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* Pedidos certos e determinados: a lei estabelece que o pedido deve ser certo e determinado,
sendo lícito o pedido genérico. O certo é delimitado em suas qualidades. Não é aceito, em regra,
pedido ilíquido. Grande nº de litígios o reclamante não tem informações suficientes para apurar o
valor das comissões que lhe são devidas. Nesses casos, embora o pedido certo quanto as verbas,
pode não ser determinado quanto ao valor, que será determinado depois, diz-se que é pedido
genérico. Ele é momentaneamente indeterminado, mas ele precisa se determinar em certo momento.
No NCPC não é mais possível fazer esse pedido, porque a parte é obrigada a fazer uma estimativa
de valor.
Antigamente, pessoa apenas entravam com o valor de alçada para pagar custas baixas, caso
perdesse. Então deixava que o juiz fixasse a indenização. O NCPC autoriza que o recolhimento das
custas seja feito no final. A reclamada pega as despesas do processo no final. Com o NCPC a parte é
obrigada a estimar o valor do seu direito perseguido em juízo. Ninguém melhor que ela para fazer
essa avaliação.
Na prática, a formulação de pedidos determinados, se apresenta benefícios, também apresenta
riscos. Ainda que pedido seja genérico, é necessário que a parte atribua valor a ele, ainda que
estimativo. Com a lei do rito sumaríssimo, o valor da causa passa a ser imprescindível para saber se
será procedimento sumaríssimo ou ordinário. Havia o rito sumário, que era para causas até 2
salários mínimos, que não propiciava qualquer recurso a parte. Havia pedido de revisão que pode
ser feito no sumário.
É uma possibilidade que a parte tem de impugnar o valor da causa, para fazer com que o rito
seja impugnado e parte possa fazer sua defesa. Na justiça do trabalho o rito sumário é mais rápido
do que o sumaríssimo, esse último é mais recente. O sumaríssimo vai até quarenta salários.
A parte não poderia fazer pedidos genéricos quando o rito era sumaríssimo, porque ela deveria
atribuir o valor que pretendia com aquela rubrica. Os advogados do empregador disseram que eram
causa conexa, devendo somar tudo e usar outro rito, os juízes passaram a aceitar. Em função disso,
o juiz pode determinar a emenda da inicial para parte dar o valor da causa, para possibilitar a defesa
da outra e saber em qual rito o processo tramitará. Se não o fizer, com o NCPC, autorizasse que o
juiz faça de ofício o estabelecimento do valor da causa. É necessário que a parte atribua valor,
porque é ele que definirá o rito.
* Audiência:
Generalidades: a audiência é o lugar e momento em que o juiz ouve as partes; ou sessão
marcada e determinada pelo juiz, na qual são produzidos as decisões e que as partes aparecem. São
públicas e realizadas na sede do tribunal em dias úteis e horário pré0fixado. Art. 303 da CLT.
A duração máxima não pode ser mais que 6/5 horas?
Devem estar os diretores de secretaria presentes. Na hora marca o juiz declarará aberta a
audiência na hora marcada. Se o juiz não comparecer, art. 315, nos 15 min da hora marcada, deve o
ocorrido constar no livro de audiência. Os advogados não têm qualquer tolerância quanto a atrasos.
Se a parte chegar atrasada, as consequências atribuídas ao seu não comparecimento: se for autor,
determina-se o arquivamento; se for o réu, revelia, pena de confesso. Se houver motivo justificado,
pode o advogado atrasado comunicar o juiz, mas ter mais de uma audiência no mesmo momento,
não é considerado motivo relevante.
O juiz tem encargo de manter a ordem nas audiências, exercendo o seu poder de polícia. Art.
816. pode o juiz requerer que a polícia judiciária encaminhe a pessoa, caso haja perturbação.
Todas as audiências devem ter certidões. O art. 849 da CLT prescreve que a audiência de
julgamento deverá ser contínua. O costume processual acabou fracionando a audiência em 3:
audiência de conciliação, instrução e de julgamento propriamente dita.
Nas grandes cidades, para racionalização dos procedimentos, acaba o juiz fazendo pauta de
várias audiências de conciliação.
Na audiência tem todo o procedimento…
Nem todos os juízes fracionam a audiência, portanto as partes devem se comportar como se a
audiência fosse una. Mas via de regra há.
Em varas que realizam audiência una, acabam saindo mais acordo.
PROVAS
Nos domínios do direito processual é meio lícito para demonstrar a veracidade ou não do fato
a convencer o juiz de sua existência ou inexistência. Há livre convencimento na apreciação da
prova, mas deve indicar os motivos do convencimento na sentença. Juiz não precisar falar de tudo
que foi suscitado pelas partes, mas daquilo que influiu no seu convencimento.
PRINCÍPIOS
- NECESSIDADE DA PROVA - fato não provado inexiste no processo. Alegações não podem
se compensar. A prova que convence juiz da alegação com ares de verossimilhança, de
probabilidade. Não há verdade absoluta. A própria confissão pode não ter veracidade absoluta (parte
mente). Não serve sem demais elementos de prova.
- Princípio de lealdade da prova ou proibição de ser obtida ilicitamente - art. 5, LVI da CF.
Sofre mitigação, pois não se pode negar prova ilícita, sem consentimento, para provar assédio por
exemplo. Quando a vítima faz a gravação e possível validar como meio de prova, pois que não tem
como fazer na presença de outras pessoas ou com autorização.
- Contraditório e ampla defesa
- oportunidade da prova - igualdade de oportunidade para ambos no momento processual
adequado. Juiz ainda oportuniza momento para partes requisitarem outras provas ou pode tocar
direto. Autor deve trazer o mínimo de prova na inicial, deve fazer prova dos fatos constitutivos de
seu direito ainda que réu seja revel.
- princípio da aquisição processual - não pode ser desentranha a prova do processo.
- princípio da imediação - juiz e quem afere a verossimilhança dos fatos, pois esta ali vendo as
partes, ouvindo o testemunho, o gestual, conhece os advogados, etc.
- Princípio da oralidade - deve ser feita preferencialmente na presença do juiz em audiência.
- objeto de prova - fatos controvertidos, pertinentes, tec. Há presunção legal que juiz conheça o
direito. Mas, juiz pode determinar teor e vigência do direito estrangeiro, de convenção coletiva,
acordos, sentenças, etc. Juiz não é obrigado a saber de todas as convenções de todas as categorias,
parte tem de apresentar.
Se dispensa prova de fatos notórios, admitidos mo processo como incontroverso, que se
admita...os fatos notórios soa de conhecimento geral numa comunidade em determinado lapso
temporal. Tribunal atribui intempestividade ao recurso quando parte não faz prova de feriado local.
Não é notório para ele. Regra geral é que cada parte faz prova de suas alegações, exceto quando lei
dispuser a inversão ou houver distribuição da carga dinâmica da prova.
01/12/2017
As ações possessórias servem para proteger o que aparentemente é o dono. Por isso ão o tira
de lá, pois se fizesse isso deixaria o mero detentor. Tem que proteger o que aparentemente é o dono.
Se o pedido tiver natureza dúplice não precisa da reconvenção, porque faz na própria contestação.
b) Princípio da Unidade da prova: prova deve ser apreciada em seu conjunto e não
isoladamente.
c) Princípio da Lealdade da prova ou proibição da prova ser obtida ilicitamente. As
provas devem ser feitas com lealdade. Esse princípio sobre mitigações, fazendo que nãos e possa
negar todas as provas obtidas por meio ilícito, como no caso das escutas feitas sem o consentimento
do empregador nos casos de assédio, o qual é feito em situações isoladas.
f) Princípio da aquisição processual. A prova produzida é adquirida pelo processo, dele não
podendo ser desentranhada. Eventualmente, alguns se tira. Mas, por exemplo, casos de perícia não
tira.
g) Princípio da imediação. No processo do trabalho art. 848 da CLT, é o juiz que conduz o
processo. Art. 852, “d” (sumaríssimo). O juiz é o melhor para aferir a verossimilhança dos fatos
com relação às provas. Esse é o princípio da imediatidade. O juiz está mais perto das partes e dos
fatos, então é o mais adequado do que o próprio tribunal, que analisa os autos. Ninguém melhor que
o juiz para averiguar, eles está próximo das partes e dos advogados.
Meios de prova
sentenças
teoria geral dos recursos.
Aula 3
Os meios de provas:
São instrumentos materiais de prova trazidos ao processo para revelar os fatos. Art. 369 CPC.
Partes podem empregar todos os meios.
370 CPC
620, 748. CLT
387 e 388 CPC
Os meios legais assim como os moralmente legítimos, ainda que não especificados na legislação,
são aptos para provar a verdade dos fatos. Meios legais é moralmente legítimo ainda que não
constantes da legislação são admitidos. Exceto provas obtidas por meios ilícitos. Todavia, na justiça
do trabalho esse princípio é mitigado.
São inadmissíveis as provas ilícitas, consoante a CF. Mas no processo do trabalho esse
princípio é mitigado, pois para obter prova do assédio pode fazer a gravação telefônica ainda que
sem o consentimento de uma das partes.
Depoimento pessoal: art. 379, I, do CPC. O depoimento pessoal é meio de prova, na qual a
parte procura obter a prova que é a confissão através do depoimento pessoal, o qual tem momento
adequado no processo para ser realizado. O interrogatório tem por objetivo esclarecer os fatos d
causa, por isso é determinado pelo juiz. Deve o juiz incumbir as partes a aparecerem a art. 139,
VIII, do CPC. A finalidade do interrogatório não é a confissão, mas apenas o depoimento pessoal.
Art. 385, CPC. Cabe à parte requerer o depoimento pessoal da outra, sem prejuízo do poder de
ofício do juiz convocar de ofício.
Se a parte intimada se recusar a comparecer. O princípio da ampla defesa garante que possa
pedi para a outra parte compareça.
Na CLT art. 820, as partes e testemunhas são inquiridas pelo juiz, podendo ser reenquiridas a
requerimento das partes por seus advogados. Deve se seguir a instrução do processo. Discute-se a
respeito do sistema adotado pela CLT, se apenas interrogatório ou depoimento pessoal poderia o
juiz, de ofício, determinar. As partes têm direito de requerer o depoimento pessoal, segundo a
doutrina majoritária. Súmula 74 do TST.
O preposto art. 843, da CLT, não se exige que ele tenha presenciado os fatos. Pode ter tido
conhecimento por via indireta. Para mico e pequena empresa e nos casos de ações propostas por
empregados domésticos, o preposto não precisa ser empregado.
Art. 385, NCPC, diz que é vedado a quem ainda não depôs assistir interrogatório da outra
parte. Se a parte estiver sem advogado, não há como aplicar esse preceito. Então, a parte deve
responder pessoalmente sobre os fatos, não pode se servir por escritos anteriores, mas pode fazer
breve consulta a documentos. Art. 387 e 388 do CPC. Não tem a parte obrigação de depor nos casos
do art. 388.
A confissão art. 389 do CPC. A confissão é a rainha das provas, ela pode ser ficta ou real, a
real é expresso reconhecimento de fato contrário. A ficta é presunção dos fatos alegados pela parte –
súmula 74 do TST– aplica-se pena de confissão pelo não comparecimento.
A confissão pode ser judicial ou extrajudicial. A judicial é feita em juízo por meio de
recolhimento pessoal. Se a parte reconhecer fato favorável ao adversário se considera confissão. A
extrajudicial deve ser objeto de verificação quanto a sua validade e higidez da manifestação de
vontade. Entende-se como não válida a confissão extrajudicial se ficar presumido que ele foi
forçado a elaborar aquele documento por pressão do empregador.
Art. 394 do CPC. Nos casos que a lei não exija prova literal
A extrajudicial não tem mesmo valor da confissão judicial. Cabe ao juiz valorar cada.
Os fatos relativos a direitos indisponíveis não são suscetíveis a confissão, não vale, como os
direitos à personalidade – 392 CPC. Art. 11, CC. Art. 439 da CLT (se assistido – maior de 16, menor
de 18)
A confissão se feita por incapaz não é reconhecida. Art. 392, parágrafo 1º, do CPC.
Art. 392, parágrafo 2º. Também
O art. 390, do CPC, diz que confissão provocada pode constar de termo pessoal. A confissão
ficta gera apenas presunção relativa dos fatos narrados – Súmula 74.
*A prova documental: documentos são objetos dos quais se extraem fatos em virtude de
símbolos. O instrumento é prova pré-constituída. São classificados em originais ou cópias. Art. 830
da CLT. O documento em cópia pode ser declarado autêntico pelo advogado, sob sua
responsabilidade. O parágrafo 1º - Se intimadas, têm que presentar cópias autenticadas. O
serventuário deve fazer a conferência e certificar a autenticidade dos documentos.
Art. 24 Lei – pessoas jurídicas de direito público são dispensadas de autenticar as provas.
Orientação jurisprudencial. 134 SDI1 da CLT.
A autenticidade do documento...
A veracidade se refere ao conteúdo do documento.
Art. 644, caput, da CLT. Questão do recibo. Art. 474, parágrafo único da CLT. Se autor
confessa em juízo receber o salário, o fato estaria comprovado.
A demonstração de acordo da jornada. Art. 59, s1º, da CLT.
A compensação da jornada de trabalho – Súmula 85 TST. Art. 549, CLT.
443, CLT – contrato de trabalho.
Art. 456, da CLT.
Súmula 12 do TST. Apenas presunção juris tantum, relativas. Então o empregado pode fazer a
demonstração do que está apontado na carteira não é bem aquilo.
As declarações constantes dos documentos assinados presumem-se verdadeiras. Quando tiver
declaração de ciência do fato, prova a ciência, incumbe art. 408, parágrafo único, do CPC.
documento público faz prova também do que o tabelião disse que ocorreu em sua presença.
art. 405 do CPC.
*Exibição de documento ou coisa: pode o juiz ordenar que parte apresente documento em seu
poder. Art. 396 o CPC. Art. 397, do CPC. Se afirmar que não tem documento em seu poder. Art.
398. o juiz não deve admitir a recusa. Art. 399.
Ao decidir o pedido reputa verdadeiro os fatos – art. 398 em 5 dias. Art. 400 CPC.
No processo de trabalho contra - incidente – não cabe recurso.
Quando art. 401 do CPC. Quando documento estiver com 3.
* Prova testemunhal: é terceiro em relação ao processo. Que presta depoimento em juízo por
ter conhecimento dos fatos. Em muitos casos é a única forma de empregado art. 442, CPC – a prova
testemunhal é sempre admissível. Art. 443 do CPC.
Pode se dizer que o inciso I, do art. 443, os fatos comprovados por documento. Muitas vezes
só por testemunha se conheça a verdade dos fatos. Pode o juiz indeferir a prova testemunhal, se já
houver confissão.
É lícita à parte provar os vícios de consentimento. Súmula 424 TST. art. 462 CLT.
Prova testemunhal quando houver começo de prova escrita. art. 444 do CPC
Admitir prova testemunhal quando materialmente não poderia obter prova escrita.
O nº máximo 3 testemunhas por parte para procedimento ordinário. art. 821 da CLT. 852, h,
parágrafo 2º, no procedimento sumaríssimo são 2 testemunhas para cada parte.
No inquérito para falta grave são 6 testemunhas para cada parte.
Havendo litisconsórcio, não cabe mais testemunhas. Pode até 3 test. quando for ordinário e 2
no p. sumaríssimo.
No caso de litisconsórcio no polo passivo, o entendimento que ´nº limite é aplicado para cada
réu, porque eles não optaram por participar do litisconsórcio.
Não há previsão...art. 825 CLT.
Art. 730 da CLT. Pena para as recusas das testemunhas.
A testemunha será intimada se parte comprovar que já comunicou a testemunha. Se ela não
quiser, fazem uma condução coercitiva.
Art. 845 da CTT – reclamante e reclamado deve aparecer em audiência acompanhado das
testemunhas, apresentado na ocasião as demais provas.
A inércia na realização da intimação da testemunha, vai importar desistência da inquirição
desta. Normalmente é advogado que vai intimar, dispensado a intimação do juízo.
A intimação deve ser feita por carta com aviso de recebimento, deve o advogado art. 495, p
primeiro. Art. 455. 454 do CPC. Art. 405CPC
Há varas do trabalho que intimam as partes ...art. 850 do CPC, não é previsto na CLT.
Art. 822 da CLT.
473, VIII, da CLT.
Súmula 89 do TST – faltas ao serviço.
Súmula 155 do TST – ausência ao serviço.
O depoimento prestado ao juízo é considerado serviço público. A testemunha não sofre perda
de salário por comparecer para testemunhar.
Quanto ao procedimento de oitiva da testemunha: esta deve ser qualificada, nos termos do art.
828 da CLT. Art. 457 do CPC. Discute qual a consequência se testemunha não tenha documento de
identidade. Pode perguntar para a parte contrária se ela conhece a testemunha.
Após a qualificação, mas antes de prestar compromisso, art. 457, p 1º CPC. Art. 447 do CPC.
Também CLT.
Art. 829 da CLT. Aplica-se subsidiariamente o CPC.
Art. 228, p 2º, do CPC – pessoa com deficiência pode prestar depoimento como os demais.
A incapacidade em razão da idade é do menor de 18 anos. Pois após essa idade pode
responder por crime de falso testemunho. O maior de 16 e menor de 18 não fica sujeito às penas de
falso testemunho, mas pode prestar testemunho.
Impedidos: art. ...juiz.
O preposto se não for representante legal da pessoa jurídica, pode ser testemunha em processo
distinto em face da mesma empresa. Pode ser preposto em um, e em outro ser testemunha, mas não
no mesmo processo.
São suspeitos inimigos da parte. Art. 829 da CLT.
É possível que testemunha mesmo tendo estas alegações de impedimento, suspeição ou
incapacidade, possam ser ouvidos pelo juiz como meros informantes. Não se aplica a ela as penas
do falso testemunho.
É possível que juiz dê mais valor ao que está sendo dito pelo informante, do que o que está
sendo dito por testemunha.
Súmula 357 do TST – testemunha. Suspeição. O simples fato de ter litigado contra o mesmo
empregador, não torna a testemunha suspeita. Não pode acontecer a troca de favores.
Testemunha pode requerer ao juiz que a escuse de depor, por motivos previstos em lei. Como
no caso de incapacidade. O juiz ouve as partes.
A testemunha não tem obrigação de depor sobre fatos que lhe causem dano.
Antes da contradita, o juiz deve advertir art. 458, p. único do CPC. A testemunha presta o
dever legal, a partir daí não pode mais ser contraditada.
Art. 459 do CPC – as perguntas devem ser formuladas diretamente pelas partes às
testemunhas. Cabe ao juiz intermediar a inquirição das testemunhas pelas partes.
Testemunha referida – mencionada em depoimento pessoal ou por outra testemunha. Pode, a
critério do juiz - art. 461, I, do CPC. Pode o juiz de ofício ou a requerimento das partes, chamar as
testemunhas referidas.
A prova pericial: a perícia é meio de prova, é essencialmente técnico. Pode indicar técnico,
um perito, que possa atuar como auxiliar do juízo. Art. 456 do CPC. Os peritos são nomeados por
órgãos técnicos.
Para verificação de impedimento art. 148 e 467 do CPC – deve informar os nomes e dados
dos profissionais que participarão da atividade. Art. 468 e 469, art. 456.
Pode ser de livre escolha do juiz nos locais que não tem cadastro.
O ônus de pagar os assistentes técnicos é da outra parte.
A prova pericial pode consistir em exame e avaliação de bem imóvel.
O juiz pode indeferir a perícia. art. 464, p 1º, do CPC.
O perito tem prazo fixado pelo juiz para realizar o laudo, se ultrapassar, pode destituir. O
perito pode se recusar, como em casos de impedimento ou suspeição.
Inspeção judicial: é meio de prova que permite contato direto com pessoa ou coisas relativas
ao fato discutido no processo. Pode o juiz inspecionar pessoas ou coisas para esclarecer sobre fatos
que interesse – de ofício ou a requerimento, art. 480 CPC, art. 482, 483, CPC. Juiz se desloca até o
local...
Concluída a diligência é feito auto circunstanciado. Cabe ao juiz conceder vista para as partes,
desse auto, com o prazo que ele conceder, em razão do princípio do contraditório.
*Sentença: é espécie do art. 831, 832, 980. ato pelo qual põe fim ao processe, decidindo ou
não o mérito. No NCPC 203, p 1º, a sentença é o pronunciamento. Art. 485, 7, põe fim ao
procedimento comum e à execução.
A extinção do processo art. 316 do CPC.
Decisão interlocutória é pronunciamento judicial – art. 203, p.2º do CPC. Ela não decide o
mérito propriamente, mas apenas um ponto controvertido incidente no curso do processo.
Os despachos são os demais pronunciamentos. Art. 20, p.3º, CPC. Não têm conteúdo
decisório.
Art. 203, p.4º, CPC.
Art. 204, CPC.
Art. 205, p.1º, CPC.
As decisões devem ser fundamentadas, art. (9?)83, IX, CF. O juiz só decide por equidade art.
766, CLT.
Hoje no NCPC fala em sentenças parciais de mérito. Isso gera problema, porque quando parte
vai recorrer, tem que fazer preparo e depósito recursal. Isso pode gerar um excesso de despesas,
principalmente para a parte reclamada. Gerando uma dificuldade de acesso ao judiciário. Teria que
analisar se não era o caso de assistência judiciária. Teria que repensar o argumento, porque a parte
que perde o pedido tem que pagar honorários, com a reforma trabalhista.
Sentenças parciais de mérito. O NCPC permite que, por exemplo, reconhecendo a prescrição,
não tenha que esperar até o final para concentrar em decisão única. Pode julgar o mérito de uma
parte específica antes e depois julga as outras. Isso é decisão parcial de mérito. Então, é decisão que
não diz respeito sobre toda a matéria. Art. 47, III, b. Haverá resolução de mérito quando o juiz
homologara transação. Não pode fazer recurso único. Para cada decisão distinta, tem que fazer
recursos distintos. Mesmo diante do princípio da unirrecorribilidade. Nessas sentenças, tem que
recorrer de cada decisão de mérito. Porque o mérito foi sendo decidido ao longo do processo, não
ficou concentrado no final.
Os requisitos da sentença: art. 832 da CLT. O nome das partes, apreciação das provas,
fundamentos da decisão. Art. 489 da CPC: relatório, com a suma do pedido, ocorrências,
fundamentos que o juiz analisa questões de fato e direito, dispositivo – relatório, fundamentação e
dispositivo.
No art. 832, i, da CLT – no sumaríssimo o relatório é dispensado. 489, CPC.
Quando a reclamatória é plúrima, não há necessidade de constar na reclamação o nome do
todos os autores.
No dispositivo tem necessidade, porque ele faz coisa julgada. Se tem título executivo judicial,
tem que saber quais são todos os credores- ter o nome dos reclamantes e reclamados. Nessa parte do
dispositivo tem que dizer quem são só devedores.
A parte da fundamentação não faz coisa julgada. O juiz pode ser na fundamentação, sintético.
A sentença que tem fundamentação objetiva/sintética, não significa que não tenha. A nulidade
está na ausência da fundamentação, porque isso impede que as partes conheçam os motivos do juiz,
para ela atacar no recurso.