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PARKINSON

UMA ABORDAGEM NEUROANATÔMICA

EQUIPE: ELIMÁRIA, HAYALA, HELENA, HELIANE, HELLEN, ISADORA, JARBSON,


JERÔNIMO, JOSÉ APARECIDO JÚNIOR E KAROLINA
A DOENÇA

• Acomete células nervosas e provoca a sua morte;


• são acometidas células da substância negra, que fazem parte do sistema
dopaminérgico dos núcleos da base;
• Ainda não se sabe ao certo o que causa essa destruição de neurônios
específicos;
• Entre os possíveis fatores encontram-se: predisposição familiar, idade
avançada, exposição a determinadas toxinas.
SINTOMAS

No início eles podem ser brandos e, com o decorrer dos anos pode-se
observar os principais sintomas:
• Tremor de repouso
• Bradicinesia – lentidão e pobreza de movimentos
• Rigidez – enrijecimento dos músculos, sobretudo nas articulações
• Instabilidade postural – inclinação do tronco, quedas frequentes
NEUROANATOMIA NO PARKINSON
• A doença de Parkinson se desenvolve quando células de uma pequena área
do cérebro, chamada de “substância negra” devido à sua pigmentação
escura, começam a morrer progressivamente. Esses neurônios jurados de morte
são responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor – ou seja,
um mensageiro químico – incumbido de transmitir informações às áreas
cerebrais que comandam os movimentos. Como as células vão se degenerando,
a quantidade normal de dopamina deixa de ser liberada e, assim, surgem
falhas nos mecanismos de controle motor do indivíduo.
• O diagnóstico da doença ocorre de cinco a dez anos depois do início da
degeneração dos neurônios. Quando o paciente recebe a notícia de que está com
Parkinson, pode já ter perdido até 80% da sua substância negra.
• Outros indícios, como a perda da expressividade facial e problemas com o sono,
também são frequentes e ajudam no veredito final.
• O Parkinson afeta mais um lado da substância negra do que o outro. Por isso, os
sintomas sempre se manifestam com mais evidência num dos lados do corpo.
• “O metabolismo da célula gera resíduos indesejáveis, que precisam ser
eliminados. Se isso não ocorre, a célula começa a acumular substâncias
tóxicas que vão levá-la à morte.” Duas proteínas – a alfa-sinucleína e a
sifilina – estão envolvidas na alteração do sistema de recolhimento de lixo
dos neurônios presentes na substância negra. Essas proteínas (que não são
degradadas quando deveriam) formam depósitos fibrosos microscópicos,
chamados de “corpúsculos de Lewy”, no interior dos neurônios. Esses
corpúsculos agiriam como veneno para as células.
• Existe também um acúmulo de radicais livres nos neurônios dopaminérgicos.
Radicais livres são moléculas resultantes de reações químicas do próprio
organismo. Danosas a várias estruturas celulares, tais moléculas normalmente
são eliminadas por mecanismos orgânicos. No entanto, na doença de
Parkinson, há uma quantidade anormal de radicais livres, o que desencadeia
um processo tóxico e a consequente morte dos neurônios.
TRATAMENTO
• O tratamento tradicional da doença de Parkinson é feito com levodopa, que, ao
contrário da dopamina, é capaz de cruzar a barreira hematoencefálica. E é
captada pelos neurônios dopaminérgicos remanescentes da substância negra e
convertida em dopamina. A levodopa é geralmente combinada com carbidopa, que
inibe a dopa-descarboxilase periférica e, desse modo, reduz os efeitos colaterais
sistêmicos (náuseas e vômitos) causados por metabólitos da levodopa. Outras drogas
disponíveis no tratamento da doença de Parkinson incluem os agonistas diretos da
dopamina, o agente dopaminérgico indireto amantadina e os inibidores da catecol-
ο-metiltransferase, uma enzima que metila a levodopa e a dopamina. As drogas
anticolinérgicas também produzem melhora dos sintomas, supostamente ao diminuir a
atividade dos neurônios colinérgicos estriatais que foram desinibidos por perda dos
impulsos aferentes dopaminérgicos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

• VIEIRA, Renata Carneiro. DOENÇA DE PARKINSON: Uma Abordagem


Neuroanatômica. In: Acadêmica de medicina da Universidade Federal
Fluminense. Niterói, 14 de dezembro de 2003.
• VOMERO, Maria Fernanda; SAMBUGARO, Adriano. Parkinson, por dentro do
mistério. Disponível em: http://super.abril.com.br/saude/parkinson-por-
dentro-do-misterio/. Acessado em: 22.04.2017

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