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BOM DIA !!!

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Sistema Respiratório - Mitologia”

MITOLOGIA
“Pneuma ou Respiração”
GREGOS

“Espírito pessoal
invisível e inatingível,
que dava vida a seu
possuidor”.
SISTEMA RESPIRATÓRIO
“FUNÇÕES”
 A função básica é suprir o
organismo com oxigênio e dele
remover o produto gasoso do
metabolismo celular, isto é, o gás
carbônico.
 Participam do equilíbrio térmico, pois, com
o aumento da ventilação pulmonar, há maior
perda de calor e água;
 Auxiliam também na manutenção do pH
plasmático dentro da faixa fisiológica,
regulando a eliminação do ácido carbônico
(CO2);
 Filtra eventuais êmbolos trazidos pela
circulação venosa, evitando, assim, que
provoquem obstrução da rede vascular
arterial de outros órgãos vitais ao organismo.
 O endotélio da circulação pulmonar contém

enzimas que produzem, metabolizam ou

modificam substâncias vasoativas;

 O homem também utiliza seu aparelho

respiratório, para outros fins, tendo

fundamental destaque a defesa contra

agentes agressores e a fonação.


“EVOLUÇÃO
E

SURGIMENTO
DO OXIGÊNIO”
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Área Superficial e Permuta Gasosa”

 Problemas resolvidos no processo da


evolução
Ø Suprimento de grande quantidade de O2,
um gás muito pouco solúvel em líquidos;

Ø Transporte de grande quantidade de gás


carbônico sem redução significativa do pH do
sangue.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Área Superficial e Permuta Gasosa”

ÓRGÃOS E SISTEMAS INTEGRADOS PARA CAPTAR O




O2 DA ATMOSFERA E TRAZÊ-LO PARA INTIMIDADE


CELULAR
→ VENTILAÇÃO PULMONAR

→ INTERCÂMBIO GASOSO ALVÉOLO-CAPILAR

→ DÉBITO CARDÍACO

→ DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO DE SANGUE

→ AFINIDADE DA HB PELO O2

→ UTILIZAÇÃO DO O2 PELA MITOCÔNDRIA


FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

“Anatomia do Sistema
Respiratório”
ORGANIZAÇÃO MORFOFUNCIONAL
- Zona de Transporte ou Condutora

- Zona de Transição

- Zona Respiratória
* Transporte do ar, umidificação, filtração
das partículas, vocalização e secreção de
imunoglobulinas.

** Proporciona superfície para a permuta


gasosa, produção do surfactante, ativação e
inativação de moléculas (endotélio alveolar),
regulação da coagulação sanguínea e a
função endócrina.
UNIDADE ALVÉOLO-CAPILAR

Principal sítio de
trocas gasosas a
nível pulmonar,
sendo composta
pelo alvéolo, pelo
septo alveolar e
pela rede capilar.
• Pequenas dilatações revestidas por uma camada de células
(maioria pavimentosas), diâmetro aproximado 250 µm
• Poros de Kohn – permitem a passagem do ar, líquidos e
macrófagos
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Pneumócito Tipo I ou Célula Alveolar Escamosa”

• Célula mais frequente;

• Apresentam poucas organelas

citoplasmáticas;
• Conferem uma grande área superficial

para realização de trocas gasosas entre o


ar alveolar e os capilares pulmonares.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Pneumócito Tipo II ou Célula Alveolar Granular”

 Esférica e apresenta microvilos;

 Contém muitas organelas celulares

com grânulos osmofílicos (corpos

lamelares), que armazenam e

secretam surfactante.
SURFACTANTE PULMONAR

• Estabilização alveolar;

• Reveste a superfície alveolar e diminui

de modo acentuado a tensão alveolar;

• Armazenado nos corpos lamelares;

• Células alveolares tipo II.


FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Pneumócito Tipo III”

Assemelham-se à células em escova;

Distribuídas por todo o pulmão;

Associadas a nervos (função

quimioceptora).
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Inervação do Sistema Respiratório”

 Basicamente autônoma;
 Não existe inervação motora ou
sensitiva para dor quer nas vias aéreas,
quer no parênquima pulmonar;

 Pleura, local de inervação sensitiva


dolorosa.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Física Aplicada”

• LEI DE BOYLE

• LEI DE DALTON

• LEI DE HENRY
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“VENTILAÇÃO PULMONAR”

“Processo dinâmico, que


envolve a contração dos
músculos respiratórios,
com alterações
subsequentes no tamanho
do tórax e no movimento
de ar através das vias
aéreas e alvéolos”
“INCLINAÇÃO PARA FRENTE”

• Promove o fluxo sanguíneo


de volta ao coração;

• Minimiza quaisquer efeitos


antagonistas da gravidade
sobre a direção ascendente
habitual dos movimentos
inspiratórios.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“RESPIRAÇÃO”

Processo dinâmico,
envolve trocas gasosas
quer ao nível alvéolo-
capilar, quer ao nível
tecidual-celular
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“TIPOS DE RESPIRAÇÃO”

• RESPIRAÇÃO EXTERNA

• RESPIRAÇÃO INTERNA

• RESPIRAÇÃO CELULAR
“RITMOS RESPIRATÓRIOS”
• EUPNÉIA
• TAQUIPNÉIA
• BRADIPNÉIA
• HIPERPNÉIA
• HIPERVENTILAÇÃO
• HIPOVENTILAÇÃO
• APNÉIA
• APNEUSE
• DISPNÉIA
VOLUMES
E
CAPACIDADES PULMONARES
PROPRIEDADES

ELÁSTICAS DO SISTEMA

RESPIRATÓRIO
“A FORÇA DE RETRAÇÃO
ELÁSTICA DOS PULMÕES
(Pel,L) TENDE A TRAZÊ-LOS
PARA SEU VOLUME MÍNIMO, OU
SEJA, OS PULMÕES TENDEM
SEMPRE A SE RETRAIR E
COLABAR”.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Propriedades Elásticas”
 ELASTICIDADE
Propriedade da matéria que
permite ao corpo retornar à sua
forma original após ter sido
deformado por uma força sobre ele
aplicada.

 LEI DE HOOKE
A variação de comprimento (ou volume) é diretamente
proporcional à força (ou pressão) aplicada até que seu limite
elástico seja atingido.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Complacência Pulmonar (C)”

 COMPLACÊNCIA (C) ou COMPLIÂNCIA (DISTENSIBILIDADE)

Variação do volume da estrutura (∆V) para cada unidade de


variação de pressão (∆P).

 ELASTÂNCIA (RECOLHIMENTO)

Força de retração gerada pela distensão de uma estrutura

C = ∆V / ∆ P
Com base na lei de Laplace, se dois
alvéolos estão lado a lado com raios de 75
e 150 µ e tensões de superfície de 50
dinas/cm, que alvéolo irá colapsar sobre o
outro?

75
150
P = 2T = 2 (50 dinas/cm)
R 0,0075 cm
P = 13,333 dinas/cm2 ou 10 mm Hg ou 14 cm H2O

P = 2T = 2 (50 dinas/cm)
R 0,0150 cm
P = 6,666 dinas/cm2 ou 5 mm Hg ou 7 cm H2O

(1µ = 0,0001) “A partir da aplicação de


Laplace, é evidente que o
(1333 dinas/cm2 = 1 mm Hg) alvéolo menor possui uma maior
1 mm Hg = 1,369 cm H20) pressão de colapso e irá se
esvaziar no alvéolo maior”.
Como é possível que alvéolos de vários
tamanhos (i. e., diâmetros) possam coexistir
sem se esvaziar uns nos outros, com base na
lei de Laplace?

“SURFACTANTE
PULMONAR”
GRADIENTE DE PRESSÃO INTRAPLEURAL
SANGUE SANGUE ARTERIAL
VENOSO
ALVÉOLO

Distribuição da Ventilação, da
Perfusão e da Relação Ventilação-
Perfusão (VA/QC)”
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Distribuição da Ventilação (VA)”

• Maior na base pulmonar e decresce


em direção ao ápice;

• Desigualdade dos valores de


pressão intrapleural ao longo do
pulmão.
DISTRIBUIÇÃO
DA
VENTILAÇÃO
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Relação Ventilação-Perfusão (VA/QC)”

• É a relação entre a ventilação alveolar e o


fluxo sanguíneo;

• Papel crítico na determinação das trocas


gasosas em cada alvéolo pulmonar;

• Distúrbios de VA/QC, podem resultar de


várias doenças pulmonares e
cardiovasculares – Hipóxia.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Distribuição da Perfusão (QC)”

• TIPOS DE CIRCULAÇÃO

• PULMONAR

Arterialização do sangue por meio de trocas


gasosas ao nível alvéolo-capilar

• BRÔNQUICA (Sistêmica)

Nutre as estruturas pulmonares, à exceção dos


dutos alveolares e alvéolos (circulação pulmonar)
DISTRIBUIÇÃO
DA
PERFUSÃO
ZONAS DE WEST
DISTRIBUIÇÃO
DA
PERFUSÃO
“Distribuição da Relação Ventilação-Perfusão (VA/QC)”
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Relação Ventilação-Perfusão (VA/QC)”

 VA/QC ≅ 1
• 4,5 – 5,0 l/min – Ventilação alveolar normal
• 5 l/min – DC

 RELAÇÃO VA/QC
• > 0 < 1 - Shunts Fisiológicos
• =0 - Shunts Anatômicos
TRANSPORTE
DE GASES NO
ORGANISMO
AS TROCAS DE GASES NO
ORGANISMO OCORREM POR
MEIO DO FLUXO DE GASES,
DO FLUXO DE SOLUÇÕES DE
GASES E DA DIFUSÃO DE
GASES ATRAVÉS DOS
TECIDOS.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“DIFUSÃO”
 Barreiras encontradas no caminho da difusão entre
o gás alveolar e o sangue capilar
• Uma camada de líquido que recobre o alvéolo e que
contém surfactante, que reduz a tensão superficial do
líquido alveolar;
• O epitélio alveolar, composto por células epiteliais
delgadas;
• Uma membrana basal epitelial;
• Um estreito espaço intersticial entre o epitélio alveolar e
a membrana capilar;
• A membrana basal do capilar, que, em muitos locais
funde-se com a membrana basal do epitélio;
• A membrana endotelial do capilar.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“DIFUSÃO”

 Fatores que Afetam a Velocidade de Difusão dos

Gases através da Membrana Alveolar

• A espessura da membrana respiratória;

• A área de superfície da membrana;

• Permeabilidade da membrana;

• Gradiente de O2 e CO2 ao longo da membrana;

• Concentração de glóbulos vermelhos e Hb;

• Tempo de trânsito pelos capilares.


FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“DIFUSÃO”

 Variáveis que Afetam a Oxigenação Arterial


• Volume respiratório;
• Frequência e Volume Ventilatório;
• Distribuição (Ventilação alveolar e do espaço morto)
• Mecânica peitoral;
• Altitude;
• Pressão do oxigênio inspirado e alveolar;
• Níveis de glóbulos vermelhos sanguíneos;
• Fluxo e distribuição sanguínea pulmonar
• Tempo de trânsito pelos capilares pulmonares
• Doenças pulmonares.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“DIFUSÃO”

 Variáveis que Afetam a Oxigenação Venosa

• Extração celular do oxigênio;

• Redistribuição do fluxo sanguíneo;

• Dinâmica da curva de dissociação do O2;

• Demanda metabólica celular;

• Suprimento energético para as células.


FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“LEI DE FICK”

 Lei da Difusão
Ø Esta afirma que a velocidade de
transferência de um gás através de uma

lâmina de tecido é proporcional à área

do tecido e a diferença de pressão

parcial entre os dois lados, é

inversamente proporcional a espessura

do tecido.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“DIFUSÃO”

• Alterações da Capacidade de Difusão do O2 Durante


o Exercício

↑ Fluxo Sanguíneo Pulmonar ↑ Capacidade de Difusão


↑ Ventilação Alveolar
65 ml/min/mm Hg

Três vezes a capacidade


de difusão em condições
de repouso
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“DIFUSÃO”

1. A abertura de diversos capilares


pulmonares previamente ocluídos ou a
dilatação adicional de capilares já abertos;

2. Melhor equivalente entre a ventilação dos


alvéolos e a perfusão dos capilares
alveolares com sangue (VA/QC)
TRANSPORTE
DE

OXIGÊNIO
TRANSPORTE
DE
GÁS CARBÔNICO
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“DIÓXIDO DE CARBONO”
• ORGANISMO HUMANO ± 200 ML DE CO2;
• TRANSPORTE:
1. CO2 dissolvido;
2. Íons bicarbonato (HCO3-);
3. Carbamino-hemoglobina e outros compostos
carbamínicos;
4. Quantidades diminutas de ácido carbônico
(H2CO3);
5. Íons carbonato (CO32-)
CONTROLE
DA
RESPIRAÇÃO
Carlos Alberto Moreira
Prof. Educação Física – Gerontólogo

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Controle da Ventilação”

“Envolve mecanismos que trabalham em


conjunto para gerar, regular e ajustar a
ventilação para atender às necessidades
metabólicas, seja durante a respiração
calma, sono ou exercício intenso”.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Gasometria Arterial”

• pH

• PCO2

• PO2
“Quimiorreceptores
Periféricos”
“RESPOSTA VENTILATÓRIA
DURANTE O ESFORÇO”
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Resposta Ventilatória Durante o Esforço”

FASE I
Ò Duração média de 30 - 50 seg;
Ò Aumento brusco da ventilação;
Ò Acesso antecipatório ou Hiperpnéia
antecipatória.

FASE II
Ò Duração média de 3 - 4 min;
Ò Ventilação minuto, praticamente estabilizada.

FASE III
Ò Aumento da ventilação até o esgotamento;
Ò Estado estável.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Limiar Ventilatório”

“Intensidade do exercício em que existe um


desvio na linearidade da ventilação-minuto
(VE), simultaneamente com um aumento nos
equivalentes ventilatórios do oxigênio
(VE/VO2).”
VE = FR x VC
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Limiar Ventilatório”

 DEMANDA METABÓLICA (Exercício Leve e


Moderado)
 ↑ 10 vezes, em relação aos valores de
repouso;
 Gasometria arterial (PO2, PCO2 e pH), não
sofrem alterações importantes;
 VE se ajusta perfeitamente ao metabolismo
(Hiperpnéia Isocápnica) – Aumento da VE sem
modificação da gasometria arterial.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
“Limiar Ventilatório”

 DEMANDA METABÓLICA (Exercício de Alta

Intensidade)

 Aumento da VE acima da demanda metabólica;


 Ocorre acúmulo de lactato;
 Hiperpnéia é substituída pela hiperventilação
(compensar a acidose metabólica).
EQUILÍBRIO
ÁCIDO-BÁSICO
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO

Produção e Acúmulo
de Lactato e H+

Comprometer o
metabolismo energético
e reduzir a força
contrátil do músculo
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Equilíbrio Ácido-Base – Química Fundamental”

• H+ (próton). Um átomo de hidrogênio sem elétron orbital;


• Solução aquosa, H+ próton hidratado (Íon hidrogênio ou H3O+).

H+ Livre
Substâncias que Substâncias
cedem H+ que captam H+

ÁCIDOS BASES

Dissociação Constante Ácido ou Base

FORTE e FRACA
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Equilíbrio Ácido-Base - Anormalidades”

• ACIDOSE ou ACIDEMIA
Condição clínica ou processo anormal causado
pelo acúmulo orgânico de ácido (ou perda de base).
↓ pH – 7,36 ↑ H+ - 43,6 mEq/l

• ALCALOSE ou ALCALEMIA
Condição o processo anormal causado pelo
acúmulo de base (ou perda de ácidos)
↑ pH – 7,44 ↓ H+ - 36,3 mEq/l
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Equilíbrio Ácido-Base - Anormalidades”
• RESPIRATÓRIO
Envolve impedimento na ventilação alveolar, que
resulta na [CO2 total] do LEC anormalmente alta ou baixa.

• ACIDOSE RESPIRATÓRIA
Condição de tensão de CO2 (PCO2) arterial
anormalmente alta (Hipercapnia ou Hipercabia).

• ALCALOSE RESPIRATÓRIA
Condição de tensão de CO2 arterial anormalmente
baixa (Hipocapnia ou Hipocarbia)
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Equilíbrio Ácido-Base - Anormalidades”

• METABÓLICO
Denota que a anormalidade primária envolve um
ganho ou uma perda de ácido não carbônico pelo LEC.

• ACIDOSE METABÓLICA
Distúrbio que conduz ao acúmulo de ácido não
carbônico no LEC ou a perda de HCO3- do LEC.

• ALCALOSE METABÓLICA
Desequilíbrio caracterizado por uma perda de ácido
não carbônico ou ganho de HCO3- pelo LEC.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Equilíbrio Ácido-Base – Manutenção dos Limites Normais”

• Combinação do H+ com um tampão do sangue (como


HCO3-, hemoglobina) ou um tampão intracelular (fosfato
orgânico ou inorgânico);

• Redução do ácido carbônico (H2CO3) por eliminação do


CO2 via ventilação pulmonar;

• Redução de ácido não carbônico por eliminação renal de


H+.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Faixa do pH”

6,85 7,35 7,40 7,45 7,95

ACIDOSE ALCALOSE

MORTE CELULAR

• Faixa Normal do pH – Líquidos Intra e Extracelular


• Relativamente estreita
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Alteração no pH”
• RESISTÊNCIA VASCULAR SISTÊMICA;

• RESISTÊNCIA VASCULAR PULMONAR;

• ATIVIDADE ELÉTRICA DO MIOCÁRDIO;

• CONTRATILIDADE MIOCÁRDICA;

• ATIVIDADE ELÉTRICA DO SNC;

• AFINIDADE DA HB PELO O2;

• METABOLISMO ENERGÉTICO.
Carlos Alberto Moreira
Prof. Educação Física - Gerontólogo
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Manutenção no pH”

• Tampões Químicos

• Ventilação Pulmonar

• Função Renal
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Manutenção no pH”

FISIOLOGISTA SISTEMA ÁCIDO


DA RESPIRAÇÃO CARBÔNICO-BICARBONATO

CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3-

EQUAÇÃO DE O pH resultante da dissolução do


CO2 no sangue, com consequente
HENDERSON-HASSELBALCH dissolução do ácido carbônico
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Equação de Henderson-Hasselbalch”

pH = pK + log RINS pH = pK + log [HCO3-]


PULMÕES S. PCO2

pH = pK + log [HCO3]
[CO2]
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Equação de Henderson-Hasselbalch”

• pH = pK + log [HCO3]
[CO2]
• Concentração de CO2 – Lei de Henry
PCO2 x 0,03 (mmol/l)
• pK desse sistema tampão – 37oC Equivale 6,1
• PCO2 40 mm Hg
• HCO3- 24 mmol/l
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“Equação de Henderson-Hasselbalch”
pH = pK + log [HCO3]
[CO2]
pH = 6,1 + log [24]
[0,03 x 40]
pH = 6,1 + log 20
pH = 6,1 + 1,3
pH = 7,4
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“HIPERVENTILAÇÃO”

Ventilação em excesso em relação às


necessidades metabólicas.
↑ PO2 ↓ PCO2 ↑ pH

 POSSÍVEIS CAUSAS:
 Infecções  Ansiedade
 Drogas  Exercício *
 Hormônios
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
“HIPOVENTILAÇÃO”

Ventilação menor que as necessidades


metabólicas.
↓ PO2 ↑ PCO2 ↓ pH
 POSSÍVEIS CAUSAS:
Depressão do SNC (Ex.: anestesia, droga, TCE)
Doença dos músculos respiratórios
Deformidades da caixa torácica
Disfunção ventilatória obstrutiva ou restritiva
OBRIGADO
!!!!!!!!!

CONTATO:
(21) 9152-4299
E-mail:
poumo@uol.com.br

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