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Conservação e Reabilitação

da Construção
Pedro Lança

> Reforço por cintagem com elementos metálicos

Esta técnica aplica-se sobretudo quando os pilares possuem


armaduras insuficientes e as dimensões e a qualidade do
betão se consideram ser adequadas, com a finalidade de
aumentar:
t a resistência
i tê i à flflexão
ã composta,
t a resistência
i tê i ao
esforço transverso, a ductilidade e o confinamento das zonas
de emenda de armaduras.

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Conservação e Reabilitação
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> Reforço por cintagem com elementos metálicos

Técnicas de reforço em lajes devido a esforços de punçoamento:

(Fonte: Construlink)

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> Reforço por cintagem com elementos metálicos

Técnicas de reforço em lajes devido a esforços de punçoamento:

(Fonte: Construlink)
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> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

1. Objectivo

O objectivo do reforço efectuado na estação do Rossio é


aumentar a resistência dos pilares à encurvadura. Isto porque
se tratam de elementos bastante esbeltos e cujos usos foram
b t t alterados
bastante lt d ao longo
l d
dos ttempos.

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> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)
2. Metodologia base

• eliminação de todas as substâncias indesejáveis


da superfície do betão a reforçar;
• fixação dos reforços metálicos por meio de buchas;
• selagem da periferia da área em contacto com o
betão,, bem como todas as fendas por
p onde p possa
haver escorrimento da resina de injecção no estado
líquido e introdução de areão no espaço entre as
chapas e o betão;
• colocação
co ocação dos tubos
ubos de injecção;
jecção;
• injecção, com equipamento apropriado, de resina
de epóxido, com elevadas resistência mecânica e
aderência ao betão.
• ensaios de arrancamento
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> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

3. Materiais

(Fonte: Construlink)
Provetes de resina de epóxido
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> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

3. Materiais (Fonte: Construlink)

86 Areão (3 a 4 mm) para evitar


espessuras elevadas de resina
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> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

3. Materiais (Fonte: Construlink)

87 Chapas (cantoneiras) para o reforço


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> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

3. Materiais

• As peças metálicas devem manter-se protegidas até


ao momento da sua fixação.

• As superfícies metálicas que ficam em contacto com a


resina epóxido são desengorduradas e posteriormente
decapadas com jacto de areia ou de grenalha de aço
de modo a aumentar a aderência.

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> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

3. Materiais

• Às superfícies metálicas que não ficam em contacto


com a resina de epóxido é aplicada uma demão de
primário rico em pó de zinco (espessura mínima de 40
μm), após a decapagem mecânica e três camadas de
tinta anticorrosiva.

• Nas jjuntas
N t soldadas
ld d em obrab é ffeita
it uma lilimpeza com
escova de aço, após a execução da soldadura,
seguida da aplicação do mesmo primário rico em pó
de zinco.

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> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

3. Materiais
O betume de selagem é constituído por uma argamassa
de epóxido a dois componentes (resina e endurecedor).

90 (Fonte: Construlink)
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> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

4. Preparação da superfície

Antes de se iniciarem os trabalhos,


nos pilares que serão alvo de reforço,
a superfície exposta do betão
(eventualmente carbonatada e
atacada por fungos) é decapada por
picagem
p g com ferramentas mecânicas
ligeiras (martelo pneumático normal
ou de agulhas) para não provocarem
micro-fissuração

91 (Fonte: Construlink)
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(Fonte: Construlink)

Áreas de acção do
martelo
t l de
d agulhas
lh
(cantoneiras e pavimento
junto à base)

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(Fonte: Construlink)

Rebaixamento dos cantos para colocação das cantoneiras

93
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Parafuso e bucha química

94 (Fonte: Construlink)
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(Fonte: Construlink)

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Perspectiva
P ti d da colocação
l ã ddas várias
á i chapas
h
95 usadas para a execução do reforço
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((Fonte: Construlink))

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Tratamento das cantoneiras para posterior


96 soldagem topo a topo
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((Fonte: Construlink))

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Aspecto das chapas após soldagem


97
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(Fonte: Construlink)

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Soldagem das chapas


98
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(Fonte: Construlink)

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Para a execução deste reforço são necessárias uma grande


99 quantidade de soldagens, o que implica muita mão-de-obra
Conservação e Reabilitação
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(Fonte: Construlink)

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Solda das chapas às cantoneiras


100
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((Fonte: Construlink))

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Manuseamento das chapas com luvas


101
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(F t Construlink)
(Fonte: C t li k)
> Reforço de pilar com colagem de chapas
metálicas (exemplo prático)

Cantoneiras inferiores após soldagem. Estas são fixas com


102 três parafusos, contra os dois usados nas laterais
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(F t Construlink)
(Fonte: C t li k)
> Reforço de pilar com colagem de chapas
metálicas (exemplo prático)

Pintura das soldas com epóxido de zinco


103 para protecção contra a corrosão
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(Fonte: Construlink)

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Selagem do espaço entre as


104 chapas e o betão com o betume
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(Fonte: Construlink)

Colocação
ç dos tubos para
p
posterior selagem

Tubos para a injecção

Nota: Na zona que fica entre a chapa e o pilar deve ser colocado
um arame para que, devido à pressão de injecção (4 a 5 bar), os
105 tubos não se soltem.
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(Fonte: Construlink)

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Pormenor da selagem dos parafusos das


106 cantoneiras, para evitar fugas da resina
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(Fonte: Construlink)

Colocação
ç do areão atrás da chapa
p
por intermédio de uma meia cana

Perspectiva global das operações de enchimento


com areão, colocação dos tubos e selagem.
107
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(Fonte: Construlink)

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

A
Aspecto
t final
fi l antes
t dad iinjecção
j ã
108
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(Fonte: Construlink)

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

I j
Injecção
ã dda resina
i d de epóxido
ó id
109
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(Fonte: Construlink)

Perspectiva da injecção da resina

Controlo da pressão por


110 recurso a barómetro
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(Fonte: Construlink)

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Dobragem dos tubos durante a injecção


111
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(Fonte: Construlink)

Aspecto dos tubos depois de dobrados

Pintura do betume com acetona

Nota: antes da injecção, o betume de selagem é revestido com uma


pintura à base de acetona (esta “pintura” tem como finalidade tapar todos
os poros que possam existir no betume
betume, pois a resina que será injectada é
fluida e, se este passo não fosse efectuado, sairia pelos poros, já que é
112 injectada sob pressão)
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(Fonte: Construlink)

> Reforço de pilar com colagem de chapas


metálicas (exemplo prático)

Chapas para a realização do ensaio após selagem


113
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(Fonte: Construlink)

Pormenor da mesma chapa após


corte das orelhas metálicas

Montagem da calha para a


114
colocação da caroteadora
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(Fonte: Construlink)

Corte do provete com a caroteadora

Execução do ensaio de
115
arrancamento (pull-off)
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(Fonte: Construlink)

Pormenor do manómetro com


indicação da força de arranque

116 Provete após o ensaio Aspecto da chapa após a


execução do ensaio
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> Reforço com FRP’s


FRP s

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> Materiais compósitos no reforço de estruturas?

Vantagens
• Elevada resistência;
• Baixo peso específico;
• Elevada resistência à corrosão;
• Boa resistência à fadiga;
• Bom amortecimento ao choque;
• Facilidade de aplicação.

Desvantagens
• Custo elevado;
• Baixa resistência ao fogo;
• Elevada toxidade.

118
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> Constituição dos FRP’s

Os materiais compósitos de FRP são constituídos,


essencialmente, por fibras embebidas numa matriz
polimérica.

As fibras apresentam-se sob a forma de filamentos de


pequeno diâmetro, têm módulo de elasticidade e
resistência à tracção elevados
elevados, baixa densidade e
apresentam comportamento frágil.

As fibras podem ser dispostas apenas numa direcção


(compósitos de FRP unidireccionais) ou em várias
direcções (compósitos de FRP bi- ou multi-direccionais).

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> Constituição das fibras

As fibras contínuas mais correntes nos FRP para


aplicações em engenharia civil são de vidro (G), de
aramida (A) e de carbono (C), sendo os respectivos
GFRP compósitos
ó it ddenominados
i d na lílíngua IInglesa
l por:

• GFRP (Glass Fiber Reinforced Polymers –


Polímeros Reforçados com Fibras de Vidro);
• AFRP (Aramid Fiber Reinforced Polymers -
AFRP Polímeros Reforçados com Fibras de Aramida); e
• CFRP (Carbon Fiber Reinforced Polymers -
Polímeros Reforçados com Fibras de Carbono).

CFRP

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> Tipos de fibras

De entre estes três tipos de fibras, as de carbono são as


que apresentam melhores propriedades mecânicas, são
as mais resistentes à acção de agentes químicos, são
i
imunes à corrosão
ã e nãoã absorvem
b á
água.

As fibras de vidro são as de menor custo, têm maior


peso específico
específico, apresentam grande sensibilidade a
meios alcalinos e têm menor resistência a acções de
fadiga.

As fibras de aramida apresentam dificuldades de


moldagem, têm baixa resistência à compressão, são
sensíveis à fluência, à acção dos raios ultra-violetas e às
temperaturas elevadas.
121
Conservação e Reabilitação
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Pedro Lança

((Fonte: Barros))

> Reforço com FRP’s

Diagrama tensão vs extensão de distintos


tipos de fibras, do aço convencional (A500) e
d cordões
de dõ d de aço d
de pré-esforço
é f
122
Conservação e Reabilitação
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> Propriedades das fibras

(Fonte: Barros)

Propriedades típicas do betão, do aço e de


fibras de carbono

123
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> Propriedades da matriz

A matriz é a segunda componente dos materiais


compósitos de FRP, tendo por função garantir que as
fibras funcionem em conjunto, protegendo-as das
agressões ambientais
ambientais, dos danos mecânicos e dos
fenómenos de instabilidade.

Para a matriz,, a escolha tem recaído em resinas


termoendurecíveis, do tipo epóxi, devido às excelentes
propriedades em termos de aderência à maior parte dos
materiais, de resistência quer mecânica quer à
agressividade do meio e e, ainda
ainda, pelo facto de não
absorverem água.

124
Conservação e Reabilitação
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Pedro Lança

> Propriedades da matriz

(Fonte: Barros)

Propriedades de resinas utilizadas


em materiais compósitos

125
Conservação e Reabilitação
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> CFRP – Tipos de sistemas

Os sistemas pré-fabricados e os sistemas curados “in


situ” são, de entre os vários sistemas de reforço com
CFRP, os mais frequentemente utilizados.

Os sistemas pré-fabricados são fornecidos sob a forma de


perfis e podem apresentar vários formatos, destacando-se a
forma de varão ((secção circular)) e a de laminado semi-
rígido (secção rectangular ou quadrada), ambos com as
fibras no sentido longitudinal do elemento (reforço
unidireccional).

Os restantes constituintes deste sistema de reforço são o


produto de colagem (adesivo epoxi) e, em alguns casos, o
primário para melhorar a aderência dos CFRP à superfície
do elemento a reforçar.
126
Conservação e Reabilitação
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Pedro Lança

> CFRP – Tipos de sistemas

Si t
Sistemas pré-fabricados
é f b i d - varões
õ e llaminados
i d

Sistemas curados “in situ” - unidireccionais, bidireccionais


(mantas ou tecidos) e bidireccionais

127
Conservação e Reabilitação
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> CFRP – Sistemas curados “in situ”

Nos sistemas curados “in situ”, a matriz e as fibras são


fornecidas em separado e o processo de fabrico do
compósito de CFRP (matriz + fibras) é efectuado na
zona a reforçar
reforçar.

Com a resina de saturação efectua-se a impregnação


plena das fibras e a ligação ao substracto de betão (só
após o endurecimento da resina é que se obtém o
compósito de CFRP).

128
Conservação e Reabilitação
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Pedro Lança

> CFRP – Sistemas curados “in situ”

Os sistemas curados “in situ” são classificados, em


termos da direcção que as fibras apresentam, em
mantas (fibras dispostas unidireccionalmente) e tecidos
(fibras dispostas em várias direcções).
direcções)

Ao contrário dos varões e dos laminados, as mantas e


os tecidos são materiais flexíveis, sendo assim
apropriados para aplicações em superfícies curvas.

129
Conservação e Reabilitação
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Pedro Lança

> Técnicas de Reforço - CFRP

1 Preparação da superfície do elemento de forma a


1.
garantir que a base tenha boas condições de aderência.
No caso do sistema curado “in situ” a superfície
deve ser esmerilada, enquanto que no caso dos
laminados a superfície do elemento deve ser
bojardada com jacto de areia ou ser “picotada” com
um martelo de agulhas. De seguida, a superfície
tratada deve ser limpa por intermédio da aplicação de ar
comprimido.
i id E Em alguns
l sistemas
i t d
de reforço
f recomenda-
d
se a aplicação de uma camada de primário, de forma a
melhorar a aderência dos CFRP à superfície do
elemento a reforçar;
2. Colagem propriamente dita do reforço;
3. Controlo de qualidade da técnica de reforço antes,
durante e após a aplicação.

130
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Preparação da superfície

131 (Fonte: Barros)


Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Técnicas de reforço com CFRP

132 (Fonte: Barros)


Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

(Fonte: VelaGlass)

133
Conservação e Reabilitação
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Pedro Lança

> Técnicas de reforço com CFRP


1. Reparação do betão degradado;
1
2. Preparação da superfície;
3. Primário para promover a adesão entre o CFRP e o suporte
(caso necessário);
4. Preenchimento de vazios significativos (caso necessário)
5. Corte do CFRP segundo as dimensões de projecto;
6. Embebimento do CFRP com a resina (neste caso com
recurso a máquina industrial dado o elevado volume de
trabalho);
7. Colocação do CFRP sobre o suporte, evitando bolhas de ar
e assegurando que as fibras estão alinhadas;
8. Controlo de qualidade durante a cura;
9. Armazenamento da informação recolhida;
10.Pintura de pprotecção.
ç

134 (Fonte: VelaGlass)


Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Mecanismos exteriores de fixação do reforço


de CFRP

(Fonte: Barros)

135
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Reforço à flexão - CFRP

(Fonte:
http://concrete.wustl.
edu/research.htm)

136 Mecanismos de rotura


Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Reforço à flexão – CFRP

• Vídeos
> www.hardwirellc.com/Technical/tests.html

137 Mecanismos de rotura


Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Reforço ao corte - CFRP

(Fonte: Barros)

Colagem externa de mantas de CFRP

138
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Reforço ao corte - CFRP

Colagem externa de
laminados de CFRP
em forma de L

Inserção de varões de CFRP


em entalhes efectuados no
betão de recobrimento
139 (Fonte: Barros)
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Reforço ao corte - CFRP


(Fonte: Barros)

140
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Reforço ao corte - CFRP

141 (Fonte: Barros)


Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Confinamento de pilares com CFRP

(F t Kachlakev)
(Fonte: K hl k )
142
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Confinamento de pilares com CFRP

(F t Kachlakev)
(Fonte: K hl k )
143
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Confinamento de pilares com CFRP

(Fonte: Kachlakev)
144
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Confinamento de pilares com CFRP

(Fonte: Kachlakev)

145
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Confinamento de pilares com CFRP

146 (Fonte: Kachlakev)


Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Reforço ligação viga-pilar com CFRP

(Fonte: Thermou) (Fonte: VelaGlass)

147
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> CFRP pré-esforçado

(Fonte: Nordin)

148
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> CFRP pré-esforçado

149
(Fonte: STAP)
Conservação e Reabilitação
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> CFRP pré-esforçado

150
(Fonte: STAP)
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Aplicações de GFRP (tabuleiros de pontes)

(Fonte: http://www.fiberline.com/dk/articles/art5443.asp)
151
Conservação e Reabilitação
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Pedro Lança

> Aplicações de GFRP (tabuleiros de pontes)

152
(Fonte: Labossière)
Conservação e Reabilitação
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> Aplicações de GFRP (tabuleiros de pontes)

1100

220

900

Pultruded
u t uded filler
e ba
bar (g
(grooved)
oo ed)
Emulated filament wound plate
Filament wound triangular tube (7 layers
wet wound,
wound outer layer dry wound)
153 (Fonte: Labossière)
Conservação e Reabilitação
da Construção
Pedro Lança

> Aplicações de GFRP (tabuleiros de pontes)

(Fonte: Labossière)

Ensaio de carga

Secção transversal
154 ensaiada
Conservação e Reabilitação
da Construção
BIBLIOGRAFIA
Pedro Lança

> ET™ Epoxy-Tie Adhesive. Disponível em


http://www.simpsonanchors.com/catalog/adhesives/et/index.html

> Coutinho, Joana Sousa


Coutinho Sousa. Durabilidade de estruturas de betão
armado. Tese de disserteção para a obtenção do grau de
Doutor. FEUP, 1998. Disponível em
http://paginas.fe.up.pt/~jcouti/

> Barros, Joaquim. Fiber reinforced polymer (frp) materials for the
structural strengthening. PDF de apoio ao Mestrado de
Estruturas. Universidade do Minho, 2005.

> BAM. Safety and reliability in chemical and material tecnologies.


Disponível em: http://www.bam.de

> Kachlakev, Damian I. Strengthening structures using frp


composite materials. California Polytechnic State University. San
Luis Obispo.

> Nordin,, HAKAN.

155
Conservação e Reabilitação
da Construção
BIBLIOGRAFIA
Pedro Lança

> Sousa, Luís. Gonçalo Fernandes; Hugo Santos; Luís Tomé;


Ricardo Almeida. Reforços estruturais com perfis e chapas de
aço Construlink Press.
aço. Press

> Reparação de Estruturas Danificadas por Fenómenos de


Corrosão. Apoio ao mestrado de Construção da UM.

> Labossière, Pierre. Innovations en structures avec systèmes de


détection intégrés. Un aperçu des activités du Réseau de Centres
d'excellence
d excellence. ISIS Canada
Canada. Intelligent Sensing for Innovative
Structures. PowerPoint. Département de génie civil, Université de
Sherbrooke, QC, Canada

> Thermou, Georgia E. Analytical modeling of interface behavior in


reinforced concrete jacketed members. Demokritus University of
Thrace. Diponível em:
http://maelive cee uiuc edu/SLCSeminar/may1204/files/ppt/semin
http://maelive.cee.uiuc.edu/SLCSeminar/may1204/files/ppt/semin
ar.ppt
156

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