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BARREIRAS – BA
2013
BRUNO LIMA DE GODOY
HÉRIKA NEVES LIMA
JÉSSICA DOS SANTOS MOREIRA
MARA GOMES DA SILVA
BARREIRAS – BA
2013
ATIVIDADE DA CATALASE EM TUBÉRCULO DE BATATINHA E
ATIVIDADE DE DESIDROGENASE EM SEMENTE
RESUMO
O trabalho foi conduzido em laboratório de química e etilidade dos
solos, na Universidade do Estado da Bahia, Campus IX, no dia 22 de Maio de
2013, pelo método de análise em duas práticas. A primeira fez a observação da
atividade de catalases em batatinha, tendo como resultado a aceleramento da
reação química devido a adição de peróxido de hidrogênio (H₂O₂); E a segunda
prática que é a atividade desidrogenase em sementes, teve por fim a
aceleração das sementes, evidenciando a região viva e morta da mesma.
PRÁTICA 1: ATIVIDADE DA CATALASE EM TUBÉRCULO DE BATATINHA
INTRODUÇÃO
A batata é rica em catalase, que é uma enzima intracelular que
decompõe o peróxido de hidrogênio (H₂O₂), sendo este tóxico para as células,
mas quando a catalase atua, formam-se dois compostos inofensivos: a água e
o oxigênio.
2 H₂O₂+ catalase = 2 H₂O + O₂
Na presença de uma enzima catalisadora, a velocidade da reação é
mais rápida e a energia utilizada é menor. Alguns fatores influenciam na
atividade catalítica das enzimas, tais como: concentração enzimática,
concentração do substrato, pH e temperatura. No caso da temperatura, quando
for baixa pode causar inativação e altas podem causar desnaturação
enzimática.
A atividade enzimática é quando as enzimas convertem uma substância
chamada de substrato, noutra denominada produto, e são extremamente
específicas para a reação que catalizam.
O objetivo desta prática é observar a atividade de catalases em
tubérculos de batatinha.
METODOLOGIA
Materiais usados:
- 2 placas de petri
- Água oxigenada 20 volumes
- 2 batatinhas
- Becker
- Banho- Maria
- Água
- Faca
PROCEDIMENTOS
1º Procedimento: Descascou as batatinhas e cortou-as em rodelas e
dispôs em quantidades iguais nas duas placas de petri.
2º Procedimento: Foi colocado no banho Maria , o Becker contendo
10ml de água, por u tempo necessário até a água mornar, após isso, adicionou
essa água á placa de petri 1, e retornou ao banho Maria para ferver por 5
minutos, finalizando esse tempo, retirou a placa do banho Maria e adicionou
30ml de água oxigenada 20 volumes.
3º Procedimento: Na placa de petri 2, adicionou 30ml de água
oxigenada 20 volume e 10ml de água destilada.
RESULTADOS
DISCUSSÃO
INTRODUÇÃO
As desidrogenases são enzimas que catalizam reações de óxido-
redução, por transferência de hidrogênio do substrato para uma coenzima,
geralmente NAD+ ou FAD. Alguns corantes podem agir como receptores de
hidrogênio, mudando de cor com a sua redução. Os sais de tetrazólio são
incolores e solúveis quando oxidados, produzem sais de formação insolúveis e
coloridos quando reduzidos. Com o uso de sais de tetrazólio, é possível
verificar a presença da atividade de desidrogenases, uma vez que as
formações precipitam-se onde esta ocorre. Sais de tetrazólio têm sido
recomendados para testes rápidos de vitalidade e germinabilidade de
sementes.
Esta prática teve como objetivo determinar a ocorrência e a localização
da atividade de desidrogenases em sementes.
METODOLOGIA
Material usado:
- 10 grãos de feijão embebidos de véspera por 24 horas
- Solução de TTC a 1% ( cloreto de trifeniltetrazólio)
- Banho-Maria
- Becker
- Água
-2 placas de petri
PROCEDIMENTOS
1º Procedimento: Adicionou 5 grãos de feijão em um Becker contendo
água e colocou-o no banho Maria para ferver por 5 minutos, após isso retirou o
grão do Becker e fez um corte longitudinalmente em um plano perpendicular ás
faces chatas de cada grão, expondo o eixo maior do embrião, e cobriu-os com
a solução TTC á 1%( cloreto de trifeniltetrazólio).
2º Procedimento: Em 5 grãos embebidos que não foram fervidos, fez-
se o mesmo corte dos grãos do procedimento anterior, e colocou-os no Becker,
acrescentando uma quantidade até cobrir os grãos da solução TTC á 1%
(cloreto de trifeniltetrazólio).
3º Procedimento: Foram retirados os grãos dos dois Becker e
colocados em duas placas de petri (para melhor visualização), mantendo a
separação de acordo com o procedimento que os lotes de grãos foram
submetidos.
RESULTADOS
As observações feitas em laboratório foram:
Grãos de feijão Fervido Solução TTC á Coloração
embebidos 1%
De véspera
Lote 1 Sim Sim Não
DISCUSSÃO
Com base na teoria exposta, verificou-se que houve coloração nos grãos
do lote 2, que não foram feridos, e nos que foram fervidos não apresentou
coloração devido a fervura desnaturalizar as enzimas.
O teste de TTC é específico para determinar a atividade da enzima
desidrogenase, e a região da semente que aparece a coloração vermelha é a
parte viva, e a região que fica branca é a parte morta da semente, o mesmo
ocorre com as zonas meristemáticas de raízes vivas em que apresentam
reação positiva ao teste do TTC, e as partes suberosas de raízes velhas dão
resultado negativo, sendo essas, uma parte que não apresenta fertilidade,
sendo que não cresce ramificação desse ponto. Esse teste é usado para
indicar a vitalidade das sementes, uma vez que o cloreto de trifeniltetrazólio
possibilita verificar a atividade de desidrogenase, que é a presença do óxido-
redução do hidrogênio, ou seja, onde tem perca e ganho de hidrogênio é a
parte viva da semente.
CONCLUSÃO
Após observação da prática em questão concluiu-se que a reação de
desidrogenage com sais de tetrazólio apresenta grande importância, devido a
demonstração de vitalidades das sementes ou não como verificar-se na
amostra 1 .
REFERÊNCIAS