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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TÉCNICA E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL


MÉDIO EM METALURGIA

MODALIDADE: SUBSEQUENTE

CAMPUS DE SIMÕES FILHO

DEZEMBRO/2015
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 2

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM


METALURGIA

CNPJ: 10764307/0006-27
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA
BAHIA - IFBA
CAMPUS: SIMÕES FILHO
Esfera Administrativa: FEDERAL
Endereço: Via Universitária, S/N, Pitanguinha
Cidade/UF/CEP: Simões Filho / BA CEP: 43.700-000
Telefone/Fax: (71) 3396-8400/ (71) 3396-9540
Site da Unidade: http://www.simoesfilho.ifba.edu.br/
E-mail de contato: coordmetal_sf@ifba.edu.br
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Modalidade: Subsequente
Habilitação, qualificações e especializações
1. Habilitação: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM METALURGIA
Carga Horária: 1200h

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TÉCNICA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

Reitor
Renato da Anunciação Filho

Diretor do Campus de Simões Filho


Rui Carlos de Sousa Mota

Diretoria de Ensino
Cláudia Cunha Torres da Silva

Coordenador do Curso Técnico em Metalurgia


Maria Cléa Soares de Albuquerque

Equipe de Elaboração
Profa. Maria Cléa Soares de Albuquerque, D.Sc.
Prof. Esly Cesar Marinho da Silva, D.Sc.
Prof. José Jorge Mendes de Freitas, D.Sc.
Prof. Luis Alberto Dantas Barbosa, D.Sc.
Prof. Jefferson Caponero, D.Sc.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 4

SUMÁRIO
1 – APRESENTAÇÃO DO CAMPUS........................................................................................................5
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO...................................................................................................................6
1.2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................................................7
1.3 OBJETIVOS.........................................................................................................................................14
1.3.1 Geral..........................................................................................................................................14
1.3.2 Específicos.................................................................................................................................14
1.4 CARACTERISTICAS GERAIS DO
CURSO................................................................................................16

II – REQUISITOS DE ACESSO
2.1 PROCESSO DE SELEÇÃO......................................................................................................................17
III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO.........................18
IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO............................................................................19
4.1 COMPONENTES CURRICULARES..........................................................................................................22
4.1.1. Matriz Curricular.....................................................................................................................22
4.1.2. Planejamento dos Componentes Curriculares de cada etapa.................................................23
4.2 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS........................................................................................................47
4.3 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO
CURRÍCULO.........................................................................48
4.4 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO...........................................................................................49
V – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS...........52
VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO........................................................................................................56
6.1 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO..............................................................................................................56
6.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO..................................................................................................................57
VII – BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS...............................................................64
7.1 ACERVO DA BIBLIOTECA ...................................................................................................................64
7.2 INSTALAÇÕES ...................................................................................................................................64
7.3 EQUIPAMENTOS ............................................................................................................................69
VII - PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO........................78
IX –DIPLOMAS EMITIDOS...................................................................................................................96
X - REFERÊNCIAS..................................................................................................................................97
XI - ANEXOS

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 5

I – APRESENTAÇÃO DO CAMPUS

No início da década de 1980 foi instalado no município de


Simões Filho, no bairro de Pitanguinha, em uma fazenda, onde se
encontra uma das nascentes do rio Ipitanga (um dos principais
abastecedores de água da região metropolitana), a Unidade do
Centro de Educação Tecnológica da Bahia (CENTEC), procedente de
Salvador, mais precisamente do bairro de Monte Serrat [1].
O CENTEC, criado na década de 1970 pela Lei nº 6.344/76,
firmou-se como importante centro de formação de Técnicos de Nível
Superior, os Tecnólogos. Naquela época, o Estado vivia um período
de mudanças, reformas e desenvolvimento: crescimento das
atividades industriais, principalmente o Centro Industrial de Aratu
(CIA) e o Polo Industrial de Camaçari [1].
O CENTEC atuou por duas décadas formando profissionais em
cursos de graduação tecnológica em manutenção elétrica e
mecânica, processos petroquímicos, produção siderúrgica,
telecomunicações e administração hoteleira. Durante esse período,
firmou-se como Instituição modelo pela qualidade de ensino, como
também, pelas excelentes instalações físicas de salas de aula e
laboratórios, muitas vezes, reconhecida e requisitada pelas
indústrias para serviços de ensaios e análises químicas [1].
Em 1993, por força da Lei nº 8.711, de 28 de setembro de 1993,
o CENTEC e a Escola Técnica Federal da Bahia (ETFBA) fundiram-se
para formar o Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia
(CEFET-BA) [2]. A Unidade de Simões Filho passou a funcionar como
extensão da então Sede, situada no bairro do Barbalho, em Salvador,
sendo chamada de Centro de Treinamento e Desenvolvimento de
Recursos Humanos (CTDRH).
Em 2006, o Governo Federal, a partir do Plano de Expansão da Rede Federal de
Ensino Profissional, objetivando ampliar os espaços de formação profissional e elevar o
nível de escolaridade de um número cada vez maior de jovens e adultos, determinou ao

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CEFET-BA a tarefa de implantar a 1ª etapa da expansão. Com isso, foram criados os


Campi de Simões Filho (nas instalações do antigo CENTEC), Santo Amaro, Porto
Seguro e Camaçari, tendo as duas primeiras iniciado as suas atividades em 2006 e as
duas últimas em 2007 [3].
Com a transformação do CEFET-BA no ano de 2008 em Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), a
Unidade de Simões Filho foi transformada em Campus, através da
Lei nº 11.892/2008, ganhando autonomia administrativa e financeira
[4]. Desde então, o campus encontra-se em fase de transição com a
proposta de ofertar cursos de nível superior e Educação de Jovens e
Adultos (EJA), devido ao novo formato do IFBA com status de
universidade. A importância estratégica deste Campus para a região
é de fundamental relevância por oferecer suporte de recursos
humanos com capacidade técnica reconhecida para a área industrial,
cada vez mais presente nos municípios da Região Metropolitana de
Salvador (RMS).
Ao herdar as instalações do antigo CENTEC, o Campus de
Simões Filho se destaca dos demais campi pela grande
disponibilidade de espaço físico, com 340 mil m², sendo destes, 16 mil metros
de área construída, o que lhe confere um potencial de crescimento,
limitado, obviamente, pela disponibilidade de recursos financeiros e
humanos [5].
Além da infraestrutura, o Campus conta com um quadro de
pessoal técnico e docente que se compromete com os objetivos
institucionais e proporciona à comunidade local um ensino
profissional gratuito e de qualidade [1].
No quadro de pessoal técnico estão presentes profissionais de
administração, bibliotecários, técnicos de laboratórios, audiovisual,
comunicação, serviço social, pedagogia, psicologia, transporte,
saúde, enfim um elenco de profissionais atuando dentro de uma
estrutura singular de uma instituição com capacidade de oferecer o
suporte necessário ao desenvolvimento das atividades acadêmicas.

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Já o corpo docente, é composto de profissionais das áreas das


ciências naturais, humanas, linguagem, matemática, desenho e áreas
técnicas, relacionadas aos cursos Técnicos de Manutenção Mecânica
Industrial, Metalurgia, Eletromecânica, Petróleo e Gás e Licenciatura
em Eletromecânica.

1.1 Missão do IFBA

Promover a formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e


extensão com qualidade socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento
sustentável do país.

1.2 Identificação do Curso

O presente documento apresenta o projeto pedagógico do curso Técnico de Nível


Médio em Metalurgia, na modalidade subsequente. O curso é ofertado em consonância
à Resolução nº 03/2008 do Conselho Nacional de Educação (CNE) e organizado dentro
do eixo tecnológico de Controle e Processos Industriais do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos [6, 7].

1.3 Justificativa

Localizado na região Nordeste do Brasil, o estado da Bahia


possui uma área de 564.733,081 km2, sendo o quinto maior estado
brasileiro em extensão e, segundo os dados do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística – IBGE, tem uma população estimada em
2015 de 15.203.934 habitantes. A capital, Salvador, de acordo com a
última atualização do Censo de 2010, tem aproximadamente
2.902.927 habitantes [8].
A Bahia está localizada na região do semiárido, sendo este o
clima predominante no interior do estado. No litoral e nos municípios
com até 300 m de altitude, em relação ao nível do mar, o clima é
tropical.
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O relevo do estado é composto principalmente por planaltos,


mas também existem planícies e depressões. Um dos grandes
destaques do turismo baiano é a Chapada Diamantina, em uma
região de serras no centro do Estado. O rio mais importante da Bahia
é o São Francisco, que cruza o estado do sul para o norte. Outros
rios importantes são: o Paraguaçu, de Contas, Jequitinhonha, Pardo,
Capivari e Grande [9].
A partir do ano 2000, o mercado de trabalho brasileiro voltou a
aquecer, obtendo crescimento econômico, redução das taxas de
desemprego, aumento do emprego formal e queda da informalidade.
A partir do Relatório Anual de Informações Sociais (Rais), disponibilizado pelo
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), as regiões Norte e Nordeste
obtiveram as maiores variações relativa de postos de trabalho entre
os anos de 2002 e 2012, respectivamente, com crescimentos de
102,2% e 77,3%. Nestas duas regiões, as unidades federativas da
Bahia (2,3 milhões trabalhadores), Pernambuco (1,7 milhão), Ceará
(1,4 milhão), Pará (1 milhão) merecem destaque do ponto de vista de
criação de empregos em 2012 [10].
Segundo, Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador do Instituto
Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), o
Nordeste é a região que vem apresentando maior crescimento em
termos de emprego e a que mais contribuiu para a queda do
desemprego [11].
A introdução de novos segmentos industriais na Bahia
(automobilístico, papel e celulose, calçadista, entre outros) e a
expansão de outros setores, já existentes, permitiram uma maior
diversificação na economia baiana, fortalecendo a estrutura
econômica do estado [12].
O aumento da produção e do emprego proporcionou o
crescimento do PIB, como mostrado na Tabela 1 abaixo.

Tabela 1 – Crescimento Anual do Produto Interno Bruto (PIB) no


Estado da Bahia [13]
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No terceiro trimestre de 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) baiano registrou


expansão de 0,6%, na comparação com o mesmo período de 2013. Na comparação com
o trimestre imediatamente anterior, houve retração de 1,7%, desaceleração que é
habitual no ritmo de atividade
Ano Bahia Brasil
entre o 2º e 3º trimestre.
2010 6,60 7,50
O baixo crescimento do
2011 4,10 2,70
terceiro trimestre 2012 3,90 0,90 na Bahia foi
determinado 2013 3,00 2,30 basicamente pela
redução no ritmo de expansão da agropecuária e pela retração no setor industrial, a qual
foi influenciada pela queda tanto na produção da indústria de transformação quanto na
construção civil.
Segundo o diretor da SEI, mesmo com essa desaceleração, enxerga-se uma
perspectiva positiva em médio prazo para a economia do Estado em face do processo de
maturação de projetos estruturantes nas áreas de infraestrutura, logística e atividades
industriais, a exemplo da Fiol (Ferrovia de Integração Oeste Leste), dos polos Acrílico e
Naval, mineração e energia eólica, a partir dos quais serão investidos na Bahia
cerca de R$ 50,7 bilhões entre 2014 e 2016 [14]. Estes investimentos
contribuirão para melhorar a estrutura produtiva do estado, como
por exemplo, o segmento de energia eólica, mineração, indústria
naval e a consolidação do Polo Industrial de Camaçari.
Responsável por 26,6% da formação do PIB do estado da Bahia,
a indústria é o setor mais dinâmico da economia. O elevado grau de
concentração geográfica é outra característica marcante da
atividade econômica do estado. Apenas duas regiões, a
Metropolitana de Salvador (RMS) e o Recôncavo Baiano, respondem
por 60,4 % do Valor Adicionado Bruto Industrial do estado [15].

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Integrado à Região Metropolitana de Salvador (RMS), o


município de Simões Filho ampliou sua participação na vida
econômica e social da Bahia, tornando-se um dos seus mais atraentes
polos de investimentos. Situado geograficamente a uma altitude de
52 metros do nível do mar, o município fica a 22 Km da capital do
Estado numa área de 192,163 Km2, que corresponde a quase 4% da
área da RMS .
A cidade de Simões Filho conta com importantes cidades
vizinhas como Camaçari, Candeias, Lauro de Freitas, São Sebastião
do Passé e São Francisco do Conde, dentre outros municípios
situados no Recôncavo Baiano. Registra, com data de referência
estimada em 01 de Julho 2014, uma população de 131.630 pessoas
residentes, conforme apresentada na Tabela 3 [16].

Tabela 3 – População Estimada da Região Metropolitana de Salvador


(RMS) [16].

População
Municípios Área (Km2)
Estimada
Região Metropolitana de
Salvador – RMS 4.056,92 3.884.435
Salvador 706,799 2.902.927
Camaçari 759,802 281.413
Lauro de Freitas 59,905 188.013
Simões Filho 192,163 131.630
Candeias 264,487 88.308

No contexto econômico, pode-se considerar o Centro Industrial de Aratu (CIA) e


o Complexo Petroquímico de Camaçari (COPEC) como sendo os dois marcos mais
importantes para a economia local.

O Centro Industrial de Aratu (CIA) é um complexo industrial multissetorial,


fundado em 1967 e localizado na Região Metropolitana de Salvador nos municípios de
Simões Filho e Candeias. Em sua área encontra-se em operação o Porto de Aratu, além
de empreendimentos dos segmentos químico, metal-mecânico, componentes para

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calçados, alimentício, metalúrgico, moveleiro, de minerais não metálicos, plásticos,


fertilizantes, eletroeletrônicos, bebidas, logística, têxtil, serviços e comércio e mais
recentemente o segmento Termelétrico.

Situado às margens da BR 324, a 18 km da capital, 14 km do Aeroporto


Internacional Dep. Luís Eduardo Magalhães, 20 km da Refinaria Landulpho Alves e 25
km do Porto de Salvador, possui 150 km de vias internas pavimentadas e sinalizadas.

Com 144 empresas, sendo 121 empresas em Simões Filho e 23 empresas em


Candeias, o Centro Industrial de Aratu gera, aproximadamente, 13.530 mão de obra
direta [17].

O Polo Industrial de Camaçari é o primeiro complexo petroquímico planejado do


País e o maior complexo industrial do Hemisfério Sul. Fundado em 1978, supera as
crises mercadológicas e apresenta características marcantes de expansão e
diversificação industrial. Mais de 90 empresas, dos mais variados ramos fazem parte do
complexo: automotivas, de celulose, metalurgia do cobre, têxtil, de bebidas, de serviços
e 34 empresas químicas e petroquímicas.

O Polo investe na sua modernização com a introdução de novas tecnologias sem


abrir mão dos profissionais locais. Desta forma, ele continua se posicionando como
âncora do desenvolvimento da Bahia, sendo responsável por 30% do PIB estadual
(podendo chegar a 50% se contada a Refinaria Landulpho Alves) e 35% das exportações
baianas, com capacidade instalada acima de 11,5 milhões de toneladas/ano de produtos
químicos e petroquímicos básicos, intermediários e finais e com faturamento anual em
torno de US$ 15 bilhões.

Alguns dos maiores empreendimentos implantados no estado, nos anos recentes,


estão localizados no Polo de Camaçari, sendo, parte deles, líderes no segmento em que
atuam: Braskem – maior empreendimento privado do Brasil; Ford – o maior
investimento da montadora no mundo com produção de 250 mil veículos/ano; Dow
Química - única produtora no país de TDI – diisocianato de tolueno; Continental –
primeira unidade no Brasil e Bridgestone/Firestone que juntas produzem 9 milhões de
pneus/ano; Paranapanema, antiga Caraíba Metais – principal produtor de cobre
eletrolítico do país, proveniente da mina Caraíba, no município de Jaguarari, no semi-
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árido Baiano; Bahia Pulp – única indústria que produz celulose solúvel com alto teor de
pureza em toda a América Latina e Deten – única produtora no país de LAB, matéria
prima básica para a produção de detergentes biodegradáveis.

Em funcionamento desde 29 de junho de 1978, o Polo Petroquímico de Camaçari


chega hoje aos 37 anos vivendo um processo de crescimento voltado essencialmente
para a ponta das cadeias produtivas.

Os novos empreendimentos, a exemplo do Polo Acrílico – liderados pela Basf, com


parceria da Braskem e participação da Kimberly-Clark, a montadora da JAC Motors e a
fábrica de cosméticos/central de distribuição de O Boticário, vão gerar mais de 17 mil
novos postos de trabalho, assim como uma demanda estimada de cinco mil profissionais
para reposição de mão de obra.

Para que essas oportunidades possam ser aproveitadas de forma plena, a educação
profissionalizante encontra-se descrita entre a série de condições, descritas na Política
Industrial do Estado [18].

É sob estes aspectos que, através do IFBA, o Campus de Simões Filho oferece, há
catorze anos, o Curso Técnico em Metalurgia, visando atender às necessidades do
Município de Simões Filho e da Região Metropolitana de Salvador no que se refere à
oferta de profissionais voltados não somente para o segmento industrial Metalúrgico (o
que inclui a Paranapanema, a Gerdau, a Vale Manganês SA, a Ferbasa, e outras tantas
de menor porte), além também de indústrias dos setores metal mecânico,
automobilístico, petrolífero, de tratamento de superfícies, de fundição, construção
mecânica e controle de qualidade, atuantes no Complexo Industrial de Aratu e no
Complexo Petroquímico de Camaçari (COPEC).

A designação do curso Técnico em Metalurgia está definida no catálogo Nacional


de Cursos Técnicos (CNCT), instituído pelo parecer CNE/CEB 11/2008, implantado
pela resolução n° 3 de 9 de julho de 2008. A forma de oferta do curso (integrada ao
Ensino Médio e subsequente a essa etapa da Educação Básica), está de acordo com os
Artigos 36-B e 36-C da Lei de Diretrizes e Bases N° 9.394 de 20 de dezembro de 1996
[6,7,19].

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De acordo com o Projeto Pedagógico Institucional [5]:

As concepções dos currículos de cursos devem integrar a formação


geral com formação técnica/tecnológica, observando a continuidade
do ensino e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão para
prover a formação do indivíduo com conhecimentos técnicos bem
como princípios éticos e de responsabilidade, valorizando a cidadania,
o respeito mútuo, a solidariedade e o espírito coletivo, objetivando
construir uma sociedade mais justa. Os currículos devem, ainda, ter
compromisso com as realidades locais dos campi, visando atender as
carências existentes e combater as desigualdades para alcançar o
desenvolvimento socioeconômico, ambiental e tecnológico regional.
Portanto, buscar uma concepção de currículo que aproxime mais o
aluno das práticas de sua profissão.

Tendo em vista a necessidade de adequação da estrutura curricular do curso


Técnico em Metalurgia, em consonância ao que rege o Projeto Pedagógico Institucional
[5] e à resolução CNE/CEB 06/2012 [20], a qual define as diretrizes curriculares
nacionais para a educação profissional técnica de nível médio, a Comissão, formada
pela equipe de elaboração deste documento e designada pelo Diretor do Campus, propôs
algumas alterações na grade curricular que vinha sendo ofertada. As alterações
envolvem a eliminação, inserção de algumas disciplinas e adequação de carga horária,
de acordo com as sugestões apresentadas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos [6].

A modificação sugerida na grade curricular pode ser justificada em função do


mercado de trabalho cada vez mais competitivo e à necessidade das empresas por um
profissional qualificado e diferenciado, com extenso conhecimento técnico. Aliado a
isso, que tenham liderança suficiente a ponto de fazer parte dos grandes desafios
relacionados à produção, fazendo-se uso cada vez menos de recursos de forma
sustentável, com responsabilidade social e respeito ao meio-ambiente. As alterações
envolvem, portanto, a seleção de um conjunto de disciplinas que visam formar um
técnico em Metalurgia com uma base mais sólida nas ciências que governam os
processos metalúrgicos. Tal proposta visa aumentar a inserção dos egressos do curso,
atendendo de forma ampla e diversificada a demanda local da Região Metropolitana de
Salvador. O curso será ministrado em dois anos com carga horária total de 1440

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horas/aula, sendo 18 horas/aula por semana. Assim, as alterações sugeridas na matriz


curricular do curso Técnico em Metalurgia, modalidade subsequente são apresentadas
na Tabela 4 abaixo:

Disciplinas incluídas na Disciplinas com nome Disciplinas suprimidas Disciplinas q


grade e/ou Carga Horária da grade permaneceram id
alterada em nome e carga
na grade
Elementos de Máquinas Química (60h) Língua Portuguesa (30h) Corrosão (60h)
(60h)
Ensaios dos Materiais Eletricidade Básica (60h) Matemática (30h) Instrumentação In
(60h) (30h)
Metais Não Ferrosos (60h) Metrologia (60h) Físico-Química (30h) Tecnologia dos M
(60h)
Usinagem (60h) Desenho Técnico (60h) Física (30h)

Sociologia (30h) Inglês Técnico (30h) Elementos de Metalurgia


(60h)
Informática Aplicada Equipamentos Industriais
(60h) (60h)
Metalografia (60h) Gestão da Qualidade (30h)
SMS (60h) Combustão (30h)

ONQ (60h) Beneficiamento (30h)

Siderurgia (60h) Inspeção de Equipamentos


(90h)
Tratamentos Térmicos Empreendedorismo (30h)
(60h)
Conformação Mecânica Normas Técnicas (30h)
(60h)

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Fundição (60h)

Soldagem (60h)

Tabela 4 - Alterações propostas na nova grade curricular do curso técnico de


nível médio em Metalurgia

1.3 Objetivos

1.3.1 Geral

Capacitar profissionais para atuarem sob a realidade regional e nacional vigente,


em segmentos da Indústria metalúrgica, siderúrgica e metal/mecânica, com capacidade
para planejar e supervisionar a execução de atividades de caráter técnico e profissional,
aplicando métodos e processos apropriados em conformidade com as Normas Nacionais
e Internacionais de produção, qualidade e gestão.

1.3.2 Específicos

Formar técnicos em Metalurgia com uma base de conhecimentos instrumentais,


científicos e tecnológicos necessários a atender as constantes mudanças do mercado de
trabalho.

Capacitar profissionais para atuar no projeto e operação de sistemas industriais de


extração e beneficiamento de minérios, além também dos processos de obtenção e
transformação de materiais metálicos.

Capacitar profissionais a desempenhar funções relacionadas à supervisão e


controle dos processos industriais de preparação transformação de matérias-primas e
insumos;

Formar profissionais capazes de aplicar técnicas de medição e realizar ensaios


mecânicos para qualificação e seleção de materiais.
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Capacitar profissionais para usar a metalografia, como ferramenta da metalurgia,


e, em particular, em todo o espectro dos produtos siderúrgicos.

Formar profissionais para atuar no setor de fundição, de conformação mecânica e


de tratamentos térmicos dos metais e suas ligas, com capacidade para exercer atividades
de orientação e de acompanhamento de todo o processo de produção, visando à
racionalização do trabalho e o controle de qualidade do produto final, de acordo com
normas vigentes.

Capacitar profissionais para atuar em empresas nas quais os metais são utilizados
em seu processo produtivo, seja de forma manual ou automatizada, nas etapas de
laminação a quente, extrusão, trefilação, forjamento, entre outros.

Capacitar profissionais para disseminar as boas práticas de gestão da qualidade


integradas com a preocupação com a segurança dos trabalhadores e a preservação
ambiental;

Capacitar profissionais para identificar e prevenir situações potencialmente


propícias aos processos de corrosão, tanto em equipamentos quanto em outros produtos,
a partir do conhecimento dos meios, formas e mecanismos relacionados à corrosão e de
sua relação com os materiais metálicos e não metálicos, ferrosos e não ferrosos;

Capacitar profissionais a conhecer os métodos de tratamento dos minerais que dão


origem aos metais não ferrosos, tais como o cobre, o alumínio e o zinco, as suas
propriedades, aplicações e os processos metalúrgicos extrativos que lhes são aplicados.

Formar profissionais capazes de executar operações de soldagem, serralheria,


ferraria e reparos de estruturas metálicas.

Contribuir na formação humanística do futuro técnico em metalurgia, com vistas


nas responsabilidades socioambiental e de gestão;

Capacitar profissionais para atender a legislação profissional com atribuições


condizentes às Resoluções relativas a atribuições profissionais do CONFEA – Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e CREA – Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

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1.4 Características do Curso

Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio na modalidade Subsequente

Forma de oferta: Presencial

Tempo de duração do curso: 2 anos

Turno de oferta: Noturno

Horário de oferta do curso: 18h10 as 21h30

Carga horária total: 1200h

Carga horária de estágio: 240h

Tipo de matricula: por Módulo

Regime: Modular

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II – REQUISITOS DE ACESSO

2.1 Processo de Seleção

Número máximo de vagas do curso: 40 (quarenta) alunos por turma.


Número mínimo de vagas do curso: 20 (vinte) alunos por turma.
Ano de criação do curso: 2006, de acordo com a resolução nº 16 de 27 de
setembro de 2006 [21].
Requisitos de acesso ao Curso: O acesso regular ao curso Técnico em Metalurgia
é realizado através de processo de seleção e obedece aos trâmites de todos os cursos
técnicos do IFBA. Segundo critérios institucionais, consta de uma prova com caráter
interdisciplinar, objetivando avaliar competências e habilidades básicas das áreas de
Linguagens, Ciências da Natureza e Matemática, além de uma redação.
A escolaridade requerida para ingresso ao curso é o ensino médio concluído.

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III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Este projeto apresenta uma proposta de um novo modelo de organização


curricular de nível técnico, a qual privilegia as exigências de um mercado de trabalho
cada vez mais competitivo e dinâmico, no sentido de oferecer à sociedade uma
formação profissional de bom nível, com duração compatível com os ciclos
tecnológicos e, principalmente, mais relacionada com a atualidade dos requisitos
profissionais.

A princípio, o Técnico em Metalurgia poderá assumir responsabilidades inerentes


à execução de atividades relativas à sua área de formação, sob a supervisão de um
profissional mais experiente, o qual determinará sua autonomia com base no nível de
complexidade da tarefa a ser realizada. Vale ressaltar que o aumento de sua
responsabilidade e de sua autonomia na execução dessas atividades profissionais
dependerão da consolidação de sua formação profissional, a qual só poderá ser
conseguida através da experiência prática no desenvolvimento de atividades relativas à
sua formação.

No campo de atuação, o Técnico em Metalurgia poderá exercer atividades na área


da produção metalúrgica, siderúrgica e metal/mecânica sob a supervisão de um
engenheiro, podendo assumir a coordenação de grupos de trabalho, nos seguintes ramos
da atividade industrial: Indústrias metalmecânica, siderúrgica, automobilística, naval,
petrolífera, de extração e beneficiamento de minérios, de tratamento de superfícies e de
fundição [6].

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IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional


Técnica de Nível Médio [19], os currículos dos cursos de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio devem proporcionar aos estudantes:

I - Diálogo com diversos campos do trabalho, da ciência, da tecnologia e da


cultura como referências fundamentais de sua formação;

II - Elementos para compreender e discutir as relações sociais de produção e de


trabalho, bem como as especificidades históricas nas sociedades contemporâneas;

III - Recursos para exercer sua profissão com competência, idoneidade intelectual
e tecnológica, autonomia e responsabilidade, orientados por princípios éticos, estéticos e
políticos, bem como compromissos com a construção de uma sociedade democrática;

IV - Domínio intelectual das tecnologias pertinentes ao eixo tecnológico do curso,


de modo a permitir progressivo desenvolvimento profissional e capacidade de construir
novos conhecimentos e desenvolver novas competências profissionais com autonomia
intelectual;

V - Instrumentais de cada habilitação, por meio da vivência de diferentes


situações práticas de estudo e de trabalho;

VI - Fundamentos de empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da


informação, legislação trabalhista, ética profissional, gestão ambiental, segurança do
trabalho, gestão da inovação e iniciação científica, gestão de pessoas e gestão da
qualidade social e ambiental do trabalho.

Nesse sentido, a organização curricular deve aproximar mais o aluno das práticas
de sua profissão, tendo o trabalho como princípio educativo, sua integração com a
ciência, a tecnologia e a cultura, mantendo a indissociabilidade entre teoria e prática no
processo de ensino – aprendizagem.

Neste projeto, a Organização Curricular foi estruturada em quatro módulos, além


do Estágio Supervisionado, detalhado no item 4.4.
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O primeiro módulo visa construir as competências introdutórias. Os dois módulos


seguintes visam trabalhar as competências chaves e o quarto módulo busca consolidar
as competências específicas.

Com a realização dos quatro módulos e do Estágio Supervisionado, o estudante


completará o grupo de competências, estando apto a exercer as atividades como Técnico
em Metalurgia e receberá o respectivo diploma.

Na Tabela 5 é apresentado o desenho curricular que contempla a estrutura geral de


competências em cada módulo:

Tabela 5 – Estrutura geral de competências em cada módulo da grade curricular

MÓDULO 1 MÓDULO 2 MÓDULO 3 MÓDULO 4


Estágio
Competências Competências Competências Competências Curricular
Introdutórias Específicas Específicas Específicas (240 horas)
(300 horas) (300 horas) (300 horas) (300 horas)

Na Tabela 6 são apresentados os grupos de competências para cada módulo. O


grupo de competências é representado como uma sigla (GCXX) com a respectiva carga
horária. Os conteúdos destas disciplinas são detalhados no item 4.1.2.

Tabela 6 - Distribuição de Competências em cada módulo da grade curricular

ESTÁGIO
MÓDULO 1 MÓDULO 2 MÓDULO 3 MÓDULO 4
CURRICULAR
GC CH GC CH GC CH GC CH GC CH
GC01 30 GC07 60 GC12 30 GC18 60 Estágio 240
GC02 60 GC08 60 GC13 30 GC19 60
GC03 30 GC09 60 GC14 60 GC20 60
GC04 60 GC10 60 GC15 60 GC21 60
GC05 60 GC11 60 GC16 60 GC22 60
GC06 60 GC17 60

TOTAL 300 TOTAL 300 TOTAL 300 TOTAL 300 TOTAL 1200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1440
LEGENDA: GC = GRUPO DE COMPETÊNCIAS / CH = CARGA HORÁRIA

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O acompanhamento aos alunos se dará de forma contínua e processual e aquele


que não for habilitado em um ou mais Grupo de Competências de um determinado
módulo, deverá repetir o mesmo fazendo a recomposição somente das competências nas
quais não foi habilitado, obtendo dispensa das demais.

O fluxograma a seguir apresenta a estrutura do curso, desde o ingresso do aluno


até a sua formação.

Entrada
Exame de Seleção

1° MÓDULO
300 horas

2° MÓDULO
300 horas

3° MÓDULO
300 horas

4° MÓDULO
300 horas
Estágio Curricular
Supervisionado
240 horas

Habilitação Técnica
em Metalurgia

Diploma de Técnico
em Metalurgia

Figura 1 - Fluxograma da estrutura curricular do curso técnico em Metalurgia.

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4.1 Componentes Curriculares

4.1.1 Matriz curricular

FORMA SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO

CARGA
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS HORÁRIA
SEMANAL (h)
SEMESTRAL (h)
GC01 Eletricidade Básica 2 30
GC02 Informática Aplicada 4 60
MÓDULO I

GC03 Inglês Técnico 2 30


GC04 Química 4 60
GC05 Metrologia 4 60
GC06 Desenho Técnico 4 60
TOTAL 20 300h
GC07 Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) 4 60
MÓDULO II

GC08 Elementos de Máquinas 4 60


GC09 Metalografia 4 60
GC10 Tecnologia dos Materiais 4 60
GC11 Metais Não Ferrosos 4 60
TOTAL 20 300h
GC12 Instrumentação Industrial 2 30
GC13
MÓDULO III

Sociologia 2 30
GC14 Usinagem 4 60
GC15 Organização, Normas e Qualidade (ONQ) 4 60
GC16 Tratamentos Térmicos 4 60
GC17 Ensaios dos Materiais 4 60
TOTAL 300
GC18 Conformação Mecânica 4 60
MÓDULO IV

GC19 Fundição 4 60
GC20 Soldagem 4 60
GC21 Corrosão 4 60
GC22 Siderurgia 4 60
TOTAL 300
CARGA HORÁRIA TEÓRICA TOTAL 1200
ESTÁGIO SUPERVISIONADO / TCC 240

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4.1.2 Planejamento dos componentes curriculares de cada etapa

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC01 - Eletricidade Básica Período Letivo:
Carga-Horária: 30h Semanais: 2h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer, aplicar e interpretar os princípios, Fundamentos de Eletricidade: Estrutura
fundamentos e leis que regem os circuitos atômica, Campo elétrico, Campo Magnético.
elétricos Grandezas Elétricas: Representação,
Identificar as grandezas elétricas e sua forma de convenções, unidades e multiplicadores.
medição. Materiais elétricos: Condutores,
Identificar as grandezas elétricas em placas de semicondutores, isolantes e magnéticos.
equipamentos.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO

Aulas teóricas expositivas em sala de aula Desenvolvimento de pesquisa prévia sobre o


(quadro branco e pincel, slides e projetor). conteúdo das aulas, com apresentação no
caderno.
Aulas práticas expositivas acompanhadas de
montagens experimentais ou observação. Avaliação escrita individual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA JUNIOR, Almir Wirth. Eletricidade & eletrônica básica. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2009. 294 p. ISBN 9788576083290.
VAN VALKENBURGH, Nooger & Neville; NEVILLE INC. Eletricidade básica v.1. Rio de
Janeiro: Ao Livro técnico, 1992. Não paginado (Série Common Core; 1). ISBN 852150085-8
(broch.).
SAY, M. G. Eletricidade geral: dispositivos e aplicações. [São Paulo]: Hemus, c2004. 250 p. ISBN
9788528905199.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIUB, Jose Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: eletricidade corrente contínua. 14 ed. São Paulo:
Érica, 2006. 190 p. ISBN 8571948100 (broch.).
Capuano, Francisco G; Marino, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica.
22 ed. Sao Paulo: Erica, 1988. 309 p. Bibliografia: p. [309].
CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica: Eletricidade. São Paulo: Atual,
1985. Não paginado.
Nahvi, Mahmood; Edminister, Joseph. Tradução: Guilherme Moutinho Ribeiro.Teoria e problemas
de circuitos elétricos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 478 p. (Coleção Schaum).
SILVA FILHO, Matheus Teodoro. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, c2007. xii,
151 p. ISBN 9788521615361

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Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC02 – Informática Aplicada Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Utilizar desenhos e outros documentos em meio Software de CAD
eletrônicos elaborados através de programas de Sistemas de coordenadas bidimensionais;
CADs e SOLIDWORKS. comandos básicos e avançados de edição de
Conhecer e aplicar programa de CAD. desenho;
Conhecer a aplicar programa Solidworks. Execução e edição de textos em desenho técnico;
Elaborar desenhos e croquis através de Comandos para geração de cotas; utilização e
programas de CADs. geração de camadas;
Elaborar desenhos utilizando o solidworks – Utilização de comandos de visualização e
modelagem sólida, paramétrica. plotagem de desenhos;
Desenhos de elementos de máquinas em 2D/3D.
Software Solidworks
Modelagem sólida, paramétrica

METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aula expositiva. Atividades práticas. Exercícios Processual Qualitativa e Quantitativa. Formativa.
individuais. Estudo dirigido. Pesquisa. Em no mínimo três momentos distintos no
Utilização da computação gráfica associando aos processo, cujo peso será de 4-3-3.
princípios e fundamentos do desenho técnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIALHO, A. B. Solidworks Premium. Teoria e Prática no desenvolvimento de Produtos Industriais.
São Paulo: Erica, 2012.
LIMA, CLAUDIA CAMPOS. Estudo Dirigido de Autocad 2009. São Paulo: Ed. Érica, 2008.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2010.
Florianópolis: Visual Books, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HETEM, Jr. A. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2006.
SILVEIRA NETO, Walter Dutra; COUTO, Rita Maria de S.; ROSA Silvana Bernardes; A aplicação
do tutorial no ensino de software gráfico, direcionado ao método de Educação a Distância. In: Anais
P&D 2008. São Paulo, SP: AEND, 2008.
POLLONI, Enrico Giulio Franco. FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução a ciência da Computação.
São Paulo – SP: Pioneira Thomson Learning, 2003.

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Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC03 - Inglês Técnico Período Letivo:
Carga-Horária: 30h Semanais: 2h

HABILIDADES CONHECIMENTO
Compreender textos técnicos da área de Prediction; Gêneros textuais;
metalurgia em língua inglesa; Skimming; Informação não-verbal;
Reconhecer conteúdos linguísticos tais como Pronomes; Referência Pronominal;
vocabulário e relações sintáticas para Scanning; Question Words;
compreensão básica do uso da língua; Inferência Contextual;
Verificar noções e conceitos sobre estrutura e Grupos Nominais e função das palavras no texto;
organização de textos. Estrutura de Parágrafos;
Marcadores Discursivos (conjunções);
Marcas Verbais I, II, III (Simple Present; Present
Continuous, Simple Past; Passive voice);
Afixos
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
As aulas são de natureza teórico-prática. O Devem ser avaliadas regularmente a frequência e a
conteúdo teórico é apresentado por meio de aulas participação nas atividades práticas em cada aula;
expositivas (com apresentação de slides, a efetivação de trabalhos de análise de textos em
demonstração de análises comparativas entre dupla com e sem auxílio de dicionários, assim
estruturas do português e inglês) seguido da como são aplicadas avaliações formais (teste e/ou
aplicação das teorias em atividades com textos prova) em dois momentos do curso.
específicos. A correção das atividades é efetivada
aberta e coletivamente para fins de fixação dos
temas discutidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2000.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês. São Paulo: Texto Novo, 2002.
SOUZA, Adriana Grade Fiori (et al). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: Disal, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Rubens Queiroz. As palavras mais comuns da língua inglesa. São Paulo: Editora Novatec,
2003.
FERRO, Jefferson. Around the world: Introdução à leitura em língua inglesa. Paraná: IBPEX, 2006.
FURSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português. 24.ed. São Paulo:
Globo, 2005.
TORRES, Nelson: Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Editora
Saraiva,2001.
LAPKOSKI, Graziella Araújo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em língua
Inglesa. Paraná: IBPEX, 2010.

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Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC04 - Química Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Reconhecer as semelhanças existentes entre dois 1. A matéria e suas transformações: estados
ou mais átomos. físicos da matéria, mudanças de estado,
Saber fazer a distribuição eletrônica em níveis, gráficos de aquecimento e resfriamento,
sub-níveis e orbitais. substâncias puras (simples e compostas),
Diferenciar substância simples de composta a misturas (homogênea e heterogênea),
partir da fórmula molecular. propriedades gerais, funcionais e específicas da
Identificar um fenômeno como físico ou matéria, análise imediata (processos de
químico. separação de misturas homogênea e
Identificar o melhor método para separar uma heterogênea).
mistura. 2. A constituição da matéria: Composição da
Interpretar gráficos de aquecimento e matéria: evolução do modelo atômico. O modelo
resfriamento. atômico atual: distribuição eletrônica, números
Comparar dois ou mais elementos químicos em quânticos. Principais características do átomo e
relação às suas propriedades periódicas. suas relações: número atômico, número de
Saber fazer a fórmula eletrônica e iônica para um massa, semelhanças atômicas.
composto iônico 3. Tabela Periódica e propriedades periódicas.
Saber fazer a fórmula eletrônica e estrutural para 4. Ligações químicas: iônicas, covalentes e
um composto covalente. metálicas. Propriedades dos compostos iônicos,
Reconhecer se determinado composto é iônico propriedades dos compostos covalentes,
ou molecular a partir de sua fórmula. propriedades dos metais.
Prever as propriedades de um composto a partir 5. Reações químicas em metalurgia: reações de
de sua fórmula. óxido- redução; oxidante e redutor.
Reconhecer as propriedades dos metais. 6. Eletroquímica: pilhas, funcionamento, cátodo e
ânodo, eletrólito; espontaneidade de uma reação;
Corrosão e proteção de metais.
7. Eletroquímica: Eletrólise: Leis de Faraday;
previsão de produtos de eletrólises em meio
aquoso e fundido. Eletro-refino de metais.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas e práticas, participação dos alunos Serão realizadas duas provas, valendo 3 e 4 pontos
com perguntas pertinentes aos assuntos. cada e um conjunto de atividades que somam 3
pontos, composto por atividades práticas, listas de
exercícios, trabalhos de pesquisa e visita técnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
FELTRE, Ricardo; Fundamentos da Química. Volume único. São Paulo:
Moderna, 4ª Ed. 2005.
RUSSELL, J. B; Química Geral. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 2ª Ed. 2004
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Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC05 - Metrologia Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h
HABILIDADES CONHECIMENTOS
Habilitar os alunos a identificar e comparar as Conceito de medição; histórico das unidades básicas
unidades dimensionais mais utilizados em de medidas; métodos diretos e indiretos de medição;
processos de fabricação industriais com prefixos gregos e latinos para classificar os múltiplos
relação a peças, componentes, acessórios e e submúltiplos do metro; sistema internacional de
detalhamento de projetos mecânicos com a unidades; sistema métrico e inglês; conversão de
utilização de instrumentos atualizados para unidades; milímetros; polegada milésima e
medições lineares e angulares. fracionária; cuidados básicos no manuseio de
instrumentos de medidas; manutenção dos
instrumentos; Normas aplicadas ao controle
ambiental das instrumentos; aferição periódica dos
instrumentos; acondicionamento quando fora de uso;
características; tipos de técnicas aplicadas aos
instrumentos de medição como régua graduada, trena
graduada, paquímetro, micrômetro, goniômetro,
relógios comparadores e blocos padrões.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas: Lousa; aulas expositivas para Teórica por assuntos relacionados, conversões de
fixação dos conhecimentos. unidades e simulação com desenhos de instrumentos e
Aulas práticas: Aulas em laboratório escalas.
climatizado com aplicação prática de Prática por instrumentos e técnicas de medição.
medições de peças diversas com os seguintes
instrumentos: Régua graduada: Leitura e
manuseio; Paquímetro: leitura e manuseio;
Micrômetro: Leitura, tipos e manuseio;
Relógio comparador: acessórios, leitura e
manuseio; Goniômetro: Leitura e manuseio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia científica e
industrial. Barueri, SP: Manole, 2008. 408 p. ISBN 978852042116-1
UNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. Curitiba:
Hemus, 2007. 584 p. (Contendo todas as tabelas técnicas). ISBN 9788528905069.
BRASILIENSE, Mário Zanella. O paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
ISBN 85-7193-034-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INMETRO INST. NAC. DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Quadro geral de unidades de medida: resolução do CONMETRO N.º 12/1988. 2.
ed. Brasília: INMETRO, 2000.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 7.ed. São Paulo: Érica, 2009. 248 p ISBN
9788571947832.
Apostila Metrologia IFBA
Apostila de Metrologia Mecânica, SENAI - ES
Metrologia, telecurso 2000

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Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC06 – Desenho Técnico Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Geometria Euclidiana (plana), Figuras Planas,
Percepção espacial; Desenvolver a percepção
Sólidos, Perímetro, Área, Volumes, Caligrafia
visual; Adquirir a linguagem gráfica; Analisar
Técnica, Projeção Ortogonal, Escalas, Desenho
graficamente peças e componentes mecânicos;
Projetivo, Aplicação de linhas – NBR 8403,
Visão plana bidimensional; Visão plana
Perspectiva, Vistas Técnicas, 1º Diedro,
tridimensional; Utilizar a metrologia linear e
Supressão de vistas, Cortes e Seções, Hachuras
angular; Desenvolvimento psicomotor; Ler e
Aplicação da NBR 10126 – Cotagem, Croquis
interpretar o desenho técnico, em particular o
Representação gráfica de elementos de
desenho mecânico; Aplicar normas técnicas
máquinas, Tolerância Dimensional, Tolerância
relativas ao desenho técnico; Aplicar normas
geométrica, Rugosidade superficial
técnicas relativas ao desenho técnico mecânico;
Elaborar Desenhos técnicos utilizando
instrumentos; Elaborar croquis à mão livre.

METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aula expositiva. Atividades práticas. Exercícios Processual Qualitativa e Quantitativa. Formativa.
individuais. Estudo dirigido. Pesquisa. Em no mínimo três momentos distintos no
processo, cujo peso será de 4-3-3.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo:
Editora Globo, 1999.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
STRAUHS, F. do R. Desenho técnico. 1. ed. Curitiba: Base Editora, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANFÉ, G. Desenho técnico mecânico – Vol. 1. São Paulo: Hemus, 2004.
MANFÉ, G. Desenho técnico mecânico – Vol. 2. São Paulo: Hemus, 2004.
MANFÉ, G. Desenho técnico mecânico – Vol. 3. São Paulo: Hemus, 2004.
SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial. 1. ed. São Paulo: Hemus, 2008.
STRAUHS, F. do R. Desenho técnico. 1. ed. Curitiba: Base Editora, 2010.

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Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC07 – Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Identificar, avaliar e controlar os riscos Higiene e Segurança do Trabalho, NR´s 05, 06,
ambientais, a fim de evitar acidentes, doenças e 07, 09, 10, 12, 15, 16, 17, 23, 33 e 35, acidente
de prevenir impactos ambientais negativos, do trabalho, investigação de acidente, inspeção
principalmente no ambiente de trabalho. de segurança, mapa de risco, legislação
previdenciária, noções de primeiros socorros,
meio ambiente, resíduos, fontes de energia,
impactos ambientais (ar, água e solo) e noções
de sustentabilidade.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aula expositiva com discussão participativa. Trabalhos, pesquisas, seminários e prova.
Filmes, visitas técnicas, palestras com
convidados e estudos dirigidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BADIA, João Carlos Newman; RIBEIRO, Dagnon da Silva. Supervisor Técnico de SMS –
Higiene e Segurança do Trabalho. PETROBRAS, CEFET-RS e PROMINP: Pelotas, 49p., 2006.
BADIA, João Carlos Newman; RIBEIRO, Dagnon da Silva. Supervisor Técnico de SMS –
Inspeção de Segurança. PETROBRAS, CEFET-RS e PROMINP: Pelotas, 12p., 2006.
BADIA, João Carlos Newman; RIBEIRO, Dagnon da Silva. Supervisor Técnico de SMS –
Prevenção e Combate a Incêndios. PETROBRAS, CEFET-RS e PROMINP: Pelotas, 20p., 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHNEIDER, Magda Maronice Machado. Supervisor Técnico de SMS – Primeiros Socorros.
PETROBRAS, CEFET-RS e PROMINP: Pelotas, 49p., 2006.
Segurança e Medicina do Trabalho. Atlas: São Paulo, 51ª ed., 700p., 2002.
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da Prevenção de Acidentes – ABC da Segurança do Trabalho. Atlas:
São Paulo, 7ª ed., 278p., 2002.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 4a Edição. Editora LTC,
2013.
Sites:
www.areaseg.com
www.fundacentro.gov.br
www.mte.gov.br
www.segurancaetrabalho.com.br
www.sobes.org.br
www.protecao.com.br

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Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Mecânica
Disciplina: GC08 - Elementos de Máquinas Período Letivo:
Carga-Horária: 30h Semanais: 2h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Identificar elementos mecânicos de máquinas. Elementos de fixação
Conhecer detalhes construtivos, tipos, função, Chavetas
materiais de fabricação e nomenclatura dos Elementos de apoio
elementos de máquinas. Molas
Conhecer normas e procedimentos de seleção Elementos de transmissão
dos elementos de máquinas. Eixos e árvores
Especificar corretamente os elementos de Cames
máquinas. Cabo de aço
Identificar os esforços a que estão submetidos os Acoplamentos
elementos de máquinas. Elementos de vedação

METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas Atividades práticas em grupo (identificação,
Aulas práticas em laboratório especificação e montagem de elementos de
Resolução de exercícios máquinas)
Avaliações escritas individuais.
Listas de exercício.
Trabalhos de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas Vols. 1, 2, 3. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 2002.
FAIRES, V. M. Elementos Orgânicos de Máquinas. SEDAGRA, Ao Livro Técnico S.A, Rio de
Janeiro 1966.
MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9. ed. rev. São Paulo: Érica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHIGLEI, Joseph Edward. Elementos de Máquinas. Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1984.
JUVINALL, R. C. e MARSHEK, K. M., Projeto de Componentes de Máquinas, LTC, Rio de
Janeiro, 2008.
CUNHA; L. S. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Editora Hemus, 661p.
PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, São Paulo: Escola Protec, 1991, 46ª edição.
 CASILLAS, A. L., Máquinas - Formulário Técnico. São Paulo: Ed. Mestre JOU, 1981.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 32

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Mecânica
Disciplina: GC09 – Metalografia Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer as principais ligas binárias existentes e Aços e Ferros fundidos: Estrutura cristalina,
seus diagramas de fase, bem como a Caracterização e Composição Química.
microestrutura formada durante as várias etapas Diagramas de Fases: Fases, Mistura de Fases,
do seu resfriamento; Solução Sólida, Diagramas de Fase em
Relacionar composição química e estrutura condições de equilíbrio, Sistemas Isomorfos e
metalúrgica às propriedades físicas e mecânicas Microestrutura, Diagrama de Fases Fe-C,
dos materiais metálicos Microestruturas, ligas hipoeutetóides e
Conhecer as principais técnicas de preparação de hipereutetóides, Determinação das fases,
amostra para análises metalográficas, no escopo composição e quantidades das fases;
da macrografia e micrografia; Introdução à Metalografia: Definição de
Metalografia, Técnicas de Análise
metalográfica: Macrografia e Micrografia
Macrografia: Preparação, exame e interpretação
dos resultados
Micrografia: Preparação, exame e interpretação
dos resultados
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula Serão realizadas avaliações individuais escritas
fazendo uso de recursos de audiovisual ou em grupo. A participação nas atividades e
(Datashow e quadro branco). em sala de aula servirá também como forma de
Aulas práticas em laboratório avaliação do conteúdo trabalhado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 4 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008. 652p.
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 3 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1974. 412p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZANO, C.A.T.V. A Prática Metalográfica. São Paulo: Hemus, 1980. 453p.
CALLISTER, William D Jr; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 816 p.
CALLISTER JR.; WILLIAM D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Abordagem Integrada, 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 702 p.
SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 33

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC10 - Tecnologia dos Materiais Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer os tipos de materiais e como as suas 1.Classificação dos Materiais da ciência e
respectivas estruturas influenciam as suas engenharia
propriedades; 2.Estruturas dos Materiais;
Identificar as principais imperfeições dos 3.Imperfeições nos sólidos;
materiais e como estas influenciam o seu 4.Propriedades mecânicas dos materiais;
comportamento mecânico; 5.Mecanismos de Deformação e aumento da
Compreender como as propriedades mecânicas resistência mecânica;
são medidas e o que representam;
Compreender os mecanismos que estão por trás
das técnicas usadas para aumentar a resistência
dos materiais;
Identificar a natureza das discordâncias e o seu
papel no processo de deformação plástica;
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula fazendo Serão realizadas avaliações individuais
uso de recursos de audiovisual (Datashow e escritas ou em grupo. A participação nas
quadro branco). atividades e em sala de aula servirá também
como forma de avaliação do conteúdo
trabalhado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER, William D Jr; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 816 p.
CALLISTER JR.; WILLIAM D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Abordagem Integrada, 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 702 p.
SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASKELAND, D. R.; Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cencage
Learning, 2008. 594 p.
ASHBY, M. F., JONES, D.R.H. Engenharia de Materiais: Uma introdução a Propriedades,
Aplicações e Projeto, Volume I, Trad. da 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2007.
371p.
ASHBY, Michael; JONES, David R. H. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades,
aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v.2. 436 p.
VAN VLACK L. H. Principios de Ciencia e Tecnologia dos Materiais. Sao Paulo : Edgar Blucher,
2002. 427 p
CALLISTER JR.; WILLIAM D. Ciência e engenharia de materiais, 5ª edição. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2002. 589 p.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 34

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC11 - Metais não ferrosos Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Classificar os metais entre ferrosos e não Conhecer os métodos de tratamento dos
ferrosos; minerais que dão origem aos metais não
Acompanhar industrialmente os processos ferrosos;
metalúrgicos extrativos dos seguintes metais: Conhecer propriedades e aplicações dos metais
cobre, alumínio e zinco. não ferrosos e suas ligas;
Aplicar revestimentos de metais não ferrosos (Zn Conhecer a metalurgia dos óxidos e sulfetos;
e Cu) por eletrólise. Conhecer os processos metalúrgicos extrativos
aplicados aos metais não ferrosos.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas e exercícios de fixação; Listas Avaliação processual; Provas escritas e orais;
de Exercícios; Apresentações com Data show; Atividades em sala de aula pontuadas;
Vídeos didáticos; Demonstrações práticas. Relatórios de demonstrações práticas;
Relatórios de visitas técnicas; Seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Gill, C. B. Nonferrous extractive metallurgy . New York: John Wiley & Sons, 1988;
F. Habashi. Handbook of Extractive Metallurgy, Wiley-VCH, 1997;
Coutinho, C. Bottrel. Materiais metálicos para engenharia. Belo Horizonte: Fundação Christiano
Ottoni, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Callister Jr., W.D. Ciência e Engenharia dos Materiais - Uma Introdução - 8ª Ed. (e anteriores).
Rio de Janeiro, LTC, 2012;
Habashi, F. Textbook of Pyrometallurgy. Univ. Laval. Québec: 2002;
Habashi, F. Principles of Extractive Metallurgy –Vol. 1, 2 e 3 – Pyrometallurgy.Gordon &
Breach.1986;
Rosenqvist, T. Principles of extractive metallurgy. London: McGraw-Hill, 1983;
ASM Metals Handbooks. Properties and selections: non ferrous alloys and pure metals; 2000.

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Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 35

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC12- Instrumentação Industrial Período Letivo:
Carga-Horária: 30h Semanais: 2h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Ler e interpretar fluxogramas de Conceitos gerais sobre instrumentação industrial;
instrumentação. Simbologia da instrumentação;
Diferenciar os sensores, seus princípios de Instrumentos para medição de pressão;
funcionamento e aplicações. Instrumentos para medição de nível;
Identificar os instrumentos para medição das Instrumentos para medição de vazão;
variáveis industriais. Instrumentos para medição de temperatura;
Entender processos de medição de variáveis. Elementos finais de controle.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, aulas práticas, exercícios Teste teórico;
sobre a aplicação do conteúdo apresentado e Práticas em equipe;
avaliação da aprendizagem. Prova individual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEGA,EgídioAlberto (Org.). Instrumentação Industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006. 583 p.
2. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 3
ed. São Paulo: Érica, 2005. 276 p.
3. SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002. 687 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São
Paulo: Érica, 2011. 255 p.
2. SANTOS NETO, Miguel Pereira. Automação e controle de processos industriais. Simões
Filho: Autor, 2012. 130 p.
3. ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2010. 201 p.
4. BORTONI, Edson da Costa. Instrumentação e controle: apostila simplificada. Rio de Janeiro:
Eletrobrás, [ca 2005]. 83 p. (Programa de eficientização industrial; Procel).
5. IEEE TRANSACTIONS ON INDUSTRIAL ELECTRONICS. New York: IEEE PRESS,.
Mensal.

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Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 36

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC13 - Sociologia Período Letivo:
Carga-Horária: 30h Semanais: 2h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Exercer a cidadania nos seus diferentes âmbitos Origem da palavra trabalho. A percepção do
(movimentos sociais, sindicatos, comunidade...). trabalho em diferentes períodos da história e
Compreender a realidade nas suas dimensões sua conexão com o sistema econômico. A
social, política e econômica e suas interações contribuição de E. Durkheim, K. Marx e M.
com o mundo do trabalho. Weber sobre o mundo do trabalho. Modos de
controle do trabalho: Taylorismo, Fordismo.
Toyotismo. Liberalismo econômico,
neoliberalismo e keynesianismo. Consenso de
Washington. Precarização. Tercerização.
Características do trabalho no Brasil.
Tendências atuais no mundo do trabalho.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas - interativas abertas para Serão avaliados os diferentes trabalhos
discussão. Os alunos realizarão trabalhos realizados ao longo do semestre. Presença e
individuais / grupo e seminários para incentivar a participação na sala de aula são elementos de
pesquisa e solidificar a capacidade de leitura, ponderação.
compreensão, raciocínio e aprofundamento dos
conteúdos das leituras indicadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRYM, R.J. ...(et al.) Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thompson
Learning, 2006.
GIDDENS, Anthony. SOCIOLOGIA. 4ª ed. Artmed. Porto Alegre, páginas23 até 36.
GOUNET, TH. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. Boitempo Editorial 1 ª Edição
out. 1999 São Paulo

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6ª ed.
São Paulo: Boitempo, 2002.
ANTUNES, R. O caracol sua concha, ensaios sobre a morfologia do trabalho. 1ª edição julho
2005. São Paulo: Boitempo Editorial.
DIAS, R. Introdução à Sociologia Editora Pearson, 5ª reimpressão, São Paulo 2007.
GOUNET, TH. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. Boitempo Editorial 1 ª Edição
out. 1999 São Paulo
VASAPOLLO, L. O trabalho atípico e a precariedade. 1ª edição jul. 2005, São Paulo: Expressão
Popular

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Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 37

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC14 - Usinagem Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Identificar as bases fundamentais da usinagem. Processos de usinagem: Torneamento;
Identificar os principais processos de usinagem. aplainamento; fresamento; brochamento;
Realizar cálculos necessários à usinagem. serramento; furação, por abrasão e métodos não
Identificar as ferramentas de corte para os tradicionais de usinagem.
principais processos de usinagem. Prática: Experiências e trabalhos práticos
Utilizar tabelas para realizar cálculos. relativos aos processos de fabricação
mecânicos e respectivos a máquinas: torno,
plaina, fresadora, furadeira, retífica. Cálculo e
ajustes dos parâmetros pertinentes aos vários
processos estudados.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas Processual e contínua utilizando as verificações
Consulta a catálogos de fabricante de aprendizagem: provas, apresentações de
Trabalhos em equipes seminários e relatório sobre a prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSSI, Mario. Máquinas operatrizes modernas: comandos óleo dinâmicos, métodos de usinagem,
utensílios, tempos de produção. Rio de Janeiro: Hoepli, c1970. 562 p.
DINIZ, Anselmo Eduardo et al. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5 ed. São Paulo: Artliber,
2006. 255 p. ISBN 8587296019.
FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo:
Edgard Blücher, 1970. 751 p. ISBN 9788521202578.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Processos de Fabricação e Tratamento, V. III. 2 ed. São
Paulo: McGraw-Hill Ltda, 1986. 315p.
CUNHA, Lauro Salles. Manual prático do mecânico: torneiro, ajustador, fresador, ferramenteiro,
controlador de qualidade, controlador de tempo, afiador de ferramentas, supervisor, técnico em
máquinas operatrizes, supervisor de produção, desenhista e técnico. São Paulo: Hemus, 1972. 552
p.
MACHADO, Alisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. 1.ed. São Paulo: Blucher,
2009. 371 p. ISBN 978-85-212-0452-7.
USINAGEM de ultra precisão. 5 ed. São Carlos: Rima, FAPESP, 2004. 276 p. ISBN 8586552798
CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, [ca 1999]. 634 p. ISBN
8587068032.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 38

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC15 - ONQ Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Compreender a relação entre a empresa e o Introdução: Fatores de produção e geração de
sistema econômico: riqueza, Evolução dos modos de produção e da
Identificar os fatores do sistema econômico apropriação da riqueza, Empresa, Classificação
Associar o sistema econômico à empresa econômica, fiscal e jurídica das empresas, Teoria
Compreender os fundamentos da gestão clássica da Administração e modelos de operações,
das empresas e sua visão sistêmica: Abordagem Clássica da Administração – Taylor,
Identificar empresas dos vários segmentos Produção em massa (Fordismo), Abordagem Clássica
econômicos e suas dinâmicas internas a da Administração – Fayol, Funções da
partir de uma visão sistêmica. Administração, Produção enxuta (Toyotismo)
Conhecer ferramentas de qualidade, Administração de operações: Abordagem sistêmica
administrativas e de gestão. da administração, Entradas, processamentos e saídas
Identificar problemas e utilizar ferramentas de sistemas.
da qualidade para detectar, conhecer e Operações da produção: volume, variedade, variação
resolver os mesmos. e contato com o consumidor;
Desempenho da produção: qualidade, rapidez,
confiabilidade, flexibilidade e custo.
Empreendedorismo: Limites e possibilidades do
empreendedorismo no contexto atual, Construção de
ideias de negócios
Organograma: Tipos de organização e seus
respectivos organogramas,
Gestão da qualidade: Histórico da gestão da
qualidade, Modelos da qualidade, Modelo do 5S
Modelo da ISO Série 9.000, Modelo da Qualidade
Total, Modelo da Reengenharia, Novos modelos de
gestão, Ferramentas administrativas, estatísticas e da
qualidade: Organograma, Fluxograma, Lista de
verificação, Brainstorming, Diagrama de Pareto,
Diagrama de causa e efeito, Estratificação,
Histograma, Diagrama de dispersão, Gráficos de
controle, Ciclo PDCA, 5W1H, Normatização e
padronização

METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aspectos a serem avaliados: Competência número 1,
Aulas expositivas, dinâmicas em grupo e Competência número 2, Competência número 3;
uso de recursos audiovisuais. Instrumentos/procedimentos utilizados: Vídeo e
atividade em grupo, Trabalho em grupo associando a
teoria sobre a visão sistêmica da Administração e um
exemplo prático de um local de trabalho, uma
avaliação individual e uma em grupo envolvendo as
ferramentas e os modelos da qualidade.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 39

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.
BULGACOV,Sergio (Org.). Manual de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 380 p.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revulução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 491 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRANTES, José. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista – A degradação do trabalho no século XX.
3ª edição. São Paulo: LTC, 1987.
CAMPOS, Vicenti Falconi. Qualidade Total – padronização de empresas. Belo Horizonte:
INDG,2002.
GOUNET, Fordismo e Toyotismo – na civilização do automóvel. 1ª edição. São Paulo: Boitempo
Editorial. 1999.
LUIZ, Sinclayr. Organização e Técnica Comercial – Introdução à Administração. 21ª edição. São
Paulo: Saraiva. 1999.
OLIVEIRA. Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização & Métodos uma abordagem
gerencial. 13ª edição. São Paulo: Atlas, 2002.
TAYLOR, FREDERICK W. Princípios de Administração Científica. 8ª edição. São Paulo: Atlas,
2010.
TORKOMIAN, Ana Lúcia Vitale. NOGUEIRA, Edemilson. Desenvolvimento de novos
empreendimentos. São Carlos: EdUFScar, 2001.
VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos
e serviços. 1ª edição. São Paulo: Elsevier, 1999.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 40

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Mecânica
Disciplina: GC16 – Tratamentos Térmicos Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Interpretar curvas de resfriamento isotérmico Ligas Ferro-carbono (Diagrama Fe-C,
(TTT) de ligas de aço; interpretar curvas de transformação na faixa dos aços e dos ferros
resfriamento contínuo (TRC) de ligas de aço; fundidos);
reconhecer os diferentes microconstituintes e as Transformação Isotérmica (Curvas em C ou
microestruturas de ligas de aço resultantes de TTT, microconstituintes, fatores que afetam a
resfriamento a partir da fase austenita; posição das curvas em C, Temperabilidade,
fatores que afetam e faixas de
Distinguir os processos de recozimento,
temperabilidade);
normalização, têmpera e revenido de ligas
Tratamentos Térmicos dos aços (Recozimento,
ferrosas em termos de objetivos e
Normalização, Têmpera e Revenido)
procedimentos; definir temperabilidade;
Tratamentos Isotérmicos (Martêmpera e
descrever como ocorre o endurecimento por
Austêmpera);
precipitação de metais a partir de um diagrama
Tratamentos Termoquímicos (Cementação,
de fases.
Nitretação, Cianetação e Carbonitretação);
Citar e descrever os tratamentos térmicos e Tratamentos térmicos dos Ferros Fundidos;
termoquímicos que se aplicam às ligas ferrosas e Tratamentos Térmicos de Metais Não Ferrosos
principais ligas não ferrosas; e suas ligas (Al, Cu, Mg, Ni, Ti);
Relacionar os tratamentos térmicos e
termoquímicos com as possíveis mudanças nas
propriedades mecânicas dos aços e ferros
fundidos
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula Serão realizadas avaliações individuais escritas
fazendo uso de recursos de audiovisual ou em grupo. A participação nas atividades e
(Datashow e quadro branco). em sala de aula servirá também como forma de
Aulas práticas em laboratório avaliação do conteúdo trabalhado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER, William D Jr; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 816 p.
CHIAVERINI, V. Tratamento Térmico das Ligas Metálicas. São Paulo: Associação Brasileira de
Metalurgia e Materiais, 2008. 272p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 4 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008. 652p.
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 3 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1974. 412p.
CALLISTER JR.; WILLIAM D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Abordagem Integrada, 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 702 p.
FAZANO, C.A.T.V. A Prática Metalográfica. São Paulo: Hemus, 1980. 453p.
SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 41

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Mecânica
Disciplina: GC17 – Ensaios dos Materiais Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer os princípios teóricos e práticos dos Importância dos ensaios de materiais.
principais ensaios destrutivos e não destrutivos Princípios Básicos, Critérios de Aceitação,
aplicados aos materiais Normas, Calibração e Aferição de
Equipamentos.
Classificação dos ensaios de materiais.
Ensaios mecânicos destrutivos: ensaios
mecânico de tração, dureza – Brinell, Rockwell,
Vickers, Shore e Microdureza, fluência, fadiga,
tenacidade ao impacto, tenacidade a fratura,
Ensaios não-destrutivos: inspeção visual.
íquidos penetrantes, partículas magnéticas,
ultrassom e raios-x.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula Serão realizadas avaliações individuais escritas
fazendo uso de recursos de audiovisual ou em grupo. A participação nas atividades e
(Datashow e quadro branco). em sala de aula servirá também como forma de
Aulas práticas em laboratório avaliação do conteúdo trabalhado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Fundamentos Teóricos e Práticos. 5.
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
GARCIA, A.; SPIM, J. A.; DOS SANTOS, C. A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLISTER, William D Jr; RETHWISCH, David G. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 816 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: E. Blucher, 1989.
ANDREUCCI, R. Líquidos Penetrantes. Edição: Fevereiro de 2014. Disponível em:
<http://www.abende.org.br>. Acesso em 05 de Novembro de 2015.
ANDREUCCI, R. Partículas Magnéticas. Edição: Outubro de 2014. Disponível em:
<http://www.abende.org.br>. Acesso em 05 de Novembro de 2015.
ANDREUCCI, R. Ensaio por Ultra-som. Edição: Maio de 2014. Disponível em:
<http://www.abende.org.br>. Acesso em 05 de Novembro de 2015.
ANDREUCCI, R. Radiologia Industrial. Edição: Julho de 2014. Disponível em:
<http://www.abende.org.br>. Acesso em 05 de Novembro de 2015.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 42

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC18 - Conformação Mecânica Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Identificar as bases fundamentais da Processos de Fabricação partindo do metal
conformação mecânica em materiais metálicos; sólido: Laminação, forjamento, extrusão,
Identificar os principais tipos de processos de trefilação, conformação de chapas,
conformação mecânica; hidroconformação.
Identificar as várias zonas de uma junta soldada;
Identificar os vários tipos de defeitos dos
principais processos de conformação;

METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas Processual e contínua utilizando as verificações
Consulta a catálogos de fabricante de aprendizagem: Testes, Provas e
Trabalhos em equipes apresentações de seminários;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, Walman Benicio de; OLIVEIRA, Marcelo Falcão
de. Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013. 235
p. ISBN 9788521206828.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. 266 p. ISBN
9780074500897.
HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação: mecânica dos
metais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2005. 260 p. ISBN 8588098288 (broch.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo:
Hemus, 2006. 584 p. ISBN 8528905063.
MARCOS, F. de. Corte e dobragem de chapas: tecnologia prática: com 181 figuras e 12
tabelas. São Paulo: Hemus, 2007. 151 p. ISBN 9788528905816.
SCHAEFFER, Lirio. Conformação mecânica. 2. ed. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2004. 167 p.
ISBN 8586647136.
CHAEFFER, Lirio. Forjamento: introdução ao processo. 2 ed. Porto Alegre: Imprensa Livre,
2006. 202 p ISBN 8576970414.
HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação: mecânica dos
metais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2005. 260 p. ISBN 8588098288.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 43

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC19 - Fundição Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer os aspectos metalúrgicos da fundição; Histórico da fundição;
Conhecer os principais processos de fundição; Aspectos metalúrgicos da fundição;
Compreender o efeito e características da Principais processos de fundição;
moldagem e da confecção de machos; Modelagem em areia;
Compreender e executar as atividades de Vazamento de peças fundidas;
moldagem, desmoldagem para peças fundidas Desmoldagem e recuperação da areia;
em areia; Acabamento e tratamentos de peças fundidas;
Compreender e executar o vazamento de peças Controle de qualidade e defeitos de fundição.
fundidas;
Compreender o processo de controle de
qualidade e defeitos de peças fundidas.

METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula Serão realizadas avaliações individuais escritas
fazendo uso de recursos de audiovisual ou em grupo. A participação nas atividades e
(Datashow e quadro branco); em sala de aula servirá também como forma de
Aulas práticas de moldagem, desmoldagem, avaliação do conteúdo trabalhado.
vazamento e acabamento. (Fundição em areia)
As atividades práticas também serão pontuadas
através da observação e de um relatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, R. L & VIEIRA, E. A., Fundição: Processos e Tecnologias Correlatas. 1ª edição. São
Paulo. Editora Erica. 2013.
TORRE, J. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. Editora Hemus.
2004.
SANTOS, Adalberto Bierrenbach de Souza; BRANCO, Carlos Haydt Castello. Metalurgia dos
ferros fundidos cinzentos e nodulares. São Paulo: IPT, 1991. 199 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASKELAND, D. R.; Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cencage
Learning, 2008. 594 p.
CAMPOS FILHO, Maurício Prates de; DAVIES, Graeme John. Solidificação e fundição de metais
e suas ligas. São Paulo: USP, 1978. 244 p.
ASHBY, M. F., JONES, D.R.H. Engenharia de Materiais: Uma introdução a Propriedades,
Aplicações e Projeto, Volume I, Trad. da 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2007.
371p.
CHRISTIENSEN, J. Gregorich. Manual de fundição. São Paulo: Egéria, 1978. 237 p.
CALLISTER JR.; WILLIAM D. Ciência e engenharia de materiais, 5ª edição. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2002. 589 p.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 44

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC20 - Soldagem Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Conhecer tecnicamente os principais processos Introdução à soldagem: Método de união dos
de soldagem a Arco Elétrico metais; Classificação dos processos de
Selecionar entre os processos de soldagem a arco soldagem: por pressão e por fusão; Definição
o melhor para uma dada aplicação de soldagem; Processos de soldagem;
Relacionar os conhecimentos relativos aos Comparação com outros métodos de
processos à metalurgia física da soldagem; fabricação.
Identificar a estrutura macroscópica de uma junta Terminologia e simbologia de soldagem:
soldada e a importância de cada uma dentro do Formação de uma junta soldada; Terminologia
escopo de soldagem de Soldagem; Simbologia de soldagem.
Qualificação em Soldagem: Definição de EPS,
objetivo, procedimentos, testes e modelo de
EPS; Definição de RQPS, modelo de RQPS e
Qualificação do Soldador.
O arco Elétrico de Soldagem: Soldagem
elétrica a arco voltaico; o arco voltaico,
características elétricas e térmicas;
Princípios de segurança em soldagem: Riscos,
causas e normas de segurança.
Fundamentos da metalurgia da soldagem:
Metalurgia física dos aços; Fluxo de calor;
Macroestrutura de soldas por fusão;
Características da zona fundida; Características
da zona termicamente afetada.
Processos de soldagem: Fundamentos,
equipamentos, consumíveis, técnica e
aplicações dos processos de soldagem a arco
com Eletrodo Revestido, TIG, MIG/MAG e
Arco Submerso.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas teóricas expositivas em sala de aula Serão realizadas avaliações individuais escritas
fazendo uso de recursos de audiovisual ou em grupo. A participação nas atividades e
(Datashow e quadro branco); em sala de aula servirá também como forma de
Aulas práticas avaliação do conteúdo trabalhado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES, P.V; MODENESI, P.J; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia.
2ª Edição Revisada e Ampliada. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 362p.
WAINER, E.;Brandi, S.D; Melo, V.O. Soldagem – Processos e Metalurgia. São Paulo: Edgard
Blucher, 1992, 504p.
QUITES, A.M. Introdução à Soldagem a Arco Voltaico. Florianópolis: Soldasoft, 2002, 352p.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 45

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MESSLER JR, Robert W. Joining Materials and Strucutures – from Pragmatic Process to Enabling
Technology. Burlington, MA: Elsevier, 2004. 790p.
MACHADO, I.G. Soldagem e Técnicas Conexas: Processos. Porto Alegre: UFRGS, 1996.
MARQUES, P.V; Tecnologia da Soldagem. Belo Horizonte: O lutador, 1991. 352p. 470p.
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 3 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1974. 412p.
CALLISTER JR., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002. 589p.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
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Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC21 - Corrosão Período Letivo:
Carga-Horária: 60h Semanais: 4h

HABILIDADES CONHECIMENTOS
Identificar e prevenir situações potencialmente Conhecer a importância da corrosão para a
propícias aos processos de corrosão em metais, economia do país;
tanto em equipamentos quanto em produtos Conhecer a relação entre corrosão, meio
metálicos. ambiente e energia;
Identificar e caracterizar um meio corrosivo; Conhecer todos os meios corrosivos e sua
Modificar um meio corrosivo; relação com os materiais;
Classificar a forma de um processo corrosivo; Conhecer as formas de corrosão;
Identificar mecanismos de processos corrosivos; Conhecer os mecanismos de corrosão;
Propor tipos de revestimentos anticorrosivos; Conhecer todos os métodos de proteção contra
Preparar superfícies para revestimentos corrosão.
anticorrosivos;
Medir as taxas de corrosão;
Selecionar metais destinados à proteção catódica;
Montar um sistema de proteção catódica.

METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aulas expositivas e exercícios de fixação; Listas Avaliação processual; Provas escritas e orais;
de Exercícios; Apresentações com Data show; Atividades em sala de aula pontuadas;
Vídeos didáticos; Demonstrações práticas. Relatórios de demonstrações práticas;
Relatórios de visitas técnicas; Seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Gentil, V. Corrosão. 6ª edição (e anteriores). Rio de janeiro: LTC, 2011;
Jambo, H.C.M.; Fófano, S. Corrosão - Fundamentos , Monitoração e Controle. Edição revisada.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009;
Callister Jr., W.D. Ciência e Engenharia dos Materiais - Uma Introdução - 8ª Ed. (e anteriores).
Rio de Janeiro, LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ramanathan ,L.V. Corrosão e seu controle; Brasil: Hemus, 1994;
Van Vlack, L.H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Ed. Blucher, 1998;
Bockris, J.O’M.; Reddy, A.K.N. Modern electrochemistry. 2ª edição. New York: Kluwer
Academic/Plenum Publishers, 1998;
Dutra, A.D.; Nunes, L.P.. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão. 4ª edição. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 2006;
Fontana, M.G., Greene, N.D., Corrosion Engineering. 2ªEd. New York: McGraw Hill, 1978.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
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Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Curso: Técnico de Nível Médio em Metalurgia
Disciplina: GC22 - Siderurgia Período Letivo:
Carga-Horária: 60 Semanais: 4
HABILIDADES CONHECIMENTOS
.Dominar os minérios usados nos processos Matérias Primas Usadas na Siderurgia,
siderúrgicos. Minérios, Coque e Carvão Vegetal.
Dominar o processo de produção de coque e as Sinterização de Minério de Ferro
principais características do coque produzido e Pelotização de Minério de Ferro
seu uso na siderurgia Mecanismos de operação do Alto Forno.
Dominar o processo de produção de carvão Mecanismos de Operação do processo HyL e
vegetal e as principais características do carvão Midrex,.
produzido e seu uso na siderurgia Mecanismos de produção de aço via forno
Dominar o processo de sinterização e os tipos de elétrico a arco, LD e AOD.
maquinas de sinterizar. Mecanismo de operação de uma maquina de
Dominar o processo de sinterização e os tipos de lingotamento.
maquinas de pelotizar. Mecanismo de produção de ferro ligas.
Dominar o processo de produção de gusa Aplicação das ligas na produção de aço.
liquido.
Dominar o processo de produção de ferro
esponja e seu uso na siderurgia.
Dominar os processos de produção de aço e suas
aplicações.
Dominar a operação da maquina de
lingotamento, distinguir as diversas formas do
aço lingotado e suas aplicações.
Dominar os processos de ligas de Si, Mn, Cr , Ni

METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Aula expositiva com a participação dos alunos Atividade em classe.
Exibição de filme para fixar o assunto. Avaliação escrita.
Divisão da turma em grupos, para fazer atividade Trabalho de pesquisa bibliográfica.
sobre o tema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Araujo, L. A. Siderurgia. São Paulo: F.T.D, 1967.
Bradaschia, C. Garcia do Ó, A.M.P Curso de Siderurgia Geral Com Ênfase aos Processo
Utililizados no Brasil. São Paulo: Associação Brasileira de Metais.
Aquecimento Elétrico Industrial – Eletrotermia. Oficinas gráficas da Universidade Federal de Ouro
Preto - UFOP
Pena, J.C. et al. Aglomeração de Minérios de Ferro. São Paulo: Associação Brasileira de Metais.
Herskovic, J. Elaboração do Aço: Fusão e Refino. São Paulo: Associação Brasileira de Metais.
Formação de eletrodos, curso da Elkem.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Site das Siderúrgicas Brasileiras e Estrangeiras.

Revistas ABM – Metalurgia e Brasil Mineral.

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4.2 Orientações Metodológicas

Os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio têm como finalidade


a formação do estudante utilizando conhecimentos, saberes e competências profissionais
necessários ao exercício profissional e da cidadania norteados pelos fundamentos
científico-tecnológicos, sócio históricos e culturais. Desta forma, um conjunto de
procedimentos e estratégias deve ser adotado para atingir este objetivo, visando superar
o modelo de aulas puramente expositivas, no qual o professor é transmissor do
conhecimento e único detentor do saber.

A superação da fragmentação de conhecimentos, a interdisciplinaridade, a


contextualização e a flexibilidade devem ser utilizadas com estratégias educacionais
favoráveis à compreensão de significados, envolvendo múltiplas dimensões do eixo
tecnológico do curso e das ciências e tecnologias a ele vinculadas.

Além disso, é fundamental considerar as características e necessidades dos


estudantes, seus interesses, condições de vida e trabalho, seus conhecimentos e
experiências prévias e o perfil profissional do curso na definição dos procedimentos
didático-metodológicos, diversificando as estratégias de ensino, tendo como
pressupostos:

 Aproximar o estudante do cotidiano e de situações reais através de atividades


práticas e do estágio;
 Propiciar o acesso a atividades que contribuam para a formação artística, cultural
e ética e para o desenvolvimento do senso crítico, da cidadania e da
responsabilidade social;
 Estimular o espírito investigativo para a realização de atividades de pesquisa e
produção de tecnologias sociais e de inovações tecnológicas.

Os novos processos sociais e de trabalho exigem uma nova pedagogia e uma nova
epistemologia. Com isso, a prática de ensino deve ser desenvolvida como um processo
permanente de investigação, onde o educando é o sujeito de seu conhecimento e a sua
aprendizagem, associada a um processo constante de pesquisa. Ou seja, a adoção de

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estratégias de ensino que ativem a participação do estudante, tornando-o mais envolvido


e motivado com a própria aprendizagem é o desafio.

Assim, as práticas na educação profissional compreendem diferentes situações de


vivência, aprendizagem e trabalho, como estágio, atividades de laboratório, oficinas,
tarefas em grupo, trabalhos em equipe dentro e fora do ambiente escolar, visitas técnicas
e desenvolvimento de projetos, exemplos que podem ser utilizados para promover o
envolvimento do aluno no processo de aprendizagem nessa perspectiva.

4.3 Prática Profissional Intrínseca ao Currículo

A prática profissional no curso Técnico em Metalurgia do IFBA, campus Simões


Filho, foi planejada seguindo as orientações constantes no capítulo XIII da Organização
Didática dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do CEFET-BA,
aprovado pelo Conselho Diretor em 16 de dezembro de 2008 [22].

O estágio curricular supervisionado é ato educativo escolar supervisionado,


desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo
de educandos. Contempla no mínimo 240 horas de duração e consiste em requisito para
obtenção de diploma. Prevê orientação profissional (por professores das áreas
específicas do curso e supervisor do local de realização do estágio), avaliação realizada
pelo professor orientador (por meio de três entrevistas aplicadas durante o estágio) e
pelo supervisor do local de realização do estágio (por meio de formulário de avaliação),
conforme documentos dispostos no anexo A. Ao final, o aluno estagiário entregará um
relatório assinado pelo supervisor onde descreve as atividades executas durante o
estágio (ver seção 4.4).

Aos estudantes será dada a oportunidade de participar de diversas atividades


intrínsecas ao Currículo, visando estimular a prática profissional, tais como:
 Experimentos e atividades em laboratórios, demandados como auxiliares e
consolidantes da teoria obtida através dos grupos curriculares específicos;
 Estágio extracurricular no qual o aluno poderá realizar em qualquer período
desde que sua prática não interfira no andamento do curso, sendo vetada a
transferência de turma para viabilizar realização de estágio extracurricular.
Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente
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 Eventos Científicos como mostras culturais, seminários, fóruns, debates e outras


formas de construção e difusão do conhecimento;
 Programas de Iniciação Científica que reforçam os investimentos da instituição
na pesquisa e consequente produção do conhecimento;
 Atividades de Extensão que envolvem, além dos eventos científicos, os cursos
de formação e diversas ações de fomento à participação interativa e à
intervenção social;
 Palestras sobre temas diversos, especialmente os que se referem à cidadania,
sustentabilidade, saúde, orientação profissional e relações democráticas;
 Visitas técnicas que complementem a formação do educando, buscando na
comunidade externa (daí a importância de relações empresariais e comunitárias
bem articuladas) algumas oportunidades que são próprias deste ambiente, em
que se verificam relações de produção em tempo real e num espaço em
transformação.

4.4 Estágio Curricular Supervisionado


De acordo com o capítulo IX da Organização Didática dos Cursos da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do IFBA [22], a formação do aluno será
complementada com sua integração à indústria, através do Estágio Curricular
Supervisionado (prática profissional em situação real de trabalho), o qual se realizará
em caráter obrigatório após a conclusão dos três primeiros módulos de ensino e
contemplar, comprovadamente, atividades relacionadas ao Curso Técnico em
Metalurgia. A carga horária mínima, para o Estágio Curricular Supervisionado, é 240
horas, sendo permitido ao aluno, realizar estágio em mais de uma empresa, desde que
sua realização ocorra no período letivo seguinte ao terceiro módulo de ensino concluído
e respeite a carga horária mínima para cada estágio.

Durante a realização do Estágio, o aluno será avaliado pelo professor orientador,


conforme modelo (ver anexo A), através de entrevistas periódicas para verificação do
andamento de suas atividades e pelo profissional representante da empresa conveniada,
através de ficha própria fornecida pelo IFBA, conforme modelo (ver anexo A).

Ao final do estágio curricular, o aluno deverá apresentar, ao professor orientador


do estágio, um relatório com a descrição de todas as atividades realizadas durante o
Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente
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período, o qual deverá estar devidamente assinado pelo seu supervisor na empresa
conveniada. Somente após a avaliação e aceitação do relatório por parte do professor
orientador de estágio e a habilitação em todos os módulos didáticos, é que será
concedido ao aluno, o diploma referente à conclusão do curso.

O Estágio Curricular Obrigatório, regido pelo capítulo IX da Organização


Didática do Ensino Profissionalizante de Nível Técnico [22], é transcrito a seguir
através dos artigos 93 a 98.

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 93. A obrigatoriedade do estágio, destinado a propiciar a


experiência prática na linha da habilitação profissional escolhida, será
estabelecida no Plano de Curso, conforme o Art. 9o da Resolução
CNE/CEB no 04/99 e a legislação específica da respectiva habilitação
profissional.
§ 1º Mesmo quando o estágio for de livre escolha do estudante deverá
constar no Plano de Curso com as informações referidas no § 3º do
Art. 92 do Capitulo XIII desta Norma Acadêmica.
§ 2º Os cursos que optarem pelo estágio supervisionado obrigatório
deverão incluir o Plano de Estágio no Plano de Curso, explicitando a
carga horária mínima para realização do estágio.

Art. 94. O estágio deverá ser planejado, executado, acompanhado e


avaliado em conformidade com os Planos de Cursos, as normas da
Instituição e a legislação vigente.

Art. 95. O estudante será orientado e avaliado em seu estágio


curricular por um professor-orientador de estágio.

Art. 96. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza


e devem ser observados os requisitos da Lei nº 11.788/08.

Art. 97. Para efeito de estágio, o conhecimento adquirido na prática


profissional realizada em concomitância com o curso, poderá ser
objeto de avaliação e reconhecimento.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


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Art. 98. Para os cursos que tiverem definido, em seu Plano de Curso,
o estágio curricular como obrigatório, o diploma só poderá ser
expedido após a conclusão e aprovação no estágio.
Parágrafo Único: Após conclusão das disciplinas ou competências, o
estudante terá o direito à renovação de matrícula para realização do
estágio obrigatório pelo tempo máximo de dois anos letivos.

Além do estágio supervisionado ou na ausência deste, a experiência profissional,


comprovada através das atividades que possibilitem contato com a situação real de
trabalho, realizadas em laboratório, oficinas, setores de produção, dentre outras, poderá
ser considerada. Para tanto, o aluno deverá preencher a Ficha de Caracterização de
Experiência, conforme modelo disposto no Anexo B. Nesta ficha, o aluno deverá
descrever as atividades realizadas, o chefe imediato ou supervisor deverá comprovar
esta experiência, a empresa deverá comprovar o vínculo empregatício e período de
tempo na empresa, e as respectivas documentações legais devem ser apresentadas, para
avaliação final da Coordenação de Estágio.

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V – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS


E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Nos cursos subsequentes, o aproveitamento de estudos anteriores compreende a


possibilidade de aproveitamento de componentes curriculares de outros cursos e deverá
ser solicitado pelo estudante.

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser avaliado por Comissão de


Análise composta de professores da área de conhecimento, mediante a adoção de
critérios: correspondência entre ementas, os programas e a carga horária (CH) cursados
na outra instituição e a do curso pretendido no IFBA; a CH cursada não deverá ser
inferior a 75% daquela indicada pelo componente curricular no respectivo curso no
IFBA; além da correspondência entre os componentes curriculares, o processo de
aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação teórica e/ou prática acerca do
conhecimento a ser aproveitado.

Os critérios de aproveitamento de competências e experiências anteriores seguirão


as determinações do Capítulo X da Organização Didática dos Cursos da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do IFBA [22], conforme transcritos nos artigos 58
a 67, a seguir:

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDO

Art. 58. Entende-se por aproveitamento de estudos, o processo de


reconhecimento de disciplinas, competências ou etapas cursadas com
aprovação em cursos da EPTNM ou no Ensino Médio, desde que
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da
respectiva qualificação ou habilitação profissional, cursados em uma
habilitação específica, com aprovação no IFBA ou em outras
Instituições de Ensino da EPTNM, credenciadas pelo Ministério da
Educação, bem como Instituições Estrangeiras, para a obtenção de
habilitação diversa, conforme estabelece o Art. 11 da Resolução
CNE/CEB nº 04/99.

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Parágrafo Único: Não poderá ser concedido o aproveitamento de


estudos do ensino médio para os cursos da EPTNM integrados ao
Ensino Médio, conforme determina o Parecer CNE/CEB nº 39/2004.

Art. 59. O estudante solicitará o aproveitamento de estudos no prazo


fixado no Calendário Acadêmico.

Art. 60. A solicitação para aproveitamento de estudos será


encaminhada ao Conselho de Curso para análise e emissão de parecer
e deverá seguir os seguintes passos:
I- Quando se tratar de disciplina(s) ou competência(s):
a) preencher, no protocolo, formulário próprio, especificando a(s)
disciplina(s) ou competência(s) pretendida(s);
b) anexar os seguintes documentos devidamente autenticados e
assinados pela Instituição de origem:
1. histórico escolar;
2. plano do curso da EPTNM, no qual está inserida a qualificação,
aprovado pelos órgãos competentes do sistema de ensino conforme
estabelecido pelo Art. 13 da Resolução CNE/CEB Nº 04/99 ou
programa das disciplinas cursadas com aprovação, com registro de
carga horária total das aulas teóricas e práticas.
II- Quando se tratar de etapa(s) do curso:
a) preencher no protocolo formulário próprio, especificando a(s)
etapa(s) pretendida(s);
b) anexar os seguintes documentos, devidamente autenticados e
assinados pela Instituição de origem:
1. certificado de qualificação profissional técnica de nível médio com
o histórico escolar, conforme estabelece o Art. 14 da Resolução
CNE/CEB Nº 04/99, ou documento comprobatório de habilitação
na(s) etapa(s) cursada(s);
2. plano de curso da EPTNM, aprovado pelos órgãos competentes do
sistema de ensino conforme o que estabelece o Art. 13 da Resolução
CNE/CEB Nº 04/99, onde está inserida a qualificação ou as etapas
cursadas com aprovação.
§ 1º Quando se tratar de documentos oriundos de instituições
estrangeiras, os mesmos deverão ter traduções oficiais, e o curso
deverá ter sua equivalência, com os inseridos no Cadastro Nacional de
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Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, aprovada


por instituição autorizada pelo Ministério da Educação para tal fim.
§ 2º Tratando-se de aproveitamento de estudos realizados no próprio
IFBA o requerente ficará dispensado do cumprimento da exigência
referida na alínea b dos incisos I e II deste artigo.

Art. 61. O estudo da equivalência da(s) disciplina(s), competência(s)


ou etapa(s) será feito pelo Conselho de Curso observando a
compatibilidade de carga horária, conteúdo programático ou
competências e habilidades, e o tempo decorrido, de no máximo 5
(cinco) anos, da conclusão da(s) disciplina(s), competência(s) ou
etapa(s) e a solicitação pretendida.

Art. 62. Após emissão do parecer do Conselho de Curso os processos,


serão encaminhados à A GRA, na Sede, ou a CORES, nas UE.
§ 1º A Coordenação de Curso deverá informar aos docentes a dispensa
do estudante, quando houver, face ao aproveitamento.

DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Art. 63. Entende-se por aproveitamento de experiências anteriores o


processo de reconhecimento de competências adquiridas pelo
estudante, no trabalho ou por outros meios informais, mediante um
sistema avaliativo.

Art. 64. O estudante matriculado solicitará, em prazo estabelecido no


Calendário Acadêmico, a dispensa de disciplina(s), competência(s) ou
etapa(s) tendo como base o aproveitamento de experiências anteriores,
de acordo com o que estabelece o Art. 11 da Resolução CNE/CEB no
04/99.

Art. 65. A solicitação do estudante para o aproveitamento de


experiências anteriores será encaminhada ao Conselho de Curso para
análise e emissão de parecer e deverá seguir os seguintes passos:
I- preencher, no protocolo, formulário próprio especificando a(s)
disciplina(s), competência(s) ou módulo(s) em que deseja a dispensa;
II- anexar justificativa para a pretensão;

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III- anexar, quando houver, documento(s) comprobatório(s) da(s)


experiência(s) anterior(es).

Art. 66. O Conselho de Curso analisando a justificativa e o(s)


documento(s) comprobatório(s), quando houver e julgando
procedente, designará uma comissão para realizar o processo
avaliativo.
§ 1º A comissão de avaliação, referida no caput deste artigo, será
composta por, no mínimo, três professores, abrangendo as áreas de
conhecimento da(s) disciplina(s), competência(s) ou módulo(s) que o
estudante solicita dispensa.
§ 2º A comissão de avaliação emitirá parecer contendo contexto de
realização, critérios de avaliação da(s) competência(s) e o resultado da
avaliação.
§ 3º O Conselho de Curso informará ao estudante a data, local e o
horário do processo avaliativo.
§ 4º O Conselho de Curso emitirá parecer objetivo sobre o processo
avaliativo.

Art. 67. O processo de solicitação com o parecer do Conselho de


Curso referente à avaliação do desempenho das competências
requeridas será encaminhado à GRA na Sede, ou a CORES, nas UE.
§ 1º A Coordenação de Curso deverá informar aos docentes a dispensa
do estudante, quando houver, face ao aproveitamento.

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VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

6.1 Concepção de avaliação:


A avaliação da aprendizagem dos estudantes é um processo de caráter formativo e
permanente e visa a sua progressão para o alcance do perfil profissional de conclusão,
sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais
provas finais.

A prática da avaliação dialógica e formativa que possibilita a promoção e o


desenvolvimento não apenas dos estudantes, bem como do professor e da instituição
como um todo deve provocar a reflexão sobre: a identificação do que vai ser avaliado; a
constituição, negociação e estabelecimento de padrões avaliativos; a construção de
instrumentos de medida; o procedimento da medida avaliativa; a análise dos resultados;
e a tomada de decisão quanto aos passos seguintes no processo de ensino –
aprendizagem.

Nesse processo, a avaliação deverá assumir as funções diagnóstica, formativa e


somativa de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem. A avaliação diagnóstica,
realizada no início, permitirá verificar se o aluno possui as aprendizagens anteriores
necessárias e também quais os conhecimentos que possui na área do saber em questão; a
avaliação formativa irá verificar o que o aluno aprende ao longo do processo e como vai
reestruturando seu conhecimento por meio das atividades que executa; e a avaliação
somativa irá analisar o grau de domínio do aluno em uma área do conhecimento ao final
de um período letivo e fornecerá um balanço de resultados ao final de uma etapa longa
de ensino.

Vale ressaltar que há necessidade de adequação curricular e adoção de estratégias,


recursos e procedimentos diferenciados, para a avaliação da aprendizagem dos alunos
com Necessidades Educacionais Específicas.

Além disso, a avaliação deve ser sistemática e compartilhada em cada etapa


educativa, com o diagnóstico das dificuldades e retroalimentação, para verificar se
houve aprendizagem e apontar caminhos para o processo educativo. Diante das
dificuldades diagnosticadas, estudos de recuperação deverão ser realizados para
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promover os avanços na aprendizagem dos alunos. Estes estudos devem ocorrer durante
o processo pedagógico, incluindo o horário de atendimento ao estudante, definido no
horário do professor e estar contemplados no plano de disciplina e de aula, conforme o
disposto na Organização Didática vigente.

6.2 Sistema de Avaliação


A avaliação da aprendizagem, acima referida, deverá seguir, ainda, às
determinações do Capítulo IX da Organização Didática dos Cursos da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do CEFET-BA [22], conforme transcritos nos
artigos 45 a 67, a seguir:

DA AVALIAÇÃO

Art. 45. O processo de avaliação da aprendizagem deve ser amplo,


contínuo, gradual, cumulativo e cooperativo envolvendo todos os
aspectos qualitativos e quantitativos da formação do educando,
conforme prescreve a Lei no 9.394/96.

Art. 46. A avaliação compreendida como uma prática de investigação


processual, diagnóstica, contínua, cumulativa, sistemática e
compartilhada em cada etapa educativa, com diagnóstico das
dificuldades e retroalimentação, se destina a verificar se houve
aprendizagem e apontar caminhos para o processo educativo.
Parágrafo Único O professor, no decorrer do processo educativo,
promoverá meios para a recuperação da aprendizagem dos estudantes.

Art. 47. A verificação do desempenho acadêmico será feita de forma


diversificada, a mais variada possível, de acordo com a peculiaridade
de cada processo educativo, contendo entre outros:
I- atividades individuais e em grupo, como: pesquisa bibliográfica,
demonstração prática e seminários;
II- pesquisa de campo, elaboração e execução de projetos;
III- provas escritas e/ou orais: individual ou em equipe;
IV- produção científica, artística ou cultural.
Parágrafo Único Ao professor compete divulgar, aos seus alunos, o
resultado de cada avaliação antes da avaliação seguinte.

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Art. 48. O estudante terá direito à revisão da avaliação, através de


requerimento à Coordenação do Curso, no prazo de 48 (quarenta e
oito) horas após a divulgação do resultado.
§ 1º Para análise do pedido deverá ser criada uma comissão com a
seguinte composição:
a) Coordenador (a) do Curso;
b) professor da disciplina ou competência;
c) outro professor da área de conhecimento da referida disciplina ou
competência.
§ 2º Após a emissão do parecer, a Coordenação do Curso encaminhará
o processo à GRA, na Sede, ou à CORES, nas UE, para dar ciência ao
requerente.

Art. 49. A frequência às aulas e às demais atividades acadêmicas,


permitida apenas aos matriculados, é obrigatória e é vedado o abono
de faltas.

Art. 50. Ao estudante que faltar a qualquer das verificações de


aprendizagem ou deixar de executar trabalho escolar, será facultado o
direito à segunda chamada se esse estudante a requerer, no prazo de 48
(quarenta e oito) horas úteis após o término do prazo de afastamento,
desde que comprove através de documentos uma das seguintes
situações:
I- problema de saúde;
II- obrigações com o Serviço Militar;
III- pelo exercício do voto (um dia anterior e um dia posterior à data
da eleição se coincidentes com a realização da prova);
IV- convocação pelo Poder Judiciário ou pela Justiça Eleitoral;
V- cumprimento extraordinário de horário de trabalho devidamente
comprovado através de documento oficial da empresa;
VI- viagem, autorizada pela Instituição, para representá-la em
atividades desportivas, culturais, de ensino ou pesquisa;
VII- acompanhamento de parentes (cônjuge, pai, mãe e filho) em caso
de defesa da saúde;
VIII- falecimento de parente (cônjuge e parentes de primeiro grau),
desde que a avaliação se realize num período de até oito dias corridos
após a ocorrência.
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§ 1° Em se tratando dos impedimentos apresentados nos incisos I e


VII deste artigo, o(s) atestado(s) e/ou relatório(s) médico(s) deverão
ser encaminhados ao Serviço Médico-Odontológico do IFBA para
homologação.
§ 2° Caberá à Coordenação do Curso emitir parecer acerca do direito
do estudante à segunda chamada, enquadrado nas situações
estabelecidas nos incisos de I a VIII.
§ 3º Em casos de força maior, caberá à Coordenação do Curso e à
Coordenação Técnico-pedagógica avaliar e emitir parecer acerca do
direito do estudante à segunda chamada.
§ 4° Após emissão do parecer, a Coordenação do Curso deverá
encaminhar o processo à GRA, na Sede, ou à CORES, nas UE, para
dar ciência ao requerente.
§ 5° No caso do pedido ser deferido, caberá à GRA, na Sede, ou a
CORES, nas UE, comunicar o(s) professore(s) e a Coordenação de
Curso do direito do estudante em realizar a segunda chamada das
verificações de aprendizagem.

Art. 51. Ao estudante que tiver que se ausentar das aulas por uma das
situações apresentadas no Art. 50 do Capitulo IX desta Norma
Acadêmica é facultado o direito de apresentar justificativa de falta,
devidamente comprovada, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito)
horas após a(s) falta(s).
§ 1º Caberá à GRA, na Sede, ou à Cores, nas UE, encaminhar
documento aos professores comunicando sobre a justificativa de falta
do estudante.
§ 2º O professor deverá fazer o registro da justificativa de falta no
Diário de Classe.

Art. 52. O desempenho acadêmico do estudante será expresso no


Diário de Classe.
§ 1º O Diário de Classe é um instrumento que compreende o registro
do desempenho dos estudantes na realização dos trabalhos, em cada
disciplina ou competência, durante a etapa do curso.
§ 2º A avaliação do desempenho acadêmico deverá tomar como
referência os parâmetros orientadores de práticas avaliativas
qualitativas, a saber:
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a) Domínio cognitivo – capacidade de relacionar o novo


conhecimento com o conhecimento já adquirido;
b) Cumprimento e qualidade das tarefas – execução de tarefas com
requisitos previamente estabelecidos no prazo determinado com
propriedade, empenho, iniciativa, disposição e interesse;
c) Capacidade de produzir em equipe – aporte pessoal com disposição,
organização, liderança, cooperação e interação na atividade grupal no
desenvolvimento de habilidades, hábitos, conhecimentos e valores;
d) Autonomia – capacidade de tomar decisões e propor alternativas
para solução de problemas, iniciativa e compreensão do seu
desenvolvimento.
§ 3º Em cada instrumento de avaliação, os parâmetros orientadores de
práticas avaliativas qualitativas deverão ser considerados em conjunto,
quando aplicáveis, na composição da nota.
§ 4º O desempenho do estudante em cada unidade didática será
registrado através de nota, compreendida entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez),
e resultante de pelo menos três instrumentos de avaliação de naturezas
diferentes.
§ 5º Ao estudante que não realizar a(s) atividade(s) de verificação da
aprendizagem será registrado o código NA – Não Avaliado, que
corresponderá à nota 0,0 (zero).
§ 6º Para o regime anual, a nota final do estudante na disciplina ou
competência será a média aritmética das notas nas unidades didáticas.
§ 7º Para o regime semestral e modular, a nota final do estudante na
disciplina ou competência corresponderá à nota da unidade didática.
§ 8º O histórico escolar deverá conter a nota final obtida pelo
estudante em cada disciplina ou competência do curso.
§ 9º Será vetado o direito de realizar as avaliações ao estudante que,
sem justificativa legal, tiver frequência inferior a 75% no período
letivo (unidade/semestre/módulo) em que os conteúdos a serem
avaliados forem trabalhados.

Art 53. O estudante que obtiver nota que represente menos de 60% do
valor das atividades avaliativas terá direito à recuperação da
aprendizagem correspondente ao(s) componente(s) curricular(es)
avaliado(s), durante o processo de aprendizagem.

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§ 1º Para registro das recuperações da aprendizagem o professor


deverá realizar, no mínimo, uma avaliação até o fechamento da
unidade.
§ 2º Para a definição da nota do estudante na unidade didática deverá
prevalecer a maior nota obtida entre a(s) avaliação(ões) regular(es) e
a(s) avaliação(ões) da recuperação da aprendizagem.
§ 3º Os estudos de recuperação da aprendizagem serão realizados
durante o processo pedagógico, incluindo o horário de atendimento ao
estudante definido no horário do professor.
§ 4º Não terá direito à avaliação de recuperação da aprendizagem o
estudante que não realizou as atividades avaliativas, de que trata o
caput deste artigo, ou que tenha frequência inferior a 75% no período
em que os conteúdos avaliados forem trabalhados.
§ 5º O docente realizará atividades orientadas à(s) dificuldade(s) do
estudante ou grupo de estudantes, de acordo com a peculiaridade de
cada disciplina, contendo entre outros:
a) atividades individuais e/ou em grupo, como: pesquisa bibliográfica,
demonstração prática, seminários, relatório, portfólio, provas escritas
ou orais, pesquisa de campo, produção de textos, entre outros;
b) produção científica, artística ou cultural;
c) Oficinas.
§ 6º Todos os professores deverão desenvolver atividades para
recuperação da aprendizagem.
§ 7º A recuperação da aprendizagem deverá estar contemplada no
plano de disciplina e de aula.

Art. 54. No regime anual, o professor deverá entregar, na GRA, na


Sede, ou na CORES, nas UE, a nota final dos estudantes na disciplina
ou competência, ao final de cada unidade, conforme estabelecido no
Calendário Acadêmico.
§ 1º A GRA, na Sede, ou a CORES, nas UE, deverá emitir relatório
com as notas dos estudantes em cada disciplina ou competência e
encaminhar ao professor para verificação e retificação, quando
necessária.
§ 2º Após verificação, o professor deverá devolver o relatório à GRA,
na Sede, ou à CORES, nas UE, no período máximo de 2 (dois) dias
úteis.
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§ 3º Após a devolução do relatório, é vedada a alteração da nota final


da unidade, salvo justificativa com amparo legal.
§ 4º Nos Conselhos de Classe o professor deverá estar com o(s)
Diário(s) de Classe devidamente preenchido(s).

Art. 55. Nos regimes semestral e modular, o professor deverá entregar


o(s) Diário(s) de Classe, devidamente preenchido(s) com a nota final
dos estudantes na disciplina ou competência à Coordenação do Curso
para a realização do Conselho de Classe Final.

Art. 56. No Conselho de Classe Final será confeccionada a Ata


contendo a Planilha de Resultados Finais com a carga horária total
desenvolvida no período letivo, a nota final dos estudantes em cada
disciplina ou competência, o percentual de frequência e a respectiva
condição de competência obtida no período letivo, assim definida:
a) Aprovado (AP);
b) Reprovado (RP);
c) Aprovado pelo Conselho (AC);
d) Reprovado por falta (RF);
e) Abandono (AB);
f) Evasão (EV);
g) Trancamento (TR).
§ 1º Será considerado aprovado na etapa do curso o estudante que
tiver nota igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as disciplinas ou
competências e possuir frequência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) do total de horas desenvolvidas na etapa do curso.
§ 2º O Conselho de Classe Final, após análise e discussão, também
poderá aprovar o estudante que possuir frequência igual ou superior a
75,0% (setenta e cinco por cento) do total de horas desenvolvidas na
etapa do curso e tiver, no mínimo:
a) média igual ou superior a 5,0 (cinco) em no máximo 02 disciplinas
e frequência mínima de 75,0% (setenta e cinco por cento) na(s)
disciplina(s) em questão;
b) média igual ou superior a 4,0 (quatro) em apenas 01 disciplina e
frequência mínima de 75,0% (setenta e cinco por cento) na disciplina
em questão.

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c) Qualquer caso extraordinário a estes critérios deverá ser avaliado


pelo Conselho de Classe, considerando a anuência de 2/3 (dois terços)
dos conselheiros e conselheiras presentes.
§ 3º Em caso de aprovação do estudante pelo Conselho de Classe
Final, conforme o parágrafo anterior deste artigo, a GRA, na Sede, ou
a CORES, nas UE, deverá registrar, no sistema acadêmico, a nota 6,0
(seis) na(s) disciplina(s) aprovada(s) pelo Conselho.
§ 4º Será reprovado por falta o estudante que tiver frequência inferior
a 75,0% (setenta e cinco por cento) e superior a 50,0% (cinquenta por
cento).
§ 5º Será considerado abandono quando o estudante tiver frequência
de 25,1% (vinte e cinco vírgula um por cento) a 50,0% (cinquenta por
cento).
§ 6º Será considerada evasão quando o estudante tiver frequência de
0,0% (zero por cento) a 25,0% (vinte e cinco por cento).

Art. 57. Os registros do desempenho e da frequência do estudante, no


Diário de Classe, são de responsabilidade do professor e seu controle,
para efeito dos registros escolares será feito pela GRA, na Sede, ou
pela CORES, nas UE, tomando-se como base as Planilhas de
Resultados Finais dos Conselhos de Classes Finais e os Diários de
Classe.

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VII – BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

7.1 Acervo da Biblioteca

A Biblioteca Damário Dacruz possui um acervo de qualidade, composto por


edições atuais e em excelente estado de conservação. Destaca-se como a mais
significativa fonte de informação disponível para o estudo e subsidia os processos
educacionais desta Instituição. Ademais, é o lastro que ampara os usuários em seu
processo de formação e em sua busca de conhecimento, cultura e lazer.

O acervo é composto por 2.335 títulos e 9.557 exemplares de todas as áreas do


conhecimento, distribuídos nos seguintes tipos de materiais, conforme Tabela 7:

Tabela 7 – Composição da Biblioteca

Tipo de Material Títulos Exemplares

Apostilhas 7 13

CD/DVD 30 116
Livro 2089 7752
Manuscrito 1 1

Relatórios 2 5
Vídeos 85 85

7.2 Instalações

O campus Simões Filho tem uma área total de 340.000 m 2, com 16.000 m2 de
área construída e 800 m2 de área desportiva. As instalações físicas do campus foram
idealizadas pelo arquiteto Pasqualino Magnavita. Todo o espaço restante comporta um
verdadeiro tesouro de recursos animais, vegetais e minerais da Mata Atlântica. É a única
instituição de ensino integrante do poder público situada em um dos municípios da APA
Joanes-Ipitanga.

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Campus: Simões Filho
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7.2.1 – Auditório/Sala de Conferência

A Instituição possui 3 auditórios, sendo dois no pavilhão acadêmico com


capacidade para 80 pessoas cada um. No pavilhão administrativo, encontra-se um
auditório para 150 pessoas. Todos os espaços são adequados em dimensão, acústica,
iluminação, refrigeração, limpeza, mobiliário e equipamentos de multimídia.

7.2.2 – Biblioteca

A Biblioteca Damário Dacruz está localizada no pavilhão administrativo, andar


térreo, sendo de fácil acesso para seus usuários (discentes, docentes e técnicos
administrativos) e para a comunidade em geral.

O espaço físico compreende uma área de 233 m 2, divididos entre dois salões de
leitura, área do acervo bibliográfico, balcão de atendimento, sala de processamento
técnico e sala de convivência dos funcionários. O espaço foi pensado para oferecer aos
usuários um ambiente amplo, climatizado e tranquilo, propício ao estudo e a reflexão.

A mobília para acomodação compreende 21 baias de estudo individual, 62


cadeiras e 15 mesas para quatro ocupantes.

O horário de funcionamento é de Segunda à Sexta, das 8h às 20h e aos Sábados


das 8h às 12h, exceto aos feriados e pontos facultativos. Em períodos de recesso
acadêmico, de Segunda à Sexta, das 08 às 17h (apenas para devolução e consulta).

A biblioteca disponibiliza alguns serviços pertinentes à sua comunidade interna e


externa:
a) atendimento ao público, onde desenvolve um contato direto com o usuário, atuando
de maneira a tirar suas dúvidas, orientando-o sobre o correto manuseio dos materiais
que compõem o acervo e auxiliando-o na utilização dos serviços e localização física dos
materiais;
b) circulação, através da qual disponibiliza, aos clientes internos, materiais do acervo da
biblioteca para empréstimo e consultas registradas, bem como reservas, devoluções e
renovações;
c) empréstimo entre bibliotecas dentro da rede IFBA;

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
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d) comutação bibliográfica, por meio da qual viabiliza a possibilidade de obter cópias de


artigos publicados em periódicos, teses e anais de congresso pertencentes a outras
instituições;
É utilizado o software PHL 8.2, versão livre monousuário, para gestão dos
serviços prestados pela biblioteca. As rotinas de atendimento são realizadas in loco.

7.2.3 – Instalações para Docentes

Nas instalações do Campus Simões Filho (IFBA) existem, conforme apresentado


na Tabela 8, salas de professores, salas para atendimento individual, sala de reunião sala
de convivência e uma copa cozinha. Os espaços são adequados, iluminados, ventilados
e/ou refrigerados e sem problemas acústicos, além de serem constantemente limpos.

Tabela 8 – Instalações para Docentes

Instalações Area (m2) Capacidade


Sala dos professores 169,32 50 pessoas
Atendimento Individual 6,00 6 pessoas
Sala de Convivência 20,64 10 pessoas
Copa 6,00 6 pessoas

A sala dos professores conta ainda com 05 computadores para acesso, além de
rede sem fio com acesso à internet. Todos os docentes também possuem armário
próprio, além de tablet e pen drive para auxiliar nas atividades docentes. Além dos
computadores instalados na sala dos professores, é disponibilizado para todos os
coordenadores de curso, um notebook.

Com relação a áreas de trabalhos, nas instalações do Campus Simões Filho


(IFBA), existem 02 salas para atendimento individual ou estudos do professor. Uma
junto à sala da coordenação, de 11,75 m 2 com capacidade para 6 pessoas, e a outra
próxima à sala dos professores com 6 m2 com capacidade para 6 pessoas.

Por ser uma instituição que se ocupa de ensino Superior e Médio, os professores,
normalmente, compartilham os espaços físicos para organizarem suas atividades
acadêmicas e trocarem experiências. Ademais, os laboratórios da instituição
(informática, física, química, mecânica, etc.) são utilizados como espaço de trabalho e

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
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pesquisa do professor. Os referidos espaços são também iluminados e ventilados e


permanentemente limpos.

7.2.4 – Salas para Discentes

As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o


número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem
conservadas e constantemente limpas. O mobiliário existente, em cada uma delas, é
adequado e suficiente para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem
interferências significativas resultantes de poeira, etc.

Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel,
além de equipamentos de data shows fixados ao teto. Caso seja necessário o uso de
retroprojetores ou outro tipo de apoio, existe no pavilhão acadêmico a sala de
multimídia.

As salas possuem carteiras individuais projetadas de modo a proporcionar o


conforto ao discente. Todo o mobiliário foi adquirido recentemente, portanto,
encontram-se em excelente estado de conservação. As salas e os mobiliários são limpos
na mudança de cada turno, proporcionando aos alunos e professores um ambiente
agradável e confortável.

7.2.5 – Instalação para a Coordenação do Curso

As instalações para a coordenação do curso Técnico de Nível Médio em


Metalurgia se encontram no térreo do pavilhão acadêmico.

Todas as instalações, conforme apresentada na Tabela 9, são adequadas para


atendimento ao aluno, o mobiliário é adequado e há um computador disponível, com
acesso a internet, atendendo à necessidade do curso.

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
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Tabela 9 – Coordenação de curso

Instalações Área (m2) Capacidade


Sala da Coordenação 11,75 4
Recepção 12,00 6
Atendimento Individual 11,75 6

7.2.6 – Laboratórios de Informática

O campus de Simões Filho possui três laboratórios de informática, sendo dois


localizados no pavilhão acadêmico e o terceiro laboratório localizado no pavilhão
administrativo. Possui acesso à internet, com velocidade de comunicação de 4 Mbps,
que também está disponível em todo o campus, além de diversos softwares e aplicativos
existentes, tais como: Libre Office (editor de texto, planilha de cálculo etc.).

7.2.6 – Sala de Desenho

Os estudantes do Curso de Metalurgia têm uma sala de desenho disponível para o


desenvolvimento de atividades relativas à disciplina Desenho técnico. Esta sala está
equipada com 22 (vinte e duas) pranchetas específicas para desenho, cada qual com
duas banquetas e uma régua T.

7.2.7 – Recursos Audiovisuais

O campus de Simões Filho possui um setor responsável para o apoio docente. O


setor de recursos audiovisuais fica no pavilhão de aulas, em uma área de 50 m 2. Três
funcionários trabalham neste setor, sendo um servidor para cada turno de aulas. Os
principais equipamentos disponíveis para o corpo docente estão apresentados na Tabela
10 abaixo.

Tabela 10 – Recursos Físicos


Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente
Campus: Simões Filho
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Equipamentos Quantidade

Câmera Fotográfica 1

Aparelho DVD 7
Mesa de som 1
Microsystem 2
Microfone 9
Navegador GPS 20
Projetor Multimídia 7
Retroprojetor 4
Tela de Projeção 4
Televisor 16
Video cassete 5

7.3 Equipamentos

Atualmente, o campus de Simões Filho, além dos laboratórios de informática,


dispõe de mais 15 laboratórios que atendem aos cursos oferecidos pela instituição e ao
ensino superior. À exceção dos laboratórios de informática, que se encontram
localizados no pavilhão de aulas, os espaços destinados aos demais laboratórios estão
distribuídos em dois pavilhões de oficinas:
A Tabela 11, a seguir, apresenta a disposição dos laboratórios:

Tabela 11 – Laboratórios do Campus de Simões Filho


Laboratórios Pavilhão
1 Laboratório de Automação I
Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente
Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 71

2 Laboratório de Metrologia I
3 Laboratório de Usinagem I
4 Laboratório de Eletrônica I
5 Laboratório de Eletrotécnica e Instalações Elétricas I
6 Laboratórios de Informática Pavilhão de Aulas
7 Laboratório de Soldagem I
8 Laboratório de Ensaios Mecânicos I
9 Laboratório de Metalografia I
10 Laboratórios de Equipamentos Industriais I
11 Planta de Biodiesel I
12 Laboratório de Física II
13 Laboratório de Química II
14 Laboratório de Petróleo e Gás II
15 Laboratório de Metalurgia Extrativa II
16 Laboratório de Corrosão II

Os laboratórios são amplos e compatíveis com os tamanhos das turmas e


encontram-se implantados com equipamentos e materiais de consumo utilizados no
desenvolvimento das atividades práticas.
A seguir são descritos os equipamentos presentes nos laboratórios que fazem parte
do Curso de Metalurgia.

7.3.1 Laboratório de Automação

Além de material didático, mesas, o laboratório de automação possui os seguintes


equipamentos, apresentados na Tabela 12:

Tabela 12 – Equipamentos do Laboratório de Automação

Item Qte. Equipamento


1 1 Multímetro

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 72

2 1 Calibrador de manômetro
3 5 Válvulas
4 1 Kit didático de problemas de pneumática
5 1 Kit didático de problemas de hidráulica
6 6 Bancadas de eletropneumática/ eletrohidráulica

7.3.2 – Laboratório de Metrologia

Além de bancadas, cadeiras, bancos e armários, o Laboratório Metrologia possui


os seguintes equipamentos, apresentados na Tabela 13:

Tabela 13 – Equipamentos do Laboratório de Metrologia

Item Qte. Equipamento


1 1 Régua com fio 300 mm
2 4 Base magnética para relógio comparador
3 3 Jogos de blocos padrões
4 1 Jogos de paralelos ópticos
5 1 Comparador de diâmetros internos 76 a 132 mm
6 56 Escalas de aço
7 1 Jogo de esquadros combinados
8 4 Relógios comparadores
9 1 Dispositivo calibrador com relógio
10 2 Tacômetro mecânico
11 1 Jogo de calibres telescópios
12 2 Cantoneiras de precisão
13 1 Nível de precisão
14 1 Calibradores traçadores de altura Pantec
15 2 Calibradores de raios
16 2 Calibrador de folga CSF
17 8 Verificadores de ângulo
18 40 Paquímetros universais
19 2 Paquímetros de profundidade
20 1 Paquímetro com bicos extralongos
21 4 Goniômetros
22 8 Transferidores simples
23 30 Micrômetros externos
Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente
Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 73

24 5 Micrômetros internos
25 1 Desempeno de granito 1000 X 630 mm
26 1 Dispositivo de centragem entre pontas
27 1 Rugosímetros
28 2 Suportes para micrômetro externo

7.3.3 – Laboratório de Usinagem

O laboratório usinagem possui, além de material didático e mesas, os seguintes


equipamentos, apresentados na Tabela 14.

Tabela 14 – Equipamentos do Laboratório de Usinagem

Item Qte. Equipamento


1 4 Torno universal (IMOR 5-400 – II)
2 5 Torno universal (ROMI 5-20 A)
3 1 Torno universal (ROMI S-20A )
4 1 Torno copiador (NARDINI 350)
5 1 Torno universal Claric COL -36)
6 1 Esmeril Bambozzi
7 4 Compressores (140 LBF/POL²)
8 2 Fresadora universal (natal)
9 1 Torno CNC (ROMI CENTUR 30 D)
10 1 Centro de usinagem (ROMI D 600)
11 1 Retifica afiadora (REBOLO DIAMANTADO)
12 1 Retifica (60 VI)
13 1 Retifica plana (mesa magnética)
14 1 Retifica horizontal (eixos)
15 4 Furadeiras de coluna
16 2 Aplainadora ZOCCA
17 2 Aplainadora ZOCCA – 450
18 1 Prensa Hidráulica (SIWA – 100 T)
19 1 Furadeira radial
20 1 Serra fita
21 1 Esmeril (motomil MMI – 50)

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 74

7.3.4 – Laboratório de Eletrônica

Além de material didático e mesas, o laboratório de eletrônica possui os seguintes


equipamentos, apresentados na Tabela 15:

Tabela 15 – Equipamentos do Laboratório de Eletrônica

Item Qte. Equipamento


Geradores de função (02 Dawer, 09 Eletronic Instruments, 01
1 13
Instruterm, 01 Labo)
2 9 Fontes de alimentação (Instruterm)
3 8 Osciloscópios (04 Icel, 01 Precision, 03 Mit)
4 Kits didáticos (05 Datapool, 01 DeLorenzo) - placa de protoboard com
6
conexões e módulos auxiliares)
5 Mapoteca de componentes eletrônicos (resistores, capacitores,
1
indutores, diodos, e outros componentes)
6 29 Multitestes (15 Icel, 08 Instrutemp, 06 Minipa)
7 3 Kits de protoboard e fonte
8 1 Wattímetro
9 37 Transformadores (22 de +12/-12, 15 de +18/-18)
10 4 Fontes não regulada 12 Vdc
11 5 Alicates de bico
12 1 Chave fenda
13 1 Chave Philips

7.3.5 – Laboratório de Informática

O campus de Simões Filho possui dois laboratórios de informática, localizados no


pavilhão acadêmico. Possui acesso à internet, com velocidade de comunicação de 4
Mbps, que também está disponível em todo o campus, além de diversos softwares e
aplicativos existentes, tais como: Libre Office (editor de texto, planilha de cálculo etc.).

Além de mesas e cadeiras, os laboratórios de informática possuem os seguintes


equipamentos, apresentados na Tabela 16:

Tabela 16 – Equipamentos dos Laboratórios de Informática

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 75

Laboratório I
Item Qte. Equipamento
1 21 Microcomputador com visor, teclado, almofada e mouse
2 17 Estabilizador
3 21 Teclado
4 1 Projetor multimídia
5 21 Monitor 19”
Laboratório II
Item Qte Equipamento
1 20 Microcomputador com visor, teclado, almofada e mouse
2 20 Estabilizador
3 20 Teclado
4 1 Projetor multimídia
5 20 Monitor 21,5”

7.3.6 – Laboratório de Eletrotécnica e Instalações Elétricas

O laboratório de eletrotécnica e instalações elétricas possui, além de material


didático e mesas, os seguintes equipamentos, apresentados na Tabela 17:

Tabela 17 – Equipamentos do Laboratório de Eletrotécnica e Instalações Elétricas

Item Qte. Equipamento


Kits didáticos de eletricidade industrial duas bancadas com duas faces
1 4
cada e módulos para execução de diversas práticas
2 Kits de inversores de frequência (bancada com motor trifásico e
2
inversor)
3 1 CLP
4 1 Gerador a diesel
5 24 Kits Didáticos Eletrotécnica
6 1 Fontes de alimentação
7 2 Transformadores
8 Multitestes (04 Mesco, 04 Icel, 10 Instruterm, 02 Minipa Et-3001, 05
26
ICEL AD-9901A, 01 Vonder)
9 3 Sequencímetros (02 Hemis e 01 Sew)
10 2 Megôhmetros Instruterm
11 3 Estações de solda
12 10 Relés fotoelétricos
Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente
Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 76

7.3.7 – Laboratório de Soldagem

O laboratório de Soldagem dispõe de mesas e dos seguintes equipamentos,


apresentados na Tabela 18:

Tabela 18 – Equipamentos do Laboratório de Soldagem

Item Qte. Equipamento


1 5 Máquina de solda (MERKLE BALMER 400)
2 6 Máquina solda (ESAB ORIGO 400)
3 2 Máquina (ESAB SUPER BAUTAM 400)
4 2 Máquina de solda (BAMBO ZZI 300)
5 1 Máquina de solda (PRODELEC 300)
6 1 Máquina de solda MIG (ELETROMEG 250)
7 2 Máquina de solda (TIG 200 P)
8 1 Máquina Policorte (FERRARI)
9 1 Furadeira de bancada (FERRARI)
10 1 Esmeril (MOTOMIL MMI - 50)
11 6 Lixadeira (ESMERILHADORA PROFISSIONAL BOSCH)
12 1 Serra Tico – Tico (DWT STS 400 NS)
13 1 Furadeira Portátil (BOSCH)

7.3.8 – Laboratório de Ensaios Mecânicos

Este laboratório possui material didático, mesas e os seguintes equipamentos,


apresentados na Tabela 19:

Tabela 19 – Equipamentos do Laboratório de Ensaios Mecânicos

Item Qte. Equipamento


1 1 Máquina de ensaio de tração (10 TON)

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 77

2 1 Máquina de ensaio de tração (STON)


3 1 Máquina de ensaio de torção (1500 NM)
4 1 Equipamentos de ensaio de CHARPY (1505/300J)
5 2 Fornos Murfla (1200 C)
6 1 Forno Murfla
7 1 Máquina de ensaio de compressão (CP Concreto)
8 1 Máquina de ensaio de flexão (CP Concreto)
9 1 Equipamento Gardner (teste de impacto)
10 1 Máquina universal de tração (20 kn)
11 1 Durometro Pantec (HR – 150A)
12 5 Microscópio (TOPCON)
13 1 Microscópio (KONTROL)
14 1 Microscópio (PANAMBRA CARLZGISS)
15 1 Instrumento para (teste JUNGDO)
16 1 Instrumento para (teste CROSS – CUT)

7.3.9 – Laboratório de Metalografia

O laboratório de Metalografia possui os seguintes equipamentos, apresentados na


Tabela 20:

Tabela 20 – Equipamentos do Laboratório de Metalografia

Item Qte. Equipamento


1 1 Policorte CUT – OFF máquina de corte
2 5 Politriz eletrônica
3 8 Lixadeiras manuais
4 1 Máquina de embutimento
5 5 Microscópios

7.4.0 Laboratório de Metalurgia Extrativa

Além de material didático, mesas, o laboratório de Metalurgia Extrativa possui os


seguintes equipamentos, apresentados na Tabela 21:

Tabela 21 – Equipamentos do Laboratório de Metalurgia Extrativa

Item Qte. Equipamento


Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente
Campus: Simões Filho
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 78

1 1 Capela
2 1 Forno mufla
3 1 Estufa

7.4.1 Laboratório de Corrosão

Além de material didático, mesas, o laboratório de Corrosão possui os seguintes


equipamentos, apresentados na Tabela 22:

Tabela 22 – Equipamentos do Laboratório de Corrosão

Item Qte. Equipamento


1 1 Potenciostato Autolab-Metrohm - Modelo 302 N
2 4 Placas de aquecimento formato circular
3 1 Capela
4 1 Microscopio
5 1 Discoton para corte metalografico (corte de eletrodos)
6 1 Embutidor metalográfico
7 2 Placas de aquecimento formato plano
8 1 Banho maria sem circulação
9 1 Lixadeira mecânica de bancada
10 1 Phmetro portátil
11 1 Paquímetro 150 mm
12 1 Multeste Universal
13 1 Paquímetro de Altura
14 1 Computadores

Plano Curso Técnico de Nível Médio em Metalurgia – Modalidade: Subsequente


Campus: Simões Filho
79

VIII – PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO

8.1 Formação do Corpo Docente

Formação acadêmica (Curso/IES/Ano) Experiência profissional (anos)


Tempo
de
Disciplina Regime de
Docente serviço
ministrada Ensino Ensino Empresa Trabalho
Pós- no
Graduação Especialização Mestrado Doutorado superior Fundament IFBA
Doutorado
al e médio

Especialização
Adilson Carlos Graduação Em Física. Mestrado em Não possui Não possui Introdução a Física 8 18 4 7 DE
Hermes em Especialização Física
Licenciatura em Radioproteção
Em Física e Dosimetria.

Adriana Licenciatura Biologia Vegetal Doutorado Não possui Biologia


Magalhães em Biologia em Biologia
Lucio Vegetal

Alessandro Licenciatura Estudos Literários Literatura e Não possui Não possui Comunicação e 5 14 7 3 DE
Barbosa de duração - 2006 Diversidade Informação;
Correia plena em Cultural - 2008 Metodologia da
Letras Pesquisa
Vernáculas
80

Alex Anderson Engenheiro Engenharia de Não possui Mestrando Não possui Elementos de
de Andrade Mecânico Soldagem em Máquina
Engenharia
de Estrutura
UFBA

Ana Rita Silva Pedagogia Especialização Educação: Educação: Não possui Psicologia da 10 8 1 4 DE
Almeida em Psicologia da Psicologia Educação
Chiara Desenvolvimento Educação/1994 da
de Recursos Educação/19 Didática
Humanos 99

Antônio Pedro Graduação Especialização Não possui Não possui Não possui Metrologia - 7 30 anos 8 anos DE
Gonçalves em em Engenharia
Gouvêa Engenharia Mecânica
Mecânica

Especialização Ciên. Tec. e


Aron José Graduação em Mestrado em Não possui Não possui 4 14 2 9 DE
Sociedade
Britto de em Psicopedagogia Ensino,
Miranda Licenciatura Escolar Filosofia e
Especialização Eletricidade Básica
em História das
Eletricidade. em Educação Ciências
Ciência e
Contemporaneida
de

Azly Santos Licenciatura Especialista em Mestrado em Doutorado Não possui Matemática


Amorim de em Matemática Matemática. em
Santana Matemática Matemática
81

1. Metodologia do Desenho técnico


Carlos Alberto Desenho Ensino da Não possui Não possui Não possui 9 30 7 5 DE
Gonzaga de Sá Matemáica;
2.Metodologia do
Ensino, Pesquisa
e Extensão em
Educação;
3.Planejamento e
Gestão em
Educação

Cainan Freitas Licenciatura Não possui Mestrado em Doutorado Não possui Filosofia
de Jesus em Filosofia Filosofia em Filosofia
em
andamento

Elementos de
Cauby de Graduação Não possui Mestrado Não possui Não possui Máquinas 9 14 14 13 DE
Souza Filho em profisssionaliza Soldagem
Engenharia nte em
Mecânica desenvolviment Usinagem
o Humano e
responsabilidade
social

Camila Ribeiro Enga Não possui Enga Química Enga Não possui Química
de Oliveira Química Química em 6 1 6 DE
Felix andamento
82

Cláudia Cunha Pedagogia Especialização Doutorado História da


Torres da Silva UCSAL em em Educação; 8 7 2 3 DE
Conclusão: Psicopedagogia Educação Avaliação da
1990 escolar e clinica - UDELMAR aprendizagem;
(Faculdades – Chile Educação Inclusiva;
Integradas Olga 2013 Organização da
Mettig) Educação
Conclusão - 1997 Brasileira;
Psicologia da
Educação; Didática
Dalton Tecnólogo Especialista em Mestrando em Não possui Informática
Andrade em Análise de Modelagem Aplicada
Paixão Processamen Sistemas em Web. Computacional
to de Dados 2. Especialista em
Metodologia e
Didática do
Ensino Superior.
3.Especialista em
PROEJA.
Edmundo Licenciatura Mestrando em Doutorado Não possui Química
Itamar Nonato Plena em Ensino, em Ensino e
de Jesus Quimica Filosofia e História das
Aplicada História das Ciêncas em
Ciências andamento

Elba Gomes Engenharia Especialização Doutorado UNIFACS/FA Metodologia da


dos Santos química – em formação do Mestrado em em PESB pesquisa 2 8 8 DE
UFPB educador engenharia engenharia Adsorção de
Conclusão em química UFPB de processos óleos e graxas
Conclusão 2001 Conclusão 2000 por biomassa
1996 Conclusão
Especialização 2005 Conclusão
em educação e 2008
gestão ambiental
Conclusão 2004
83

Segurança, Meio
Eliana Maria Engenharia Engenharia de Não possui Não possui Não possui Ambiente e Saúde 02 superior 2 34 2 DE
da Silva Pugas Química Segurança do (SMS); e 18 em
Trabalho Desenvolvimento pós-
Sustentável graduação
Administraç
ão de
Empresas

Informática na Mestrado em
Elieser Parcero Graduação Educação Energia Metrologia
de Oliveira em
Agronomia
Licenciatura Não possui Não possui Não possui Não possui
Eline Souza da Plena em
Silva letra /
Espanhol
Não possui
Esly César Engenharia Engenharia de Engenharia Engenharia Resistência dos 3 5 1 6 DE
Marinho da Mecânica Produção Mecânica Mecânica Materiais; Ensaios
Silva 2001 2004 2005 2011 dos Materiais;
Ciências dos
Materiais; Fundição

Fabiana Freitas Licenciatura Não possui Sociologia Não possui Não possui Sociologia 1 4 0 3 DE
Costa em Ciências UFBA/2009
Sociais:

UFBA –
2006
84

Doutorado
Mestrado em
Licenciatura Ensino,
Ensino,
em Física Filosofia e
Filosofia e
(UFBA) História das Circuitos Elétricos
Fábio Pena Não possui História das Não possui 2 11 0 7 DE
Ciências (sup)
Ciências
Tecnologia (UFBA/UEF
(UFBA/UEFS)
Elétrica S)
(CEFE-BA).

Mestre em
Fabrício dos Licenciatura
Não possui Estudos Etnicos Não possui Não possui História
Santos Mota História
e Africanos

Gilcelia de Licenciatura Design de Mestranda em Não possui Não possui Desenho Básico e 2 3 2 DE
Jesus Santos em Desenho produto: UNEB- Arte, Educação Desenho Técnico
e Plástica: 2007 e Gestão
UFBA-2007 Cultural:
IEBE/UIMP
Bacharelado Doutorado
Giovana S. Artes Artes Educação e
Não possui Não possui Não possui 14 4 0 6 DE
Dantas da Silva Plásticas- Cênicas- Criatividade
UFBA UFBA
Graziela Silva Lic em Especialista em Mestrado em Não possui Não possui Educação Física 0 11 0 5 DE
Ferreira Educação Exercicio Físico Dança
Física Aplicado a
Reabilitação
Cardiaca e a
Grupos Especiais.
Guatamonzi Licenciado Não possui Não possui Não possui Não possui Geografia
Menezes em
Barbosa Geografia
85

Ildo Rodrigues Licenciatura Metodologia do Mestrado em Doutorado Não possui Geografia


Oliveira em Ensino de curso de em
Geografia Geografia E Geografia andamento
em
Geografia
Ivo Falcão da Licenciatura Doutorado 1 4 2 3 DE
Silva e Não possui Mestrado em em Não possui Comunicação e
Bacharelado Literatura e andamento Informação
- em Letras Cultura em
Vernáculas Programa de
Pós-
Graduação
em
Literatura e
Cultura
Jamille Maria Licenciada Não possui Mestrado em doutorado Não possui Português
Nascimento em Letras Literatura e em
Assis Cultura/ andamento

Jaqueline Gil Letras com Não possui Mestrado Não possui Não possui Inglês Técnico
Brito Inglês Profissional em
Administração
em curso.
Jefferson Engenharia Formação Engenharia Engenharia Controle da Tratamentos 13 5 5 3 DE
Caponero Metalúrgica Docente do Metalúrgica e de Metalúrgica Poluição Térmicos;
Formação Ensino Superior Materiais e de & Ciência dos
Pedagógica Materiais Gestão do Materiais;
Para Conhecimento Tecnologia dos
Formadores Ambienta Materiais;
da Educação Metalografia;
Profissional Ensaios dos
Materiais
Joelito da Cruz Superior de Especialização Não possui Não possui Não possui Maq. e Equi. 3 7 0 7 40h
Santos Tecnologia em Mecânicos;
Mecânica Gerenciamento de Elementos de
Projetos. Máquinas
86

Joelma Silva Licenciatura Especialização Mestrado em Não possui Não possui


Santos em Letras em Ensino de Estudo de Inglês técnico 10 11 7 8 DE
Vernácula Língua Inglesa Linguagens
com Língua (UNIFACS) (UNEB)
Estrangeira
Moderna Conclusão: 2011
(UFBA)

Conclusão:
2003
José Jorge Eng. Fontes Eng. Ciencia y Não possui Soldagem, 2 16 2 16 DE
Mendes de Mecânica/U Alternativas de Mecânica/UFPB Tecnlogía de Usinagem,
Freitas FPB/1989 Energia/UFLA/20 /1998 Materiales Conformação
00 USC/2010 Mecânica,
Ciência dos
Materiais

Juanice Helena Licenciatura Especialização Mestrado em doutorado Não possui


de Andrade em em Planejamento Engenharia em Matemática
Matemática Educacional Mecânica/ andamento

Luis Alberto Engenharia Não possui Doutorado Corrosão,


Dantas de Minas e em Conformação
Barbosa Metalurgia Engenharia Mecânica, Metais
Metalurgica Não ferrosos
e de
Materiais
Luis Augusto Bacharel em Especialização Mestrado em doutorado Não possui ONQ 4 9 7 9 DE
Lopes Administraç em Planejamento Ciências em
ão Estratégico e Sociais/ andamento
Sistemas de em Ciências
Informação Sociais
87

Luiz José da Lic em Computação Matemática – Não possui Não possui Introd. Matemática 18 30 3 6 DE
Silva Matemática cientifica – Prof mat – Cálculo Dif e
UFBA-1990 Fac. Cairú UFBA Integral
2013

Manuel J.V. Licenciatura Mestrado em Sociologia 9 7 7 7 DE


Carrau em Especialização Ciências
Sociologia em Direito Civil, Sociais/UFBA
1994 Negocial e 2003
Universidade Imobiliário.
Alicante- Anhanguera-
Espanha Uniderp 2013
Bacharel em Advogado,OAB/4
Direito 0993
2011/IES.Un
yahna

Marcelo Engenharia Não possui Não possui Não possui Não possui Equipamentos 4 4 10 1 20h
Miguel da Mecânica Industriais e
Silva Manutenção
Mecânica

Marcio Diego Graduado Não possui Não possui Não possui Não possui
Almeida dos em
Santos Engenharia
Industrial
Elétrica

Marcio Tecnólogo Especialização Mestre em Não possui Não possui Instrumentação


Rodrigues em em Automação, Engenharia Industrial
Gomes Manutenção Controle e Mecanica
88

Mecânica Robótica

Marcus Bacharelado Não possui Mestrado em Não possui / Física Aplicada 14 11 4 8 DE


Cincinato em Física/ Física/ UFBa/ em
Brzeski AuburnUniv 1998 andamento.
Andrade ersity, AL,
EUA/1991

Maria Cléa Engenharia Não possui Mestrado em Doutorado Não possui Tecnologia dos 10 7 0 7 DE
Soares de dos Engenharia em Materiais I,
Albuquerque Materiais Mecânica Engenharia Tecnologia dos
de Processos Materiais II,
Ciência dos
Materiais,
Metalografia,
Tratamentos
Térmicos, Ensaios
dos Materiais

Maria Helena
Del Grande Bacharelado Especialização Mestrado em Doutorado Não possui SMS
em em Engenharia de Tec. Limpas. em
Engenharia Segurança Engenharia
Química de Processos
em
andamento
89

Maria
Teresinha Ciências da Especialização Mestrado em Difusão do Não possui Informática 1 14 2 14 DE
Tamanini Computação: em redes de redes de Conhecimen aplicada à
Andrade UFSC – computadores – computadores – to: UFBA – educação,
1995 Unifacs- 2003. Unifacs- 2005 2013
Informática
Especialização Aplicada
em Metodologia
de Ensino: FIA –
2001
Marilena Meira Bacharelado Não possui Química/UFBA/ Química/UF Capes-UFBA- Química,
em Química: 2003 BA/2008 PNPD-2011 Fisicoquímica
UFBA-1983 5 10 7 3 DE

Licenciatura
em Química:
UFBA-1996

Miguel Pereira Licenciatura Especialização Mestrando em Não possui Não possui Circuitos Elétricos,
Santos Neto em Engenharia de Engenharia Instrumentos e 2 15 3 5 DE
eletricidade Construção e Elétrica Medidas Elétricas,
(UNEB). Montagem (UFBA). Instrumentação
Conclusão: (UFBA). Industrial
2003 Conclusão: 2008

Engenharia
Civil
(UFBA)
Conclusão:
2007

Siderurgia,
90

Moacyr Batista
Filho Conformação
Mecânica

Regulação da Não possui Não possui


Eng. Engenharia
Monica Indústria de Eficiência
Elétrica/UFB Clínica/UFPB/19 6 5 5 5 DE
Silveira Energia/UNIFA Energética
A/1991 98
CS/2002

Núbia Costa
Nascimento Mestrado em Doutoranda Não possui
Lic. em Biologia em Ensino,
Ciências Ecologia e Filosofia e Biologia
Biologia Biomonitorame História das
nto. Ciências

Paulo Roberto Especialização


dos Santos Engenharia
em Engenharia de Não possui Não possui Não possui
Química
petróleo
Paulo Vicente Mestrando em
Moreira dos Licenciatura ensino, filosofia Não possui Não possui
Santos Não possui
em Física e história das
ciências
Priscilla Souza
Neves Engenharia Engenharia
Não possui
Elétrica Elétrica

Railda Organização da
Coordenação Não possui Não possui Educação Brasileira 6
Pedagogia Educação 05 anos 02 anos 1 ano DE
Pedagógica Avaliação da meses
Aprendizagem
91

Regina Célia P.
Lambiase Bacharelado Não possui Regulação da Não possui Não possui Organização 2 7 5 7 DE
em Ciências Indústria de Industrial, SMS
Econômicas Energia

Ricardo Leite Engenheiro Especialista em Em andamento Equipamentos, 6 31 6 40h


Maciel Mecânico Administração Soldagem,
Especialista em Elementos de
Condicionamento Máquinas
e
Comissionamento

Ricardo Engenheiro Não possui Em andamento Não possui Não possui SMS - 8 8 anos 2 anos DE
Guilherme Agrônomo
Kuentzer

Rodrigo Bacharelado Não possui Filosofia Não possui Não possui Filosofia da 10 6 1 4 DE
Oliveira Araújo em Filosofia: /UFBA/2006 educação
UCSAL-
2002

Rui Carlos de Tecnólogo Especialista em Mestrado em Doutorado Não possui Soldagem


Souza Mota Tecnologia Materiais Engenharia em DE
Mecânica Mecânica/ andamento
Solange Dias História Não possui Mestrado em Não possui Não possui História
Santana Alves História 10 3 10 3 DE
92

Tailson Matemática Especialização Mestre em Não possui Não possui Matemática


Jefferson Paim em Matemática matemática
dos Santos com ênfase em 2007
Informática
aplicada na
Educação
Taiza de Sousa Licenciatura Especialização Mestrado em Não possui Não possui Avaliação da
Ferreira em em Metodologia Educação aprendizagem 1 3 1 0 40h
Pedagogia do Ensino (UEFS) Estágio I
(UEFS) Superior – Metodologia e
(Faculdades Conclusão: 2013 Prática de Ensino
Conclusão: Integradas Olga em Eletromecânica
2008. Mettig) I
Metodologia e
Conclusão – Prática de Ensino
2010. em Eletromecânica
II
Especialização
em Gênero e
Sexualidade
(UERJ)

Conclusão: 2012.
Valter Dias de Licenciatura Especialização Estudo de Doutorado Não possui Português
Carvalho em Letras em Estudos Linguagem/ em
Português / Linguísticos e Língua e andamento
Inglês/ Literários Cultura/
Espanhol
93

8.2 Corpo Técnico Administrativo

Os profissionais que compõem o corpo técnico administrativo do campus Simões Filho possuem
formação profissional adequada e compatível às funções que exercem na instituição e a experiência
profissional é compatível à função exercida. O quadro a seguir representa o perfil dos técnicos
administrativos atuantes no Campus Simões Filho.

REGIME
TITULAÇÃO/
NOME DE GRADUAÇÃO
APERFEIÇOAMENTO
TRABALHO
Bacharelado em
Especialização em Gestão de
Adilton Silva Gomes 40 Ciências
Instituição Pública de Ensino
Econômicas
Alessandra Angélica Queiroz
20 Medicina Especialista em Oftalmologia
Araújo
Aloísio de Santana Neves 40 2º Grau completo ***
Ana Edna Sacramento dos Bacharelado em Formação em Dependência
40
Santos Serviço Social Química
Licenciatura em
Ana Maria Dias Galvão 40 Mestre em Educação
Pedagogia
André dos Santos Almeida 40 2º Grau completo ***
Licenciatura em
Pedagogia com Especialista em EJA-
Ângela Oliveira do Nascimento 40 Habilitação em Educação Básica de Jovens e
Orientação Adultos
Educacional
1-Especialista em Gestão de
Bacharelado em Pessoas; 2-Pós-Graduação
Brites Delane Gomes dos Santos 40
Psicóloga em Terapia Analítico
Comportamental
Carlos Antônio Souza da Cruz 40 2° grau completo ***

Daniel dos Santos Brandão Bacharelado em


40 ***
Junior Ciências Contábeis
Daniela Ribeiro de Cerqueira Bacharelado em
40 ***
Silva Administração
Bacharelado em
Deusdedite Cerqueira Peixoto Pós em Rede de
40 Ciência da
Junior Computadores
Computação
Bacharel em
Dimas Barros da Silva Júnior 40 ***
Direito
Ensino
Edvaldo Rodrigues de Santana 40 ***
Fundamental
Bacharel em
Fábio São Pedro Santana 40 ***
Ciências Contábeis
94

Especialização em
Bacharelado em
Engenharia e Gestão do
Geocivany Lima Cardoso 40 Biblioteconomia e
Conhecimento e Inteligência
Documentação
Empresarial
Hélio Henrique Bastos Farias Bacharel em
40 ***
Rocha Jornalismo
Bacharelado em Especialista em Gestão da
Isabel Cristina de O. Souza 40 Biblioteconomia e Informação e do
Documentação Conhecimento
Bacharel em
Jackson Lessa dos Santos 40 ***
Ciências Contábeis
Joaquim Monteiro de Souza Lira Especialização em Medicina
20 Medicina
Jr. do Trabalho
Joilson Moreira de Oliveira 40 2° grau completo ***
Tec em
Manutenção Mec
Josimar Torres de Oliveira Industrial.
40 ***
Machado Graduando em
Engenharia
Mecânica
Bacharelado em
Mestrado em Ciência da
Jovenice Ferreira dos Santos 40 Biblioteconomia e
Informação
Documentação
MBA Profissional
Kleber dos Santos Oliveira 40 em Sistemas de ***
Informação
Larissa Milena de M. Maia Técnica em
40 ***
Senna Enfermagem
Ass. de
Leonardo Ferreira de Abreu 40 ***
Laboratório
Livia Cristina Cunha de Planejamento e Prática do
40 Pedagogia
Carvalho Ensino Superior
Lucian Mendes de Melo 40 2° grau completo ***
Bacharelado em
Pós-Graduação em Gestão
Luciano Novaes Souza 40 Biblioteconomia e
Escolar
Documentação
Tec. em Áudio
Luciano Sales dos Santos 40 Engenharia Ambiental
Visual
Licenciatura em
Luis Carlos Santos Pedreira 40 ***
Letras
Técnico em
Marcos de Oliveira Silva 40 Enfermagem do ***
trabalho
Ensino
fundamental
Maria de Lourdes de Jesus
40 incompleto / ***
Oliveira
Projeto Coração de
Estudante
Maria Eunice Paranhos
40 Superior completo ***
Gonçalves de Santana
95

Técnico em
Maurício Roque Souza Santos 40 ***
Eletrônica
Especialização em
Bacharel em
Milenna de Araújo e Silva 40 Fisioterapia Aplicada à
Fisioterapeuta
Ortopedia e Traumatologia
Téc. Em
Nadson Santos Soares 40 ***
audiovisual
Bacharelado em Pós-graduação em Gestão de
Pasqualino Parla Consiglio 40
Ciências Contábeis Recursos Humanos
Ensino
fundamental
Rita de Cássia dos Santos 40 incompleto ***
/Projeto Coração
de Estudante
Especialização em Família:
Relações Familiares e
Bacharelado em
Rosane Pereira de Santana 40 Contextos Sociais e
Psicologia
Formação em Terapia
Cognitiva
Técnica em
Samuel Azevedo dos Santos 40 ***
Enfermagem
Licenciatura em
Shirlei Pereira de Souza 40 ***
Letras
Bacharel em
MBA em Gestão Estratégica
Sidinalva Brito dos Santos 40 Secretariado
em Recursos Humanos
Executivo
Especialização em
Licenciatura Plena
Sueli de Souza Alves Gabriel 40 Literaturas de Expressão em
em Letras
Língua Portuguesa
Bach em Serviço
Valdeluce Nascimento Santos 40 ***
Social
96

IX –DIPLOMAS EMITIDOS

Será conferido Diploma de Técnico de Nível Médio em Metalurgia, Área Profissional da


Indústria, ao estudante que:
 Tiver concluído o Ensino Médio ou equivalente, cursar e for habilitado em todos os Grupos de
Competências nos quatro Módulos, com frequência mínima prevista nas Normas Acadêmicas
da Instituição, cumprindo a carga horária total de 1200 horas;
 Concluir Estágio Curricular Supervisionado, com o mínimo de 240 horas, realizado em
empresas ou instituições públicas ou privadas, devidamente conveniadas com o IFBA e que
apresentem condições de propiciar experiência prática na área de formação do aluno.

9.2 – Certificado

Terá direito a Certificado de Qualificação Técnica em Metalurgia, Área Profissional da Indústria,


o estudante que:
 Tiver concluído o Ensino Médio ou equivalente, cursar e for habilitado em todos os Grupos de
Competências nos quatro Módulos, com frequência mínima prevista nas Normas Acadêmicas
da Instituição, cumprindo a carga horária total de 1200 horas, sem concluir o estágio.

Os certificados e diplomas expedidos serão processados pela GRA (Gerência de Registro


Acadêmico), respeitado o artigo 13 § 1º, 2º, 3º e 4º da Resolução CNE/CEB 04/99, explicitando as
competências, habilidades e bases tecnológicas certificadas.
 Módulos 1 a 4 mais Estágio Supervisionado – Habilitação Técnica em Metalurgia.
97

X – REFERÊNCIAS
[1 ] BRASIL/MEC/IFBA. Plano de desenvolvimento institucional - PDI do IFBA (2009-2013) -
Campus Simões filho. Aprovado pelo Conselho Superior do IFBA 2009-2013. 70p.
[2] BRASIL - Lei nº 8.711, de 28 de setembro de 1993. Diário Oficial da União, 29/09/1993, p.
14533.
[3] BRASIL/MEC/IFBA. Plano de desenvolvimento institucional - PDI do IFBA (2009-2013) -
Campus Simões filho. Aprovado pelo Conselho Superior do IFBA 2009-2013. 79p.
[4] BRASIL - Lei nº 11.892/2008. Diário Oficial da União, 30/12/2008, p.1.
[5] BRASIL/MEC/IFBA Projeto Pedagógico Institucional do IFBA – PPI do IFBA. Aprovado
pelo Conselho Superior do IFBA. Salvador, 2013, 149p., 2013.
[6] BRASIL - Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Disponível em
<http://pronatec.mec.gov.br/cnct/et_controle_processos_industriais/t_metalurgia.php> Acesso em
25/10/2015.
[7] BRASIL-Resolução CNE/CEB Nº 03/2008. Diário Oficial da União, 10/07/2008. Disponível em
<http://www.profdomingos.com.br/federal_resolucao_cne_ceb_03_2008.html > Acesso em
25/10/2015.
[8]BRASIL – IBGE. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=ba> Acesso
em 25/10/2015.
[9] Geografia da Bahia. Disponível em <http://www.infoescola.com/geografia/geografia-da-bahia>
Acesso em 25/10/2015.
[10] Fundação Perseu Abramo. A Dinâmica Recente do Mercado de Trabalho Brasileiro: O
Emprego. São Paulo, março de 2014. p.5
[11] TOMAZELLI, IDIANA. Intenção de consumo no Nordeste é maior do que em 2013.
Exame.com. Disponível em <http://exame.abril.com.br/economia/noticias/intencao-de-consumo-no-
nordeste-e-maior-do-que-em-2013> Acesso em 25/10/2015.
[12] LACERDA, F.C.C.; PESSOTI, G.C., JESUS, J.A. Transformações Estruturais,
(Des)Concentração Espacial e Inserção Internacional: Uma Análise para a Economia Baiana
com Base na Teoria da Base Produtiva. In: X ENCONTRO DE ECONOMIA BAIANA.Set. 2014.
[13] BAHIA - Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais do Estado (SEI). Disponível em
< http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1334&Itemid=363>
Acesso em 25/10/2015.
[14] O Expresso. SEI estima crescimento de 1,5% para o PIB da Bahia em 2014. No terceiro
trimestre, expansão da economia baiana foi de 0,6%. Nov. 2014. Disponível em
<https://jornaloexpresso.wordpress.com/2014/11/28/sei-estima-crescimento-de-15-para-o-pib-da-
98

bahia-em-2014-no-terceiro-trimestre-expansao-da-economia-baiana-foi-de-06> Acesso em
25/10/2015.
[15] Plano estratégico Sistema FIEB (2015-2018). Disponível em <
http://www.fieb.org.br/download/presidencia/PlanoEstrategico20152018ePlanodeAcaoCIEB.pdf/>
Acesso em 25/10/2015.
[16] Estimativas da população residente no brasil e unidades da federação com data de
referência em 1º de julho de 2014. Disponível em <
ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2014/estimativas_2014_TCU.pdf/>
Acesso em 25/10/2015.
[17] Superintendência de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia. Disponível em <
http://www.sde.ba.gov.br/pagina.aspx?pagina=centroindustrialdearatu> Acesso em 25/10/2015.
[18] Plano Diretor – Polo Industrial de Camaçari 2013. Disponível em <
http://www.sde.ba.gov.br/vs-arquivos/imagens/revista-pdf-5770.pdf> Acesso em 25/10/2015.
[19] BRASIL/MEC - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 2013. Disponível em
< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15548-d-c-n-
educacao-basica-nova-pdf&Itemid=30192 > Acesso em 25/10/2015.
[20] BRASIL/MEC. Resolução CNE/CEB Nº 06/2012. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rceb006-12-
pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192> Acesso em 25/10/2015.
[21] BRASIL/MEC/IFBA. Resolução nº 16 de 27 de setembro de 2006. Disponível em
<http://www.ifba.edu.br/informativo/resolucoes/RE_16_de_270906.pdf> Acesso em 25/10/2015.
[22] BRASIL/MEC/IFBA. Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional Técnica de
Nível Médio do CEFET-BA, aprovado pelo Conselho Diretor em 16/12/2008.
XI – ANEXOS
ANEXO A

 Plano de Estágio;
 1° Entrevista;
 2° Entrevista;
 3° Entrevista;
 Ficha de Avaliação de Desempenho do Estágio pela Empresa;
 Ficha de Avaliação de Desempenho de Estágio pela Escola;
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Inscrição: nº 70.244.376

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA


Departamento de Relações Empresariais / Gerência de Integração Escola-Comunidade
Coordenação de Estágios e Egressos

PLANO DE ESTÁGIO
I. OBJETIVOS:

II. NOME DO ALUNO ESTAGIÁRIO:

III. CURSO:

IV. NOME DA EMPRESA:

V. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ESTAGIÁRIOS:


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VI. DESCRIÇÃO DAS ÁREAS OPERACIONAIS ONDE DEVERÁ DESENVOLVER SUAS


ATIVIDADES:

OBSERVAÇÕES:
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1ª ENTREVISTA

ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA APÓS


COMPLETAR 1/3 (UM TERÇO) DO SEU PERÍODO DE ESTÁGIO CURRICULAR.

1.Listagem das atividades desenvolvidas:

2.Recebeu treinamento? Especifique:

SIM NÃO

3.Está sentindo dificuldade de adaptação? Quais:

SIM NÃO

4.Que tipo de acompanhamento você recebe por parte da empresa?


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5.Você se sente inseguro com relação a execução dos trabalhos solicitados? Que inseguranças?

SIM NÃO

6.Comentários do estagiário:

7.Avaliação do professor orientador:

______________________________, _______de _____________________de __________

Assinaturas:__________________________ _________________________________
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2ª ENTREVISTA

ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA APÓS COMPLETAR


2/3 (DOIS TERÇOS) DO SEU PERÍODO DE ESTÁGIO CURRICULAR.

1.Listagem das atividades desenvolvidas

2.Recebeu treinamento entre a 1ª e a 2ª entrevista? Qual (is)

SIM NÃO

3.Caso tenha havido dificuldades na 1ª etapa do estágio, elas já foram superadas?

4.Surgiram outras dificuldades: Quais?

SIM NÃO

5.Continua recebendo o mesmo tipo de acompanhamento por parte da empresa?


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SIM NÃO

6.Qual (is) a (s) disciplina (s) do curso que está (ao) mais relacionada (s) com as atividades executadas
durante o estágio?

7.Comentários do estágio:

8.Avaliação do professor orientador:

_____________________________, _______de ______________________de __________

Assinaturas:__________________________ _______________________________
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3ª ENTREVISTA

ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA NA ÚLTIMA


SEMANA DO SEU ESTÁGIO CURRICULAR

Classifique as questões de 1 a 6 segundo a tabela abaixo:

F = Fraco R = Regular B = Bom O = Ótimo

1.Conhecimento teórico em sua área de formação que o IFBA lhe forneceu __________
2.Habilidades práticas proporcionadas pelo IFBA __________
3.Nível de aproveitamento no estágio das habilidades adquiridas nas aulas práticas __________
4.Participação do IFBA no processo de encaminhamento do seu estágio __________
5.Acompanhamento do IFBA do seu estágio curricular __________
6.Relacionamento com o Supervisor de Estágio __________

7. Descreva os tipos de métodos, práticas, tabelas e manuais que você utilizou na execução de suas
atividades, assinalando aqueles que você não tenha aprendido durante o curso:

8. Relacione os equipamentos utilizados na execução de suas tarefas e assinale aqueles que você
desconhecia:

____________________________, ________ de ______________________ de ________.

Assinaturas:__________________________ _______________________________
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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO PELA EMPRESA

Estagiário:_______________________________E-mail _____________________________________
Curso:_________________________________________ Grau:_______________________________
Nome da Empresa:___________________________________________________________________
Endereço:____________________________________________________________________________________
___________________________________________Tel :___________________________
Área/Setor de Estágio:_________________________________________________________________
Período de Estágio: de_______/_______/_______ a ________/_______/_______ Horas____________

INSTRUÇÕES:
a)O estagiário deverá ser avaliado na sua atuação durante o estágio;
b)Assinale com um X o conceito de cada aspecto que melhor avalie o estagiário em questão;

GRUPO I Conceito
ASPECTOS PROFISSIONAIS INSATISFAT. REGULAR BOM MUITO
BOM
EXCELENTE

1 2 3 4 5
1º - Qualidades do trabalho (organização, segurança, dedicação e
apresentação do trabalho)
2º - Criatividade (capacidade de encontrar novas e melhores formas no
desempenho das tarefas estabelecidas)
3º - Conhecimentos (nível de conhecimentos demonstrados no
desenvolvimento das atividades).
4º - Cumprimento das tarefas (capacidade de executar tarefas de acordo
com as metas e prazos estabelecidos)
5º - Espírito inquisitivo (disposição demonstrada na aprendizagem de
novos conhecimentos).
6ª – Iniciativa (autonomia no desempenho de suas atividades).

________________________________________________
ASSINATURA E CARIMBO DO CHEFE IMEDIATO
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GRUPO II Conceito
RECURSOS HUMANOS INSATISFAT. REGULAR BOM MUITO
BOM
EXCELENTE

1 2 3 4 5
1º - Assiduidade (presença constante no local de trabalho).

2º - Cooperação (disposição para contribuir espontaneamente no trabalho


de equipe para atingir os objetivos).
3º - Responsabilidade (zelo pelo material, equipamentos, bens da
empresa e empenho no andamento dos trabalhos).
4º - Sociabilidade (facilidade de se integrar com os colegas de em
ambiente de trabalho).
5º - Disciplina (observância das normas e regulamentos da empresa).
6ª – Autocrítica (capacidade de reconhecer seus próprios erros e
limitações).

OBSERVAÇÕES:____________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_________________________________________________

AVALIADOR:

NOME: _____________________________________________________________________________

CARGO OU FUNÇÃO: ________________________________________________________________

DATA: _______/_______/_______

_______________________________________________________
ASSINATURA E CARIMBO DA EMPRESA
(No carimbo tem que constar CNPJ e Endereço)
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PARA USO DA ESCOLA


RESULTADO DO GRUPO I EM CONCEITOS DO ESTAGIÁRIO
PONTOS  EXCELENTE DE 55 a 60
RESULTADO DO GRUPO II EM
 MUITO BOM DE 45 a 54
PONTOS
 BOM DE 35 a 44
 REGULAR DE 22 a 34
 INSUFICIENTE: abaixo de 22 pontos
TOTAL
PARECER DO PROFESSOR ORIENTADOR:

__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
AVALIAÇÃO: I. 2º GRAU II. 3º GRAU

I. II.
EMPRESA _____X(0,5)_____ EMPRESA _____X(0,3)______

ORIENTAÇÃO _____X(0,3)_____ ORIENTAÇÃO_____X(0,3)_____

RELATÓRIO _____X(0,2)_____ RELATÓRIO _____X(0,4)_____

TOTAL __________ TOTAL __________


NOTA NOTA

__________________________________ __________________________________
VISTO DO PROFESSOR ORIENTADOR VISTO DO PROFESSOR ORIENTADOR
ANEXO B

 Ficha de Caracterização de Experiência.


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FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIA


NOME: IDADE:

ENDEREÇO RESIDENCIAL: TELEFONE: (obrigatório)

E-MAIL(obrigatório):

CURSO:

NOME DA EMPRESA:

ENDEREÇO:

CARGO QUE DESEMPENHA ATUALMENTE

DEPARTAMENTO/DIVISÃO OU SETOR TEMPO DE EXPERIÊNCIA NO CARGO/ HORAS

DESCRIÇÂO DAS ATIVIDADES

DEPEN – Departamento de Ensino e Coordenação de Estágios-Tel. (71) 3396-8400 E-mail: depen_sf@ifba.edu.br

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