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A REENCARNAÇÃO POR IFÁ

De tempos em tempos a quantidade de descendentes criados por


OBATALÁ aumentava. Novos espíritos ocupavam o lugar que
correspondiam a esses corpos. Habitavam um corpo masculino ou
feminino, segundo a modalidade de suas vibrações ou sua inclinação
específica.

Ao terminar sua missão na Terra, muitos deles, ávidos de repetir a


experiência vivida, pediam aos Benfeitores que lhe permitissem o seu
regresso a esses planos novamente.

Como isso era parte do plano preconcebido por OLÓFIN, não tiveram
objeção alguma sobre seus desejos e ocuparam novamente um corpo.

O afã da busca natural nos homens, unido ao interesse de seus espíritos por
novas experiências, os fez partir com suas mulheres, do pequeno foco
territorial onde OBATALÁ ainda modelava os seres. ELEGUÁ foi a
divindade que os guiou por esses caminhos.

Assim se espalharam os grupos até outras regiões do planeta, com habitats


diferentes. Deslocavam-se constantemente de um lado a outro, enquanto
que no caminho, ficavam os anciãos que perdiam seu vigor e os que
sofriam variados acidentes, servindo de presas a IKÚ (morte).

Nesta peregrinação que durou milênios, os espíritos puderam reencarnar


em corpos humanos em incontáveis ocasiões. Muitos daqueles que
ODUDUWÁ criou no princípio, começaram encarnando desde o início,
outros já milênios depois, porém todos continuaram reencarnando desde
esses primeiros tempos até a data presente.
Ainda que nosso corpo tenha um número limitado de anos, somos
espiritualmente tão antigos como a própria criação, mas na atualidade não
estamos preparados para conhecer tamanha aventura.

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