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O EVANGELHO é as Boas Novas Bíblicas daquilo que Deus realizará plenamente na História, por
meio da salvação em Jesus.
O EVANGELHO responde à pergunta: Existe esperança para o mundo?
Deus criou todas as coisas, mas por que ele fez isso?
Por que criou o mundo e também a nós?
Embora exista somente um Deus, no ser de Deus existem três pessoas – Pai, Filho e Espírito
Santo -, que são todas igualmente Deus e se amam, se adoram, se servem e se apreciam desde
a eternidade.
Deus é triúno e, assim, amor, amizade e comunidade lhe são intrínsecos e estão no âmago de
toda a realidade.
Deus não nos criou por que desejava a alegria do amor e do serviço mútuos.
Deus nos criou para compartilhar seu amor e serviço.
Deus criou um mundo bom com o qual se preocupa, um mundo repleto de seres humanos
chamados para adorar, para conhecer e para servir a ele e não a si mesmas.
Mas a raça humana inteira se afastou de Deus, rebelando-se contra sua autoridade.
Em vez de viver para Deus e para nossos semelhantes, vivemos centralizados em nós mesmos.
Como o nosso relacionamento com Deus foi desfeito, todos os outros relacionamentos – com
os outros seres humanos, com nós mesmos e com o mundo criado – também sofreram
rupturas.
O resultado é decadência e ruína espiritual, psicológica, social e física.
O Pecado colhe duas consequências terríveis.
Uma é a escravidão espiritual (Rm 6.15-18)
A segunda é a condenação (Rm 6.23)
Escravidão Espiritual
Tentamos manter o controle de nossa vida, vivendo para outras coisas: dinheiro, carreira,
família, fama, romance, sexo, poder, conforto, causas sociais e políticas ou alguma outra coisa.
Mas o resultado é sempre a perda desse controle, algum tipo de escravidão.
Condenação
Somos culpados por causa do pecado.
(História da viúva pobre e seu filho bom mas ausente)
Se Deus nos criou e lhe devemos tudo, mas não vivemos para ele, “viver de modo decente”
não é o bastante.
Jesus Cristo concerta as coisas é por meio intermédio da restauração final de tudo o que deu
errado no mundo.
Na primeira vez que Jesus veio do céu á terra, veio em fraqueza, para sofrer por nossos
pecados. Mas, na segunda vez que vier, ele julgará o mundo, dando fim à toda maldade,
sofrimento, decadência e morte (Rm 8.19-21; 2 Pe 3.13).
2. Entender que não somos salvos pela qualidade da nossa fé, mas pelo que Jesus fez por
nós.
Erro: “Deus vai nos amar pela profundidade do nosso arrependimento e da nossa fé”.
Isso nos transforma em nossos próprios salvadores, e não Jesus.
O que nos salva não é o tamanho da fé, mas o objeto da fé.
A fé salvadora não é um nível de certeza psicológica; é um ato da vontade que nos leva a
descansar em Cristo.