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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228

Volume 11 - Número 1 - 1º Semestre 2011

Parasitismo do nematóide de galhas (Meloidogyne incognita) em variedades de


mamona (Ricinus communis L.)
Heliab Bomfim Nunes1 ; João Luiz Coimbra2; Florisvalda da Silva Santos3

RESUMO

O plantio de mamona no oeste da Bahia vem crescendo devido às condições topográficas e


climáticas extremamente favoráveis à produção dessa oleaginosa. Porém, doenças que acometem a
cultura podem afetar a produtividade e qualidade da produção, como aquelas causadas por
nematóides, pouco estudadas até o momento. Dessa forma objetivou-se com esse trabalho avaliar o
parasitismo do nematóide de galhas, Meloidogyne incognita, em seis variedades de mamona. Em
casa de vegetação foi realizado o teste de patogenicidade semeando-se as variedades de mamona
MPA 29; MPA 32; MPA 31; MPA 12; Mirante 10 e MPA 30 e uma de tomateiro (Santa Cruz
Kada) em recipientes plásticos com capacidade de 500 cm3, contendo substrato previamente
esterilizado formado pela mistura de solo, areia e esterco bovino nas proporções de 2:1:2. Dez dias
após a emergência das plantas foi realizada a infestação do substrato com 2000 ovos de
Meloidogyne incognita e trinta e cinco dias depois quantificou-se o número de galhas, de massa de
ovos e de ovos por sistema radicular. Nenhuma das cultivares de mamona avaliadas mostrou-se
suscetível ao parasitismo de Meloidogyne incognita, o que as tornam interessante para cultivo em
áreas agrícolas que esteja infestada com esse nematóide usando-a como uma planta armadilha no
manejo fitossanitário dessa área.

Palavras-chave: resistência, mamona, nematóides.

Parasitism of root knot nematode (Meloidogyne incognita) and castor plants

ABSTRACT

In western Bahia, the castor plant is growing due to topographical and climatic conditions highly
favorable to the production of oil. However, diseases that affect the culture can affect the
productivity and quality of production, such as those caused by nematodes which are little known.
Thus the objective of this work was to evaluate the pathogenicity of the nematode galls of
Meloidogyne incognita in six varieties of castor oil. In the greenhouse was the test of pathogenicity
has been sown in six varieties of castor (MPA 29, MPA 32, MPA 31, MPA 12, MPA 10 and
Mirante 30) and a tomato (Santa Cruz Kada) in plastic containers with capacity of 500 cm3,
containing sterilized substrate formed by the mixture of soil, sand and manure in the proportions of
2:1:2. Ten days after emergence plants was done the infestation substrate with 2,000 eggs of
Meloidogyne incognita and thirty-five days later quantified the number of knot, egg mass and eggs
per root. None of the castor bean cultivars evaluated was susceptible to parasitism of Meloidogyne
incognita, which is interesting for planting in areas that are infested with the nematode using it as a
trap plant to control disease.

Key-words: resistance, castor bean, nematode.

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1 INTRODUÇÃO outros fatores, como o grau de suscetibilidade
da variedade cultivada e a fertilidade do solo.
Existem relatos da origem da mamona
As áreas de plantio de mamona no oeste
(Ricinus communis L.) na Etiópia, Leste da
da Bahia têm recebido constante atenção dos
África (Bueno et al., 2001), mas sua adaptação
órgãos de pesquisa visando à produtividade de
às condições edafoclimáticas do Brasil foi
grãos e o rendimento de óleo. No entanto nada
imediata, sendo encontrada, praticamente em
tem sido feito para avaliar a suscetibilidade
todo o território nacional (Kouri et al., 2004),
dessas variedades ao nematóide de galhas que
desde que foi introduzida.
pode comprometer a atividade econômica dos
De acordo com Braga et al., (2008) em
produtores envolvidos. Dessa forma objetivou-
trabalho realizado referente ao balanço
se com esse trabalho avaliar o parasitismo de
econômico da produção de mamona, a mesma
Meloidogyne incognita em seis variedades de
mostrou-se ser uma cultura viável
mamona cultivadas na região Oeste da Bahia.
economicamente. Os mesmos autores ressaltam
ainda que a mão de obra familiar é um fator
primordial para se baixar o custo de produção
da cultura, no entanto, enfatizam que esses
2 MATERIAL E MÉTODOS
agricultores que trabalham com a cultura
recebem poucos incentivos relacionados à O ensaio foi conduzido na casa de
credito e assistência técnica. vegetação pertencente ao campus IX da
As doenças que acometem a cultura Universidade do Estado da Bahia no período de
podendo afetar a produtividade e qualidade da abril a maio de 2008. Foram avaliadas seis
produção como as causadas por nematóides são variedades de mamona MPA-29; MPA-32;
pouco conhecidas na mamoneira. Não existem MPA-31; MPA-12; Mirante 10 e MPA-30, e
relatos sobre a ocorrência do ataque de uma de tomateiro (Santa Cruz Kada). O
nematóides fitoparasitos na cultura da mamona delineamento experimental foi em blocos
no oeste baiano e não se sabe se as variedades casualizados composto por sete tratamentos e
que são cultivadas são resistentes ou não. quatro repetições, sendo a parcela experimental
Nematóides são vermes que parasitam o sistema composta por duas plantas. Para isso foram
radicular das plantas causando a redução da plantadas sementes dessas variedades em
capacidade de absorção de nutrientes do solo substrato formado pela mistura de solo, areia e
(Tihohod, 1993). Como conseqüências desse esterco bovino, nas proporções de 2:1:2 em
parasitismo as plantas refletem inúmeros recipientes plásticos com capacidade de 500
sintomas de deficiência nutricional observados cm3. Dez dias após a emergência das plantas
nas folhas e no pouco desenvolvimento das (mamoneira e tomateiro) foi realizada a
mesmas (Lordello, 1976). Dentre as espécies de infestação do substrato com 2000 ovos de M.
nematóides fitoparasitos o nematóide de galhas, incognita. Os ovos foram obtidos de plantas de
pertencente ao gênero Meloidogyne, provoca tomateiro infectadas com o nematóide e
redução na translocação de água e nutrientes das mantidas em casa de vegetação. A extração dos
raízes para as folhas causando sintomas, na ovos utilizados na infestação do substrato foi
parte aérea, idênticos aos de deficiência realizada pelo método de Hussey & Barker
nutricional. O aumento da atividade metabólica (1973) modificado por Boneti & Ferraz (1981) e
das células gigantes induzidas pelo parasitismo a suspensão obtida foi levada ao microscópio
do nematóide estimula a mobilização de para a quantificação utilizando-se lâmina de
fotoassimilados da parte aérea para as raízes e, “Peter”.
em particular, para as próprias células gigantes, Trinta e cinco dias após a infestação do
as quais são utilizadas para a alimentação do substrato com os ovos, cada planta foi retirada
nematóide (Carneiro, 2000). A intensidade na cuidadosamente dos vasos plásticos e cortada na
redução do porte e da produção da planta é altura do coleto para separar a parte aérea das
variável de acordo com a população de raízes. As raízes das plantas foram pesadas e em
nematóides, com a associação a outros seguida imersas em solução de floxina B a
patógenos (Fusarium, Rhizoctonia, etc.) e com 0,0015% durante 20 minutos para a coloração
das massas de ovos. Em seguida, foi feita a
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contagem do número de massa de ovos e galhas eclosão de juvenis de Heterodera glycines é de
por sistema radicular empregando-se um 28 ºC nos três primeiros dias seguido de 25 °C
contador manual e lupa. Para extração dos ovos nos demais dias. Já Meloidogyne spp. em
todo o sistema radicular da mamoneira e do banana e videira leva 25 dias a 27°C para
tomateiro foi cortado em pedaços de 0,5cm de completar seu ciclo de vida (Tihohod, 1993).
comprimento, sendo os ovos extraídos pela Considerando que o período de estudo foi de 35
técnica de Hussey & Barker (1973) e dias e que as temperaturas chegaram aos 30°C,
quantificados através de uma lâmina de “Peters” isso pode ter influenciado no ciclo vital do
com auxílio de um microscópio óptico. patógeno tornando-o mais longo.
Os dados obtidos foram transformados Hackney & Dickerson (1975) avaliaram
em x e submetidos à análise de variância e ao a multiplicação de M. incognita na mamoneira e
teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro, constataram a presença de massa de ovos com
através do programa estatístico ASSISTAT 7.5 número bastante reduzido, somente 60 dias após
beta (2008). a inoculação do nematóide (4 massas de ovos)
sendo que aos 90 dias o número de massa de
ovos manteve-se baixo e até reduziu (3 massas
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO de ovos). Segundo os mesmos autores esse
comportamento deve-se ao pequeno
Todas as variedades de mamona desenvolvimento das células gigantes nas raízes
apresentaram um pequeno número de galhas no da mamoneira que mantém a alimentação do
sistema radicular quando comparadas com o nematóide e isso afeta a multiplicação do
tomateiro (Tabela 1). O baixo número de galhas parasito. Quanto ao número de ovos por sistema
observado pode ter ocorrido em função de radicular das variedades de mamona essa variou
características de defesa da planta que a torna de 24 a 40 ovos se diferenciando
pouco vulnerável ao parasitismo pelo nematóide estatisticamente do tomateiro com 195 ovos
de galhas. (Tabela 1). A ausência de massa de ovos e a
Nenhuma das variedades avaliadas presença de ovos nas raízes da mamona
apresentou a formação de massas de ovos de M. ocorreram provavelmente devido ao fato de
incognita no sistema radicular (Tabela 1). Essa parte destes ovos permanecerem dentro das
ausência pode ter sido causada devido ao ciclo fêmeas não havendo a postura na forma de
de vida do nematóide ter sido prolongado ou massa. Com isso entende-se que as variedades
inibido. Tihohod (1993) afirma que a duração de mamona avaliadas embora tenham
do ciclo vital de Meloidogyne spp. é apresentado galhas no sistema radicular, não
extremamente variável, dependendo do parasito, permitiram a multiplicação do nematóide. Dessa
da planta hospedeira e de fatores ambientais, forma elas não são boas hospedeiras para
principalmente a temperatura. Gibin et al., Meloidogyne incognita.
(2004) constataram que a temperatura ideal para

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Tabela 1. Reação das variedades de mamona ao parasitismo de Meloidogyne incognita.

Tratamentos Galhas/raiz Massa de ovos/raiz Ovos/ raiz

Tomateiro 142 a 30 a 195 a

MPA-29 17 b 0b 40 b

MPA-32 6 b 0b 27 b

MPA-31 8 b 0b 32 b

MPA-12 8 b 0b 29 b

Mirante 10 5 b 0b 24 b

MPA-30 11 b 0b 38 b
Médias seguidas da mesma letra na coluna, não diferem entre si de acordo com o teste de Tukey a 5% de
probabilidade de erro. Os dados de galhas, massa de ovos e ovos/planta foram transformados em x para
realização da ANOVA.

Essa capacidade do nematóide iniciar o número de plantas infectadas comprovando


processo de parasitismo, mas não realizar a assim o seu potencial nematicida. Gomes et al.,
postura na forma de massas de ovos pode ser (2009) também comprovaram o efeito
visto como um ponto positivo na utilização nematicida da torta de mamona no controle de
dessas variedades de mamona testadas como Mesocriconema xenoplax e Helicotylenchus sp.
uma estratégia de manejo desse fitoparasito. É e ressaltam ainda que, os resíduos deste material
importante ainda ressaltar que plantas utilizadas podem ser usados como adubo orgânico,
como armadilha para os nematóides como as incrementando a produção agrícola visto que a
crotalárias, Crotalaria spectabilis (Silveira & mesma possui em média 4,6% de nitrogênio,
Rava, 2004) e Crotalaria juncea (Rosa et al., 3% de fósforo e 0,96% de potássio. Sampaio et
2004) não têm um retorno lucrativo direto o que al., (2009) em trabalho realizado com farelo de
dificulta a sua utilização em uma área destinada mamona constataram que este traz benefícios à
à agricultura. Ao contrario, a mamoneira, planta, tanto por aumentar a fertilidade do solo
produz sementes de grande importância como por sua atividade nematicida. De acordo
econômica. com Severino et al., (2004) a torta de mamona é
mais eficiente em aumentar a atividade
Além da capacidade de manejo microbiana do solo que o esterco bovino e o
populacional de fitonematóides, utilizando-se a bagaço de cana. Dessa forma, os resultados
mamoneira como planta armadilha, há também demonstraram que a mamoneira tem um
a possibilidade da utilização de restos vegetais potencial de uso no manejo de nematóides e isso
dessa cultura e de seus subprodutos, em especial é de grande importância agrícola e ecológica
a torta de mamona no controle desse para a região Oeste da Bahia, considerando o
fitoparasito. Morais e Lordelo (1977) utilizando impacto negativo que os nematicidas sintéticos
a torta de mamona em trabalho realizado com causam ao ambiente, podendo ser utilizada em
mudas de café constataram que a dose de 3% programas de manejo de áreas infestadas por
desse subproduto em solo infestado de nematóides.
nematóides foi capaz de reduzir para zero, o

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4 CONCLUSÕES CASAGRANDE JÚNIOR, J. G.;
NASCIMENTO, J. S. N.; MOURA, A. B
1- Nenhuma das cultivares de mamona Efeito da torta de mamona e do repolho na
avaliada (MPA-29; MPA-32; MPA-31; MPA- biofumigação e solarização do solo para
12; Mirante 10 e MPA-30) mostraram-se controle de fitonematóides associados ao
suscetível ao parasitismo de Meloidogyne pessegueiro. EMBRAPA . Disponível em
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TIHOHOD, D. Nematologia agrícola Aplicada.


Jaboticabal: FUNEP, 1993, 372p.

1 - Graduando do curso de Agronomia, Depto. de


Ciências Humanas, Universidade do Estado da Bahia,
Campus IX BR-242, e-mail heliabnunes@hotmail.com

2 - Doutor em Agronomia/Fitopatologia, Depto. de


Ciências Humanas, Universidade do Estado da Bahia,
Campus IX BR-242, e-mail jcoimbra@uneb.br

3- Doutora em Agronomia/Fitopatologia, Instituto de


Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável,
Universidade Federal da Bahia, Rua Professor José
Seabra, S/N, Centro CEP 47805-100 Barreiras, BA, e-
mail: flvsantos@ufba.br

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