Sei sulla pagina 1di 4

TIPOGRAFIA Revisão para AV2 Diego Brandão

1. História
Pré-História: necessidade de comunicação escrita; pinturas rupestres.
3.200a.c Sumérios: sul da Mesopotâmia; escrita cuneiforme em tábua de argila.
3.000a.c Egípcios: desenvolveram os Hieróglifos; uso do Papiro e o Talo de Junco,
Sistemas de Escrita

facilitou o transporte da comunicação.


1.200a.c Fenícios: nomearam cada figura do alfabeto: Alef(boi)= A, Beth(casa)=
B; desenvolveram um alfabeto de 22 caracteres.
800a.c Gregos: manteve o significado sonoro, mas abandonou as referências
icônicas; geometrizaram as formas, abstraindo o significado e atribuin-
do valores fonéticos convencionados a cada sinal.
106a.c Romanos: tomou as formas gregas emprestadas; arco do Triunfo; surgi-
mento da Serifa.
Gótico

1455 Gutemberg (Alemanha): inventa a prensa de tipos móveis, produzindo o


primeiro impresso em massa: Bíblia de 42 linhas; A tipografia usada na
Bíblia foi a Gótica Textura, a qual tinha uma baixa legibilidade.
Nicolas Jenson (França): inventa o primeiro tipo romano com contraste
Renascimento

1470
entre traços finos e grossos, serifas curtas e robustas.
1499 Francesco Griffo (Itália): inventa o primeiro tipo itálico, a Bembo.
1530 Garamond (França): cria uma tipografia legível, com menor espaçamento
e mancha uniforme, foi utilizada durante quase 50 anos na europa
como “ideal de letra”.
1722 William Caslon (Inglaterra): criou um tipo transicional, possuindo um
distinção do traço caligráfico e abstração de formas. Sua fonte foi
Iluminismo

usada na Declaração de In dependência dos EUA.


1780 Didot (França): produziu a primeira romana neo-classicista, fácil de ler,
com modulação vertical.
1790 Bodoni (Itália): criou letras rígidas e contrastadas, mais geometrizadas.
1816 Grotescas: letras sem contraste, com peso, características da industrial-
Industria
lização

ização,
1820 Egípcias: letras com serifas grossas criadas no período da industrial-
ização, tipos muito condensados e longos.
Paul Renner (Alemanha): “Futura”, tipo moderno, exclusão da serifa,
Funcionalismo

1926
Geométrico
BAUHAUS

nenhum resquício de caligrafia, formas tranquilizadoras e abstratas.


1925 Herbert Bayer (Alemanha): Sturm Blond, tipo moderno sem serifa com
cantos arredondados.
1957 Adrian Frutiger (Suiça): “Univers”, tipo usado na sinalização de aeropor-
to, com boa legibilidade.
Suiço
Estilo

1957 Max Miedinger (Suiça): “Helvetica”, moldou sistemas de transporte,


cidades inteiras e o desenho de muitas marcas.
1990 Zuzana Licko (Eslováquia): cria o tipo “Journal”, baseada nas
Moderno

limitações das novas tecnologias, reflexo da “aurora digital”,


Pós

dos defeitos/ruídos de impressoras e monitores.


2000 Fabricio Schiavi (Itália): cria a “Sys”, um tipo para compensar os erros
dos brownsers de internet.
TIPOGRAFIA Revisão para AV2 Diego Brandão

2. Classificação
TIPOGRAFIA Revisão para AV2 Diego Brandão

3. Anatomia dos Tipos barra


ou
barriga braço
ou
espora bojo
ASCENDENTES

ALTURA-X

LINHA DE BASE

DESCENDENTES

olho
haste serifa

orelha terminal
ápice

cauda
gancho serifa barra
ou
braço
TIPOGRAFIA Revisão para AV2 Diego Brandão

4. Diagramação
Alinhamento: forma de organização da massa textual. Pode ser à esquerda,
direita, centralizado e justificado.
Corpo: tamanho da letra, pode ser medido nas unidades de pontos, picas ou
emes.
Dente de Cavalo: buracos deixados entre palavras após o uso de alinhamentos
específicos.
Grid: é a forma de se conjugar figuras, campos de texto, títulos e dados tabula-
dos a fim de se comunicar uma mensagem coerente. Podem ser classificados
como: retangular, coluna, modular e hierárquico.
Hierarquia: indica os níveis variados de importância de leitura dos elementos
dispostos numa página.
Kerning: ajuste da distância entre dois caracteres específicos.
Hifenização: quebra de palavras com uso do sinal do hífen.
Imposição: arranjo das páginas na sequência e na posição que elas aparecerão
quando impressas.
Leading (Entrelinhamento): espaço entre duas linhas, calculado como a distância
da linha de base de uma linha tipográfica para outra.
Legibilidade: facilidade com que as letras de uma fonte se diferenciam umas das
outras. Ou seja, as características relacionadas a anatomia dos caracteres como
hastes, olhos, barrigas, bojos, altura-x, sem exagero.
Legibilidade: a quantidade de esforço que uma pessoa tem para ler um texto.
Geralmente a cor ou textura do plano de fundo tem influência sobre o texto.
Órfão: quando deixamos uma única palavra ou parte dela na última linha de um
parágrafo.
Pontos de Entrada: apoio visual que indica por onde começar a leitura.
Rio: conjunto de dentes de cavalos vistos na massa de texto completa, formando
o desenho de rios nas colunas de texto.
Tracking: ajuste proporcional entre todos os caracteres de uma palavra.
Viúva: quando deixamos uma única palavra na primeira linha de um parágrafo,
com um grande espaço vazio após ela e a próxima linha.

Potrebbero piacerti anche