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PROFESSOR TERROR
Aula 02
(Relações de subordinação entre orações. Domínio da estrutura morfossintática
do período. Emprego dos sinais de pontuação.)
Olá, pessoal!
Espero que todos estejam se dedicando bastante. A aula passada foi um
pouco extensa, pois eu precisava explorar todo o conteúdo de termos da
oração e a relação de coordenação entre as orações, além de praticarmos com
bastantes questões. Por isso, peço a compreensão de todos quando a
quantidade de páginas exceder um pouquinho. Juro que esta aula não
ultrapassará 60 páginas, ok!
Bom, reconhecemos, na aula passada, os termos da oração. Além disso,
vimos a coordenação entre eles. Em seguida, percebemos a coordenação entre
as orações. Tudo isso, com vistas à pontuação.
Devemos perceber que sujeito, objeto direto, objeto indireto e
complemento nominal são termos eminentemente substantivos. Isso quer
dizer que seus núcleos devem ser substantivos ou palavras de valor
substantivo. Os termos predicativo e aposto podem ter núcleos substantivos ou
adjetivos, mas cabe agora falarmos apenas de seu valor substantivo.
Por exemplo, “isso” é um pronome. Por possuir valor substantivo, pode
ocupar as funções sintáticas faladas anteriormente. Veja:
Isso é lindo. (Isso = sujeito)
Vi isso. (isso = OD)
Sei disso. (disso = OI)
Sou obediente a isso. (a isso = CN)
Ela é isso. (isso = predicativo)
Só quero uma coisa: isso. (isso = aposto)
Um macete para sabermos se a palavra tem valor substantivo é trocá-la
pelo pronome demonstrativo substantivo “ISSO”. Não é sempre que dá certo
com o aposto, mas ele tem uma estrutura bem característica.
E por que isso é importante?
Quando os termos sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento
nominal, predicativo e aposto (de valor substantivo) recebem um verbo,
transformam-se numa oração subordinada substantiva.
Período composto por subordinação substantiva
Com base nas frases abaixo, observe os termos em negrito e suas
funções sintáticas. Quando o termo recebe um verbo, vira uma oração. Veja:
Teus pais estavam certos de tua volta. (Teus pais estavam certos disso.)
sujeito + VL + predicativo + complemento nominal
Teus pais estavam certos de que tu voltarias. (Teus pais estavam certos disso.)
oração principal + oração subordinada substantiva completiva nominal
Teus pais estavam certos de voltares. (Teus pais estavam certos disso.)
oração principal + oração subordinada substantiva completiva nominal reduzida de infinitivo
Nossa maior preocupação era que chovesse. (Nossa maior preocupação era isso)
oração principal + oração subordinada substantiva predicativa
Nossa maior preocupação era chover. (Nossa maior preocupação era isso)
oração principal + oração subordinada substantiva predicativa reduzida de infinitivo
sujeito
Visando ao que pode ser exigido pela banca CESPE, muitas vezes se vê
questão que pede para substituir um vocábulo por outro, permanecendo o
sentido e a gramaticalidade. Neste caso, se a banca pedisse para substituirmos
“gente” por “pessoas”, permaneceria a semântica, mesmo um estando no
singular e o outro no plural. Mas essa substituição implicaria mudança na
concordância do verbo “mente”, que deveria flexionar-se no plural, haja vista
que o pronome relativo “que” é sujeito e retomaria “pessoas”.
Assim:
O homem, que é inteligente, dobra sua capacidade cognitiva através dos séculos.
oração subordinada
adjetiva explicativa
oração principal
período composto
Recapitulando...
vírgula
facultativa
vírgula
obrigatória
vírgulas obrigatórias
"O Brasil exportou mais na medida em que a indústria e a pecuária estão fortalecidas."
oração principal + oração subordinada adverbial causal
“Eu em sua igreja não mando: só assisto e apoio” (S. de Mello Breyner Andressen)
Lista de questões
Controle de desempenho:
Quantidade de acertos (QA): + _____ Meu desempenho!!!
Quantidade erros (QE): – _____
Total (To=QA-QE): _______
Porcentagem ( x 100)= ______
55 (quantidade de questões da aula)
Só passe para a aula seguinte, se você tiver índice maior que 80%.