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07 MAIO 04 MCA 58-13

7.3.2 DISCIPLINAS DO MÓDULO ESPECIALIZADO

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07 MAIO 04 MCA 58-13

7.3.2.1 DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE CONTROLE


DE VÔO

Área curricular: Técnica Carga horária: 50 h-a


a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 identificar os esforços estruturais sofridos pelas aeronaves em vôo;
 definir os tipos de construção da estrutura das aeronaves;
 identificar a função e o mecanismo de acionamento das superfícies de
comando;
 distinguir os equipamentos e os procedimentos de ajuste de aeronaves;
 identificar os processos de balanceamento das superfícies de comando
de vôo.

b) Ementa
Estruturas de avião; estrutura de helicópteros; superfícies de controle de
vôo; trem de pouso; revestimento e carenagens; componentes dos sistemas;
sistemas de comandos mecânicos; amortecedores de superfície de controle
e de travamento; ajustes de um avião; ajustes de um helicóptero; princípios
de balanceamento ou de rebalanceamento.

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ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE CONTROLE DE VÔO
UNIDADE 1: ESTRUTURA DE AERONAVES CARGA HORÁRIA: 25 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Estruturas de avião  Descrever os esforços estruturais 1.1 Aeronave de asa fixa – Principais estresses estruturais
sofridos pelo avião em vôo. 1.2 Fuselagem
 Identificar os tipos de construção de 1.2.1 Tipo treliça
fuselagens. 1.2.2 Tipo monocoque
1.2.3 Tipo semi-monocoque
 Identificar o sistema de numeração 1.2.4 Sistema de numeração da localização das estações da fuselagem
das estações da fuselagem.
1.3 Asas
 Indicar os tipos de asas e sua 1.3.1 Configuração de asas
estrutura. 1.3.2 Longarinas de asa
 Citar a finalidade dos componentes 1.3.3 Nervuras de asa
dos casulos. 1.4 Naceles ou casulos
 Identificar cada componente da 1.4.1 Componentes
empenagem e suas funções. 1.4.2 Carenagens
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1.5 Empenagem
1.5.1 Componentes
2 Estruturas de  Caracterizar as diferenças estruturais 2.1 Componentes de helicópteros
helicópteros dos helicópteros em relação ao 2.1.1 Características
avião.
3 Superfícies de  Descrever os efeitos das superfícies 3.1 Superfícies primárias
controle de vôo de controle de vôo no deslocamento 3.1.1 Ailerons
do avião. 3.2 Superfícies auxiliares
3.2.1 Das asas
3.2.2 Compensadores
4 Trem de pouso  Identificar os tipos de trem de pouso. 4.1 Tipos de trem de pouso
4.2 Características
5 Revestimento e  Identificar o revestimento como 5.1 Características
carenagens composição da estrutura. 5.2 Portas e janelas de acesso e inspeção

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ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE AERONAVES E SISTEMAS DE CONTROLE DE VÔO
UNIDADE 2: SISTEMAS DE CONTROLE DE VÔO CARGA HORÁRIA: 25 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Componentes dos  Identificar os mecanismos 1.1 Ferragem do sistema de controle de vôo e mecanismos de comando
sistemas transmissores de movimento às 1.1.1 Conjunto de cabos
superfícies de comando. 1.1.2 Esticadores
1.1.3 Conectores de cabos
 Indicar a vantagem da operação
hidráulica dos comandos. 1.2 Sistemas de controle operados hidraulicamente
1.2.1 Operação
1.2.2 Controle manual
1.2.3 Trava de comandos
2 Sistemas de co-  Identificar os cuidados a serem 2.1 Guias dos cabos
mandos mecânicos tomados com os pontos de ligação e 2.2 Ligações mecânicas
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articulação dos comandos 2.3 Tubos de torque


mecânicos.
2.4 Batentes
3 Amortecedores de  Descrever os processos de 3.1 Equipamento para travamento interno
superfície de amortecimento e de travamento dos 3.2 Amortecedores de superfície de controle
controle e de trava- comandos. 3.3 Travas externas das superfícies de controle
mento
3.4 Reguladores de controle
4 Ajustes de um avião  Caracterizar os instrumentos de 4.1 Procedimentos de ajuste
medição da tensão dos cabos e os de 4.1.1 Medição da tensão de cabos de comando
medição de amplitude das 4.1.2 Medição da amplitude das superfícies de comando
superfícies de comando. 4.1.3 Gabaritos e moldes
4.1.4 Réguas
 Indicar os limites dos ângulos e das
distâncias permitidos pelos manuais 4.2 Verificação do ajuste
dos fabricantes. 4.2.1 Alinhamento estrutural
4.2.2 Inspeção do ângulo de diedro
 Enunciar a seqüência das operações de
4.2.3 Inspeção do ângulo de incidência
ajuste e das verificações posteriores.

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4.2.4 Inspeção da superfície vertical
4.2.5 Inspeção do alinhamento dos motores
4.2.6 Inspeção da simetria da aeronave

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Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
4 4.3 Ajuste das superfícies de comando
4.3.1 Seqüência de operações
5 Ajustes de um  Interpretar as anotações de 5.1 Seqüência de operações
helicóptero verificação da trajetória das pás. 5.2 Trajetória da pá
6 Princípios de  Reconhecer a necessidade do 6.1 Condições de equilíbrio
balanceamento ou de balanceamento das superfícies de 6.2 Rebalanceamento de superfícies móveis
rebalanceamento controle.
6.3 Balanceamento estático
 Identificar os métodos de
balanceamento ou de 6.4 Balanceamento dinâmico
rebalanceamento após reparos nas 6.5 Procedimentos para rebalanceamento após reparos nas superfícies
superfícies de comando. 6.5.1 Requisitos
6.5.2 Métodos
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07 MAIO 04 MCA 58-13

7.3.2.2 DISCIPLINA: ENTELAGEM E PINTURA

Área curricular: Técnica Carga horária: 40 h-a


a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 identificar o tipo de material e os procedimentos de revestimento e de
reparos de aeronaves com tecido;
 identificar os materiais e processos de proteção e impermeabilização dos
revestimentos de tecido;
 selecionar o material e os procedimentos de acabamento e de
restauração de pintura de aeronaves.

b) Ementa
Tecidos para aeronaves; miscelânea de materiais têxteis; emendas;
revestimento; aberturas no revestimento; reparos na cobertura de tecido;
revestimento de superfícies com fibra de vidro; causas da deterioração de
tecidos; teste de tecido de revestimento; dopes e aplicação de dope; pintura
de aeronaves; acabamento; compatibilidade dos sistemas de pintura;
métodos de aplicação de acabamentos; problemas comuns com tintas;
pintura de adornos e números de identificação; decalcomanias (decalques).

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ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: ENTELAGEM E PINTURA
UNIDADE 1: REVESTIMENTO EM TECIDO CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Tecidos para  Identificar os tipos de tecidos 1.1 Tecidos de algodão
aeronaves utilizados em revestimento de 1.2 Tecidos de linho
aeronaves. 1.3 Tecidos de Dacron
1.4 Tecidos de fibra de vidro
2 Miscelânea de  Relacionar o material adequado a 2.1 Fita de superfície
materiais têxteis cada tipo de revestimento de 2.2 Fita de reforço
aeronaves.
3 Emendas  Caracterizar os processos de 3.1 Características das emendas
emendas de acordo com o local a 3.2 Emendas costuradas
ser revestido. 3.3 Emendas impermeabilizadas com dope
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4 Revestimento  Identificar as operações de 4.1 Aplicação do revestimento


revestimento de aeronaves com 4.1.1 Preparação da estrutura para o revestimento
tecido. 4.1.2 Impermeabilização com dope (induto)
 Identificar a necessidade de 4.1.3 Pontos de atrito
proteção das superfícies cortantes e 4.1.4 Fixação entre nervuras
dos pontos de atrito antes da 4.1.5 Preparação da superfície de compensado para o revestimento
aplicação do revestimento. 4.1.6 Prática de entelagem
4.1.7 Colocação de fitas
 Caracterizar os processos de
revestimento mais adequados à área 4.2 Revestimento de asas
da asa a ser coberta. 4.2.1 Métodos de revestimento
4.2.2 Tiras anti-rasgo
 Identificar o método mais prático 4.2.3 Lardagem de uma volta
de aplicação do revestimento ao 4.2.4 Lardagem de volta dupla
tipo de fuselagem. 4.2.5 Nós tie-off
4.3 Revestimento de fuselagens
4.3.1 Métodos de revestimento
4.3.2 Amarração na fuselagem
5 Aberturas no  Identificar os processos de reforço 5.1 Abertura de janelas de inspeção, pontos de drenagem e de ventilação
revestimento das aberturas no revestimento. 5.1.1 Processos

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Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
6 Reparos na  Identificar as normas a serem 6.1 Reparos em geral
cobertura de tecido aplicadas relativas a cada tipo de 6.2 Reparo de rasgos
reparo. 6.3 Reparo com remendo costurado
6.4 Reparo com painel costurado internamente
6.5 Reparo sem costura em tecido com dope
6.6 Reparo com aplicação interna de dope
6.7 Substituição de painéis em coberturas de asas
7 Revestimento de  Identificar o tipo de material a ser 7.1 Revestimento de aeronaves com fibra de vidro
superfícies com usado com a fibra de vidro no 7.1.1 Características do material
fibra de vidro revestimento de aeronaves.
8 Causas da  Distinguir as condições favoráveis à 8.1 Causas da deterioração
deterioração de não deterioração dos tecidos. 8.1.1 Mofo
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tecidos 8.1.2 Dopes e Thinners ácidos


8.1.3 Camada insuficiente de dope
8.2 Condições de estocagem
9 Teste de tecido de  Identificar o teste adequado a ser 9.1 Tecido com dope
revestimento aplicado para o tecido com dope. 9.1.1 Processos
 Identificar os valores aceitáveis 9.2 Teste de tensão de tecido sem dope
quando testando tecidos sem dope. 9.3 Critérios de resistência para tecidos utilizados em aeronaves
10 Dopes e aplicação  Distinguir as condições e normas 10.1 Aplicação de dope
de dope para aplicação de dope. 10.1.1 Precauções
 Caracterizar os vários tipos de dope 10.2 Constituição do dope
e seus diluentes. 10.2.1 Dope nitrato de celulose
10.2.2 Dope acetato butirato de celulose
 Identificar os processos de
preparação e aplicação do dope. 10.3 Dopes de alumínio pigmentado
10.3.1 Finalidade
 Distinguir as normas de manuseio e
10.4 Efeitos da temperatura e da umidade no dope
armazenagem do dope.

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10.4.1 Precauções
 Identificar os defeitos mais comuns 10.4.2 Efeitos do frio no dope
durante a aplicação de dope no 10.5 Problemas comuns na aplicação de dope
revestimento. 10.5.1 Bolhas e gotas (Blisters)

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Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
10  Enunciar os materiais adequados 10.5.2 Painéis frouxos
para a aplicação de dope. 10.5.3 Coloração inconsistente
10.5.4 Furos minúsculos
 Identificar a técnica a ser seguida 10.5.5 Embranquecimento
no acabamento do revestimento 10.5.6 Fragilidade
com dope. 10.5.7 Descamação
10.5.8 Escorrimento
10.6Técnicas de aplicação de dope
10.6.1Aplicação de fitas de superfície e remendos de reforço
10.6.2Instalação de reforços nos furos dreno
10.6.3Uso de dopes fungicidas
10.7Número de camadas requeridas
10.7.1Guia para acabamento
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ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: ENTELAGEM E PINTURA
UNIDADE 2: PINTURA CARGA HORÁRIA: 20 h-a
1 Pintura de  Identificar os materiais utilizados 1.1Materiais para pintura
aeronaves na pintura das superfícies de 1.1.1 Acetona
aeronaves. 1.1.2 Álcool
1.1.3 Benzeno
 Identificar as normas de segurança
1.1.4Diluidores em geral
a serem aplicadas no manuseio e na
1.1.5Diluidor para laca nitrocelulose acrílica
armazenagem dos materiais de
1.1.6Diluidor para laca e dope nitrato de celulose
pintura.
1.1.7Essência mineral volátil
 Citar os cuidados relativos aos 1.1.8 Tolueno
materiais de mistura com a laca de 1.1.9Terebintina
nitrocelulose. 1.1.10 Dope
 Identificar os tipos de cromatos de 1.2 Laca de nitrocelulose
zinco e suas aplicações. 1.2.1Aplicação
1.2.2Laca de nitrocelulose acrílica
1.2.3 Secante
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1.2.4Óleo de linhaça
1.3Base de cromato de zinco
1.3.1Tipos. Aplicação
1.3.2Aguada base padrão (Wash primer)
1.3.3Base moderada de nitrato de celulose acrílico
2 Acabamento  Listar os diversos produtos 2.1Materiais de acabamento
utilizados no acabamento final de 2.1.1 Esmalte
aeronaves. 2.1.2 Verniz
2.1.3Tinta a óleo
 Identificar o material de
2.1.4 Corantes
mascaramento utilizado em pintura.
2.1.5 Tinta
 Enunciar os procedimentos de 2.1.6Removedor: de tinta, de epoxi e de tinta fluorescente
limpeza e de retoque de pintura. 2.1.7Material de mascaramento
 Descrever os procedimentos de 2.1.8Estocagem de material de acabamento
proteção pessoal e material na 2.2Retoque de pintura
remoção de pinturas. 2.2.1Procedimentos
 Relacionar o material adequado a 2.2.2Identificação de acabamentos de pintura
cada tipo de restauração.

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Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
2  Indicar os tempos de cura entre 2.3Remoção de pintura
cada aplicação de pintura. 2.3.1Decapagem
 Identificar os procedimentos de 2.4Restauração de acabamentos
segurança durante a aplicação do 2.4.1Objetivos
epoxi. 2.4.2Acabamentos com laca de nitrocelulose
 Citar os cuidados a serem 2.4.3Substituição da pintura existente
observados na aplicação dos 2.4.4Acabamentos com laca de nitrocelulose acrílica
acabamentos fluorescentes devido à 2.4.5 Substituição da pintura existente em laca de nitrocelulose acrílica
dificuldade de retoques. 2.4.6Retoque em nitrocelulose acrílica
2.5Acabamento em epoxi
 Indicar as alternativas na falta do
2.5.1Procedimentos
esmalte.
2.5.2Retoques com acabamentos epoxi
2.6Acabamentos fluorescentes
2.6.1Procedimentos
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2.6.2Substituição do acabamento existente


2.6.3Retoques em acabamentos fluorescentes
2.7Acabamentos com esmalte
2.7.1Procedimentos
3 Compatibilidade  Identificar as regras para a 3.1Sistemas de pintura
dos sistemas de compatibilidade dos sistemas de 3.1.1Regras gerais de compatibilidade
pintura pintura.
4 Métodos de  Enunciar tipos de aplicação de 4.1Tipos de aplicação de acabamentos
aplicação de acabamentos. 4.1.1 Imersão
acabamentos 4.1.2Pincelagem
4.1.3Pulverização a pistola
4.1.4Preparação da tinta
5 Problemas comuns  Identificar as incorreções oriundas 5.1Incorreções na pintura - origem
com tintas de má aplicação ou má qualidade 5.1.1Aderência fraca
da tinta. 5.1.2Salpicos (spray dust)
5.1.3Ondulações e escorrimentos
5.1.4Aspereza
5.1.5 Manchas

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Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
6 Pintura de adornos  Enunciar os regulamentos de 6.1Pintura de identificação de aeronaves
e números de identificação de aeronaves. 6.1.1Regulamentos
identificação 6.1.2Procedimentos
7 Decalcomanias  Indicar a técnica adequada de 7.1Técnica de aplicação de decalques
(decalques) aplicação de decalques de acordo 7.1.1Observações
com o tipo de material. 7.1.2Decalques em papel
7.1.3Decalques metálicos com suporte em celofane
7.2Decalques metálicos com suporte de papel
7.3Decalques metálicos sem adesivo
7.4Decalques de película de vinil
7.5Remoção de decalques
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7.3.2.3 DISCIPLINA: REPAROS ESTRUTURAIS

Área curricular: Técnica Carga horária: 100 h-a


a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 identificar os tipos de danos em aeronaves possíveis de serem reparados, o
material e os processos de recuperação;
 identificar os tipos de rebites usados em aviação, as ferramentas utilizadas e
os procedimentos adequados a cada tipo de reparo em aeronaves;
 explicar a operação de máquinas destinadas a moldagem de chapas e perfis
para reparo de aeronaves;
 identificar os procedimentos de inspeção e reparo de colméias para estrutura
de aeronaves;
 identificar os procedimentos de utilização de plásticos e de fibra de vidro em
aeronaves;
 citar os tipos de madeira empregados em reparos e em estruturas e
revestimentos de aeronaves.

b) Ementa
Reparos de chapas de metal; inspeção de danos; estresses em membros
estruturais; ferramentas e dispositivos especiais para chapas metálicas;
processos de moldagem; confecção de dobras em linha reta; moldagem à mão;
rebitagem; rebites especiais; tipos específicos de reparos em estruturas; colméia
metálica colada; plásticos; componentes de fibra de vidro; radomes; estruturas
de madeira para aeronaves.

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ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: REPAROS ESTRUTURAIS
UNIDADE 1: REPAROS EM METAL CARGA HORÁRIA: 70 h-a
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Reparos de chapas  Enunciar os requisitos do material de 1.1 Princípios básicos de reparos
de metal reparo da estrutura original da 1.1.1 Mantendo a resistência original
aeronave. 1.1.2 Mantendo o contorno original
1.1.3 Mantendo o peso mínimo
 Reconhecer a necessidade de
manutenção da integridade estrutural e 1.2 Reparos gerais de estruturas
da forma aerodinâmica da aeronave. 1.2.1 Objetivos
2 Inspeção de danos  Identificar os diversos tipos de danos 2.1 Definições dos defeitos
possíveis em uma aeronave. 2.2 Classificação dos danos
 Classificar a extensão do dano para a 2.2.1 Danos desprezíveis
2.2.2 Danos reparáveis por remendo
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realização do reparo.
2.2.3 Danos reparáveis por inserção
2.2.4 Danos que necessitam da substituição de partes
3 Estresses em  Identificar os tipos de esforço sofridos 3.1 Tipos de estresses
membros por uma aeronave em vôo e seus 3.1.1 Tensão
estruturais efeitos na estrutura. 3.1.2 Compressão
3.1.3 Cisalhamento
3.1.4 Flexão
3.1.5 Torção
4 Ferramentas e  Identificar as ferramentas adequadas 4.1 Placas de apoio e bigornas
dispositivos aos serviços de desamassamento e 4.2 Blocos em “V”
especiais para moldagem. 4.3 Modelo de madeira dura
chapas metálicas 4.4 Bloco de contração
 Identificar as máquinas disponíveis
em oficinas para os trabalhos de corte, 4.5 Sacos de areia
furação e remoção de excessos de 4.6 Dispositivos de suporte
material. 4.6.1 Máquinas para trabalhos em metais
4.6.2 Ferramentas manuais tipo alavanca para corte de metais
4.6.3 Ferramentas motorizadas para corte de metais
4.6.4 Recortadores
4.6.5 Furadeiras portáteis
4.6.6 Furadeira de coluna
4.6.7 Esmeril. Rodas de esmeril

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N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
4 4.7 Máquinas para modelagem
4.7.1 Dobrador de barra
4.7.2 Viradeira
4.7.3 Laminador
5 Processos de mol-  Identificar as ferramentas e os 5.1 Termos e operações de moldagem
dagem processos de moldagem de chapas de 5.1.1 Golpeamento
metal. 5.1.2 Amolgamento
 Descrever os efeitos da moldagem na 5.1.3 Estreitamento
estrutura interna do metal. 5.1.4 Contração
5.1.5 Dobragem
6 Confecção de  Identificar a relação entre o raio da 6.1 Tolerância de dobragem
dobras em linha reta dobra e a espessura, condição de 6.2 Método # 1, fórmula # 1
têmpera e composição da liga da 6.3 Método # 2, fórmula # 2
chapa a ser dobrada.
6.4 Método # 3, uso da tabela para dobras em 90º
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 Identificar os termos relacionados às


tolerâncias de dobras. 6.5 Método # 4, uso da tabela para dobras diferentes de 90º
6.6 Recuo (Setback)
 Reconhecer os pontos importantes a
serem considerados antes de efetuar 6.7 Cálculo do recuo, fórmula # 1
a dobra. 6.8 Cálculo do recuo, fórmula # 2
 Distinguir furos de alívio e furos 6.9 Linha de visada
para redução de peso. 6.10 Termos relacionados à tolerância da dobra
6.11 Confecção de desenhos
6.12 Desenho plano
6.13 Padrão duplicado
6.14 Furos de alívio
6.15 Furos para redução de peso
7 Moldagem à mão  Indicar as ferramentas necessárias 7.1 Dobras em linha reta
para a moldagem à mão de uma 7.2 Ângulos moldados ou extrudados
peça, de acordo com as suas 7.3 Ângulos flangeados
características.

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N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
7  Identificar os processos de 7.4 Moldagem por alongamento
moldagem a serem utilizadas em 7.5 Peças flangeadas curvas
gabaritos ou formas.
7.6 Golpeamento
7.7 Embutimento
7.8 Operações com aço inoxidável
7.9 Operações com magnésio
8 Rebitagem  Indicar os dados necessários a um 8.1 Determinação do número de rebites
reparo com relação aos rebites e à 8.2 Tamanho e tipo de rebite
espessura das chapas a serem
unidas. 8.3 Material, têmpera e resistência do rebite
8.4 Tamanho dos furos
 Identificar as ferramentas usadas
em rebitagem de chapas. 8.5 Distância entre os furos e as bordas de um reparo
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 Explicar a utilização de martelos 8.6 Espaçamento entre os rebites sobre o reparo


pneumáticos para instalação de 8.7 Instalação de rebites
rebites. 8.7.1 Duplicadores
 Indicar o tamanho do furo pelas 8.7.2 Cortadores
condições de espessura e resistência 8.7.3 Barras de apoio
das chapas. 8.7.4 Aparelhos para rebitagem manual e puxadores manuais
8.7.5 Escareadores
 Identificar os processos de 8.7.6 Punções de rebaixamento
rebitagem manual e a utilização 8.7.7 Martelos pneumáticos
adequada das ferramentas de apoio. 8.8 Preparação dos furos para rebitagem
 Selecionar o tamanho correto do 8.8.1 Furação
martelete antes da rebitagem. 8.8.2 Escareamento e rebaixamento
8.8.3 Rebaixamento térmico
 Citar as falhas que podem ocorrer
nos rebites durante as operações da 8.9 A colocação de um rebite
aeronave. 8.9.1 Calço de apoio
8.9.2 Colocação manual
 Enunciar os procedimentos corretos 8.9.3 Colocação pneumática
de remoção de rebites. 8.9.4 Rebitagem por pressão
8.9.5 Microrraspador

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N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
8 8.10 Falhas de rebites
8.10.1 Cisalhamento
8.10.2 Falha de apoio
8.10.3 Falha de cabeça
8.10.4 Inspeção de rebites
8.11 Remoção de rebites
8.11.1 Procedimentos
9 Rebites especiais  Caracterizar os itens a serem 9.1 Ferramentas para instalação
seguidos na instalação e na 9.2 Rebites autotravantes (trava por fricção)
remoção de rebites autotravantes. 9.2.1 Instalação
 Indicar as ferramentas especiais de 9.2.2 Inspeção
instalação de rebites Huck e 9.2.3 Remoção
Cherrylock
9.3 Rebites autotravantes (trava mecânica)
 Identificar as precauções a serem 9.3.1 Rebite Huck
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observadas durante a instalação e a 9.3.2 Rebites Cherrylock - Ferramentas mecânicas e hidráulicas para
remoção destes rebites. Cherrylock
 Identificar os processos de insta- 9.3.3 Procedimentos de instalação
lação e de remoção de cada tipo de 9.3.4 Inspeção
rebite especial. 9.3.5 Procedimentos de remoção

Identificar os processos especiais de 9.4 Rebites Pull- Thru



9.4.1 Características
instalação e de remoção.
9.5 Rebites Rivnut
 Distinguir o rebite Hi-Shear dos
9.5.1 Ferramenta de instalação
demais tipos de rebites.
9.5.2 Procedimentos de instalação
9.6 Dill lok-skrus e Lok-rivets
9.7 Características
9.8 Rebites Deutsch
9.8.1 Características de instalação e de remoção
9.9 Rebites Hi-Shear

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N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
9 9.9.1 Características de instalação
9.9.2 Ferramentas para instalação
9.9.3 Processos de instalação e de remoção
10 Tipos específicos de  Indicar o tipo de reparo a ser 10.1 Reparo de superfícies lisas
reparos em executado com base em consulta ao 10.2 Remendo octogonal alongado
estruturas manual de reparos do fabricante.
10.3 Remendo redondo
 Identificar o formato mais
adequado ao remendo a ser 10.4 Reparo de painéis
utilizado. 10.5 Reparo de vigas de reforço
 Enunciar o número de rebites a 10.6 Reparo de falsas nervuras ou de cavernas
serem usados em qualquer tipo de 10.7 Reparo de longarinas de fuselagem
remendo.
10.8 Reparos de longarinas de asa
129

10.9 Reparo de nervuras e armações


10.10 Reparo de bordo de ataque
10.11 Reparo de bordo de fuga
10.12 Selagem estrutural
10.12.1 Defeitos e reparos em estruturas seladas
11 Colméia metálica  Identificar as características de 11.1 Características de construção
colada construção da colméia metálica. 11.2 Danos em colméias
 Identificar no teste de som a 11.2.1 Causas de danos
localização de defeitos em 11.2.2 Inspeção de danos
colméias. 11.2.3 Avaliação de danos
 Indicar o tipo de reparo a ser 11.3 Reparos
efetuado nos danos em colméias. 11.3.1 Ferramentas e equipamentos
 Identificar as ferramentas e sua 11.3.2 Fresadora
utilização no reparo de defeitos. 11.4 Remoção de áreas danificadas
 Descrever os procedimentos a 11.5 Moldes de pressão
serem seguidos na remoção de áreas 11.6 Lâmpadas de infravermelho para aquecimento
danificadas de colméia. 11.7 Precauções contra incêndio

MCA 58-
MMA
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
11  Identificar os equipamentos e 11.8 Ferramentas manuais e equipamentos
ferramentas usados no reparo de 11.9 Materiais de reparo
colméias. 11.9.1 Solventes de limpeza
 Identificar os tipos de adesivos 11.9.2 Bases (Primers)
utilizados nos reparos de colméias. 11.9.3 Adesivos e resinas
11.9.4 Material do miolo
 Distinguir os processos de proteção 11.9.5 Fibras de vidro
contra erosão e corrosão em 11.9.6 Proteções contra erosão e corrosão
colméias.
11.10 Reparos com Potting
 Identificar as técnicas de reparo 11.10.1 Remoção de danos
com Potting e os processos de 11.10.2 Técnicas de reparos
acabamento.
11.11 Reparos com sobreposição de tecido de vidro
 Identificar os métodos de reparo 11.11.1 Limpeza
com aplicação de tecido de vidro 11.11.2 Remoção de danos
laminado. 11.11.3 Adesivos
130

 Identificar os métodos de reparo do 11.11.4 Miolo de colméia (Plugue)


revestimento e do miolo no manual 11.11.5 Sobreposição de tecido de vidro laminado
de reparos do fabricante. 11.12 Procedimentos de reparo do revestimento e do miolo
11.12.1 Remoção da área danificada
 Descrever o processo de preparação
11.12.2 Preparo de substituição do miolo
do Potting.
11.12.3 Potting
 Enumerar os itens a serem seguidos 11.12.4 Introdução do miolo (Plugue)
no reparo de áreas de transição. 11.12.5 Aplicação de laminados de tecido de vidro
11.12.6 Reparo em áreas de transição
11.12.7 Procedimentos de reparo

07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: REPAROS ESTRUTURAIS
UNIDADE 2: REPAROS EM OUTROS MATERIAIS CARGA HORÁRIA: 30 h-a
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Plásticos  Identificar os grupos de plásticos de 1.1 Classificação de plásticos
acordo com sua origem química. 1.2 Plásticos transparentes
 Identificar os tipos de plásticos 1.2.1 Considerações óticas
utilizados em capotas, janelas e 1.2.2 Identificação
coberturas transparentes. 1.2.3 Armazenagem e proteção
1.2.4 Moldagem de plásticos
 Descrever os procedimentos a 1.2.5 Processos de fabricação
serem seguidos no manuseio de 1.2.6 Corte
plásticos. 1.2.7 Furação
 Identificar os processos de 1.2.8 Colagem
moldagem de plásticos. 1.2.9 Cuidados e manutenção
Identificar os materiais nocivos aos 1.3 Procedimentos de instalação
131


plásticos. 1.3.1 Métodos de instalação
1.3.2 Montagem com parafusos e rebites
 Distinguir os procedimentos de 1.3.3 Fixação das bordas por fibra sintética
fixação e manuseio de plásticos.
1.4 Plásticos laminados
 Indicar os tipos de solventes e colas para 1.4.1 Plásticos à base de acetato de celulose
o plástico à base de acetato de celulose.
2 Componentes de  Identificar os processos de reparo 2.1 Componentes de fibra de vidro
fibra de vidro nos componentes de fibra de vidro, 2.1.1 Peças de manta moldada
com base no manual de reparo 2.1.2 Procedimentos de reparo
estrutural da aeronave.
3 Radomes  Descrever os cuidados no manuseio 3.1 Manuseio, instalação e armazenagem
do radome, desde o 3.2 Detecção e remoção de óleo e umidade
desempacotamento até a instalação.
3.3 Inspeção quanto a danos
 Descrever as condições do radome
3.4 Reparos em radomes
quanto a contaminação e danos.
3.5 Testes após os reparos
 Identificar os tipos de testes de
transmissividade, reflexão por
incidência e de deflexão após os

MCA 58-
reparos.
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
N.º SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
4 Estruturas de  Identificar as condições do 4.1 Inspeção de estruturas de madeira
madeira para ambiente onde será feita a inspeção 4.1.1 Inspeção de juntas coladas
aeronaves da estrutura de madeira. 4.2 A condição da madeira
 Reconhecer o tipo de madeira a ser 4.3 Manutenção e reparo de estruturas de madeira
utilizada nos reparos da estrutura. 4.3.1 Materiais
 Descrever as condições 4.3.2 Defeitos permissíveis
operacionais de estrutura com 4.3.3 Defeitos não permissíveis
juntas coladas. 4.3.4 Colas
4.3.5 Colagem
 Identificar os processos de reparos 4.3.6 Teste de juntas coladas
de superfícies de compensado. 4.3.7 Emenda de juntas
 Descrever os procedimentos para 4.4 Reparos em revestimento de compensado
execução de remendos de tela em 4.4.1 Remendos embutidos
revestimentos de madeira. 4.4.2 Remendos de encaixe
 Indicar, pelas condições de defeito, 4.4.3 Reparo inclinado
132

os procedimentos a serem adotados 4.4.4 Reparo chanfrado


no reparo de longarinas ou de 4.5 Remendo de tela em madeira
nervuras de madeira. 4.5.1 Procedimentos
4.6 Reparo de longarinas e de nervuras de madeira
4.6.1 Procedimentos
4.6.2 Furo para parafusos e buchas
4.6.3 Reparos em nervura

07 MAIO
07 MAIO 04 MCA 58-13

7.3.2.4 DISCIPLINA: SOLDAGEM

Área curricular: Técnica Carga horária: 40 h-a

a) Objetivos específicos da disciplina


Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 enunciar os diversos tipos de equipamentos de soldagem, os cuidados
no seu manuseio e as técnicas de emprego em partes de aeronaves;
 identificar as características de uma solda perfeita e as de soldas
defeituosas, tanto em metais ferrosos como em não ferrosos.

b) Ementa
Soldagem; expansão e contração de metais; formação de solda; soldagem
de metais não ferrosos; corte de metais; método de brasagem; soldagem
macia; soldagem por arco voltaico; soldagem com passe múltiplo; soldagem
de estruturas de aço; novos processos de soldagem.

133
c) Detalhamento da disciplina

04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SOLDAGEM
UNIDADE 1: PROCESSOS E EQUIPAMENTOS CARGA HORÁRIA: 40 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Soldagem  Caracterizar os tipos de soldagens 1.1 Soldagem a gás
usados em aeronaves.
1.2 Soldagem por arco voltaico
 Indicar os equipamentos para a
soldagem a gás de acetileno. 1.3 Soldagem por resistência elétrica
 Identificar os cuidados a serem 1.4 Equipamento para soldagem a oxiacetileno
tomados no manuseio dos cilindros 1.4.1 Gás acetileno
de acetileno e de oxigênio. 1.4.2 Cilindros de acetileno
1.4.3 Cilindros de oxigênio
 Descrever os procedimentos de 1.4.4 Reguladores de pressão
operação, com segurança, dos 1.4.5 Maçarico para soldagem. Bicos de maçarico
reguladores de pressão. 1.4.6 Óculos
 Identificar os processos de ajuste de 1.4.7 Varetas de enchimento para soldagem
chama de oxiacetileno. 1.4.8 Ajuste do equipamento de soldagem de acetileno
134

1.4.9 Ajuste de chama de oxiacetileno


 Distinguir os tipos de chama.
 Caracterizar as técnicas 1.5 Processo de soldagem com oxiacetileno
fundamentais de soldagem. 1.5.1 Métodos de soldagem
1.5.2 Como apagar o maçarico
 Identificar o tipo de posição de 1.5.3 Técnicas fundamentais para soldagem a oxiacetileno
soldagem mais adequado ao tipo de
trabalho a ser realizado. 1.6 Posições de soldagem
1.6.1 Chata ou plana
 Descrever cada tipo de junta e sua 1.6.2 Horizontal
utilização prática na aeronave. 1.6.3 Vertical
1.6.4 Sobre-cabeça
1.7 Juntas soldadas
1.7.1 Juntas de topo. Rachaduras
1.7.2 Juntas de ângulo em “T”
1.7.3 Juntas de aresta
1.7.4 Juntas de ângulo em “quina”
1.7.5 Juntas sobrepostas

07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
2 Expansão e  Descrever os efeitos da expansão e 2.1 Características da contração e da expansão dos metais em uma
contração de metais da contração nas soldas. solda

3 Formação de solda  Distinguir a solda bem formada de 3.1 Características de uma boa solda
uma solda defeituosa. 3.2 Soldagem com oxiacetileno de metais ferrosos
 Identificar as operações de 3.2.1 Cromo molibidênio
soldagem de metais ferrosos. 3.2.2 Aço inoxidável

4 Soldagem de metais  Descrever os cuidados necessários 4.1 Soldagem em alumínio


não ferrosos na soldagem de metais não ferrosos. 4.2 Soldagem de magnésio
4.3 Soldagem de titânio
4.3.1 Equipamento de soldagem
5 Corte de metais  Identificar o equipamento utilizado 5.1 Características
135

no corte de metais.
6 Método de  Descrever as características do 6.1 Brasagem de metais
brasagem processo de brasagem de metais. 6.1.1 Características
6.1.2 Solda de prata
7 Soldagem macia  Identificar o processo de aplicação 7.1 Soldagem macia
da soldagem macia em aeronaves. 7.1.1 Características
7.1.2 Equipamentos
7.1.3 Aplicação
8 Soldagem por arco  Indicar as vantagens da soldagem 8.1 Soldagem por arco metálico
voltaico por arco voltaico. 8.2 Vantagens
 Identificar os diversos tipos de 8.3 Soldagem de tungstênio a gás inerte (TIG)
soldagem por arco.
8.4 Soldagem a arco metálico com gás inerte (MIG)
 Definir o tipo de equipamento a ser 8.5 Soldagem a arco de plasma
utilizado na soldagem.
8.6 Técnicas e procedimentos de soldagem a arco voltaico
8.6.1 Equipamentos
8.6.2 Métodos de formação do arco

MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
9 Soldagem com  Caracterizar os tipos de soldagem 9.1 Técnicas de posicionamento de soldagem
passe múltiplo com passe múltiplo. 9.2 Soldagem na posição chata ou plana
 Enumerar as características de uma 9.3 Solda de rebordo – Posição plana
solda de rebordo de boa qualidade.
9.4 Solda de ranhura (junta de topo) – Posição plana
 Identificar o número de passos a
serem efetuados na soldagem de 9.5 Soldas em filete – Posição plana
diferentes materiais. 9.6 Soldagem na posição sobre-cabeça
9.7 Soldas de rebordo – Posição vertical
9.8 Soldas de ranhura (juntas de topo) – Posição sobre-cabeça
9.9 Soldas de filete – Posição sobre-cabeça
136

9.10 Soldagem na posição vertical


9.11 Soldas de rebordo – Posição sobre-cabeça
9.12 Soldas em ranhura (juntas de topo) – Posição vertical
9.13 Soldas em filete – Posição vertical
10 Soldagem de  Indicar as partes de aço que não 10.1 Partes de aço que não podem ser soldadas
estruturas de aço podem ser soldadas. 10.2 Reparo de membros tubulares
 Descrever os processos de soldagem 10.3 Reparo através de luva soldada
de peças tubulares.
10.4 Reparo por remendo soldado
 Identificar os processos de
soldagem em emendas de 10.5 Reparo por luva parafusada
tubulações através de luvas. 10.6 Emenda de tubulações através de luva interna
10.7 Reparos em berços de motor
10.8 Reparo de encaixes embutidos na fuselagem
10.9 Reparo de trem de pouso
10.10 Reparos em tubos de asa ou longarina da superfície de cauda
10.11 Montantes das asas e cauda

07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
11 Novos processos de  Citar os novos processos de 11.1 Soldagem por ultra-som
soldagem soldagem e suas vantagens. 11.2 Soldagem por fricção
11.3 Soldagem por bombardeamento eletrônico (Electron Beam)
11.4 Soldagem por laser
137

MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04

7.3.2.5 DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DA CHUVA E


DO GELO E CONTRA O FOGO

98
Área curricular: Técnica Carga horária: 40 h-a
a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 descrever o desempenho de cada componente dos sistemas de
eliminação do gelo das aeronaves;
 distinguir os componentes dos sistemas de detecção e de extinção de
fogo bem como os tipos de agentes extintores;
 identificar os componentes dos sistemas elétricos, hidráulicos e
pneumáticos limpadores de pára-brisas.

b) Ementa
Sistemas de proteção contra gelo; sistemas pneumáticos de degelo;
sistemas térmicos de antigelo; dutos do sistema pneumático; degelo da
25

aeronave no solo; sistemas de controle do gelo do pára-brisas; aquecedores


de drenos; sistemas de eliminação dos efeitos da chuva; sistemas de
proteção contra fogo; sistemas de extinção de fogo; proteção e prevenção
contra incêndios; sistemas detectores de fumaça.

MMA

138
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a

13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DA CHUVA E DO GELO E CONTRA O FOGO
UNIDADE 1: PROTEÇÃO CONTRA GELO CARGA HORÁRIA: 16 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Sistemas de  Relatar os problemas causados pela 1.1 Efeitos do gelo no desempenho da aeronave
proteção contra gelo formação de gelo em uma aeronave. 1.2 Prevenção contra a formação de gelo

2 Sistemas  Identificar o funcionamento do 2.1 Construção das polainas degeladoras


pneumáticos de degelador de operação pneumática.
degelo 2.2 Operação do sistema pneumático de degelo
 Identificar os componentes de um
sistema pneumático de degelo. 2.3 Componentes do sistema de degelo
2.3.1 Bomba do ar girada pelo motor
 Descrever o desempenho de cada 2.3.2 Válvulas de segurança
unidade do sistema. 2.3.3 Separador de óleo
 Caracterizar os processos de 2.3.4 Combinação de regulador, válvula descarregadora e separador de óleo
139

manutenção dos sistemas 2.3.5 Válvula de regulagem da sucção


pneumáticos de degelo. 2.3.6 Válvula seletora a selenóide
2.3.7 Controle eletrônico de tempo
2.4 Manutenção do sistema pneumático de degelo
2.4.1 Checagens operacionais
2.4.2 Ajustes
2.4.3 Pesquisa de panes
2.4.4 Inspeção
2.4.5 Manutenção das polainas de degelo
3 Sistemas térmicos  Identificar os diferentes processos 3.1 Características dos sistemas térmicos de antigelo
de antigelo térmicos de antigelo. 3.2 Antigelo usando aquecedores a combustão
3.3 Antigelo usando aquecedores a gás de exaustão
3.4 Antigelo usando ar de sangria do motor
4 Dutos do sistema  Identificar o tipo de manutenção 4.1 Dutos do sistema pneumático
pneumático aplicada aos dutos do sistema. 4.1.1 Finalidade
4.1.2 Tipo de manutenção

MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
5 Degelo da aeronave  Descrever os cuidados para a 5.1 Remoção de geada
no solo remoção de geada ou gelo do avião. 5.2 Remoção de depósitos de neve e gelo
6 Sistemas de  Identificar as características dos 6.1 Sistema de descongelamento de pára-brisas
controle do gelo do sistemas de descongelamento do 6.1.1 Funcionamento
pára-brisas pára-brisas. 6.1.2 Manutenção
6.1.3 Sistema de descongelamento das janelas
 Identificar os processos de 6.1.4 Sistemas de degelo a álcool nos pára-brisas e no carburador
manutenção dos sistemas. 6.1 .5 Antigelo do tubo de Pitot
7 Aquecedores de  Reconhecer a importância dos 7.1 Aquecedores de drenos
drenos aquecedores de drenos em vôo. 7.1.1 Finalidade
140

07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DA CHUVA E DO GELO E CONTRA O FOGO
UNIDADE 2: PROTEÇÃO CONTRA CHUVA CARGA HORÁRIA: 8 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Sistemas de  Caracterizar a operação dos 1.1 Sistemas elétricos limpadores de pára-brisas
eliminação dos sistemas limpadores dos pára- 1.2 Sistemas hidráulicos limpadores de pára-brisas
efeitos da chuva brisas.
1.3 Sistema pneumático de remoção de chuva
 Identificar as operações de ajuste de
um sistema limpador de pára- 1.4 Repelente de chuva do pára-brisas
brisas. 1.5 Manutenção dos sistemas de eliminação dos efeitos da chuva
 Identificar os trabalhos de 1.5.1 Sistemas limpadores de pára-brisas
manutenção dos sistemas 1.5.2 Sistemas pneumáticos de eliminação dos efeitos da chuva
pneumáticos de eliminação dos
efeitos da chuva.
141

MCA 58-
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA OS EFEITOS DA CHUVA E DO GELO E CONTRA O FOGO
UNIDADE 3: PROTEÇÃO CONTRA FOGO CARGA HORÁRIA: 16 h-a
1 Sistemas de  Identificar os diversos equipa- 1.1 Características dos sistemas de proteção contra fogo
proteção contra fogo mentos de proteção contra fogo. 1.2 Métodos de detecção de fogo
 Caracterizar cada um dos sistemas 1.2.1 Exigências de um sistema de detecção de fogo
detectores. 1.3 Sistemas de detecção de fogo
 Enumerar os cuidados no manuseio 1.3.1 Sistema de interruptor térmico – Detectores Fenwal spot
durante a manutenção. 1.3.2 Sistemas de par térmico
1.3.3 Sistema detector de circuito contínuo
 Distinguir o sistema de aviso de 1.3.4 Sistemas de elementos contínuos
superaquecimento do sistema
detector de fogo. 1.4 Sistemas de aviso de superaquecimento
1.4.1 Características
 Identificar as três classes de fogo.
1.5 Tipos de fogo
 Indicar as vantagens e 1.5.1 Classificação das zonas de fogo
desvantagens de cada tipo de
agente extintor de fogo. 1.6 Características dos agentes extintores
1.6.1 Agentes de hidrocarbono halogenado
142

1.6.2 Agentes de gás frio inerte


2 Sistemas de  Identificar os componentes dos 2.1 Sistemas extintores de fogo, de CO2, dos motores convencionais
extinção de fogo sistemas de extinção de fogo de 2.2 Sistema de proteção de fogo de turbojato
motores de aeronaves.
2.3 Sistema de extinção de fogo de motores a turbina
 Enumerar os cuidados a serem
tomados com os elementos 2.4 Proteção de fogo no solo dos motores a turbina
sensores. 2.5 Práticas de manutenção dos sistemas de detecção de fogo
 Descrever os procedimentos de 2.5.1 Inspeção dos elementos sensores
pesquisa de panes do sistema 2.5.2 Teste do sistema de detecção de fogo
detector de fogo. 2.6 Pesquisa de panes do sistema de detecção de fogo
 Indicar os procedimentos de 2.6.1 Procedimentos
manutenção a serem seguidos, de 2.7 Práticas de manutenção do sistema extintor de fogo
acordo com o fabricante da 2.7.1 Checagem de pressão das garrafas
aeronave. 2.7.2 Cartuchos de descarga do Freon
2.7.3 Reservatórios de Freon
2.7.4 Garrafas de Dióxido de Carbono

07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
3 Proteção e  Identificar os materiais perigosos 3.1 Procedimentos de proteção e prevenção contra incêndio
prevenção contra propensos a fontes de incêndio. 3.2 Interiores da cabine
incêndios
 Indicar os procedimentos a serem 3.3 Tipos de extintores
adotados na proteção e na 3.3.1 Extintores impróprios para a cabine
prevenção de incêndios.
4 Sistemas detectores  Identificar os componentes dos 4.1 Características dos sistemas detectores de fumaça
de fumaça sistemas detectores de fumaça. 4.1.1 Detectores de monóxido de carbono
4.1.2 Detectores fotoelétricos de fumaça
 Relatar os perigos representados
pela excessiva concentração de 4.1.3 Detectores visuais de fumaça
fumaça.
143

MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04

7.3.2.6 DISCIPLINA: SISTEMAS HIDRÁULICOS E DE TRENS DE POUSO

Área curricular: Técnica Carga horária: 80 h-a


a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 identificar o tipo de óleo adequado ao sistema hidráulico da aeronave;
 enunciar as características de um sistema hidráulico e o princípio de
funcionamento dos seus componentes;
 descrever os procedimentos de manutenção dos sistemas hidráulicos e
dos trens de pouso das aeronaves;
 descrever os procedimentos de manutenção de conjuntos de freios,
rodas, pneus e câmaras de ar para aeronaves.

b) Ementa
Características do fluido hidráulico; tipos de fluidos hidráulicos; filtros; o
sistema hidráulico básico; componentes de um sistema hidráulico;
caracterização dos sistemas de trens de pouso; sistemas de freio; rodas e
pneus de aeronaves; estocagem e reparos de pneus e câmaras de ar para
aeronaves; manuseio e operações com pneus; reparos de câmaras de ar;
pneus com inflação lateral; inspeção de pneu; sistema de antiderrapagem;
manutenção dos sistemas de trens de pouso.

144
c) Detalhamento da disciplina

13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS HIDRÁULICOS E DE TRENS DE POUSO
UNIDADE 1: SISTEMAS HIDRÁULICOS CARGA HORÁRIA: 30 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características do  Descrever as características de um 1.1 Características do fluido hidráulico
fluido hidráulico fluido hidráulico. 1.1.1 Viscosidade
1.1.2 Estabilidade química
1.1.3 Ponto de ignição
1.1.4 Ponto de fogo
2 Tipos de fluidos  Distinguir os tipos de fluido 2.1 Fluido hidráulico à base de vegetal
hidráulicos hidráulico para aeronave. 2.2 Fluido hidráulico à base de mineral
 Indicar os perigos que a 2.3 Fluido à base de éster fosfato
contaminação do fluido hidráulico
2.4 Mistura de fluidos
causa ao sistema.
145

2.5 Compatibilidade com os materiais da aeronave


2.6 Efeitos na saúde causados pelo manuseio do fluido hidráulico
2.7 Contaminação do fluido hidráulico
2.8 Verificação de contaminação
2.9 Controle da contaminação
3 Filtros  Identificar as características dos 3.1 Características dos filtros do sistema hidráulico
filtros dos sistemas hidráulicos. 3.2 Filtros do tipo micrônico
3.3 Manutenção dos filtros
4 O sistema  Identificar os princípios de 4.1 Sistema operado por bomba manual
hidráulico básico funcionamento de um sistema 4.2 Sistema operado por bomba mecânica (acionada por motor)
básico.
5 Componentes de um  Caracterizar as peculiaridades de um 5.1 Reservatórios de sistema hidráulico
sistema hidráulico reservatório de sistema hidráulico. 5.1.1 Características
5.1.2 Componentes do reservatório
5.2 Bomba manual de dupla ação
5.2.1 Operação
5.3 Bombas acionadas pelo motor

MCA 58-
5.3.1 Bomba de fluxo constante
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
5  Citar a finalidade das bombas 5.3.2 Bomba de fluxo variável – Mecanismo de bombeamento
manuais de dupla ação. 5.3.3 Bomba do tipo engrenagem
5.3.4 Bomba tipo rotor
 Caracterizar os diferentes tipos de 5.3.5 Bomba do tipo palheta
bombas mecânicas do sistema 5.3.6 Bomba do tipo pistão: tipo angular; tipo ressalto
hidráulico. 5.4 Regulagem da pressão
 Identificar o tipo de operação de 5.4.1 Válvulas de alívio de pressão
cada tipo de bomba mecânica. 5.4.2 Reguladores de pressão
5.4.3 Medidores de pressão
 Relatar a finalidade da seção fusível 5.5 Acumuladores
do dispositivo de acoplamento da 5.5.1 Finalidade
bomba mecânica. 5.5.2 Acumuladores do tipo diafragma
5.5.3 Acumuladores do tipo balão
 Descrever os tipos de válvulas de 5.5.4 Acumuladores do tipo pistão
regulagem da pressão do sistema 5.5.5 Manutenção de acumuladores
146

hidráulico e o seu funcionamento.


5.6 Válvulas
 Identificar a finalidade do 5.6.1 Válvulas unidirecionais: em linha; tipo orifício
acumulador de pressão no sistema. 5.6.2 Válvula para desconexão rápida ou desconexão de linha
5.6.3 Válvulas seletoras - Características
 Reconhecer o perigo representado 5.6.4 Tipos: fechamento central e carretel
pela desmontagem do acumulador 5.7 Cilindros atuadores - Características
de pressão. 5.7.1 Tipos: ação única; ação dupla
 Identificar a função da válvula
unidirecional no sistema.

 Relatar a finalidade da válvula de


desconexão rápida.

 Identificar a correta instalação de


uma válvula seletora.

 Indicar a diferença de função dos


tipos de cilindros de atuação.

07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS HIDRÁULICOS E DE TRENS DE POUSO
UNIDADE 2: SISTEMAS DE TRENS DE POUSO CARGA HORÁRIA: 50 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Caracterização dos  Identificar as diferentes disposições 1.1 Disposição dos trens de pouso
sistemas de trens de dos trens de pouso. 1.2 Amortecedores
pouso
 Identificar as operações de 1.2.1 Reabastecimento - Sangria de amortecedores
abastecimento e sangria de 1.3 Alinhamento, fixação e retração do trem
amortecedores. 1.3.1 Alinhamento
 Descrever os procedimentos de 1.3.2 Suporte
alinhamento do mecanismo de 1.3.3 Sistema elétrico de retração
fixação e retração do trem. 1.3.4 Sistema hidráulico de retração
1.3.5 Operação do trem de pouso das asas
 Identificar as operações dos
sistemas de retração do trem de 1.4 Sistemas de extensão em emergência
pouso. 1.4.1 Operação
147

1.5 Dispositivos de segurança do trem de pouso


 Caracterizar as operações de 1.5.1 Interruptores de segurança
extensão do trem em emergência.
1.5.2 Travas de solo
 Identificar os componentes dos 1.5.3 Indicadores do trem de pouso
sistemas de indicação e de 1.5.4 Centralização da roda do nariz
segurança do trem de pouso. 1.6 Sistemas de direção da roda do nariz
 Identificar a operação do sistema de 1.6.1 Aeronaves leves
direção da roda do nariz. 1.6.2 Aeronaves pesadas
1.6.3 Operação da direção da roda do nariz
 Identificar os diversos tipos de 1.6.4 Hastes de neutralização (Follow up)
amortecedores de vibração.
1.7 Amortecedores de vibração
1.7.1 Tipos: pistão e palheta
1.7.2 Amortecedores de direção
2 Sistemas de freio  Identificar os diversos componentes 2.1 Apresentação dos sistemas de freio
dos sistemas de freio de aeronaves. 2.2 Sistemas de freio independentes
 Caracterizar os vários tipos de 2.3 Sistemas de controle de freio de força
conjuntos de freio. 2.4 Válvula de controle de freio tipo esfera
2.5 Válvula de controle de freio tipo carretel deslizante

MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
2  Descrever os procedimentos de 2.6 Cilindros redutores
sangria durante a manutenção dos 2.7 Sistemas de freio com aumento de força
sistemas de freio. 2.8 Freios de roda do nariz
2.9 Conjuntos de freio
2.9.1Freios monodisco
2.9.2Freios de duplo disco
2.9.3Freios de múltiplos discos
2.9.4Freios de rotor segmentado
2.9.5Freios de câmara de expansão
2.10 Inspeção e manutenção dos sistemas de freio – Apresentação
2.10.1 Sangria dos freios por gravidade
2.10.2 Sangria dos freios por pressão
3 Rodas e pneus de  Identificar os tipos de rodas 3.1 Tipos de rodas: bipartidas, de flange removível e de flange fixo
aeronaves utilizadas em aeronaves. 3.2 Rolamentos das rodas
148

 Descrever as características de 3.3 Pneus de aeronaves


construção dos pneus de aeronaves. 3.3.1 Construção do pneu de aeronaves
3.3.2 Cuidados com os pneus de aeronaves
 Identificar as operações de
3.3.3 Montagens de conjuntos duplos
manutenção de pneus.
3.4 Manutenção de pneus de aeronaves
 Caracterizar os pontos críticos de 3.4.1 Pressão apropriada
um pneu montado na roda. 3.4.2 Nova montagem de pneu
 Identificar os locais de possíveis 3.4.3 Esticamento do nylon
danos em pneus antes da montagem 3.4.4 Perda do ar por difusão nos pneus sem câmara
na roda. 3.4.5 Fontes de dados de pressões
3.4.6 Efeitos de baixa inflação
 Identificar as condições 3.4.7 Recomendações sobre carga
operacionais de uma câmara de ar. 3.4.8 Marcas de achatamento nos pneus de nylon
 Identificar os cuidados necessários 3.5 Inspeção do pneu montado na roda
durante a montagem de pneus com 3.5.1 Vazamentos ou danos na válvula
ou sem câmara. 3.5.2 Banda de rodagem danificada
3.5.3 Danos nas laterais
3.5.4 Quando remover para recauchutagem

07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
3  Caracterizar os processos de 3.5.5 Uso desigual
desmontagem e de montagem de 3.5.6 Danos na roda
pneus com ou sem câmaras. 3.6 Inspeção do pneu desmontado
 Distinguir as áreas propensas a 3.6.1 Desmontagem periódica
permitir vazamentos de ar em 3.6.2 Investigando e reparando os danos
pneus sem câmaras. 3.6.3 Condições laterais
3.6.4 Danos no talão
 Indicar as condições que 3.6.5 Saliências – Cordonéis quebrados
contribuem para a perda de pressão 3.6.6 Pneus sem câmara – Área do talão
do ar na área do talão do pneu. 3.6.7 Bolhas no forro (Liner)
 Identificar os defeitos em rodas de 3.6.8 Fusível térmico
aeronaves. 3.7 Inspeção da câmara de ar
3.7.1 Tamanho adequado
3.7.2 Haste da válvula
3.7.3 Rugas
149

3.7.4 Desgaste por atrito


3.7.5 Afinamento
3.7.6 Câmara de ar a base de tecidos
3.8 Montagem e desmontagem de pneus
3.8.1 Inspeção e instalação de câmaras de ar
3.8.2 Lubrificação
3.8.3 Balanceamento
3.8.4 Segurança na calibragem
3.8.5 Assentamento da câmara no pneu
3.9 Segurança na desmontagem
3.9.1 Cuidados no manuseio do talão e das rodas
3.9.2 Pneus sem câmara – Rodas bipartidas
3.9.3 Pneus com câmara – Rodas com depressão central e flange removível
3.9.4 Pneus de roda de bequilha de contorno liso
3.9.5 Rodas inteiriças com depressão central
3.9.6 Rodas de base plana, flange removível e com anel de travamento

MCA 58-
04
MCA 58-13
C0NTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
3 3.10 Causas da perda da pressão do ar em pneus sem câmara
3.10.1 Métodos de inspeção
3.10.2 Temperatura do ar
3.10.3 Ventilação dos pneus sem câmara
3.10.4 Período inicial de dilatação
3.11 A roda
3.11.1 Condições de roda porosa
3.11.2 Vedação das superfícies
3.11.3 Instalação incorreta de vedadores (O rings)
3.11.4 Parafusos de união
3.11.5 Orifícios na roda para a válvula de pneus sem câmara
3.11.6 Instalação do fusível térmico
3.11.7 Prática para uma boa indicação de pressão
4 Estocagem e  Caracterizar as condições ideais 4.1 Condições para estocagem de pneus e câmaras de ar
reparos de pneus e para a estocagem de pneus e de 4.1.1 Localização
150

câmaras de ar para câmaras de ar. 4.1.2 Proteção contra a umidade e ozônio


aeronaves 4.1.3 Perigos dos combustíveis e solventes
 Identificar os tipos de 4.1.4 Estocagem no escuro
recauchutagem de pneus de 4.1.5 Suportes sugeridos para pneus
aeronaves. 4.1.6 Estocagem de segurança de câmaras de ar
 Caracterizar os tipos de reparos 4.2 Reparos de pneus e câmaras de ar
parciais permitidos. 4.1.1 Recauchutagens de pneus de aeronaves
4.1.2 Pneus que podem ser recauchutados. Pneus não recauchutáveis
4.1.3 Pneus reparáveis. Pneus não reparáveis
4.1.4 Reparos parciais
5 Manuseio e  Enunciar os cuidados necessários 5.1 Cuidados na utilização e conservação de pneus
operações com na utilização e na conservação de 5.1.1 Taxiando, freiando e girando
pneus pneus. 5.1.2 Decolagem e pouso
5.1.3 Condições da pista
5.1.4 Hidroplanagem
6 Reparos de câmaras  Citar os defeitos na câmara de ar 6.1 Reparos na câmara de ar
de ar que podem ser reparados. 6.1.1 Condições para reparos
6.1.2 Tipos de válvulas

07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
7 Pneus com inflação  Descrever o processo de inflação 7.1 Inflação lateral dos pneus
lateral lateral de pneus. 7.1.1 Instruções gerais

8 Inspeção de pneu  Identificar os danos de um pneu. 8.1 Inspeção de pneus


8.1.1 Tipos de danos
9 Sistema de  Identificar as funções executadas 9.1 Controle de derrapagem normal
antiderrapagem pelo sistema de antiderrapagem. 9.2 Gerador do controle de derrapagem
 Citar a função dos componentes do 9.3 Caixa de controle de derrapagem
sistema.
9.4 Válvulas de controle de derrapagem
9.5 Controle do piloto
9.6 Controle de derrapagem de roda travada
151

9.7 Proteção no toque com a pista


9.8 Proteção contra falhas
10 Manutenção dos  Identificar os itens de inspeção, 10.1Inspeção, serviços e manutenção dos sistemas de trem de pouso
sistemas de trem de serviços e ações de manutenção. 10.2Ajustagem e alinhamento do trem de pouso
pouso
 Indicar as operações de ajustagem e 10.3Folgas das portas do trem de pouso
alinhamento das travas do trem de 10.4Ajustes dos braços de arrasto e dos braços laterais do trem de pouso
pouso.
10.5Checagem da retração do trem de pouso

MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04

7.3.2.7 DISCIPLINA: SISTEMAS PNEUMÁTICOS, DE PRESSURIZAÇÃO, DE AR


CONDICIONADO E DE OXIGÊNIO

Área curricular: Técnica Carga horária: 80 h-a


a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 expressar as características dos sistemas pneumáticos, de pressurização
e de ar condicionado, bem como o princípio de funcionamento dos
seus componentes;
 indicar os procedimentos de manutenção dos sistemas pneumáticos, de
pressurização e de ar condicionado;
 identificar as características de um sistema de oxigênio e os
procedimentos de manutenção dos seus componentes;

 identificar os equipamentos portáteis de oxigênio e sua utilização.

b) Ementa
Características dos sistemas pneumáticos de aeronaves; características dos
sistemas de pressurização; características dos sistemas de ar condicionado;
sistema de ciclo de vapor a Freon; manutenção dos sistemas de
pressurização e ar condicionado; características dos sistemas de oxigênio;
abastecimento e manutenção do sistema de oxigênio gasoso.

152
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a

13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS PNEUMÁTICOS, DE PRESSURIZAÇÃO, DE AR CONDICIONADO E DE OXIGÊNIO
UNIDADE 1: SISTEMAS PNEUMÁTICOS CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características dos  Distinguir os tipos de sistemas 1.1 Sistema de alta pressão
sistemas pneumáticos utilizados em 1.2 Sistema de média pressão
pneumáticos de aeronaves.
aeronaves 1.3 Sistema de baixa pressão
 Identificar a função dos
componentes do sistema 1.4 Componentes do sistema pneumático
pneumático. 1.4.1 Válvulas de alívio
1.4.2 Válvula de corte
 Enunciar as características de um 1.4.3 Válvulas unidirecionais
sistema pneumático típico. 1.4.4 Restritores – Restritor variável
 Identificar os procedimentos 1.4.5 Filtros
indicados pelo fabricante que devem 1.4.6 Garrafa de ar
ser seguidos na manutenção do 1.4.7 Válvula de corte de freio
153

sistema pneumático. 1.4.8 Linhas ou tubulações


1.5 Sistema pneumático típico
1.5.1 Componentes
1.6 Manutenção do sistema pneumático
1.6.1 Procedimentos

MCA 58-
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS PNEUMÁTICOS, DE PRESSURIZAÇÃO, DE AR CONDICIONADO E DE OXIGÊNIO
UNIDADE 2: SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características dos  Descrever a composição da 1.1 Composição da atmosfera
sistemas de atmosfera e os efeitos das variações 1.1.1 Pressão da atmosfera
pressurização da pressão e temperatura. 1.1.2 Temperatura e altitude
 Descrever a finalidade do sistema de 1.2 Pressurização
pressurização. 1.2.1 Problemas de pressurização
 Identificar as funções do sistema de 1.3 Termos e definições
pressurização. 1.4 Requisitos básicos
 Definir os termos usados na
1.5 Fontes de pressão de ar para a cabine
operação do sistema de
1.5.1 Compressor de cabine do tipo deslocamento positivo
pressurização.
1.5.2 Compressores centrífugos de cabine
154

 Identificar as fontes de pressão de ar 1.5.3 Controle de supercarregador


para a cabine de uma aeronave 1.5.4 Instrumentos do supercarregador
equipada com motor convencional.
1.6 Válvulas de pressurização
 Descrever o princípio de 1.6.1 Válvula de saída de fluxo
funcionamento das válvulas de 1.6.2 Válvula de alívio da pressão
controle da pressurização. 1.6.3 Controle de pressurização
 Identificar as unidades controladoras 1.7 Sistema de controle da pressão da cabine
da pressão diferencial da cabine. 1.7.1 Regulador da pressão da cabine
1.7.2 Válvula de segurança da pressão de ar de cabine
1.7.3 Distribuição de ar
1.7.4 Dutos de ar
1.7.5 Filtros

07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS PNEUMÁTICOS, DE PRESSURIZAÇÃO, DE AR CONDICIONADO E DE OXIGÊNIO
UNIDADE 3: SISTEMAS DE AR CONDICIONADO CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características dos  Identificar os vários tipos de 1.1 Ventilação
sistemas de ar sistemas de aquecimento de cabine. 1.2 Sistema de aquecimento
condicionado
 Descrever o princípio de 1.2.1 Aquecedor a combustão
funcionamento dos aquecedores de 1.2.2 Painéis radiantes
cabine. 1.2.3 Aquecedores: elétricos e a gás da exaustão
 Identificar as operações de 1.3 Sistemas de combustível do aquecedor
manutenção dos sistemas de 1.4 Sistema de ignição
aquecimento.
1.5 Sistemas de ar para a combustão e para a ventilação
 Descrever a operação dos sistemas
do tipo ciclo de ar de refrigeração da 1.6 Manutenção dos sistemas do aquecedor a combustão
1.6.1 Inspeção no sistema de aquecimento
155

cabine.
1.6.2 Manutenção dos componentes
 Identificar a operação dos
componentes dos sistemas de 1.7 Sistemas de refrigeração
refrigeração da cabine. 1.7.1 Sistema de refrigeração do tipo ciclo de ar
1.7.2 Operação do sistema
 Identificar as unidades do sistema
eletrônico de controle da 1.8 Operação dos componentes do sistema de ciclo de ar
temperatura da cabine. 1.8.1 Trocador primário de calor
1.8.2 Válvula de desvio do trocador primário de calor
1.8.3 Válvula de corte
1.8.4 Válvula de desvio para refrigeração
1.8.5 Trocador secundário de calor
1.8.6 Unidade de refrigeração
1.8.7 Separadores de água
1.8.8 Válvula de ar de impacto
1.9 Sistema eletrônico de controle da temperatura da cabine
1.9.1 Unidade sensora de temperatura da cabine
1.9.2 Seletor de temperatura do ar da cabine
1.9.3 Regulador do controle de temperatura do ar da cabine
1.9.4 Operação de um sistema típico

MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
2 Sistema de ciclo de  Identificar as vantagens do sistema a 2.1 Características do sistema de ciclo de vapor a Freon
vapor a Freon Freon em relação aos outros sistemas 2.2 Ciclo de refrigeração
de refrigeração.
2.3 Componentes de um sistema a Freon
 Identificar o tipo de Freon a ser
2.3.1 Compressor
utilizado e seguir as instruções do
2.3.2 Condensador
fabricante da aeronave.
2.3.3 Reservatório
 Identificar os principais 2.3.4 Refriador secundário
componentes de um sistema típico a 2.3.5 Filtro/Secador
ciclo de vapor e sua operação. 2.3.6 Visor
2.3.7 Válvula de expansão
2.3.8 Evaporador
2.4 Descrição de um típico sistema a ciclo de vapor
156

2.4.1 Compressor da turbina de ar


2.4.2 Trocadores primários de calor
2.4.3 Unidades de refrigeração
2.4.4 Aquecedores elétricos
4.5.5 Válvulas de regulagem do fluxo de ar
3 Manutenção dos  Indicar a seqüência dos itens de 3.1 Sistema de pressurização e ar condicionado
sistemas de manutenção a ser seguida, de acordo 3.1.1 Inspeções
pressurização e ar com as instruções do fabricante. 3.1.2 Reabastecimento
condicionado 3.1.3 Freon 12
 Citar os cuidados durante o 3.1.4 Conjunto de distribuição
reabastecimento e o esvaziamento do 3.1.5 Limpando o sistema
sistema de Freon. 3.1.6 Esvaziamento do sistema
 Descrever as precauções durante o 3.1.7 Recarga
teste de pressurização da cabine. 3.1.8 Verificação do óleo do compressor
3.1.9 Verificações operacionais da pressurização da cabine
 Identificar os itens da pesquisa de 3.1.9.1 Teste de pressão dinâmica da cabine
panes de pressurização. 3.1.10 Pesquisa de panes na pressurização da cabine
3.1.10.1 Procedimentos

07 MAIO
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS PNEUMÁTICOS, DE PRESSURIZAÇÃO, DE AR CONDICIONADO E DE OXIGÊNIO
UNIDADE 4: SISTEMAS DE OXIGÊNIO CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características dos  Identificar as características de um 1.1 Características dos sistemas de oxigênio
sistemas de sistema de oxigênio. 1.2 Sistema de pressão por demanda
oxigênio
 Descrever os procedimentos de 1.3 Equipamento portátil de oxigênio
utilização do equipamento portátil.
1.4 Equipamento de proteção contra fumaça
 Indicar as vantagens da utilização do 1.5 Cilindros de oxigênio
oxigênio em estado sólido.
1.6 Sistema de oxigênio em estado sólido
 Citar os cuidados no manuseio das 1.6.1 Características do gerador de oxigênio
tubulações e conexões no sistema de 1.6.2 Oxigênio em estado sólido contra estado gasoso sob alta pressão
oxigênio.
1.7 Tubulações do sistema de oxigênio
 Identificar os tipos de válvulas 1.7.1 Identificação
157

utilizadas em sistemas de oxigênio e 1.7.2 Conexões do sistema de oxigênio


sua operação. 1.7.3 Linhas de reposição
 Identificar a função dos reguladores 1.8 Válvulas do sistema de oxigênio
da pressão do oxigênio. 1.8.1 Válvula de abastecimento
 Identificar a operação dos 1.8.2 Válvulas unidirecionais
indicadores do sistema de oxigênio. 1.8.3 Válvulas de corte
1.8.4 Válvulas de alívio da pressão
 Descrever os cuidados a serem
1.9 Reguladores
tomados com as máscaras de
1.9.1 Reguladores diluidores de demanda
oxigênio.
1.9.2 Reguladores de fluxo contínuo
1.9.3 Indicadores do sistema de oxigênio
1.9.4 Indicadores de fluxo
1.9.5 Indicadores de pressão
1.9.6 Máscaras de oxigênio
1.9.7 Características de fabricação e cuidados no manuseio das máscaras
2 Abastecimento e  Identificar os procedimentos de 2.1 Procedimentos de abastecimento
manutenção do segurança durante o abastecimento 2.2 Segurança com o sistema de oxigênio
sistema de oxigênio do sistema de oxigênio.
gasoso 2.3 Transporte do oxigênio gasoso

MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
2  Descrever os processos de limpeza e 2.4 Teste de vazamento do sistema de oxigênio gasoso
de purificação do sistema. 2.5 Drenagem do sistema de oxigênio
 Indicar as precauções contra fogo a 2.6 Limpeza do sistema de oxigênio
serem observadas antes de qualquer 2.6.1 Produtos de limpeza para o sistema de oxigênio
trabalho no sistema de oxigênio.
2.7 Purificação do sistema de oxigênio
 Identificar as normas de segurança e
instruções do fabricante a serem 2.8 Prevenção contra fogo e explosão do oxigênio
seguidas durante os serviços de 2.8.1 Procedimentos
manutenção dos sistemas de 2.9 Manutenção e inspeção do sistema de oxigênio
oxigênio. 2.9.1 Procedimentos de acordo com as instruções do fabricante
2.9.2 Medidas de precaução
158

07 MAIO
07 MAIO 04 MCA 58-13

7.3.2.8 DISCIPLINA: SISTEMAS ELÉTRICOS

Área curricular: Técnica Carga horária: 60 h-a


a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 identificar os fatores que influem na escolha do material e da bitola de
fios para uma instalação elétrica de aeronaves;
 explicar os procedimentos de manutenção dos sistemas de iluminação de
aeronaves;
 identificar os valores previstos pelo fabricante da aeronave nas
substituições de dispositivos de proteção de circuitos elétricos.

b) Ementa
Fios e cabos condutores; ligação à massa; conectores; conduite; instalação
de equipamento elétrico; dispositivos de proteção de circuitos; sistema de
iluminação de aeronaves; inspeção e manutenção dos sistemas de
iluminação.

159
c) Detalhamento da disciplina

04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS ELÉTRICOS
UNIDADE 1: MATERIAIS E INSTALAÇÕES CARGA HORÁRIA: 60 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Fios e cabos  Indicar os fatores que influenciam 1.1 Fios condutores
condutores na escolha da bitola de um fio. 1.1.1 Bitola de fio
 Identificar o tipo de material a ser 1.1.2 Fatores que afetam a seleção da bitola do fio
usado no fio condutor de um 1.1.3 Fatores que influenciam na seleção do material condutor
determinado circuito elétrico. 1.1.4 Queda de voltagem nos fios e nos cabos de uma aeronave
1.1.5 Instruções para usar o gráfico de fios elétricos
 Descrever os processos de
identificação de fios e cabos 1.1.6 Isolamento do condutor
condutores. 1.1.7 Identificação de fios e cabos
1.2 Instalação da fiação elétrica
 Indicar as condições adequadas para
1.2.1 Grupos de fios e chicotes
instalação e encaminhamento da
1.2.2 Fios trançados
160

fiação.
1.2.3 Emendas nos chicotes
 Identificar as medidas de precaução 1.2.4 Frouxidão nos chicotes
a serem adotadas em uma instalação 1.2.5 Raio de curvatura
elétrica de aeronave. 1.2.6 Instalação e encaminhamento
1.2.7 Proteção contra fricção
 Definir os termos utilizados na
1.2.8 Proteção contra alta temperatura
instalação elétrica de uma aeronave.
1.2.9 Proteção contra solventes e fluidos
 Identificar os procedimentos corretos 1.2.10 Proteção dos fios na área do alojamento das rodas
de corte de fios e cabos. 1.2.11Precauções na instalação
 Descrever as precauções a serem 1.2.12Instalação das braçadeiras de cabos
seguidas no desencapamento de fios 1.3 Amarração e enlace de chicotes
e cabos. 1.3.1 Amarração com cordão inteiriço
1.3.2 Amarração com cordão duplo
 Expressar os procedimentos de
1.3.3 Amarração de ramificações
emendas em emergência.
1.3.4 Enlace
 Reconhecer a necessidade da correta 1.4 Corte de fios e de cabos
fixação dos terminais de fios aos 1.4.1 Procedimentos
blocos terminais.
1.5 Desencapamento de fios e cabos
1.5.1 Terminais e emendas sem solda

07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 1.5.2 Terminais de fios de cobre
1.5.3 Ferramentas de estampagem
1.5.4 Terminais de fios de alumínio
1.5.5 Emendas de fios de cobre usando emendas pré-isoladas
1.6 Emendas de emergência
1.6.1 Emenda com solda e composto condutor antioxidante
1.7 Conexão de terminais a blocos terminais
1.7.1 Procedimentos
2 Ligação à massa  Enunciar os procedimentos para 2.1 Ligação à massa
uma perfeita ligação à massa de 2.1.1 Finalidade
todas as unidades. 2.1.2 Procedimentos gerais para ligação à massa
2.1.3 Teste de ligações à massa
161

3 Conectores  Identificar as diferentes classes de 3.1 Tipos de conectores


conectores usados em sistemas 3.2 Identificação de conectores
elétricos. 3.3 Instalação de conectores
4 Conduite  Identificar os cuidados na instalação 4.1 Finalidade dos conduites
de conduites. 4.2 Fixação, furos de drenagem
5 Instalação de  Relatar os limites de carga elétrica 5.1 Limites de carga elétrica
equipamento elétrico suportada por um circuito. 5.2 Controle ou monitoramento de carga elétrica
6 Dispositivos de  Indicar os valores especificados pelo 6.1 Dispositivos de proteção
proteção de fabricante na utilização dos 6.1.1 Disjuntores ou fusíveis
circuitos dispositivos de proteção. 6.2 Interruptores
6.3 Relés
7 Sistema de  Identificar os circuitos elétricos do 7.1 Luzes externas
iluminação de sistema de iluminação. 7.1.1 Luzes de posição
aeronaves 7.1.2 Luzes de anticolisão
 Reconhecer a necessidade da
certificação dos valores das 7.2 Luzes de pouso
lâmpadas a serem substituídas. 7.3 Luzes de táxi
7.3.1 Luzes de inspeção das asas

MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
8 Inspeção e  Reconhecer os procedimentos de 8.1 Procedimentos de inspeção e de manutenção
manutenção dos manutenção dos sistemas de
sistemas de iluminação de aeronaves.
iluminação
162

07 MAIO
07 MAIO 04 MCA 58-13

7.3.2.9 DISCIPLINA: SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E DE NAVEGAÇÃO

Área curricular: Técnica Carga horária: 20 h-a


a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 identificar a função dos componentes dos sistemas de comunicação e
de navegação e a sua localização na aeronave;
 descrever as condições de instalação dos equipamentos e os
procedimentos de manutenção previstos pelo fabricante da aeronave.

b) Ementa
Princípios básicos do rádio; componentes básicos dos equipamentos de
rádio; sistemas de comunicação; equipamentos de navegação de bordo;
transmissor localizador (ELT); instalação de equipamentos de comunicação
e de navegação; rotina de manutenção do equipamento rádio.

163
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a

04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E DE NAVEGAÇÃO
UNIDADE 1: EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO CARGA HORÁRIA: 20 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Princípios básicos  Identificar a função do equipamento 1.1 Equipamento de recepção e transmissão
do rádio de recepção e de transmissão. 1.1.1 Princípios de funcionamento
1.1.2 Faixas de freqüência
2 Componentes  Identificar os componentes de um 2.1 Sistema de comunicação
básicos dos sistema de comunicação. 2.1.1 Transmissores
equipamentos de 2.1.2 Receptores
rádio 2.1.3 Antenas
2.1.4 Microfones
2.1.5 Fontes de alimentação
3 Sistemas de  Identificar os equipamentos de 3.1 Equipamentos de comunicação
164

comunicação comunicação de aeronaves. 3.1.1 Comunicações VHF


3.1.2 Comunicações HF
4 Equipamentos de  Identificar os equipamentos de 4.1 Sistema de navegação VHF (VOR)
navegação de bordo navegação e sua localização na 4.2 Sistema de pouso por instrumentos (ILS)
aeronave. 4.2.1 Feixes balizadores (Marker Beacon)
 Reconhecer a finalidade de cada 4.3 Equipamento de detecção da distância (DME)
equipamento.
4.4 Detector automático da direção (ADF)
4.5 Sistema ATC (Air Traffic Control)
4.6 Sistema de navegação Doppler
4.7 Sistema de navegação inercial
4.8 Sistema de radar meteorológico
4.9 Sistema rádio-altímetro
5 Transmissor  Reconhecer a importância do ELT e 5.1 Operação do transmissor localizador
localizador (ELT) da sua localização na aeronave. 5.2 Localização na aeronave
6 Instalação de  Identificar as condições de 6.1 Características
equipamentos de instalação dos equipamentos quanto 6.2 Arrefecimento e umidade
comunicação e de à segurança.
navegação 6.3 Isolamento da vibração

07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
6 6.4 Redução da radiointerferência
6.5 Descarregadores de estática
6.6 Instalação de antenas na aeronave
6.6.1 Linhas de transmissão
7 Rotina de  Interpretar as instruções de 7.1 Procedimentos de manutenção
manutenção do manutenção dos manuais dos
equipamento rádio fabricantes.
165

MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04

7.3.2.10 DISCIPLINA: INSTRUMENTOS

Área curricular: Técnica Carga horária: 80 h-a

9
8
a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 identificar os tipos de instrumentos de uma aeronave, os componentes
básicos de cada um deles e o princípio de funcionamento;
 indicar as condições de instalação dos instrumentos, a fonte de
alimentação de cada um e sua finalidade na aeronave;
 descrever os procedimentos de manutenção dos instrumentos.

b) Ementa
Características dos instrumentos; indicadores de pressão; sistema Pitot;
indicadores de curva e inclinação; sistema de indicação remota tipo
“Sincro”; sistema indicador de quantidade de combustível tipo capacitor;
sistemas de indicação do ângulo de ataque; indicador de RPM (tacômetro);
sincroscópio; indicadores de temperatura; sistema medidor do fluxo de
combustível; instrumentos giroscópicos; indicador elétrico de atitude;
compasso magnético (bússola); sistema de piloto automático; sistema
anunciador de alarme; sistema de alerta auditivo.

166
c) De ta l h amen to da d isc i p l i n a

13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: INSTRUMENTOS
UNIDADE 1: TIPOS E FUNÇÕES CARGA HORÁRIA: 80 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Características dos  Identificar os tipos de instrumentos 1.1 Princípios básicos dos instrumentos
instrumentos de uma aeronave. 1.2 Caixas de instrumento
 Identificar os componentes básicos 1.3 Mostradores
de um instrumento.
1.4 Marcações de limites
 Descrever o sistema de fixação dos 1.5 Painéis de instrumentos
instrumentos no painel.
1.6 Características
 Identificar os serviços que devem ser
executados pelos mecânicos. 1.7 Reparo dos instrumentos
1.7.1 Procedimentos
167

2 Indicadores de  Descrever o princípio de 2.1 Manômetros


pressão funcionamento dos manômetros. 2.2 Instrumentos dos motores
 Identificar o funcionamento dos 2.3 Indicadores de pressão hidráulica
instrumentos indicadores das
2.4 Indicadores de pressão do sistema de degelo
condições de operação do motor.
2.5 Indicadores de pressão do tipo diafragma
2.6 Indicadores de sucção
2.7 Indicadores da pressão de admissão
3 Sistema Pitot  Enunciar os componentes de um 3.1 Funcionamento do Sistema Pitot
sistema Pitot. 3.2 Altímetros
 Identificar o princípio de 3.2.1 Erros de altímetros
funcionamento dos instrumentos 3.3 Indicadores de razão de subida (Climb)
ligados ao sistema Pitot.
3.4 Indicador de velocidade aerodinâmica
 Descrever os procedimentos de 3.5 Indicador de número Mach
manutenção de um sistema Pitot.
3.6 Indicadores combinados de velocímetro/maquímetro
3.7 Manutenção do sistema Pitot
3.7.1 Procedimentos
3.7 .2 Teste quanto a vazamentos no sistema Pitot

MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
4 Indicadores de  Identificar o princípio de 4.1 Indicadores de curva e inclinação
curva e inclinação funcionamento dos indicadores de 4.1.1 Características. Operação
curva e inclinação. 4.1.2 Práticas de manutenção para os indicadores de curva
5 Sistema de  Caracterizar os tipos de sistemas de 5.1 Características do sistema de indicação
indicação remota indicação “Sincro”. 5.2 Sistema Selsyn de C.C.
tipo “Sincro”
5.3 Sistema Magnesyn
5.4 Indicações remotas de pressão de óleo e de combustível
6 Sistema indicador  Identificar os componentes de um 6.1 Características do sistema de indicação a capacitor
de quantidade de sistema indicador do tipo capacitor e 6.2 Operação
combustível tipo sua operação.
capacitor
7 Sistemas de indicação  Identificar o princípio de operação 7.1 Características do indicador de ângulo de ataque
do ângulo de ataque do indicador de ângulo de ataque. 7.2 Operação
168

8 Indicador de RPM  Reconhecer os sistemas de indicação 8.1 Indicador de RPM


(tacômetro) da rotação do motor. 8.1.1 Sistema indicador mecânico
8.1.2 Sistema indicador elétrico
8.1.3 Manutenção dos tacômetros
9 Sincroscópio  Descrever o princípio de 9.1 Características do sincroscópio
funcionamento de um sincroscópio. 9.2 Operação

10 Indicadores de  Distinguir os diversos tipos de 10.1 Indicadores de temperatura


temperatura sistemas de indicação de 10.1.1 Termômetro de resistência elétrica
temperatura. 10.1.2 Indicadores de temperatura do tipo bimetálico
10.1.3 Sistemas de indicação de temperatura dos gases
10.1.4 Termômetro de resistência de razão elétrica
11 Sistema medidor do  Indicar as características de um 11.1 Característica do sistema indicador de fluxo
fluxo de combustível sistema indicador de fluxo. 11.2 Operação
12 Instrumentos  Identificar as fontes de força 12.1 Características dos instrumentos giroscópicos
giroscópicos utilizadas na operação de 12.2 Fontes de força para operação do giroscópio
instrumentos giroscópicos.

07 MAIO
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
12  Caracterizar os tipos de sistemas de 12.2.1 Sistema de vácuo
sucção para operação de giroscópios. 12.2.2 Sistema de tubo Venturi
 Identificar os procedimentos de 12.3 Bomba de vácuo movida pelo motor
manutenção dos sistemas de sucção. 12.4 Sistema típico de sucção produzida por bomba
12.5 Sucção
12.5.1 Operação de um sistema típico de sucção
12.6 Giroscópios operados por pressão
12.7 Práticas de manutenção de um sistema de sucção
13 Indicador elétrico  Descrever o princípio de 13.1 Características do indicador elétrico de atitude
de atitude funcionamento do indicador elétrico de 13.2 Operação
atitude.
14 Compasso  Identificar o processo de 14.1 Características do compasso magnético
magnético (bússola) funcionamento de uma bússola.
169

14.2 Operação
 Identificar os procedimentos de
compensação de bússolas.
15 Sistema de piloto  Descrever a operação dos 15.1 Características do sistema de piloto automático
automático componentes básicos de um sistema 15.2 Princípio de operação
de piloto automático.
15.3 Componentes básicos de um piloto automático
 Identificar os procedimentos de 15.3.1 Elementos de comando
manutenção do sistema de piloto 15.3.2 Elementos sensíveis
automático. 15.3.3 Elementos de informação
15.3.4 Elementos de atuação
15.4 Sistema diretor de vôo
15.5 Manutenção do sistema de piloto automático
16 Sistema anunciador  Identificar as características do 16.1 Características do sistema anunciador de alarme
de alarme sistema anunciador de alarme.
17 Sistema de alerta  Identificar as condições típicas de 17.1Características do sistema de alerta auditivo
auditivo funcionamento do sistema de alerta
auditivo.

MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04

7.3.2.11 DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE AERONAVES

Área curricular: Técnica Carga horária: 30 h-a

9
8
a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 reconhecer as condições operacionais dos componentes da aeronave e
de seus sistemas;
 descrever os procedimentos de inspeção em peças da aeronave pelos
processos de partículas magnéticas, por líquidos penetrantes, por
radiografia, por ultra-som e pelo teste de Eddy Current.

b) Ementa
Inspeção na fuselagem; inspeção nas cabines de comando e de passageiros;
inspeção no setor de trem de pouso; inspeção no setor das asas e na seção
central; inspeção no setor da empenagem; inspeção no setor do motor e da
hélice; inspeção no setor de comunicação e navegação; inspeção nos
equipamentos diversos; inspeção no sistema de piloto automático;
documentação da aeronave; inspeções especiais.

170
MCA 58-
c)

13
07 MAIO 04
Det al h amen to d a d i sci p l i n a
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE AERONAVES
UNIDADE 1: PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO CARGA HORÁRIA: 30 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Inspeção na  Reconhecer as condições 1.1 Revestimentos, quanto a deterioração, empenos, outras evidências de
fuselagem operacionais dos componentes da falhas, bem como fixações inseguras ou defeituosas
fuselagem e de seus sistemas. 1.2 Componentes dos sistemas, quanto à correta instalação, a defeitos
aparentes e operação satisfatória
1.3 Tanques de combustível e acessórios, quanto ao estado geral e quanto a
vazamentos
2 Inspeção nas  Descrever as condições operacionais 2.1 Cabines, quanto à limpeza, ao estado geral e à fixação dos
cabines de comando dos equipamentos e acessórios das equipamentos e acessórios
e de passageiros cabines. 2.1.1 Poltronas e cintos de segurança, quanto à validade dos testes de
 Descrever as operações de carga de resistência, ao esgarçamento e à operação das ferragens
171

baterias. 2.1.2 Janelas e pára-brisas, quanto a deterioração e rachaduras


2.1.3 Instrumentos, quanto às marcações de limites e à operação
2.1.4 Controles de vôo e dos motores, quanto à eficiência de operação
2.1.5 Baterias, quanto à instalação e à carga
2.1.6 Sistemas da aeronave, quanto a defeitos aparentes e à correta
instalação
3 Inspeção no setor de  Identificar os limites permissíveis 3.1 Componentes do trem de pouso, quanto ao estado e à segurança de fixação
trem de pouso das rachaduras e cortes nas rodas e 3.2 Amortecedores, quanto a vazamentos, nível de óleo e pressão
pneus.
3.3 Hastes, articulações e suportes, quanto ao desgaste excessivo, à fadiga do
 Descrever as operações de material e a deformações
regulagem dos conjuntos de freios.
3.4 Mecanismo de retração e de distensão, quanto à operação correta
3.5 Unidades e tubulações do sistema hidráulico, quanto a vazamentos
3.6 Unidades do sistema elétrico, quanto ao desgaste e à operação correta dos
interruptores
3.7 Rodas e pneus, quanto a rachaduras nas rodas e estado dos rolamentos;
quanto a cortes e desgastes dos pneus; quanto ao ajuste correto e à

MCA 58-
operação de freios
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
4 Inspeção no setor  Reconhecer as condições 4.1 Componentes do setor, quanto ao estado e à segurança de fixação
das asas e na seção operacionais dos revestimentos 4.2 Revestimento (tela ou metálico), quanto à deterioração, a empenos, a
central metálicos e de tela quanto a defeitos, outras evidências de falhas, bem como a fixações inseguras ou
folgas ou deterioração. defeituosas
 Descrever as operações de 4.3 Estrutura interna (longarinas, nervuras e outros elementos), quanto a
manutenção preventiva e corretiva rachaduras, empenos e fixação
nos mecanismos de comando das 4.4 Superfícies móveis, quanto a avarias ou defeitos evidentes, fixação
superfícies de controle. imperfeita dos revestimentos e amplitude correta
4.4.1 Mecanismo de controle, quanto a liberdade de movimento,
alinhamento e fixação
4.4.2 Cabos de comando, quanto a esgarçamento, desgaste, passagem
adequada pelas guias e polias e quanto à tensão correta
5 Inspeção no setor da  Reconhecer as condições operacionais 5.1 Superfícies fixas, quanto a avarias e defeitos evidentes e fixação adequada
empenagem satisfatórias das superfícies fixas e 5.2 Superfícies móveis de controle, quanto a avarias ou defeitos evidentes,
das móveis de controle da aeronave. fixação adequada, entelagem frouxa ou chapa de revestimento empenado
172

5.3 Revestimento da empenagem, quanto a desgastes, rasgos, deterioração


ou deformação
6 Inspeção no setor do  Descrever os limites de rachaduras e 6.1 Seção do motor, quanto a evidência de vazamento de óleo,
motor e da hélice mossas no revestimento do motor e combustível ou fluido hidráulico e o motivo de tais vazamentos
pás da hélice.
6.2 Escapamento do motor, quanto a rachaduras, defeitos e correta fixação
6.2.1 Carenagens do motor, quanto a rachaduras, defeitos e correta
instalação
6.2.2 Setor da hélice, quanto a rachaduras, mossas, empenos e vazamento e
óleo
7 Inspeção no setor de  Descrever os métodos de detecção de 7.1 Equipamentos rádio e eletrônico, quanto a instalação correta e fixação
comunicação e defeitos em cabos, fios metálicos e adequada
navegação ligações. 7.1.1 Fiação e cablagens, quanto a disposição correta, fixação adequada e
 Reconhecer os processos de inspeção defeitos evidentes
de cablagens e conexões quanto ao 7.1.2 Ligação à mossa e à blindagem quanto a condições e instalação correta

07 MAIO
estado, fixação e defeitos evidentes.
7.1.3 Antenas, quanto ao estado, fixação adequada e ligações corretas
13
07 MAIO 04
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
8 Inspeção nos  Reconhecer as condições de uso e o 8.1 Equipamentos de emergência e primeiros socorros, quanto ao estado
equipamentos tempo de validade dos equipamentos geral e à armazenagem correta
diversos de sobrevivência e de emergência. 8.2 Pára-quedas, salva-vidas e dispositivos de sinalização, quanto ao
estado geral, ao tempo de validade e à armazenagem de acordo com as
recomendações dos fabricantes
9 Inspeção no sistema  Citar o teste de funcionamento do 9.1 Unidades do sistema piloto automático, quanto ao estado geral, à
de piloto automático sistema de piloto automático. fixação adequada e ao funcionamento correto

10 Documentação da  Descrever o preenchimento da 10.1 Preenchimento da ficha de inspeção


aeronave documentação de manutenção 10.2 Lançamento da execução da inspeção no histórico (Log Book,
referente a aeronave com os dados cadernetas e fichas) da aeronave
da inspeção efetuada.
10.2.1 Lançamento, quando aplicável, das substituições efetuadas, anotando
 Reconhecer os procedimentos
os números de série e as horas de funcionamento dos equipamentos
corretos no preenchimento de
173

etiquetas. 10.2.2 Colocação das etiquetas adequadas nos equipamentos retirados,


anotando o número de série e horas de funcionamento, bem como o
motivo da retirada
11 Inspeções especiais  Citar os procedimentos de inspeção 11.1 Inspeção das partes da aeronave quanto a rachaduras, trincas etc.
utilizando os processos por 11.1.1 Inspeção por partículas magnéticas
partículas magnética, líquidos
penetrantes, radiografia, ultra-som e 11.1.2 Inspeção por líquidos penetrantes
Eddy Current. 11.1.3 Inspeção por radiografia
11.1.4 Inspeção por ultra-som
11.1.5 Inspeção pelo processo Eddy Current

MCA 58-
MCA 58-13 07 MAIO 04

7.3.2.12 DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS DE PISTA

Área curricular: Técnica Carga horária: 30 h-a

9
8
a) Objetivos específicos da disciplina
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 reconhecer os procedimentos de partida de motores convencionais e a
reação;
 citar os procedimentos de abastecimento e de ancoragem de aeronaves;
 descrever os tipos de incêndios e os equipamentos e procedimentos de
extinção;
 descrever a sinalização padronizada durante as operações de táxi de
aeronaves;
 reconhecer as normas de segurança relativas aos trabalhos de
manutenção.

b) Ementa
Manuseios de solo; equipamentos de apoio; equipamentos contra fogo;
levantamento e abaixamento da aeronave pelos macacos; abastecimento de
combustível nas aeronaves; abastecimento de óleo nas aeronaves;
abastecimento de sistemas de oxigênio; segurança na manutenção;
ancoragem de aeronaves; movimentação da aeronave; operações em
condições de neve ou gelo.

174
MCA 58-
c)

13
07 MAIO 04
Det al h amen to d a d i sci p l i n a
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS DE PISTA
UNIDADE 1: PROCEDIMENTOS DE SOLO CARGA HORÁRIA: 10 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Manuseios de solo  Reconhecer os procedimentos de 1.1 Procedimetos
partida de motores convencionais e a
1.2 Partida nos motores convencionais
reação.
1.2.1 Partida manual
 Citar as medidas de segurança
contra fogo. 1.2.2 Extinção de fogo no motor
 Descrever os procedimentos de 1.3 Partida nos motores turboélice
inspeção de pré-vôo. 1.3.1 Procedimentos anteriores à partida
1.3.2 Procedimentos de partida
1.4 Partida nos motores turbojato
175
9

1.4.1 Operação de pré-vôo


1.4.2 Procedimentos de partida
2 Equipamentos de  Citar o equipamento de apoio 2.1 Unidades de força elétrica
apoio adequado a cada tipo de operação. 2.2 Unidades de força hidráulica
2.3 Unidades de ar condicionado e de aquecimento
2.4 Equipamento de pré-lubrificação
3 Equipamentos  Reconhecer os tipos de incêndios e 3.1 Tipos de incêndio
contra fogo os meios de extinção.
3.2 Extinção de incêndio
 Descrever os agentes extintores
3.3 Tipos de extintor versus agente extintor
aplicáveis de acordo com a tabela de
toxidade. 3.4 Verificação periódica dos extintores de incêndio
 Indicar as marcas de adequabilidade 3.5 Agentes extintores
do extintor para cada classe de fogo. 3.6 Marcas recomendadas para indicar a aplicabilidade do extintor
3.7 Extintores para aeronaves
3.7.1 Extintores portáteis
3.7.2 Extintores de solo do tipo manual

MCA 58-
04
MCA 58-13
CONTINUAÇÃO
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
3 3.7.3 Métodos de operação de extintores
3.7.4 Extintores de incêndio fora de uso
3.7.5 Fatores de segurança
4 Levantamento e  Descrever os procedimentos 4.1 Procedimentos anteriores
abaixamento da anteriores ao levantamento da 4.2 Levantamento da aeronave completa
aeronave pelos aeronave.
macacos 4.3 Levantamento apenas de uma das rodas da aeronave
 Citar os procedimentos indicados
para o levantamento e o 4.4 Abaixamento
abaixamento da aeronave.
176
9

07 MAIO
MCA 58-
13
07 MAIO 04
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS DE PISTA
UNIDADE 2: ABASTECIMENTOS CARGA HORÁRIA: 10 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Abastecimento de  Descrever os procedimentos de 1.1 Procedimentos de abastecimento de combustível
combustível nas segurança durante os
1.2 Deveres da equipe durante o reabastecimento
aeronaves reabastecimentos de combustível.
1.3 Operações de reabastecimento
1.3.1 Reabastecimento por pressão

2 Abastecimento de  Descrever os procedimentos de 2.1 Procedimentos de abastecimento de óleo


óleo nas aeronaves precaução exigidos durante o 2.2 Operações de reabastecimento
reabastecimento de óleo.
177
9

3 Abastecimento de  Descrever os procedimentos de 3.1 Procedimentos de abastecimento do sistema de oxigênio


sistemas de precaução durante o reabastecimento
3.2 Os perigos do oxigênio - precauções
oxigênio do sistema de oxigênio.

MCA 58-
MCA 58-
04
MCA 58-13
ÁREA CURRICULAR: TÉCNICA
DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS DE PISTA
UNIDADE 3: PROCEDIMENTOS DIVERSOS CARGA HORÁRIA: 10 h-a
C.H.
Nº SUBUNIDADES OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARCIAL
1 Segurança na  Reconhecer os limites de circulação 1.1 Faixas de segurança
manutenção em pistas e hangares. 1.2 Fios de força
 Citar os procedimentos de segurança 1.3 Sistema de ar comprimido
relativos aos trabalhos de 1.4 Poças de óleo ou de graxa
manutenção.
1.5 Montagem de pneus de aeronaves
1.6 Soldagem
2 Ancoragem de  Reconhecer os procedimentos de 2.1 Procedimento normal de ancoragem
aeronaves ancoragem com equipamento 2.2 Pontos para amarração
adequado à aeronave. 2.3 Cabo de ancoragem
178
9

 Descrever as normas de segurança 2.4 Cordas de amarração


de com helicópteros. 2.5 Correntes de amarração
2.6 Ancoragem de aeronaves leves
2.7 Segurança de aeronaves pesadas
2.8 Ancoragem de aeronaves em condições de tempestade
2.9 Segurança de aeronaves multimotoras
2.10 Segurança de helicópteros
2.11 Segurança de hidroavião e de aeronaves com esqui
3 Movimentação da  Citar as normas de segurança 3.1 Reboque de aeronaves
aeronave referentes a reboque de aeronaves. 3.2 Sinais de táxi
3.3 Taxiando a aeronave
4 Operações em  Reconhecer as operações de retirada 4.1 Procedimento de retirada de neve ou de gelo de uma aeronave
condições de neve de neve e de gelo de uma aeronave.
ou gelo

07 MAIO
MCA 58-

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