 3.5.6 Danos na roda
pneus com ou sem câmaras. 3.6 Inspeção do pneu desmontado
Distinguir as áreas propensas a 3.6.1 Desmontagem periódica
permitir vazamentos de ar em 3.6.2 Investigando e reparando os danos
pneus sem câmaras. 3.6.3 Condições laterais
3.6.4 Danos no talão
Indicar as condições que 3.6.5 Saliências – Cordonéis quebrados
contribuem para a perda de pressão 3.6.6 Pneus sem câmara – Área do talão
do ar na área do talão do pneu. 3.6.7 Bolhas no forro (Liner)
Identificar os defeitos em rodas de 3.6.8 Fusível térmico
aeronaves. 3.7 Inspeção da câmara de ar
3.7.1 Tamanho adequado
3.7.2 Haste da válvula
3.7.3 Rugas
149
MCA 58-
04
MCA 58-13
C0NTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
3 3.10 Causas da perda da pressão do ar em pneus sem câmara
3.10.1 Métodos de inspeção
3.10.2 Temperatura do ar
3.10.3 Ventilação dos pneus sem câmara
3.10.4 Período inicial de dilatação
3.11 A roda
3.11.1 Condições de roda porosa
3.11.2 Vedação das superfícies
3.11.3 Instalação incorreta de vedadores (O rings)
3.11.4 Parafusos de união
3.11.5 Orifícios na roda para a válvula de pneus sem câmara
3.11.6 Instalação do fusível térmico
3.11.7 Prática para uma boa indicação de pressão
4 Estocagem e Caracterizar as condições ideais 4.1 Condições para estocagem de pneus e câmaras de ar
reparos de pneus e para a estocagem de pneus e de 4.1.1 Localização
150
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
7 Pneus com inflação Descrever o processo de inflação 7.1 Inflação lateral dos pneus
lateral lateral de pneus. 7.1.1 Instruções gerais
MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04
b) Ementa
Características dos sistemas pneumáticos de aeronaves; características dos
sistemas de pressurização; características dos sistemas de ar condicionado;
sistema de ciclo de vapor a Freon; manutenção dos sistemas de
pressurização e ar condicionado; características dos sistemas de oxigênio;
abastecimento e manutenção do sistema de oxigênio gasoso.
152
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS PNEUMÁTICOS, DE PRESSURIZAÇÃO, DE AR CONDICIONADO E DE OXIGÊNIO
UNIDADE 1: SISTEMAS PNEUMÁTICOS CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características dos Distinguir os tipos de sistemas 1.1 Sistema de alta pressão
sistemas pneumáticos utilizados em 1.2 Sistema de média pressão
pneumáticos de aeronaves.
aeronaves 1.3 Sistema de baixa pressão
Identificar a função dos
componentes do sistema 1.4 Componentes do sistema pneumático
pneumático. 1.4.1 Válvulas de alívio
1.4.2 Válvula de corte
Enunciar as características de um 1.4.3 Válvulas unidirecionais
sistema pneumático típico. 1.4.4 Restritores – Restritor variável
Identificar os procedimentos 1.4.5 Filtros
indicados pelo fabricante que devem 1.4.6 Garrafa de ar
ser seguidos na manutenção do 1.4.7 Válvula de corte de freio
153
MCA 58-
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS PNEUMÁTICOS, DE PRESSURIZAÇÃO, DE AR CONDICIONADO E DE OXIGÊNIO
UNIDADE 2: SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características dos Descrever a composição da 1.1 Composição da atmosfera
sistemas de atmosfera e os efeitos das variações 1.1.1 Pressão da atmosfera
pressurização da pressão e temperatura. 1.1.2 Temperatura e altitude
Descrever a finalidade do sistema de 1.2 Pressurização
pressurização. 1.2.1 Problemas de pressurização
Identificar as funções do sistema de 1.3 Termos e definições
pressurização. 1.4 Requisitos básicos
Definir os termos usados na
1.5 Fontes de pressão de ar para a cabine
operação do sistema de
1.5.1 Compressor de cabine do tipo deslocamento positivo
pressurização.
1.5.2 Compressores centrífugos de cabine
154
07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS PNEUMÁTICOS, DE PRESSURIZAÇÃO, DE AR CONDICIONADO E DE OXIGÊNIO
UNIDADE 3: SISTEMAS DE AR CONDICIONADO CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características dos Identificar os vários tipos de 1.1 Ventilação
sistemas de ar sistemas de aquecimento de cabine. 1.2 Sistema de aquecimento
condicionado
Descrever o princípio de 1.2.1 Aquecedor a combustão
funcionamento dos aquecedores de 1.2.2 Painéis radiantes
cabine. 1.2.3 Aquecedores: elétricos e a gás da exaustão
Identificar as operações de 1.3 Sistemas de combustível do aquecedor
manutenção dos sistemas de 1.4 Sistema de ignição
aquecimento.
1.5 Sistemas de ar para a combustão e para a ventilação
Descrever a operação dos sistemas
do tipo ciclo de ar de refrigeração da 1.6 Manutenção dos sistemas do aquecedor a combustão
1.6.1 Inspeção no sistema de aquecimento
155
cabine.
1.6.2 Manutenção dos componentes
Identificar a operação dos
componentes dos sistemas de 1.7 Sistemas de refrigeração
refrigeração da cabine. 1.7.1 Sistema de refrigeração do tipo ciclo de ar
1.7.2 Operação do sistema
Identificar as unidades do sistema
eletrônico de controle da 1.8 Operação dos componentes do sistema de ciclo de ar
temperatura da cabine. 1.8.1 Trocador primário de calor
1.8.2 Válvula de desvio do trocador primário de calor
1.8.3 Válvula de corte
1.8.4 Válvula de desvio para refrigeração
1.8.5 Trocador secundário de calor
1.8.6 Unidade de refrigeração
1.8.7 Separadores de água
1.8.8 Válvula de ar de impacto
1.9 Sistema eletrônico de controle da temperatura da cabine
1.9.1 Unidade sensora de temperatura da cabine
1.9.2 Seletor de temperatura do ar da cabine
1.9.3 Regulador do controle de temperatura do ar da cabine
1.9.4 Operação de um sistema típico
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
2 Sistema de ciclo de Identificar as vantagens do sistema a 2.1 Características do sistema de ciclo de vapor a Freon
vapor a Freon Freon em relação aos outros sistemas 2.2 Ciclo de refrigeração
de refrigeração.
2.3 Componentes de um sistema a Freon
Identificar o tipo de Freon a ser
2.3.1 Compressor
utilizado e seguir as instruções do
2.3.2 Condensador
fabricante da aeronave.
2.3.3 Reservatório
Identificar os principais 2.3.4 Refriador secundário
componentes de um sistema típico a 2.3.5 Filtro/Secador
ciclo de vapor e sua operação. 2.3.6 Visor
2.3.7 Válvula de expansão
2.3.8 Evaporador
2.4 Descrição de um típico sistema a ciclo de vapor
156
07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS PNEUMÁTICOS, DE PRESSURIZAÇÃO, DE AR CONDICIONADO E DE OXIGÊNIO
UNIDADE 4: SISTEMAS DE OXIGÊNIO CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características dos Identificar as características de um 1.1 Características dos sistemas de oxigênio
sistemas de sistema de oxigênio. 1.2 Sistema de pressão por demanda
oxigênio
Descrever os procedimentos de 1.3 Equipamento portátil de oxigênio
utilização do equipamento portátil.
1.4 Equipamento de proteção contra fumaça
Indicar as vantagens da utilização do 1.5 Cilindros de oxigênio
oxigênio em estado sólido.
1.6 Sistema de oxigênio em estado sólido
Citar os cuidados no manuseio das 1.6.1 Características do gerador de oxigênio
tubulações e conexões no sistema de 1.6.2 Oxigênio em estado sólido contra estado gasoso sob alta pressão
oxigênio.
1.7 Tubulações do sistema de oxigênio
Identificar os tipos de válvulas 1.7.1 Identificação
157
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
2 Descrever os processos de limpeza e 2.4 Teste de vazamento do sistema de oxigênio gasoso
de purificação do sistema. 2.5 Drenagem do sistema de oxigênio
Indicar as precauções contra fogo a 2.6 Limpeza do sistema de oxigênio
serem observadas antes de qualquer 2.6.1 Produtos de limpeza para o sistema de oxigênio
trabalho no sistema de oxigênio.
2.7 Purificação do sistema de oxigênio
Identificar as normas de segurança e
instruções do fabricante a serem 2.8 Prevenção contra fogo e explosão do oxigênio
seguidas durante os serviços de 2.8.1 Procedimentos
manutenção dos sistemas de 2.9 Manutenção e inspeção do sistema de oxigênio
oxigênio. 2.9.1 Procedimentos de acordo com as instruções do fabricante
2.9.2 Medidas de precaução
158
07 MAIO
07 MAIO 04 MCA 58-13
b) Ementa
Fios e cabos condutores; ligação à massa; conectores; conduite; instalação
de equipamento elétrico; dispositivos de proteção de circuitos; sistema de
iluminação de aeronaves; inspeção e manutenção dos sistemas de
iluminação.
159
c) Detalhamento da disciplina
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS ELÉTRICOS
UNIDADE 1: MATERIAIS E INSTALAÇÕES CARGA HORÁRIA: 60 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Fios e cabos Indicar os fatores que influenciam 1.1 Fios condutores
condutores na escolha da bitola de um fio. 1.1.1 Bitola de fio
Identificar o tipo de material a ser 1.1.2 Fatores que afetam a seleção da bitola do fio
usado no fio condutor de um 1.1.3 Fatores que influenciam na seleção do material condutor
determinado circuito elétrico. 1.1.4 Queda de voltagem nos fios e nos cabos de uma aeronave
1.1.5 Instruções para usar o gráfico de fios elétricos
Descrever os processos de
identificação de fios e cabos 1.1.6 Isolamento do condutor
condutores. 1.1.7 Identificação de fios e cabos
1.2 Instalação da fiação elétrica
Indicar as condições adequadas para
1.2.1 Grupos de fios e chicotes
instalação e encaminhamento da
1.2.2 Fios trançados
160
fiação.
1.2.3 Emendas nos chicotes
Identificar as medidas de precaução 1.2.4 Frouxidão nos chicotes
a serem adotadas em uma instalação 1.2.5 Raio de curvatura
elétrica de aeronave. 1.2.6 Instalação e encaminhamento
1.2.7 Proteção contra fricção
Definir os termos utilizados na
1.2.8 Proteção contra alta temperatura
instalação elétrica de uma aeronave.
1.2.9 Proteção contra solventes e fluidos
Identificar os procedimentos corretos 1.2.10 Proteção dos fios na área do alojamento das rodas
de corte de fios e cabos. 1.2.11Precauções na instalação
Descrever as precauções a serem 1.2.12Instalação das braçadeiras de cabos
seguidas no desencapamento de fios 1.3 Amarração e enlace de chicotes
e cabos. 1.3.1 Amarração com cordão inteiriço
1.3.2 Amarração com cordão duplo
Expressar os procedimentos de
1.3.3 Amarração de ramificações
emendas em emergência.
1.3.4 Enlace
Reconhecer a necessidade da correta 1.4 Corte de fios e de cabos
fixação dos terminais de fios aos 1.4.1 Procedimentos
blocos terminais.
1.5 Desencapamento de fios e cabos
1.5.1 Terminais e emendas sem solda
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 1.5.2 Terminais de fios de cobre
1.5.3 Ferramentas de estampagem
1.5.4 Terminais de fios de alumínio
1.5.5 Emendas de fios de cobre usando emendas pré-isoladas
1.6 Emendas de emergência
1.6.1 Emenda com solda e composto condutor antioxidante
1.7 Conexão de terminais a blocos terminais
1.7.1 Procedimentos
2 Ligação à massa Enunciar os procedimentos para 2.1 Ligação à massa
uma perfeita ligação à massa de 2.1.1 Finalidade
todas as unidades. 2.1.2 Procedimentos gerais para ligação à massa
2.1.3 Teste de ligações à massa
161
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
8 Inspeção e Reconhecer os procedimentos de 8.1 Procedimentos de inspeção e de manutenção
manutenção dos manutenção dos sistemas de
sistemas de iluminação de aeronaves.
iluminação
162
07 MAIO
07 MAIO 04 MCA 58-13
b) Ementa
Princípios básicos do rádio; componentes básicos dos equipamentos de
rádio; sistemas de comunicação; equipamentos de navegação de bordo;
transmissor localizador (ELT); instalação de equipamentos de comunicação
e de navegação; rotina de manutenção do equipamento rádio.
163
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E DE NAVEGAÇÃO
UNIDADE 1: EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Princípios básicos Identificar a função do equipamento 1.1 Equipamento de recepção e transmissão
do rádio de recepção e de transmissão. 1.1.1 Princípios de funcionamento
1.1.2 Faixas de freqüência
2 Componentes Identificar os componentes de um 2.1 Sistema de comunicação
básicos dos sistema de comunicação. 2.1.1 Transmissores
equipamentos de 2.1.2 Receptores
rádio 2.1.3 Antenas
2.1.4 Microfones
2.1.5 Fontes de alimentação
3 Sistemas de Identificar os equipamentos de 3.1 Equipamentos de comunicação
164
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
6 6.4 Redução da radiointerferência
6.5 Descarregadores de estática
6.6 Instalação de antenas na aeronave
6.6.1 Linhas de transmissão
7 Rotina de Interpretar as instruções de 7.1 Procedimentos de manutenção
manutenção do manutenção dos manuais dos
equipamento rádio fabricantes.
165
MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04
9
8
a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
identificar os tipos de instrumentos de uma aeronave, os componentes
básicos de cada um deles e o princípio de funcionamento;
indicar as condições de instalação dos instrumentos, a fonte de
alimentação de cada um e sua finalidade na aeronave;
descrever os procedimentos de manutenção dos instrumentos.
b) Ementa
Características dos instrumentos; indicadores de pressão; sistema Pitot;
indicadores de curva e inclinação; sistema de indicação remota tipo
“Sincro”; sistema indicador de quantidade de combustível tipo capacitor;
sistemas de indicação do ângulo de ataque; indicador de RPM (tacômetro);
sincroscópio; indicadores de temperatura; sistema medidor do fluxo de
combustível; instrumentos giroscópicos; indicador elétrico de atitude;
compasso magnético (bússola); sistema de piloto automático; sistema
anunciador de alarme; sistema de alerta auditivo.
166
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: INSTRUMENTOS
UNIDADE 1: TIPOS E FUNÇÕES CARGA HORÁRIA: 80 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características dos Identificar os tipos de instrumentos 1.1 Princípios básicos dos instrumentos
instrumentos de uma aeronave. 1.2 Caixas de instrumento
Identificar os componentes básicos 1.3 Mostradores
de um instrumento.
1.4 Marcações de limites
Descrever o sistema de fixação dos 1.5 Painéis de instrumentos
instrumentos no painel.
1.6 Características
Identificar os serviços que devem ser
executados pelos mecânicos. 1.7 Reparo dos instrumentos
1.7.1 Procedimentos
167
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
4 Indicadores de Identificar o princípio de 4.1 Indicadores de curva e inclinação
curva e inclinação funcionamento dos indicadores de 4.1.1 Características. Operação
curva e inclinação. 4.1.2 Práticas de manutenção para os indicadores de curva
5 Sistema de Caracterizar os tipos de sistemas de 5.1 Características do sistema de indicação
indicação remota indicação “Sincro”. 5.2 Sistema Selsyn de C.C.
tipo “Sincro”
5.3 Sistema Magnesyn
5.4 Indicações remotas de pressão de óleo e de combustível
6 Sistema indicador Identificar os componentes de um 6.1 Características do sistema de indicação a capacitor
de quantidade de sistema indicador do tipo capacitor e 6.2 Operação
combustível tipo sua operação.
capacitor
7 Sistemas de indicação Identificar o princípio de operação 7.1 Características do indicador de ângulo de ataque
do ângulo de ataque do indicador de ângulo de ataque. 7.2 Operação
168
07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
12 Caracterizar os tipos de sistemas de 12.2.1 Sistema de vácuo
sucção para operação de giroscópios. 12.2.2 Sistema de tubo Venturi
Identificar os procedimentos de 12.3 Bomba de vácuo movida pelo motor
manutenção dos sistemas de sucção. 12.4 Sistema típico de sucção produzida por bomba
12.5 Sucção
12.5.1 Operação de um sistema típico de sucção
12.6 Giroscópios operados por pressão
12.7 Práticas de manutenção de um sistema de sucção
13 Indicador elétrico Descrever o princípio de 13.1 Características do indicador elétrico de atitude
de atitude funcionamento do indicador elétrico de 13.2 Operação
atitude.
14 Compasso Identificar o processo de 14.1 Características do compasso magnético
magnético (bússola) funcionamento de uma bússola.
169
14.2 Operação
Identificar os procedimentos de
compensação de bússolas.
15 Sistema de piloto Descrever a operação dos 15.1 Características do sistema de piloto automático
automático componentes básicos de um sistema 15.2 Princípio de operação
de piloto automático.
15.3 Componentes básicos de um piloto automático
Identificar os procedimentos de 15.3.1 Elementos de comando
manutenção do sistema de piloto 15.3.2 Elementos sensíveis
automático. 15.3.3 Elementos de informação
15.3.4 Elementos de atuação
15.4 Sistema diretor de vôo
15.5 Manutenção do sistema de piloto automático
16 Sistema anunciador Identificar as características do 16.1 Características do sistema anunciador de alarme
de alarme sistema anunciador de alarme.
17 Sistema de alerta Identificar as condições típicas de 17.1Características do sistema de alerta auditivo
auditivo funcionamento do sistema de alerta
auditivo.
MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04
9
8
a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
reconhecer as condições operacionais dos componentes da aeronave e
de seus sistemas;
descrever os procedimentos de inspeção em peças da aeronave pelos
processos de partículas magnéticas, por líquidos penetrantes, por
radiografia, por ultra-som e pelo teste de Eddy Current.
b) Ementa
Inspeção na fuselagem; inspeção nas cabines de comando e de passageiros;
inspeção no setor de trem de pouso; inspeção no setor das asas e na seção
central; inspeção no setor da empenagem; inspeção no setor do motor e da
hélice; inspeção no setor de comunicação e navegação; inspeção nos
equipamentos diversos; inspeção no sistema de piloto automático;
documentação da aeronave; inspeções especiais.
170
MCA 58-
c)
13
07 MAIO 04
Det al h amen to d a d i sci p l i n a
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE AERONAVES
UNIDADE 1: PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO CARGA HORÁRIA: 30 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Inspeção na Reconhecer as condições 1.1 Revestimentos, quanto a deterioração, empenos, outras evidências de
fuselagem operacionais dos componentes da falhas, bem como fixações inseguras ou defeituosas
fuselagem e de seus sistemas. 1.2 Componentes dos sistemas, quanto à correta instalação, a defeitos
aparentes e operação satisfatória
1.3 Tanques de combustível e acessórios, quanto ao estado geral e quanto a
vazamentos
2 Inspeção nas Descrever as condições operacionais 2.1 Cabines, quanto à limpeza, ao estado geral e à fixação dos
cabines de comando dos equipamentos e acessórios das equipamentos e acessórios
e de passageiros cabines. 2.1.1 Poltronas e cintos de segurança, quanto à validade dos testes de
Descrever as operações de carga de resistência, ao esgarçamento e à operação das ferragens
171
MCA 58-
operação de freios
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
4 Inspeção no setor Reconhecer as condições 4.1 Componentes do setor, quanto ao estado e à segurança de fixação
das asas e na seção operacionais dos revestimentos 4.2 Revestimento (tela ou metálico), quanto à deterioração, a empenos, a
central metálicos e de tela quanto a defeitos, outras evidências de falhas, bem como a fixações inseguras ou
folgas ou deterioração. defeituosas
Descrever as operações de 4.3 Estrutura interna (longarinas, nervuras e outros elementos), quanto a
manutenção preventiva e corretiva rachaduras, empenos e fixação
nos mecanismos de comando das 4.4 Superfícies móveis, quanto a avarias ou defeitos evidentes, fixação
superfícies de controle. imperfeita dos revestimentos e amplitude correta
4.4.1 Mecanismo de controle, quanto a liberdade de movimento,
alinhamento e fixação
4.4.2 Cabos de comando, quanto a esgarçamento, desgaste, passagem
adequada pelas guias e polias e quanto à tensão correta
5 Inspeção no setor da Reconhecer as condições operacionais 5.1 Superfícies fixas, quanto a avarias e defeitos evidentes e fixação adequada
empenagem satisfatórias das superfícies fixas e 5.2 Superfícies móveis de controle, quanto a avarias ou defeitos evidentes,
das móveis de controle da aeronave. fixação adequada, entelagem frouxa ou chapa de revestimento empenado
172
07 MAIO
estado, fixação e defeitos evidentes.
7.1.3 Antenas, quanto ao estado, fixação adequada e ligações corretas
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
8 Inspeção nos Reconhecer as condições de uso e o 8.1 Equipamentos de emergência e primeiros socorros, quanto ao estado
equipamentos tempo de validade dos equipamentos geral e à armazenagem correta
diversos de sobrevivência e de emergência. 8.2 Pára-quedas, salva-vidas e dispositivos de sinalização, quanto ao
estado geral, ao tempo de validade e à armazenagem de acordo com as
recomendações dos fabricantes
9 Inspeção no sistema Citar o teste de funcionamento do 9.1 Unidades do sistema piloto automático, quanto ao estado geral, à
de piloto automático sistema de piloto automático. fixação adequada e ao funcionamento correto
MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04
9
8
a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
reconhecer os procedimentos de partida de motores convencionais e a
reação;
citar os procedimentos de abastecimento e de ancoragem de aeronaves;
descrever os tipos de incêndios e os equipamentos e procedimentos de
extinção;
descrever a sinalização padronizada durante as operações de táxi de
aeronaves;
reconhecer as normas de segurança relativas aos trabalhos de
manutenção.
b) Ementa
Manuseios de solo; equipamentos de apoio; equipamentos contra fogo;
levantamento e abaixamento da aeronave pelos macacos; abastecimento de
combustível nas aeronaves; abastecimento de óleo nas aeronaves;
abastecimento de sistemas de oxigênio; segurança na manutenção;
ancoragem de aeronaves; movimentação da aeronave; operações em
condições de neve ou gelo.
174
MCA 58-
c)
13
07 MAIO 04
Det al h amen to d a d i sci p l i n a
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS DE PISTA
UNIDADE 1: PROCEDIMENTOS DE SOLO CARGA HORÁRIA: 10 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Manuseios de solo Reconhecer os procedimentos de 1.1 Procedimetos
partida de motores convencionais e a
1.2 Partida nos motores convencionais
reação.
1.2.1 Partida manual
Citar as medidas de segurança
contra fogo. 1.2.2 Extinção de fogo no motor
Descrever os procedimentos de 1.3 Partida nos motores turboélice
inspeção de pré-vôo. 1.3.1 Procedimentos anteriores à partida
1.3.2 Procedimentos de partida
1.4 Partida nos motores turbojato
175
9
MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
3 3.7.3 Métodos de operação de extintores
3.7.4 Extintores de incêndio fora de uso
3.7.5 Fatores de segurança
4 Levantamento e Descrever os procedimentos 4.1 Procedimentos anteriores
abaixamento da anteriores ao levantamento da 4.2 Levantamento da aeronave completa
aeronave pelos aeronave.
macacos 4.3 Levantamento apenas de uma das rodas da aeronave
Citar os procedimentos indicados
para o levantamento e o 4.4 Abaixamento
abaixamento da aeronave.
176
9
07 MAIO
MCA 58-
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS DE PISTA
UNIDADE 2: ABASTECIMENTOS CARGA HORÁRIA: 10 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Abastecimento de Descrever os procedimentos de 1.1 Procedimentos de abastecimento de combustível
combustível nas segurança durante os
1.2 Deveres da equipe durante o reabastecimento
aeronaves reabastecimentos de combustível.
1.3 Operações de reabastecimento
1.3.1 Reabastecimento por pressão
MCA 58-
MCA 58-
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS DE PISTA
UNIDADE 3: PROCEDIMENTOS DIVERSOS CARGA HORÁRIA: 10 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Segurança na Reconhecer os limites de circulação 1.1 Faixas de segurança
manutenção em pistas e hangares. 1.2 Fios de força
Citar os procedimentos de segurança 1.3 Sistema de ar comprimido
relativos aos trabalhos de 1.4 Poças de óleo ou de graxa
manutenção.
1.5 Montagem de pneus de aeronaves
1.6 Soldagem
2 Ancoragem de Reconhecer os procedimentos de 2.1 Procedimento normal de ancoragem
aeronaves ancoragem com equipamento 2.2 Pontos para amarração
adequado à aeronave. 2.3 Cabo de ancoragem
178
9
07 MAIO
MCA 58-