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Data de entrega: dia 23/02/2018, até às 19h, na sala 103 da Cotada. A prova
deve ser entregue MANUSCRITA. Caso gráficos em planilha eletrônica sejam
necessários, estes podem ser entregues impressos.
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Justificar o motivo das assertivas a seguir serem falsas. Cada aluno deve resolver às CINCO questões
indicadas na Tabela 1.
1. As seguintes relações do grau de compactação (GC) de uma camada de solo com as variáveis de
operação de rolos (velocidade, peso, número de passadas) e a espessura de camada compactada
são verdadeiras (Explicar o porquê das falsas. Explicações do tipo “o GC não cresce em função da
tal variável pois o mesmo decresce em função de tal variável NÃO SERÃO ACEITAS COMO
RESPOSTA!!)
Desta forma, a equação acima sempre resultará em coeficiente de equivalência estrutural maior,
resultando em camadas de sub-base menos espessas;
27. Concretos empregados tipicamente na construção civil (valores de fck variando de 20 a 25 MPa)
também podem ser empregados em pavimentos rígidos, como material da camada de
revestimento;
28. A Capa Porosa de Atrito (CPA) é um tipo de revestimento asfáltico que melhora as condições de
tráfego em dias de chuva. O agregado que compõe a mistura na CPA é um agregado de
granulometria densa, devido a este resultar em um revestimento de superfície menos rugosa,
facilitando o escoamento de água na superfície do pavimento;
29. Em uma rodovia, cujo revestimento é um Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) não
foram notados problemas estruturais no revestimento (como trincas e afundamentos), porém
havia problemas de visibilidade em dias de chuva. A melhor solução para este caso é a
substituição da camada de revestimento por uma camada de SMA (Stone Matrix Asphalt);
30. Para produção de uma mistura asfáltica do tipo SMA (Stone Matrix Asphalt), não se adota
agregados cuja granulometria é densa. O material deve possuir coeficiente de curvatura
pequeno;
31. Misturas asfálticas como o Concreto Betuminoso usinado a Quente, além de ser uma mistura
asfáltica com função estrutural, também possui características que melhoram a funcionalidade
do pavimento, por exemplo, em dias de chuva;
32. Em dias de chuva, as estatísticas apontam que em uma determinada rodovia aumenta o número
de acidentes cuja causa principal é a falta de visibilidade devido ao “spray” excessivo do tráfego.
Sabendo deste fato, o engenheiro decidiu, como solução do problema, aplicar uma camada de
microrrevestimento asfáltico sobre o pavimento existente, sendo esta uma decisão acertada;
33. Em uma estaca, foi previsto um aterro de 3m segundo o projeto geométrico. Para execução deste
aterro, foram previstas a compactação de 4 camadas inferiores de 60 cm e duas superiores de
30 cm, deixando a seção apta para a execução da sub-base do pavimento, assim que a última
camada compactada for verificada (grau de compactação e umidade);
34. Um fator de veículo igual a 13 significa que o veículo em questão causa treze vezes o dano em
um pavimento causando por um veículo cujo fator de veículo é igual a um;
35. Um pavimento foi dimensionado, através do método de dimensionamento do DNIT, utilizando-
se dois conjuntos de materiais:
Conjunto 1: Brita graduada de CBR = 90%, expansão = 0,3%, limite de liquidez (do passante
da peneira #40) = 22% e limite de plasticidade (passante #40) = 4%; material de sub-base
granular de CBR = 36% e expansão 0,9%, subleito com CBR = 3% e expansão = 1,9%;
Conjunto 2: Brita graduada de CBR = 70%, expansão = 0,2%, limite de liquidez (do passante
da peneira #40) = 19% e limite de plasticidade (passante #40) = 5%; material de sub-base
granular de CBR = 28% e expansão 0,8%, subleito com CBR = 3% e expansão = 1,9%;
Os ensaios acima demonstram que o subleito está apto a receber a sub-base, pois obedece aos
quesitos de projeto;
58. Foram feitas investigações mediante registros fotográficos de uma rodovia que apresentava
problemas relacionados ao revestimento asfáltico. As fotos representativas dos problemas da
referida rodovia são vistas abaixo:
A solução escolhida pelo engenheiro responsável pela obra e a colocação, acima do pavimento
existente, uma camada porosa de atrito (CPA), o que foi uma decisão correta;
59. Para conforto térmico de uma rua, ou seja, redução da temperatura ambiental em dias de picos
de calor, descarta-se a solução de qualquer tipo de pavimento;
60. Adotando-se 15 cm de revestimento asfáltico do tipo CBUQ (desprezar aqui a relação N x
espessura de revestimento), para valores de N até 107, a relação de N com a espessura da base
pode ser traçada conforme a figura abaixo:
61. As camadas abaixo de um revestimento de pavimento rígido possuem módulo de reação igual a
150 MPa/m e o revestimento deste pavimento possui 34 cm. Assim, é bastante provável que o
pavimento rígido em questão possua sub-base composta de brita graduada;
62. Uma determinada camada de sub-base ou subleito não atingiu o grau de compactação
requisitado em projeto. A solução economicamente mais viável para este caso seria a
escarificação da camada e sua recompactação;
63. Tem-se duas composições granulométricas, classificadas como Pedregulho (mais de 50% de
agregados graúdos em peso), com baixo teor de finos (menor que 5%). Uma delas (composição
A), tem Coeficiente de Uniformidade (CU) igual a 20 e coeficiente de curvatura (CC) igual a 2. A
outra (composição B) tem CU = 10 e CC = 5. A mais recomendada para produção de CBUQ é a
composição B, enquanto que para produção de camada porosa de atrito (CPA) é a composição
A;
64. Considere a ação de 106 passadas de um eixo tandem triplo de 30 toneladas no caso A, e 3x106
passadas de um eixo de rodas duplas de 10 toneladas no caso B. O tráfego do caso A é mais
danoso a um pavimento rígido, segundo o método de dimensionamento de pavimentos rígidos
do PCA (1984), tanto para degradação por fadiga quanto erosão das bordas da placa;
65. O coeficiente de atrito longitudinal de uma superfície de pavimento (µ), até a parada completa
do veículo, é calculado conforme as equações abaixo:
𝑚 𝑚 2
𝑑𝑒𝑠𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎çã𝑜( 2 ) 𝑚 [𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙( )]
𝑠 𝑠
𝜇= 𝑚 ; 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑎çã𝑜 (𝑠2) = 2∗𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚(𝑚)
9,81 2
𝑠
Para testes com veículos com velocidade inicial de 80 km/h, obteve-se uma distância de
frenagem média de 63 m. Pelo coeficiente de atrito longitudinal obtido, a mistura asfáltica que
compõe a superfície do pavimento em questão é um CBUQ;
66. Para emprego como revestimento de pavimento, fiscalizou-se um carregamento de blocos de
concreto tipo onda, especificado pelo fabricante com dimensões 8x10x20, cujas dimensões
médias dos blocos do referido carregamento foram as seguintes:
Altura: 7,9 cm;
Largura: 10,2 cm;
Comprimento: 19,9 cm.
Desta forma, não se pode aceitar o carregamento de blocos para execução do pavimento;
67. A carga de projeto de um determinado eixo, calculada a partir de dados de pesagens e com 80%
de confiabilidade, é de 6,25 ton. A carga máxima admitida pela ANTT com tolerância de 5% para
o mesmo eixo é de 6,3 ton. Tal fato significa que a carga de 6,3 ton tem uma probabilidade de
ser superada de apenas 20%, já que é maior que a de projeto;
68. Semelhantemente aos pavimentos flexíveis de revestimento asfáltico, os pavimentos com
revestimento em blocos de concreto devem possuir, no mínimo, três camadas (além da camada
de assentamento de blocos), incluindo sub-base, base e revestimento;
69. Uma determinada empresa pretende transportar cargas de 23 toneladas em viagens comerciais.
Para isso, a mesma dispõe de veículos que se enquadram na categoria 3C segundo a tabela de
silhuetas do DNIT (um eixo simples e um eixo tandem duplo). De modo a causar o menor dano
possível ao pavimento com o trânsito dos veículos, a empresa estuda uma maneira de posicionar
a carga dentro do veículo, de modo que o centro de massa desta carga esteja situado a uma
distância “a” do eixo dianteiro do veículo, conforme figura abaixo. Supondo que a atuação da
carga nos veículos pode ser simplificada como uma carga concentrada de magnitude “P”, sabe-
se que:
As reações da carga “P” nos eixos dianteiro e traseiro do veículo valem P*(L-a)/L e P*a/L,
respectivamente, onde “L”é a distância entre os eixos dianteiro e traseiro do veículo;
A distância entre os eixos dianteiro e traseiro do veiculo vale 4,5 m.
Com base nas informações acima, a distância “a” que causa o menor dano possível ao pavimento
é referente ao ponto médio entre os dois eixos, ou seja, a = 2,25m.
70. Pretende-se empregar como sub-base de um pavimento com revestimento em blocos de
concreto uma mistura solo-agregado. O CBR do solo é de 5%, enquanto que o CBR do agregado
é de 100%. O CBR da mistura solo-agregado pode ser estimado conforme a equação abaixo:
%𝑠𝑜𝑙𝑜∗𝐶𝐵𝑅𝑠𝑜𝑙𝑜 +%𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜∗𝐶𝐵𝑅𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜
𝐶𝐵𝑅𝑠𝑜𝑙𝑜−𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜 =
100%
Para um N = 107, segundo o Procedimento A do método de dimensionamento de pavimentos
com revestimento em blocos de concreto da Prefeitura de São Paulo, poder-se-ia compor uma
mistura solo-agregado com, no mínimo, 30% de agregado;
71. Para determinação do número N para projeto de pavimentos, tem-se a contagem de veículos de
ambos os sentidos. Sendo assim, calcula-se o número N para cada um dos sentidos, adotando-
se o N médio para o projeto do pavimento, de forma a considerar que existe a possibilidade do
maior tráfego não se repetir na rodovia, nem como o menor tráfego;
72. Dimensionar pavimentos com revestimento em blocos de concreto pelo Procedimento A do
método de dimensionamento da prefeitura de São Paulo sempre gera pavimentos menos
espessos do que o Procedimento B do mesmo método.
Tensão de compressão
Resistência à tração do máxima no topo do sub-
Nome revestimento (MPa) leito (kPa)
ALEXIA DE SOUZA LOPES 1.25 10
ALINE BORGES AZEVEDO 1.375 11
FELIPE DONIZETI COSTA ZUCCO 1.5 12
FERNANDA PIRES PINTO 1.625 13
GUILHERME PARADA BAPTISTA 1.75 14
GUSTAVO LUÍS CALEGARO 1.875 15
JULIA SOUZA MANZKE 2 16
LARA RUBIA TRANIN DE ALMEIDA 2.125 17
LEONARDO RODRIGUES LEITE 1.25 10
Lucas dos Santos Guths 1.375 11
LUIZ ALBERTO PEREIRA ANTUNES JUNIOR 1.5 12
MATEUS SCHREINER ABEGG 1.625 13
Miguel Gomes Venzke 1.75 14
MYLENA FEITOSA TORMAM 1.875 15
PAULA GONCALVES SOBREIRA 2 16
PEDRO ESPINELI CRIZEL 2.125 17
SANDY BAICOA CASARIN 1.25 10
TABATA LARISSA CORREA PERES 1.375 11
TAINA SILVA SA BRITTO 1.5 12
YAN DALBEM PONTES 1.625 13
ANA PAULA SANTOS MARTINS 1.75 14
BRUNA NEUMANN MANKE 1.875 15
CINTIA TROIAN 2 16
DANIEL LAIMER DA ROSA 2.125 17
EDUARDO PEIXOTO DE OLIVEIRA 1.25 10
GABRIEL ALVES DA SILVA 1.375 11
GABRIEL TERRA FERON 1.5 12
GRETA PAIM 1.625 13
LISLAINE JAHNECKE OLIVEIRA 1.75 14
LUAN FURTADO SERPA 1.875 15
LUCAS ADAMS SIMON 2 16
MATHEUS BULDAIN D'ORNELLAS 2.125 17
MAXIMO ARMAND UGON GUTIERREZ 1.25 10
Nicolas Augusto Carvalho Correia 1.375 11
Tensão de compressão
Resistência à tração do máxima no topo do sub-
Nome revestimento (MPa) leito (kPa)
VANESSA NEUNFELD 1.5 12
VINICIUS KRUGER 1.625 13
WALTER BRENO THEVES 1.75 14