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Isabel de Aragão, Rainha de Portugal

Isabel de Aragão nasceu em Saragoça, a 4 de janeiro de 1271 e morreu em


Estremoz, a 4 de julho de 1336. Foi uma infanta aragonesa, que viveu
desde 1282 até 1325, rainha consorte de Portugal como esposa de D. Dinis I.
Ficou para a história com a fama de santa, tendo sido beatificada e,
posteriormente, canonizada. Ficou popularmente conhecida como Rainha Santa
Isabel ou, simplesmente, A Rainha Santa.

 Origens
Isabel era a filha mais velha do rei Pedro III de Aragão e de Constança de
Hohenstaufen, princesa da Sicília. Teve cinco irmãos, entre os quais os reis
aragoneses Afonso III, Jaime II e Frederico II da Sicília.

 Casamento
D. Dinis I de Portugal tinha 17 anos quando subiu ao trono e, pensando em
casamento, convinha-lhe Isabel de Aragão, tendo por isso enviado uma
embaixada a Pedro de Aragão em 1280. A 11 de fevereiro de 1282, com 12
anos, Isabel casou-se então por procuração com o soberano português D.
Dinis, em Barcelona, tendo celebrado a boda ao passar a fronteira da Beira,
em Trancoso, em 26 de junho do mesmo ano.
Do seu casamento com o rei D. Dinis teve dois filhos:
 Constança (3 de janeiro de 1290 - 18 de novembro de 1313), que casou
em 1302 com o rei Fernando IV de Castela.
 D. Afonso IV (8 de fevereiro de 1291 - 28 de maio de 1357), sucessor do
pai no trono de Portugal.

 Falecimento e legado
Recolheu-se por fim no então Mosteiro de Santa Clara-a-Velha em Coimbra,
vestindo o hábito da Ordem das Clarissas, mas não fazendo votos (o que lhe
permitia manter a sua fortuna usada para a caridade). Só voltaria a sair dele uma
vez, pouco antes da morte, em 1336.
Isabel faleceu, tocada pela peste, em Estremoz, a 4 de julho de 1336, tendo
deixado expresso em seu testamento o desejo de ser sepultada no Mosteiro de
Santa Clara-a-Velha.
O seu túmulo, bem como o Mosteiro Novo de Santa Clara (Santa Clara-a-
Nova), está confiado à guarda da Confraria da Rainha Santa Isabel.

 A lenda do milagre das rosas

A história mais popular da Rainha Santa Isabel é sem dúvida a do milagre


das rosas. Segundo a lenda portuguesa, a rainha saiu do Castelo do Sabugal
numa manhã de Inverno para distribuir pães aos mais desfavorecidos.
Surpreendida pelo rei, que lhe perguntou onde ia e o que levava no regaço, a
rainha teria exclamado: “São rosas, Senhor!”. Desconfiado, D. Dinis
perguntou: “Rosas, em Janeiro?”. D. Isabel mostrou então o conteúdo do regaço
do seu vestido e nele havia rosas, ao invés dos pães que ocultara.

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