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Ação da Progesterona no ciclo Menstrual –

 Diferenciação funcional do endométrio;


 Promoção da atividade secretora do endométrio. (As glândulas uterinas
crescem, com luz cheia de secreção);
 Aumento do conteúdo de glicogênio das células epiteliais;
 Promove o desenvolvimento dos lóbulos e alvéolos mamários, que adquirem
aspecto secretor;
 Promove a retenção de eletrólitos e água pelos rins, porém tem ação
antagonista a aldosterona, o que promove menor retenção de sódio;
 Aumento da temperatura corporal (maior termogênese);
 Redução da motilidade uterina;
 Aumento de ventilação pulmonar.

Transporte plasmático: através de proteínas específicas, a progesterona se liga à


transcortina (CBG), globulina também transportadora do cortisol.

Ciclo menstrual:

-Duração: Cerca de 28 dias, normalmente entre 25 e 30 dias. (O que pode variar nos anos
subsequentes a menarca (1ª menstruação) e anteriores a menopausa)

-Fases:

.Folicular/Proliferativa¹: Fase inicial, ocorre logo após a menstruação e precede a


ovulação.

.Secretória/ Progestacional²: Ocorre após a ovulação e logo antes da menstruação.

(Obs: Não há considerações sobre as fases isquêmica e menstrual, e mencionadas em


sala.)

1. No início, os níveis de progesterona e estrógenos estão baixos. Pelo mecanismo de


Feedback negativo, a hipófise é estimulada, através do GnRH liberado pelo hipotálamo, a
liberar FSH que começa a elevar-se durante a menstruação, atingindo um máximo na
metade da fase. Os níveis de LH também aumentam, porém levemente. Esses fatores levam
ao desenvolvimento folicular, o que leva a produção de estrógenos que atingem uma
concentração máxima no dia anterior ao pico de LH. Os níveis altos de estradiol, levam, por
Feedback negativo, a diminuição de FSH nesse período pré-ovulatório. O organismo
feminino passa a estar sob influência de altas concentrações de estrógenos, que facilitam o
desenvolvimento do folículo, aumentam a camada granulosa (Células foliculares que se
desenvolvem e multiplicam-se ao redor do ovócito I, nutrem-no e secretam estrógenos). No
útero, sob ação estrogênica, o endométrio uterino passa a apresentar alta atividade mitótica
se tornando mais espesso (desenvolvimento das camadas compacta e esponjosa). As
glândulas, inicialmente esparsas e com estreita luz, aumentam de número e tornam-se
tortuosas. Passa a surgir as artérias espiraladas no endométrio, que antes eram poucas e
arqueadas. O muco secretado passa a se apresentar como denso e viscoso e cada vez em
maior quantidade, além de ter mais água e elasticidade, abrindo caminhos para os
espermatozoides.
2. Na vagina, o epitélio prolifera e as células ficam ricas em grânulos de glicogênio. A
trompa uterina apresenta maior número de células ciliares e glandulares. Os altos níveis de
estrógeno fazem com que o Feedback positivo hipotalâmico seja ativado. Assim, sobem
abruptamente os níveis de LH, e mais lentamente o de FSH. Esse feedback requer
estimulação prolongada por estrógenos. A progesterona exagera e prolonga esse Feedback
positivo. Enquanto as duas gonadotrofinas (FSH e LH) aumentam, os níveis de estrógenos
caem precipitadamente, precedendo a ovulação que ocorre cerca de 24h a 36h após o pico
de LH. Antes do pico de LH há uma pequena quantidade de progesterona circulante no
sangue, que provém na, maior parte, da glândula adrenal e da conversão extraglandular.
Previamente a ovulação, incrementa-se a secreção de progesterona, por efeito direto do LH.

Ovulação: a ovulação parece ocorrer devido a uma digestão enzimática, com dissociação da
camada celular granulosa, mudanças degenerativas no epitélio germinativo e
enfraquecimento das camadas tecais, fazendo com que a pressão normal seja suficiente
para expulsar o óvulo. A síntese desse sistema enzimático é regulada importantemente pelas
gonadotrofinas, pelo aumento inicial de progesterona e prostaglandinas. A partir da
ovulação ocorre um aumento de 0,5°C na temperatura retal da mulher, devido à ação da
progesterona (termogênica). Os outros folículos involuem e formam-se os corpos atrésicos.

3. Após a ovulação, o folículo começa a luteinizar-se sob ação do LH. A granulosa


prolifera, vasculariza-se e luteiniza. Durante a fase secretória, o corpo lúteo (CL)
começa a formar quantidades de estrógenos e progesterona, que contribuem, por
feedback negativo, para diminuição de LH e FSH. Os estrógenos voltam a subir,
atingindo seu máximo 5 a 8 dias após a ovulação. Os níveis de progesterona
aumentam, atingindo o máximo 5 a 6 dias após a ruptura do folículo. O endométrio
começa a diferenciar-se funcionalmente. As células glandulares aumentam em
número e aumentam sua secreção. Há invasão de linfócitos e a vascularização
aumenta. O muco cervical passa de viscoso a aquoso com pouca elasticidade. Ocorre,
inibição da contratilidade uterina. Na trompa uterina, há o aparecimento de
material rico em proteínas, que servirá para nutrir o óvulo fecundado. A diminuição
dos níveis de FSH e LH causam um efeito deletério no CL que começa a degenerar,
sendo substituído por um tec. Conjuntivo acelular e avascular, formando-se o corpo
albicans. Se houver implantação do zigoto, o CL manter-se-ia funcionalmente pela
atuação da gonadotrofina coriônica, secretada pela placenta recém-formada.

-Mentruação: Regressão do CL → Diminui secreção de estrógenos e progesterona →


Endométrio hiperativo não pode ser mais mantido Menstruação (estrógenos mais baixos do
ciclo) → Contrações dos vasos do endométrio e redução do fluxo sanguíneo → Hipóxia
(baixa conc. De O2) tecidual → alterações necróticas da mucosa uterina, que, juntamente
com a necrose de vasos, abrem canais para o extravasamento de sangue. Todo esse tecido e
sangue são eliminados, caracterizando o fenômeno da menstruação.

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