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Universidade Federal de Pelotas

Centro das Engenharias

Curso de Engenharia Civil


Segunda Prova Avaliativa Semestre 2017/2 - Disciplina de Pavimentação (1630017)

Data de entrega: dia 23/02/2018, até às 19h, na sala 103 da Cotada. A prova
deve ser entregue MANUSCRITA. Caso gráficos em planilha eletrônica sejam
necessários, estes podem ser entregues impressos.
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Questão 1 (5,0 pontos):

Justificar o motivo das assertivas a seguir serem falsas. Cada aluno deve resolver às CINCO questões
indicadas na Tabela 1.

1. As seguintes relações do grau de compactação (GC) de uma camada de solo com as variáveis de
operação de rolos (velocidade, peso, número de passadas) e a espessura de camada compactada
são verdadeiras (Explicar o porquê das falsas. Explicações do tipo “o GC não cresce em função da
tal variável pois o mesmo decresce em função de tal variável NÃO SERÃO ACEITAS COMO
RESPOSTA!!)

2. De um banco de dados de pesagens referente a um determinado tipo de eixo, obteve-se a média


das cargas, bem como seu desvio padrão. Com tais dados, calculou-se a carga de projeto do tipo
de eixo, com confiabilidade de 90%, através da fórmula “Carga de projeto = Carga média +
1.645*desvio padrão da carga”. A carga de projeto do tipo de eixo em questão representa uma
carga no qual 90% dos registros de carga nas passagens do eixo em questão vão ter valores
próximos à carga de projeto.
3. Um pavimento flexível possui revestimento de espessura “X”, no qual o material tem coeficiente
de equivalência estrutural igual a 2. Se o material do revestimento do mesmo pavimento possuir
um coeficiente de equivalência estrutural igual a quatro, para que o pavimento tenha o mesmo
nível de dano do caso original, a espessura do revestimento deve ser “2X”.
4. Considere dois tipos de veículo: um da categoria 2C [um eixo simples e um eixo duplo (tipo eixo
traseiro de caminhão TOCO)] e outro da categoria 4C (um eixo simples e um eixo tandem triplo).
Para os dois veículos, a carga atuante no eixo simples é de 6 toneladas. Para o veículo 2C, a carga
no eixo duplo é de 10 toneladas. Para o veículo da categoria 4C, a carga atuante no eixo tandem
triplo é de 30 toneladas. Considere também um mesmo número de observações (TDMA), fator
climático regional (FCR) e fator de distribuição (FD) para os dois veículos. Sendo assim, os
tráfegos de veículos das duas categorias citadas têm o mesmo efeito em um pavimento rígido na
questão da degradação do pavimento por erosão dos bordos das placas de concreto.
5. Um caminhão pipa com espargidor faz o lançamento de água na superfície da camada a
compactar com vazão constante. A velocidade de passagem do caminhão, mesmo neste caso, é
indiferente, independentemente do tipo de material a ser compactado.
6. Uma empresa transportadora de cargas concluiu que, para maior lucro, deve utilizar caminhões
da categoria 2C (segundo tabela de silhuetas do DNIT), cada um transportando 20 toneladas,
para execução do serviço, sem problemas nos postos de pesagem da ANTT;
7. Um determinado solo, com coeficiente de equivalência estrutural (empregado no método de
Dimensionamento de pavimentos flexíveis do DNIT e Pavimento de blocos de concreto da
Prefeitura de São Paulo) de 0.6, sofreu uma estabilização com 5% de cimento (em massa),
apresentando, após 7 dias de cura, um coeficiente de equivalência estrutural de 0.55;
8. No dimensionamento de pavimentos rígidos com revestimento em concreto simples pelo
método do PCA de 1984, em uma primeira tentativa de espessuras, constatou-se que o
pavimento dimensionado teria tanto problemas quanto à fadiga quanto à erosão de bordos. Em
uma segunda tentativa, foram mantidas as espessuras da primeira tentativa, mas houve
aumento da tensão de tração a flexão do concreto, de tal maneira que ambos os problemas
relacionados às degradações citadas foram resolvidos;
9. Entre dois pontos de uma via, constatou-se que, devido a determinados problemas, haveria
queda do nível de serviço devido à redução da velocidade de tráfego naquele trecho, causando
sérios problemas de afundamento de trilhas de roda. Como solução para este problema, deve-
se imediatamente descartar o uso de um pavimento com revestimento de blocos de concreto;
10. Para execução de uma camada de aterro para a construção da plataforma de terraplenagem de
um projeto geométrico, a fiscalização constatou que, em um determinado ponto, não era
necessário a correção da umidade do material, pois está estava em conformidade com a norma
DNIT ES 108/2009, item 5.3. A umidade de campo foi registrada foi de 21%. A curva de
compactação do material de aterro é apresentada na Figura abaixo:
11. Um fator de eixo de 3.95, calculado para um eixo tandem duplo, equivale ao dano provocado no
pavimento igual a 3.95 passadas de um eixo simples de rodas duplas (ESRD) com carga igual à
carga máxima admitida pela ANTT, independente da distância entre as rodas e da pressão de
inflação dos pneus do ESRD referido;
12. Segundo o método do DNIT de dimensionamento de pavimentos flexíveis, para o
dimensionamento da camada de base, se o CBR da camada da sub-base for aumentado de 23%
para 30%, é possível reduzir o coeficiente de equivalência estrutural da camada de base,
mantendo-se a espessura anterior; ou reduzir a espessura da base, mantendo-se o coeficiente
de equivalência estrutural anterior, dimensionando um pavimento mais esbelto e, portanto,
mais econômico;
13. No método do PCA de 1984 para dimensionamento de pavimentos rígidos, na verificação dos
critérios de degradação por fadiga e erosão dos bordos, se o somatório...
𝑁𝑠𝑜𝑙𝑖𝑐𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒(𝐸𝑆) 𝑁𝑠𝑜𝑙𝑖𝑐𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒(𝐸𝐷) 𝑁𝑠𝑜𝑙𝑖𝑐𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒(𝐸𝑇𝐷) 𝑁𝑠𝑜𝑙𝑖𝑐𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒(𝐸𝑇𝑇)
𝑁𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒(𝐸𝑆)
+ 𝑁𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒(𝐸𝐷)
+ 𝑁𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒(𝐸𝑇𝐷)
+ 𝑁𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒(𝐸𝑇𝑇)
...onde ES = Eixo simples, ED = Eixo duplo, ETD = Eixo tandem duplo e ETT = Eixo tandem triplo,
resultar zero para ambos os critérios de degradação, é um sinal que o pavimento escolhido está
subdimensionado;
14. Após 48h da execução de uma imprimação sobre uma base de um pavimento flexível, houve a
liberação do tráfego sobre esta base imprimada. Sendo assim, portanto é correto, devido ao
maior tempo de cura da base imprimada com asfalto diluído, permitir o tráfego nesta base
durante 45 dias antes da execução da camada de revestimento sobre a referida base;
15. Na compactação de camadas de material, o rolo pé-de-carneiro é mais eficiente, devido ao
formato do mesmo ser adaptado para compactação integral da camada de material, podendo
atingir um grau de compactação satisfatório em camadas mais espessas.
16. Uma carga de 30 toneladas é distribuída de duas formas: a) Em um eixo tandem triplo e b)
igualmente em três eixos simples de rodas duplas. Comparando-se as passagens do eixo tandem
triplo e dos eixos simples de rodas duplas, a distribuição em eixo tandem triplo causa maior dano
ao pavimento.
17. Uma determinada área sofre de sobrecarga do sistema de coleta de águas pluviais. Depois de
muito analisar alternativas viáveis e baratas para o referido problema, o engenheiro chegou à
conclusão acertada de que não existe solução em pavimento flexível para o problema.
18. Não há vantagens no uso de pavimentos de revestimento em blocos de concreto nas seguintes
situações:
 Paradas de ônibus;
 Postos de gasolina;
 Rampas íngremes.
19. Na execução de sub-bases de pavimentos, tem-se dois tipos de material: uma sub-base de solo
puramente argiloso, e outra de uma mistura (meio a meio), de um solo argiloso puro e outro solo
arenoso puro. Para um caminhão pipa com espargidor de vazão definida, é definida a mesma
velocidade de passagem do caminhão para os dois casos, o que é correto.
20. Na compactação da camada final de uma camada de sub-base de pavimento, o rolo pé-de-
carneiro é empregado, conferindo à camada, desde sua superfície, o grau de compactação
desejado.
21. No dimensionamento de pavimentos rígidos (método do PCA, 1984), O pavimento está
adequadamente dimensionado quando se obtém a soma das razões do número N obtido de cada
tipo de eixo pelo número admissível de passadas do mesmo eixo menor que 1, satisfazendo as
verificações de degradação do pavimento por fadiga ou erosão dos bordos;
22. Um material com coeficiente de equivalência estrutural igual a 1,5 significa que, para cumprir a
mesma função estrutural em um pavimento, seria necessária uma camada deste material 1,5
vezes mais espessa que uma camada de brita graduada;
23. Em um projeto de pavimento flexível pelo Método do DNIT, a não é função principal a proteção
do subleito, pois tal método não tem base nenhuma em métodos baseados em países cujo
intemperismo das rochas é físico;
24. Tem-se 30 toneladas para distribuir, em eixos simples de rodas duplas, eixos tandem duplo ou
eixos tandem triplo. Considerando os fatores de eixo da AASHTO, é possível afirmar que,
considerando as cargas máximas por eixo admitidas pela ANTT (com tolerância de 5%), veículos
das categorias 2C (um eixo simples e um eixo duplo) e 3C (um eixo simples e um eixo tandem
duplo) poderiam trafegar;
25. Para o cálculo do número N para projeto de pavimentos, mediu-se o tráfego de veículos de uma
via, de modo a obter uma única contagem que considere o tráfego integral nos dois sentidos.
Medir o tráfego da maneira descrita é favorável à segurança no projeto.
26. A literatura indica que, para bases granulares genéricas, adote-se coeficiente de equivalência
estrutural igual a 0,77 no dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método do DNIT.
Entretanto, é possível obter o referido coeficiente através da equação abaixo (supondo um
pavimento sem reforço de subleito):
3 𝐶𝐵𝑅
𝐾𝑠𝑢𝑏−𝑏𝑎𝑠𝑒 = √ 𝑠𝑢𝑏−𝑏𝑎𝑠𝑒
3𝐶𝐵𝑅 𝑠𝑢𝑏𝑙𝑒𝑖𝑡𝑜

Desta forma, a equação acima sempre resultará em coeficiente de equivalência estrutural maior,
resultando em camadas de sub-base menos espessas;
27. Concretos empregados tipicamente na construção civil (valores de fck variando de 20 a 25 MPa)
também podem ser empregados em pavimentos rígidos, como material da camada de
revestimento;
28. A Capa Porosa de Atrito (CPA) é um tipo de revestimento asfáltico que melhora as condições de
tráfego em dias de chuva. O agregado que compõe a mistura na CPA é um agregado de
granulometria densa, devido a este resultar em um revestimento de superfície menos rugosa,
facilitando o escoamento de água na superfície do pavimento;
29. Em uma rodovia, cujo revestimento é um Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) não
foram notados problemas estruturais no revestimento (como trincas e afundamentos), porém
havia problemas de visibilidade em dias de chuva. A melhor solução para este caso é a
substituição da camada de revestimento por uma camada de SMA (Stone Matrix Asphalt);
30. Para produção de uma mistura asfáltica do tipo SMA (Stone Matrix Asphalt), não se adota
agregados cuja granulometria é densa. O material deve possuir coeficiente de curvatura
pequeno;
31. Misturas asfálticas como o Concreto Betuminoso usinado a Quente, além de ser uma mistura
asfáltica com função estrutural, também possui características que melhoram a funcionalidade
do pavimento, por exemplo, em dias de chuva;
32. Em dias de chuva, as estatísticas apontam que em uma determinada rodovia aumenta o número
de acidentes cuja causa principal é a falta de visibilidade devido ao “spray” excessivo do tráfego.
Sabendo deste fato, o engenheiro decidiu, como solução do problema, aplicar uma camada de
microrrevestimento asfáltico sobre o pavimento existente, sendo esta uma decisão acertada;
33. Em uma estaca, foi previsto um aterro de 3m segundo o projeto geométrico. Para execução deste
aterro, foram previstas a compactação de 4 camadas inferiores de 60 cm e duas superiores de
30 cm, deixando a seção apta para a execução da sub-base do pavimento, assim que a última
camada compactada for verificada (grau de compactação e umidade);
34. Um fator de veículo igual a 13 significa que o veículo em questão causa treze vezes o dano em
um pavimento causando por um veículo cujo fator de veículo é igual a um;
35. Um pavimento foi dimensionado, através do método de dimensionamento do DNIT, utilizando-
se dois conjuntos de materiais:
 Conjunto 1: Brita graduada de CBR = 90%, expansão = 0,3%, limite de liquidez (do passante
da peneira #40) = 22% e limite de plasticidade (passante #40) = 4%; material de sub-base
granular de CBR = 36% e expansão 0,9%, subleito com CBR = 3% e expansão = 1,9%;
 Conjunto 2: Brita graduada de CBR = 70%, expansão = 0,2%, limite de liquidez (do passante
da peneira #40) = 19% e limite de plasticidade (passante #40) = 5%; material de sub-base
granular de CBR = 28% e expansão 0,8%, subleito com CBR = 3% e expansão = 1,9%;

O resultado do dimensionamento feito com os dois conjuntos de materiais é igual e não há


restrições de uso do método para ambos conjuntos de materiais;

36. A inclusão de barras de transferência em um pavimento rígido é somente benéfica para o


retardamento da degradação por erosão das bordas nos referidos pavimentos;
37. Os blocos de revestimento empregados em pavimentos com revestimentos em blocos de
concreto devem ter espessura suficiente para suportar determinado tráfego,
independentemente das suas outras dimensões;
38. O procedimento B do método de dimensionamento de pavimentos com revestimento em blocos
de concreto da prefeitura de SP prevê a obtenção de uma altura equivalente de brita graduada
HBG, que equivale às espessuras somadas de base e sub-base do pavimento a dimensionar;
39. No método de dimensionamento de pavimentos flexíveis do DNIT, se os coeficientes de
equivalência estrutural de todos os materiais forem dobrados (multiplicados por dois), as
espessuras de todas as camadas do pavimento dimensionado resultarão a metade das
espessuras do caso onde o coeficiente não é dobrado;
40. O uso do Fator de Segurança de Cargas (FSC) em um dimensionamento de pavimentos rígidos
pelo método do PCA (1984), empregado no cálculo dos fatores de eixo, por exemplo; é
recomendado em todos os casos, independente do banco de dados disponível para o projeto do
pavimento;
41. O espalhamento de material sobre uma camada de aterro/reaterro e/ou sub-base de material
coesivo, já misturado com água cujo teor de umidade é o de projeto, deve ser feito somente após
a camada compactada atingir às exigências de grau de compactação e teor de umidade;
42. Um determinado pavimento flexível apresentou problemas de deformação permanente do
revestimento asfáltico. Como solução do problema, pensou-se em fresar a camada asfáltica e
substituí-la ou por uma camada de mistura tipo SMA ou por uma camada de mistura tipo Camada
Porosa de Atrito (CPA), ambas de igual eficiência na remediação do problema em questão;
43. Considere os dois tipos (A e B) de bloco de concreto abaixo:
Bloco B
Bloco A
Em função das vantagens econômicas, o Bloco B é o mais recomendado para uso em pavimentos
com revestimento em blocos de concreto, principalmente em casos onde o tráfego previsto é
alto.
44. Os Quadros do manual de pavimentos rígidos do DNIT consideram um valor máximo de módulo
de reação igual a 200 MPa/m para eixos simples a tandem duplo, e igual a 180 MPa/m para eixo
tandem triplo. Sendo assim, é impossível executar o dimensionamento para valores de módulo
de reação próximos a 180 MPa/m, como, por exemplo, 170 MPa/m;
45. Em um projeto de pavimento rígido pelo método do PCA (1984), em um primeiro momento,
tentou-se utilizar uma sub-base de brita graduada, obtendo-se um valor de módulo de reação de
60 MPa/m, onde não foram satisfeitos os critérios de verificação de projeto. O projetista, de
modo a pensar em uma alternativa para economia no projeto, pensou em uma solução onde,
além da camada de brita graduada, resolveu empregar uma base de material cimentado (brita
tratada com cimento, solo cimento ou concreto rolado). Como os gráficos (Figuras 19 a 21) do
manual de pavimentos rígidos do DNIT não oferece a alternativa (base + sub-base + subleito)
pensada pelo projetista, não é possível projetar o pavimento segundo a ideia.
46. Para verificação da compactação de uma camada intermediária de um aterro, foram extraídas
amostras de 11 pontos, no qual foi medido o Peso específico aparente seco (PEAS) e a umidade
do solo de cada ponto. Os resultados obtidos são vistos na tabela abaixo. Em função dos
resultados, todo o trecho está apto a receber a próxima camada para compactação.

Estaca PEAS medido(g/cm3) PEAS projeto(g/cm3) Umidade medida(%) Umidade projeto(%)


0+000 1.62 1.65 14.8 15
0+200 1.58 1.65 12.6 15
0+400 1.57 1.65 14.8 15
0+600 1.70 1.65 12.5 15
0+800 1.72 1.65 13.2 15
1+000 1.62 1.65 12.6 15
1+200 1.72 1.65 15.8 15
1+400 1.68 1.65 14.8 15
1+600 1.70 1.65 12.3 15
1+800 1.60 1.65 13.2 15
2+000 1.67 1.65 13.7 15

47. Para melhor resistência ao desgaste em função do tráfego em um tratamento superficial,


emprega-se composições granulométricas de granulometria densa na produção dos mesmos;
48. Quando, em um projeto de pavimento, são obtidos os valores de CBR de uma série de estacas,
considera-se, para dados trechos homogêneos, um CBR de projeto calculado conforme a
equação abaixo:
𝐶𝐵𝑅𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 = 𝐶𝐵𝑅𝑚é𝑑𝑖𝑜 − 1,645 ∗ 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜 𝑑𝑜 𝐶𝐵𝑅
Onde 1,645 é o coeficiente referente à 90% de confiabilidade. Sendo assim, adotar o CBR de
projeto significa garantir que, em qualquer ponto do trecho, o valor do CBR possua 90% de
probabilidade de ser igual ao CBR de projeto;
49. Pesagens de um determinado tipo de eixo resultaram no seguinte:
 Rodovia A: Média = 7,6 toneladas; desvio padrão = 0,5 toneladas;
 Rodovia B: Média = 6,5 toneladas; desvio padrão = 2 toneladas.

Sabendo-se que a carga de projeto é obtida pela equação abaixo:

𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 = 𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑚é𝑑𝑖𝑎 + 𝜂 ∗ 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎

Onde  é o coeficiente de confiabilidade. Sendo assim, a carga de projeto da rodovia A sempre


será maior.
50. O emprego de um reforço de subleito no projeto de um pavimento flexível, segundo o método
de dimensionamento do DNIT, é uma escolha acertada de modo a diminuir as espessuras de
revestimento e base a ser empregadas no pavimento;
51. Para o projeto de um pavimento flexível ou pavimento com revestimento em blocos de concreto,
previu-se um número N igual a 108. A plataforma de terraplenagem possui CBR de projeto igual
a 5% e dispõe-se de material de sub-base com CBR = 25%. Desta forma, para verificar a
alternativa mais viável, pode-se empregar os métodos do DNIT (pavimento flexível) e da
prefeitura de São Paulo (pavimento com revestimento de blocos), obtendo-se as espessuras das
camadas e assim calculando-se o custo de materiais, transporte dos mesmos e execução dos
pavimentos;
52. Uma vez verificado que o grau de compactação de uma camada intermediária não foi atingido,
a solução a adotar, em ordem de mais barata (não onerosa em termos de tempo e/ou dinheiro)
para mais cara, é:
 Alterar o número de passadas do rolo pé-de-carneiro;
 Alterar o peso do rolo pé-de-carneiro;
 Alterar a velocidade do rolo pé-de-carneiro;
 Alterar a espessura de camada compactada pelo rolo pé-de-carneiro.
53. Nas curvas granulométricas das figuras abaixo, empregadas em diferentes tipos de
revestimentos asfálticos, nota-se o caráter mais aberto da mistura CBUQ, de modo a formar um
esqueleto pétreo de agregados graúdos para resistir às deformações permanentes.
54. Em um futuro pavilhão industrial, existe a tendência de derramamento de produtos a base de
hidrocarbonetos (gasolina, diesel, etc). Para o projeto do pavimento do pavilhão, o engenheiro
descartou o uso de pavimento com revestimento em blocos de concreto como alternativa, sendo
esta uma decisão correta;
55. No dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método do DNIT, no caso da camada de sub-
base possuir um CBR maior que a camada de base, é possível que o cálculo (sem ainda ter
verificado espessuras mínimas de camadas) resulte em camadas de espessura negativa;
56. Em um pavimento rígido, o aumento do fck do concreto que compõe a camada de revestimento
é benéfico para retardar qualquer fenômeno de degradação que ocorra no pavimento, segundo
o método de dimensionamento de pavimentos rígidos do PCA (1984);
57. Após a execução de operações de corte em um trecho previsto no projeto geométrico de
rodovias, coletou-se amostras para execução de ensaios de determinação do peso específico
aparente seco e umidade, obtendo-se os valores da tabela abaixo:

Os ensaios acima demonstram que o subleito está apto a receber a sub-base, pois obedece aos
quesitos de projeto;

58. Foram feitas investigações mediante registros fotográficos de uma rodovia que apresentava
problemas relacionados ao revestimento asfáltico. As fotos representativas dos problemas da
referida rodovia são vistas abaixo:
A solução escolhida pelo engenheiro responsável pela obra e a colocação, acima do pavimento
existente, uma camada porosa de atrito (CPA), o que foi uma decisão correta;
59. Para conforto térmico de uma rua, ou seja, redução da temperatura ambiental em dias de picos
de calor, descarta-se a solução de qualquer tipo de pavimento;
60. Adotando-se 15 cm de revestimento asfáltico do tipo CBUQ (desprezar aqui a relação N x
espessura de revestimento), para valores de N até 107, a relação de N com a espessura da base
pode ser traçada conforme a figura abaixo:

61. As camadas abaixo de um revestimento de pavimento rígido possuem módulo de reação igual a
150 MPa/m e o revestimento deste pavimento possui 34 cm. Assim, é bastante provável que o
pavimento rígido em questão possua sub-base composta de brita graduada;
62. Uma determinada camada de sub-base ou subleito não atingiu o grau de compactação
requisitado em projeto. A solução economicamente mais viável para este caso seria a
escarificação da camada e sua recompactação;
63. Tem-se duas composições granulométricas, classificadas como Pedregulho (mais de 50% de
agregados graúdos em peso), com baixo teor de finos (menor que 5%). Uma delas (composição
A), tem Coeficiente de Uniformidade (CU) igual a 20 e coeficiente de curvatura (CC) igual a 2. A
outra (composição B) tem CU = 10 e CC = 5. A mais recomendada para produção de CBUQ é a
composição B, enquanto que para produção de camada porosa de atrito (CPA) é a composição
A;
64. Considere a ação de 106 passadas de um eixo tandem triplo de 30 toneladas no caso A, e 3x106
passadas de um eixo de rodas duplas de 10 toneladas no caso B. O tráfego do caso A é mais
danoso a um pavimento rígido, segundo o método de dimensionamento de pavimentos rígidos
do PCA (1984), tanto para degradação por fadiga quanto erosão das bordas da placa;
65. O coeficiente de atrito longitudinal de uma superfície de pavimento (µ), até a parada completa
do veículo, é calculado conforme as equações abaixo:
𝑚 𝑚 2
𝑑𝑒𝑠𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎çã𝑜( 2 ) 𝑚 [𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙( )]
𝑠 𝑠
𝜇= 𝑚 ; 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎çã𝑜 (𝑠2) = 2∗𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚(𝑚)
9,81 2
𝑠
Para testes com veículos com velocidade inicial de 80 km/h, obteve-se uma distância de
frenagem média de 63 m. Pelo coeficiente de atrito longitudinal obtido, a mistura asfáltica que
compõe a superfície do pavimento em questão é um CBUQ;
66. Para emprego como revestimento de pavimento, fiscalizou-se um carregamento de blocos de
concreto tipo onda, especificado pelo fabricante com dimensões 8x10x20, cujas dimensões
médias dos blocos do referido carregamento foram as seguintes:
 Altura: 7,9 cm;
 Largura: 10,2 cm;
 Comprimento: 19,9 cm.
Desta forma, não se pode aceitar o carregamento de blocos para execução do pavimento;
67. A carga de projeto de um determinado eixo, calculada a partir de dados de pesagens e com 80%
de confiabilidade, é de 6,25 ton. A carga máxima admitida pela ANTT com tolerância de 5% para
o mesmo eixo é de 6,3 ton. Tal fato significa que a carga de 6,3 ton tem uma probabilidade de
ser superada de apenas 20%, já que é maior que a de projeto;
68. Semelhantemente aos pavimentos flexíveis de revestimento asfáltico, os pavimentos com
revestimento em blocos de concreto devem possuir, no mínimo, três camadas (além da camada
de assentamento de blocos), incluindo sub-base, base e revestimento;
69. Uma determinada empresa pretende transportar cargas de 23 toneladas em viagens comerciais.
Para isso, a mesma dispõe de veículos que se enquadram na categoria 3C segundo a tabela de
silhuetas do DNIT (um eixo simples e um eixo tandem duplo). De modo a causar o menor dano
possível ao pavimento com o trânsito dos veículos, a empresa estuda uma maneira de posicionar
a carga dentro do veículo, de modo que o centro de massa desta carga esteja situado a uma
distância “a” do eixo dianteiro do veículo, conforme figura abaixo. Supondo que a atuação da
carga nos veículos pode ser simplificada como uma carga concentrada de magnitude “P”, sabe-
se que:
 As reações da carga “P” nos eixos dianteiro e traseiro do veículo valem P*(L-a)/L e P*a/L,
respectivamente, onde “L”é a distância entre os eixos dianteiro e traseiro do veículo;
 A distância entre os eixos dianteiro e traseiro do veiculo vale 4,5 m.

Com base nas informações acima, a distância “a” que causa o menor dano possível ao pavimento
é referente ao ponto médio entre os dois eixos, ou seja, a = 2,25m.
70. Pretende-se empregar como sub-base de um pavimento com revestimento em blocos de
concreto uma mistura solo-agregado. O CBR do solo é de 5%, enquanto que o CBR do agregado
é de 100%. O CBR da mistura solo-agregado pode ser estimado conforme a equação abaixo:
%𝑠𝑜𝑙𝑜∗𝐶𝐵𝑅𝑠𝑜𝑙𝑜 +%𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜∗𝐶𝐵𝑅𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜
𝐶𝐵𝑅𝑠𝑜𝑙𝑜−𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜 =
100%
Para um N = 107, segundo o Procedimento A do método de dimensionamento de pavimentos
com revestimento em blocos de concreto da Prefeitura de São Paulo, poder-se-ia compor uma
mistura solo-agregado com, no mínimo, 30% de agregado;
71. Para determinação do número N para projeto de pavimentos, tem-se a contagem de veículos de
ambos os sentidos. Sendo assim, calcula-se o número N para cada um dos sentidos, adotando-
se o N médio para o projeto do pavimento, de forma a considerar que existe a possibilidade do
maior tráfego não se repetir na rodovia, nem como o menor tráfego;
72. Dimensionar pavimentos com revestimento em blocos de concreto pelo Procedimento A do
método de dimensionamento da prefeitura de São Paulo sempre gera pavimentos menos
espessos do que o Procedimento B do mesmo método.

Tabela 1: Questões a resolver da Questão 1, por aluno

Nome Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5


ALEXIA DE SOUZA LOPES 2 72 1 14 44
ALINE BORGES AZEVEDO 6 70 5 28 4
FELIPE DONIZETI COSTA ZUCCO 24 59 19 31 23
FERNANDA PIRES PINTO 25 54 20 32 26
GUILHERME PARADA BAPTISTA 24 59 19 31 21
GUSTAVO LUÍS CALEGARO 49 37 46 53 50
JULIA SOUZA MANZKE 25 54 20 32 27
LARA RUBIA TRANIN DE ALMEIDA 6 70 5 28 45
LEONARDO RODRIGUES LEITE 34 43 33 42 35
Lucas dos Santos Guths 67 18 52 58 51
LUIZ ALBERTO PEREIRA ANTUNES JUNIOR 67 18 52 58 64
MATEUS SCHREINER ABEGG 48 38 41 47 40
Miguel Gomes Venzke 2 72 1 14 3
MYLENA FEITOSA TORMAM 34 43 33 42 36
PAULA GONCALVES SOBREIRA 6 70 5 28 7
PEDRO ESPINELI CRIZEL 69 17 56 63 55
SANDY BAICOA CASARIN 11 68 10 29 56
TABATA LARISSA CORREA PERES 25 54 20 32 26
TAINA SILVA SA BRITTO 11 68 10 29 8
YAN DALBEM PONTES 16 66 15 30 13
ANA PAULA SANTOS MARTINS 6 70 5 28 7
BRUNA NEUMANN MANKE 2 72 1 14 27
CINTIA TROIAN 16 66 15 30 22
DANIEL LAIMER DA ROSA 48 38 41 47 39
EDUARDO PEIXOTO DE OLIVEIRA 48 38 41 47 40
GABRIEL ALVES DA SILVA 71 9 62 65 60
GABRIEL TERRA FERON 16 66 15 30 61
GRETA PAIM 2 72 1 14 3
Nome Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5
LISLAINE JAHNECKE OLIVEIRA 49 37 46 53 36
LUAN FURTADO SERPA 24 59 19 31 23
LUCAS ADAMS SIMON 67 18 52 58 27
MATHEUS BULDAIN D'ORNELLAS 6 70 5 28 40
MAXIMO ARMAND UGON GUTIERREZ 25 54 20 32 26
Nicolas Augusto Carvalho Correia 2 72 1 14 35
VANESSA NEUNFELD 11 68 10 29 8
VINICIUS KRUGER 34 43 33 42 35
WALTER BRENO THEVES 69 17 56 63 56

Questão 2 (2,5 pontos):

Dimensionar um pavimento de revestimento em blocos de concreto segundo os procedimentos A e B do


método proposto dela Prefeitura de São Paulo, utilizando uma base de material cimentado (coeficiente
de equivalência estrutural 1,65) se N for maior ou igual a 1,5x106, indicando por qual dos procedimentos
é obtida a menor espessura total de pavimento. O número N de projeto e o CBR do subleito é fornecido
na Tabela 2 e varia por aluno.

Tabela 2: Número N e CBR do subleito para a Questão 2, por aluno

Nome N (x106) CBR do Sub-leito (%)


ALEXIA DE SOUZA LOPES 1 2
ALINE BORGES AZEVEDO 2 3
FELIPE DONIZETI COSTA ZUCCO 4 4
FERNANDA PIRES PINTO 8 5
GUILHERME PARADA BAPTISTA 10 6
GUSTAVO LUÍS CALEGARO 20 7
JULIA SOUZA MANZKE 40 7
LARA RUBIA TRANIN DE ALMEIDA 80 6
LEONARDO RODRIGUES LEITE 0,1 5
Lucas dos Santos Guths 0,2 4
LUIZ ALBERTO PEREIRA ANTUNES JUNIOR 0,4 3
MATEUS SCHREINER ABEGG 0,8 2
Miguel Gomes Venzke 0,01 2
MYLENA FEITOSA TORMAM 0,02 3
PAULA GONCALVES SOBREIRA 0,04 4
PEDRO ESPINELI CRIZEL 0,08 5
SANDY BAICOA CASARIN 1 6
TABATA LARISSA CORREA PERES 2 7
TAINA SILVA SA BRITTO 4 7
YAN DALBEM PONTES 8 6
ANA PAULA SANTOS MARTINS 10 5
BRUNA NEUMANN MANKE 20 4
CINTIA TROIAN 40 3
Nome N (x106) CBR do Sub-leito (%)
DANIEL LAIMER DA ROSA 80 2
EDUARDO PEIXOTO DE OLIVEIRA 0,1 2
GABRIEL ALVES DA SILVA 0,2 3
GABRIEL TERRA FERON 0,4 4
GRETA PAIM 0,8 5
LISLAINE JAHNECKE OLIVEIRA 0,01 6
LUAN FURTADO SERPA 0,02 7
LUCAS ADAMS SIMON 0,04 7
MATHEUS BULDAIN D'ORNELLAS 0,08 6
MAXIMO ARMAND UGON GUTIERREZ 1 5
Nicolas Augusto Carvalho Correia 2 4
VANESSA NEUNFELD 4 3
VINICIUS KRUGER 8 2
WALTER BRENO THEVES 10 2

Questão 3 (2,5 pontos):

1) Baixar o programa WINJULEA do site


http://www.webpages.uidaho.edu/ce475/Files/SOFTWARE%20Files/Software.htm . O
programa não tem um setup de instalação. Basta transferir os arquivos que estão dentro do zip
baixado para uma pasta e executar o programa de lá;
2) Na tela do programa, simular a atuação de um eixo simples de rodas duplas (a atuação de duas
rodas juntas), com cada roda tendo carga de 2,05 toneladas (20500 N), pressão de inflação dos
pneus de 0,56 MPa, cujos centros das áreas circulares que representam as rodas situam-se nos
pontos x=0,y=0 e x=300mm,y=0, conforme figura abaixo. A área de contato pneu-pavimento com
as condições dadas fica igual a 36607 mm2;
3) Inserir as coordenadas cartesianas (x,y) onde o programa fornecerá as respostas (Evaluation
Points), juntamente com as profundidades (Calculation Dephts). No caso, as coordenadas são
x=0,y=0 (debaixo de uma das rodas) e x=150mm,y=0 (entre as rodas). As profundidades serão
zero (superfície), a espessura do revestimento menos 0,01mm e a espessura do pavimento mais
0,01mm. No exemplo da figura abaixo, é suposto um revestimento de 10cm e uma espessura de
pavimento de 60cm;
4) Inserir os dados relativos à espessura (thickness), módulo de resiliência (E-modulus), coeficiente
de Poisson (PR) e a condição de aderência (Slip) das camadas. Supor pavimento composto de
revestimento (camada 1), base (camada 2) e sub-base (camada 3), com coeficientes de Poisson
0,30; 0,35 e 0,40; respectivamente. O coeficiente de Poisson do sub-leito (camada 4) é 0,45.
Supor camadas perfeitamente aderidas, representadas pela condição de aderência igual a zero.
As espessuras e módulos de resiliência das camadas do pavimento variam por aluno, conforme
Tabela 3. No exemplo mostrado na figura abaixo, supõe-se módulos de resiliências do
revestimento, da base, da sub-base e do sub-leito como 5000 N/mm2, 300 N/mm2, 150 N/mm2
e 50 N/mm2, respectivamente; enquanto que são supostas as espessuras de 10 cm, 20 cm, 30
cm e infinita (que na sintaxe do programa é representada como zero) para revestimento, base,
sub-base e sub-leito, respetivamente;
5) Executar o cálculo, clicando no botão “Calculate”;
6) Dos pontos 2 (Point 2) e 5 (Point 5), obter os valores negativos de Stress_X e Stress_Y, que são
as tensões de tração nos sentidos X e Y, respectivamente. Adotar como tensão de tração na base
do revestimento (TTBR), entre os valores negativos (tração), o maior valor em módulo;
7) Dos pontos 3 (Point 3) e 6 (Point 6), obter os valores de Stress_Z, que são as tensões de
compressão (positivos) no sentido Z. Adotar como tensão de compressão no topo do sub-leito,
o maior valor de Stress_Z entre os pontos 3 e 6;
8) Do ponto 4 (Point 4), obter o valor da deflexão entre as duas rodas no pavimento (Displt_Z);
9) As unidades de tensão resultantes do programa são MPa (o mesmo que N/mm 2), enquanto que
para deflexões, a unidade é mm;
10) Verificar se o pavimento deve ser redimensionado ou não, conforme os seguintes critérios de
projeto:
a. Deflexão máxima = 0,4 mm;
b. Tensão de tração máxima na base do revestimento = 50% da resistência à tração do
revestimento, dada por aluno na Tabela 4;
c. Tensão de compressão máxima no topo do sub-leito, dada por aluno na Tabela 4.

Tabela 3: Espessuras e módulos de resiliência para a Questão 3, por aluno

Nome E1(MPa) E2(MPa) E3(MPa) E4(MPa) h1(cm) h2(cm) h3(cm)


ALEXIA DE SOUZA LOPES 5000 500 250 100 18 40 60
ALINE BORGES AZEVEDO 5500 550 275 110 16 36 54
FELIPE DONIZETI COSTA ZUCCO 6000 600 300 120 14 32 48
FERNANDA PIRES PINTO 6500 650 325 130 12 28 42
GUILHERME PARADA BAPTISTA 7000 700 350 140 10 24 36
GUSTAVO LUÍS CALEGARO 7500 750 375 150 8 20 30
JULIA SOUZA MANZKE 8000 800 400 160 6 16 24
LARA RUBIA TRANIN DE ALMEIDA 8500 850 425 170 4 12 18
LEONARDO RODRIGUES LEITE 5000 500 250 100 16 54 72
Lucas dos Santos Guths 5500 550 275 110 14 48 64
LUIZ ALBERTO PEREIRA ANTUNES JUNIOR 6000 600 300 120 12 42 56
MATEUS SCHREINER ABEGG 6500 650 325 130 10 36 48
Miguel Gomes Venzke 7000 700 350 140 8 30 40
MYLENA FEITOSA TORMAM 7500 750 375 150 6 24 32
PAULA GONCALVES SOBREIRA 8000 800 400 160 4 18 24
PEDRO ESPINELI CRIZEL 8500 850 425 170 2 12 16
SANDY BAICOA CASARIN 5000 500 250 100 14 64 80
TABATA LARISSA CORREA PERES 5500 550 275 110 12 56 70
TAINA SILVA SA BRITTO 6000 600 300 120 10 48 60
YAN DALBEM PONTES 6500 650 325 130 8 40 50
ANA PAULA SANTOS MARTINS 7000 700 350 140 6 32 40
BRUNA NEUMANN MANKE 7500 750 375 150 4 24 30
CINTIA TROIAN 8000 800 400 160 2 16 20
DANIEL LAIMER DA ROSA 8500 850 425 170 0 8 10
EDUARDO PEIXOTO DE OLIVEIRA 5000 500 250 100 12 70 84
GABRIEL ALVES DA SILVA 5500 550 275 110 10 60 72
GABRIEL TERRA FERON 6000 600 300 120 8 50 60
GRETA PAIM 6500 650 325 130 6 40 48
LISLAINE JAHNECKE OLIVEIRA 7000 700 350 140 4 30 36
20 24
LUAN FURTADO SERPA 7500 750 375 150 18

LUCAS ADAMS SIMON 8000 800 400 160 16 10 12


MATHEUS BULDAIN D'ORNELLAS 8500 850 425 170 14 28 45
MAXIMO ARMAND UGON GUTIERREZ 5000 500 250 100 12 72 84
Nicolas Augusto Carvalho Correia 5500 550 275 110 10 60 70
Nome E1(MPa) E2(MPa) E3(MPa) E4(MPa) h1(cm) h2(cm) h3(cm)
VANESSA NEUNFELD 6000 600 300 120 8 48 56
VINICIUS KRUGER 6500 650 325 130 6 36 42
WALTER BRENO THEVES 7000 700 350 140 4 24 28
E1 = Módulo de resiliência da camada 1, o revestimento; E2 = Módulo de resiliência da camada 2, a base; E3 = Módulo de resiliência
da camada 3, a sub-base; E4 = Módulo de resiliência da camada 4, o sub-leito; h1 = espessura da camada 1, o revestimento; h2 =
espessura da camada 2, a base; h3 = espessura da camada 3, a sub-base.

Tabela 4: Parâmetros de projeto para a Questão 3, por aluno

Tensão de compressão
Resistência à tração do máxima no topo do sub-
Nome revestimento (MPa) leito (kPa)
ALEXIA DE SOUZA LOPES 1.25 10
ALINE BORGES AZEVEDO 1.375 11
FELIPE DONIZETI COSTA ZUCCO 1.5 12
FERNANDA PIRES PINTO 1.625 13
GUILHERME PARADA BAPTISTA 1.75 14
GUSTAVO LUÍS CALEGARO 1.875 15
JULIA SOUZA MANZKE 2 16
LARA RUBIA TRANIN DE ALMEIDA 2.125 17
LEONARDO RODRIGUES LEITE 1.25 10
Lucas dos Santos Guths 1.375 11
LUIZ ALBERTO PEREIRA ANTUNES JUNIOR 1.5 12
MATEUS SCHREINER ABEGG 1.625 13
Miguel Gomes Venzke 1.75 14
MYLENA FEITOSA TORMAM 1.875 15
PAULA GONCALVES SOBREIRA 2 16
PEDRO ESPINELI CRIZEL 2.125 17
SANDY BAICOA CASARIN 1.25 10
TABATA LARISSA CORREA PERES 1.375 11
TAINA SILVA SA BRITTO 1.5 12
YAN DALBEM PONTES 1.625 13
ANA PAULA SANTOS MARTINS 1.75 14
BRUNA NEUMANN MANKE 1.875 15
CINTIA TROIAN 2 16
DANIEL LAIMER DA ROSA 2.125 17
EDUARDO PEIXOTO DE OLIVEIRA 1.25 10
GABRIEL ALVES DA SILVA 1.375 11
GABRIEL TERRA FERON 1.5 12
GRETA PAIM 1.625 13
LISLAINE JAHNECKE OLIVEIRA 1.75 14
LUAN FURTADO SERPA 1.875 15
LUCAS ADAMS SIMON 2 16
MATHEUS BULDAIN D'ORNELLAS 2.125 17
MAXIMO ARMAND UGON GUTIERREZ 1.25 10
Nicolas Augusto Carvalho Correia 1.375 11
Tensão de compressão
Resistência à tração do máxima no topo do sub-
Nome revestimento (MPa) leito (kPa)
VANESSA NEUNFELD 1.5 12
VINICIUS KRUGER 1.625 13
WALTER BRENO THEVES 1.75 14

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