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PoliticaAssistencial
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TE-5
REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM
Assistência ao Paciente ao Final da Vida
DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
O objetivo dessa política é garantir o direito de todo paciente na fase final da vida que recebe
cuidados de nossa instituição de ter uma morte digna.
Entende-se por morte digna quando ela ocorre com respeito à autonomia e acesso aos
Cuidados Paliativos, inclusive com a garantia de suspensão e/ou não introdução de medidas que não
tragam benefício para o paciente nesta fase da vida.
DEFINIÇÕES
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associados com doenças ameaçadoras da vida, através da prevenção e alívio do sofrimento, por
meio de identificação precoce, avaliação correta e tratamento adequado da dor e de outros
problemas de ordem física, psicossocial e espiritual”. Assim é primordial que os pacientes ao final da
vida sejam atendidos de acordo com os princípios e práticas desta modalidade de cuidados. A
Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein (SBIBAE) deve dar o apoio necessário (técnico e
institucional) aos médicos titulares para estimulá-los a incluir os cuidados paliativos na estratégia
terapêutica de seus pacientes.
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4. Assegurar a possibilidade de suspensão ou não introdução de medidas que não
resultarão em benefício objetivo ou trarão malefício para pacientes ao final da vida.
Em conformidade com as resoluções número 1.805 de 2006 (anexo 2) e 1.931 de 2009
(Código de Ética Médica - capítulo V, artigo 41, parágrafo único e capítulo I, princípio fundamental
XXII) do Conselho Federal de Medicina, a suspensão e a não introdução de tratamentos que não
resultarão em benefício objetivo ou trarão malefício para o paciente são opções para pacientes ao
final da vida.
Entre as medidas a serem suspensas, incluem-se protocolos institucionais que sejam
considerados desproporcionais na fase final de vida, como protocolo de controle glicêmico, profilaxia
de TEV e monitoramento de sinais de vitais programados; principalmente frente a sinais de morte
iminente, como: diminuição do débito urinário com coloração escurecida; padrão respiratório
irregular; alterações cutâneas (descoloração, diminuição de temperatura e livedo); pulso diminuído;
hipotensão ou pressão arterial inaudível e flutuação do nível de consciência com declínio gradual.
Estas decisões devem ser sempre realizadas em consonância com as escolhas do paciente ou,
no caso de incapacidade dele, de seus representantes legais.
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Esta política deve ser respeitada no cuidado de todos os pacientes internados em nossa
instituição que se encontrem ao final da vida.
RESPONSABILIDADES
Diretoria de Prática Médica, Diretoria de Prática Assistencial, Qualidade, Segurança e Meio Ambiente
– revisão, atualização e aprovação da politica.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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UNESCO. (19 de Outubro de 2005). Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos
da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Acesso em 23 de Janeiro de 2014, disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_univ_bioetica_dir_hum.pdf
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