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GESTÃO DO RISCO
em
CRISES AMBIENTAIS
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
Autores:
António Tavares
Fernanda Santos
Hélder Mendes
Helena Luís
Manuel Cardoso
Mário Durval
Setembro 2011
Departamento de Saúde Publica – ARSLVT,IP
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
Catástrofes naturais:
são acontecimentos súbitos, quase
sempre imprevisíveis, de origem natural,
que afectam directa ou indirectamente a
estrutura social de forma significativa.
Eventos naturais:
quando os acontecimentos anteriores
não provocam danos.
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
. Os riscos naturais:
- Físicos – atmosféricos, geológicos e hidrológicos;
- Biológicos – associados à fauna e à flora.
. Os riscos sociais:
- Roubos a transeuntes, residências e veículos;
- Guerras;
- Terrorismo.
. Os riscos tecnológicos:
- Derrames de produtos tóxicos;
- Acidentes rodoviários e ferroviários;
- Quedas de aviões.
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
Sim Não
GESTÃO DO DESASTRE
GESTÃO DO DESASTRE
REDUÇÃO MONITORIZAÇÃO
DO DO RECUPERAÇÃO
RISCO DESASTRE
A) REDUÇÃO DO RISCO
1. A prevenção é o conjunto de medidas
multisectoriais, de curto e longo prazos, que
visam proteger vidas humanas e
propriedades e reduzir ou mitigar os danos
provocados por um desastre.
A) REDUÇÃO DO RISCO
2. A mitigação é o conjunto de medidas que
têm por objectivo diminuir o risco e eliminar a
vulnerabilidade física, social e económica.
A) REDUÇÃO DO RISCO
3. A Preparação é o conjunto de medidas e
acções com vista a reduzir ao mínimo as
perdas humanas e materiais, através da
organização oportuna e eficaz de acções de
resposta e reabilitação.
Tem como objectivo reduzir o sofrimento
individual e colectivo e faz-se através de
planos de contingência onde se incluem os
planos de resposta operativa.
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
A) REDUÇÃO DO RISCO
4. O alerta é o estado anterior ao desastre e
é emitido com o objectivo de se tomarem
precauções perante a eminência da sua
provável ocorrência.
Os sistemas de alerta e aviso prévio servem
para que as comunidades tomem medidas
específicas e os organismos de socorro
activem os procedimentos necessários pré-
estabelecidos.
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
A) REDUÇÃO DO RISCO
Esta fase compreende:
- análise de risco,
- obras (diques, pontes, reforço de edifícios, ...),
- políticas públicas (PDM, legislação, ...),
- educação ambiental (comunidade, escola, …),
- previsão (meteorológica e hidrológica),
- sistemas de alerta e resposta.
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
B) MONITORIZAÇÃO DO DESASTRE
Esta fase refere-se às acções desenvolvidas
durante a ocorrência do desastre com o objectivo
de salvar vidas, reduzir o sofrimento e diminuir a
perda de bens.
C) RECUPERAÇÃO
1. A reabilitação é a primeira etapa do
processo de reparação dos danos físicos,
sociais e económicos e de reactivação dos
serviços básicos (energia, água, vias de
acesso, comunicações e outros serviços,
como a saúde e o fornecimento de bens
alimentares).
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
C) RECUPERAÇÃO
2. A reconstrução é o processo de recuperação a
médio e longo prazos dos danos físico, social e
económico, a um nível de desenvolvimento igual ou
superior ao existente antes do desastre.
2 – O fortalecimento e resistência da
sociedade contra esses fenómenos naturais.
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
Interdependência entre os
Gestão participativa factores tecnológicos, Compreensão e
- Construção da ambientais, económicos, discernimento da
realidade políticos e sociais. realidade
CONHECIMENTO COMPLEXIDADE
dos vários factores INTERACÇÃO
COMPREENSÃO do ambiente
PERCEPÇÃO EVOLUÇÃO
para mudar ADAPTAÇÃO
HÁBITOS
POSTURAS
VISÃO
COMPORTAMENTOS
HOLÍSTICA
que sejam capazes de promover
1) Alojamento
2) Alimentação
3) Água
4) Controlo de Insectos e Roedores
5) Esgotos
6) Resíduos Sólidos
7) Radiações
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
1) ALOJAMENTO
2) ALIMENTAÇÃO
Numa situação de catástrofe os alimentos podem ser difíceis
de obter.
Além disso, a segurança alimentar pode ser afectada,
resultando num risco maior de epidemias de doenças
originadas nos alimentos.
Comida congelada que tenha entrado em processo de
descongelação deve ser eliminada.
Se os alimentos perecíveis tiverem sido mantidos fora de um
processo de refrigeração devem ser destruídos.
A comida que não tenha sido contaminada por água de rios
ou outros materiais potencialmente perigosos pode ser
utilizada.
DESASTRES NATURAIS
GESTÃO DO RISCO EM CRISES AMBIENTAIS
3) ÁGUA
5) ESGOTOS
6) RESÍDUOS SÓLIDOS
7) RADIAÇÕES
Habitação
Saneamento Ambiente Actividades Produção
SAÚDE Natural
Educação Rede viária
Transporte
Remoção
Armazenamento
Complexidade
INTERSECTORIALIDADE
e
INFORMAÇÃO
Directrizes da CAPACITAÇÕES
PREVENÇÃO ETAPAS
Vigilância da
AVALIAÇÃO E Etapas para a gestão
nos MAPEAMENTO DE de Riscos Vigilância
RISCOS Ambiental
Eventos em Saúde
MITIGAÇÃO Prevenção do Impacto nos
Ambientais de Desastres Induzidos
no nível local Eventos
Adversos FASE DE Ambientais
IMPACTO Adversos
Etapas para a gestão PREPARAÇÃO
à Saúde de desastres e RESPOSTA
Acidentes
REABILITAÇÃO