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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

FÍSICA MECÂNICA
Adaptado de Halliday & Resnick 10ª Edição, Jearl Walker, Fundamentos de Física, volume 1, LTC, 2016.

SISTEMAS DE PARTÍCULAS

Centro de Massa

Quando arremessamos um objeto que possui um formato regular e uniformemente


distribuído, como uma bola por exemplo, a trajetória do seu movimento é relativamente simples de
descrever, isto é, uma parábola, como já estudamos nos lançamentos de projéteis. Mas o qual a tra-
jetória descrita quando jogamos um objeto não tão regular assim, tipo um martelo por exemplo? Para
isso precisamos estudar o centro de massa (CM) dos objetos. O centro de massa pode ser definido
da seguinte maneira:

O centro de massa de um sistema de partículas é o ponto que se mo-


ve como se toda a massa do sistema estivesse concentrada nesse
ponto e todas as forças externas estivessem aplicadas nesse ponto.

Para um sistema de partículas, matematicamente, o centro de massa (CM) é dado por:

n
m1 x1  m2 x2  m3 x3    mn xn 1
XCM 
M

M m x
i1
i i

Quando o sistema de partículas é composto de partículas em posições tridimensionais, deve-se utili-


zar a análise individual para cada eixo do sistema tridimensional, isto é:

n n n

  m z
1 1 1
xCM  mi xi yCM  mi yi zCM  i i
M M M
i1 i1 i1

Para corpos maciços (como um martelo, por exemplo) é necessário e obrigatório analisar as três di-
mensões do corpo. Neste caso podemos analisar o corpo utilizando sua massa, ou sua densidade ou
seu volume, da seguinte forma:
1 1 1
xCM = M ∫ x dm yCM = M ∫ y dm zCM = M ∫ z dm

M
ρ=
V
1 1 1
xCM = V ∫ x dv yCM = V ∫ y dv zCM = V ∫ z dv

1. A figura ao lado mostra três partículas de massas m1 = 1,2 kg,


m2 = 2,5 kg e m3 = 3,4 kg, situadas nos vértices de um triân-
gulo. Qual a localização do centro de massa (CM)? 150
m3

100

50

0 m1 50 100 m2 x
1
2. A figura ao lado, mostra três barras finas e uniformes, de y
comprimento L = 22 cm, formando um U invertido. Cada barra x
vertical tem massa de 14 g, já a barra horizontal tem massa
de 42 g. Calcule o centro de massa (CM) dessa figura e ex- L
presse seu resultado na forma de pontos cartesianos (x ; y).
L L

N
3. Na molécula de amônia (NH3) da figura ao lado, três átomos de hi-
drogênio (H) formam um triângulo equilátero, com o centro do triân-
H
x gulo a uma distância d = 9,40 x 10-11 m de cada átomo de hidrogênio.
O átomo de nitrogênio (N) está no vértice superior de uma pirâmide,
H com os três átomos de hidrogênio formando a base. A razão entre as
d
massas do nitrogênio e do hidrogênio é 13,9, e a distância nitrogênio-
H hidrogênio é L = 10,14 x 10-11 m. Determine o centro de massa (CM)
dessa molécula e expresse seu resultado na forma de pontos carte-
sianos.

A segunda lei de Newton para um Sistema de Partículas

Quando aplicamos a segunda lei de Newton para sistemas de partículas, a acelera-


ção do sistema será igual a aceleração do centro de massa (CM) do sistema e a expressão da se-
gunda lei de Newton fica da seguinte forma:

𝐹⃗𝑅 = 𝑀𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 ∙ 𝑎⃗𝐶𝑀

4. Dois patinadores, um com massa 65 kg e outro com


massa 40 kg, estão em uma pista de gelo (que não
oferece atrito) e seguram as extremidades de uma
haste de 10 m de comprimento e massa desprezível.
Os patinadores se puxam ao longo da haste até se
encontrarem. Qual a distância percorrida por cada um
dos patinadores?

5. A figura ao lado mostra um sistema de três partículas,


cada uma submetida a uma força externa diferente e
todas inicialmente em repouso. As posições são me-
didas em metros.
a) Qual a aceleração do centro de massa desse
sistema?
b) Qual o ângulo formado entre a força resultante e
o eixo das abscissas?

Momento Linear

⃗⃗) definida através da


O momento linear de uma partícula é uma grandeza vetorial (p
expressão matemática:
𝑝⃗ = 𝑚 ∙ 𝑣⃗

A segunda lei de Newton também pode ser expressa em função do momento linear
de uma partícula da seguinte forma:

“A taxa de variação com o tempo do momento de uma partícula é igual a força resul-
tante que age sobre a partícula e tem a mesma orientação que a força resultante”
2
Matematicamente pode-se escrever:
dp
⃗⃗
⃗⃗R =
F
dt

Momento Linear de um sistema de partículas

O momento linear de um sistema de partículas é igual ao produto da massa total do


sistema pela velocidade do centro de massa.

⃗⃗ = M ∙ v
P ⃗⃗CM

Conservação do Momento Linear

Em um sistema fechado (que não troca matéria com o meio externo nem possui
forças agindo sobre ele) o momento total deve ser conservado. Este pode ser considerado o enunci-
ado da conservação do momento linear ou conservação da quantidade de movimento. Matematica-
mente pode-se escrever:
𝑝⃗𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = 𝑝⃗𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙

(𝑚1 ∙ 𝑣1 + 𝑚2 ∙ 𝑣2 + ⋯ + 𝑚𝑛 ∙ 𝑣𝑛 )𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = (𝑚1 ∙ 𝑣1 + 𝑚2 ∙ 𝑣2 + ⋯ + 𝑚𝑛 ∙ 𝑣𝑛 )𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙

6. Uma série de balas, todas de massa m = 3,8 g, é disparada horizontalmente, com velocidade
v = 1100 m/s, contra um bloco de madeira de massa M = 12 kg que se encontra inicialmente
em repouso sobre uma mesa horizontal, como v
Arma m
mostra a figura que segue. Desprezando o atrito
do bloco com a mesa, qual a sua velocidade de-
pois de ser atingido por oito balas? Não há atrito

7. Um canhão de massa M = 1300 kg dispara uma bala de M


V m v
massa m = 6 kg na horizontal com uma velocidade
v = 325 m/s em ralação ao canhão, que recua (sem atri-
to) com uma velocidade V em relação à Terra. Determi-
ne a velocidade V do canhão.

8. Uma espaçonave de massa M está viajando no espaço com uma velocidade vi = 2 100 km/h
em relação ao Sol. Em um determinado instante, ejeta para trás um estágio auxiliar de massa
0,20 M com uma velocidade relativa u = 500 km/h. Qual a velocidade da espaçonave depois
que o estágio é ejetado?

9. A figura ao lado mostra dois blocos ligados por v2 v1


uma mola e apoiados em uma superfície sem atri- m2 m1
to. Os blocos, de massa m1 e m2, são afastados e
depois liberados sem velocidade inicial. Qual é a
fração da energia cinética total em cada bloco Não há atrito
depois que eles são liberados?

10. Uma bomba explode no interior de um coco de y


100o
x
massa M, inicialmente em repouso em um piso vf C vf C
sem atrito, quebrando-o em três pedaços, que vf A vf A
são arremessados horizontalmente. A figura que
segue mostra os pedaços vistos de cima. O pe- 80o
130o
daço C, com uma massa de 0,30 M, tem uma
velocidade vfC = 5,0 m/s (O índice f se refere à
50o
velocidade final do fragmento). vf B vf B
a) Qual a velocidade do fragmento B de
massa 0,20 M?
b) Qual a velocidade do fragmento A?
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Momento e Energia Cinética em Colisões

Vimos que em um sistema fechado e isolado, o momento linear total P ⃗⃗ do sistema


não pode variar, uma vez que não há forças externas atuando neste sistema.
Veremos a seguir dois tipos de colisões: colisões elásticas e colisões inelásticas.
Pode-se afirmar que, em colisões perfeitamente elásticas tanto o momento linear
como a energia cinética são conservadas. Note que a palavra “perfeitamente” é muito importante
nesta situação, pois no dia-a-dia, nas colisões entre carros, bolas de futebol em paredes, bolas de
tênis em raquetes, etc, há alguma transformação de energia cinética em outro tipo de energia, sono-
ra, térmica, luminosa, etc, neste caso diz-se que a colisão foi inelástica por não ter conservado a
energia cinética do sistema. Independentemente do tipo de colisão, se o sistema for fechado e isola-
do, o momento linear total deve ser conservado.

Colisões Colisões Colisões


Perfeitamente Perfeitamente Parcialmente
ELÁSTICAS INELÁSTICAS ELÁSTICAS
⃗⃗)
Momento linear (p Conserva Conserva Conserva
Energia Cinética (K) Conserva Conserva Não Conserva
Coeficiente de Restituição (e) e=1 e=0 0<e<1

𝑣𝑓 − 𝑣𝑓
𝐵 𝐴
𝑒=
𝑣𝑖 𝐴 − 𝑣𝑖 𝐵
Onde: e = coeficiente de restituição
𝑣𝑓 = velocidade final do corpo A
𝐴
𝑣𝑓 = velocidade final do corpo B
𝐵
𝑣𝑖 𝐴 = velocidade inicial do corpo A
𝑣𝑖 𝐵 = velocidade inicial do corpo B

Colisões simples:

Impulso (J⃗)é a grandeza física que mede a variação da quantidade de movimento


de um objeto. É causado pela ação de uma força F ⃗⃗ atuando durante um intervalo de tempo t. Uma
pequena força aplicada durante muito tempo pode provocar a mesma variação de quantidade de
movimento que uma força grande aplicada durante pouco tempo. Matematicamente a definição de
impulso pode ser escrita:
𝑡𝑓
⃗J = ∫ F
⃗⃗(t) dt
𝑡𝑖

A variação da quantidade de movimento (momento linear), também conhecido co-


mo o teorema do impulso, pode ser escrito matematicamente da seguinte forma:

⃗J = ∆p
⃗⃗ = p
⃗⃗f − p
⃗⃗i

11. Uma bola de beisebol de 140 g, em vôo horizontal com uma velocidade vi = 39 m/s, é atingida
por um rebatedor. Após abandonar o bastão, a bola viaja com velocidade vf também de 39 m/s,
porém no sentido oposto ao inicial.
a) Qual o impulso ⃗J que age sobre a bola enquanto ele estiver em contato com o bastão?
b) O tempo de impacto t para a colisão bola-bastão é de 1,2 ms, um valor típico. Qual á a
força média que age sobre a bola?
c) Qual é a aceleração média a da bola?

4
12. Ainda em relação ao problema anterior, a bola de beisebol aproxima-se do bastão com uma
velocidade vi = 39 m/s, mas agora a colisão não é frontal e a bola rebatida viaja no sentido
oposto ao inicial, porém deixa o bastão com uma velocidade vf = 45 m/s e sob um ângulo de
30º acima da horizontal. Qual é a força média exercida sobre a bola, se a colisão durar 1,2 ms?

Colisões elásticas em uma dimensão

Uma colisão elástica é um tipo especial de colisão em que a energia cinética de um


sistema de corpos que colidem é conservada. Se o sistema é fechado e isolado, o momento linear
também é conservado. Matematicamente, podemos escrever:

⃗⃗i = p
p ⃗⃗f assim como Ki = Kf

Para estas situações é possível utilizar as seguintes relações especiais:

Para alvo estacionário: v 1 f  m1  m2  v 1i ; v 2 f  2  m1  v1i


m1  m2 m1  m2

Para alvo móvel: v1f  m1  m2  v1i  2  m2  v 2i ; v 2f  2  m1  v1i  m2  m1  v 2i


m1  m2 m1  m2 m1  m2 m1  m2

13. Duas esferas de metal, suspensas por fios verticais, estão


inicialmente em contato, como mostra a figura que segue.
A esfera 1, com massa m1 = 30 g, é puxada para a es-
querda até uma altura h1 = 8,0 cm e, então, liberada. Após
descer, ela sofre uma colisão elástica com a esfera 2, cuja
massa é m2 = 75 g.
a) Qual é a velocidade v1f da esfera 1, imediatamente
após a colisão? h1
b) Que altura h’1 atinge a esfera 1 ao retornar para a h2

esquerda, após a colisão? m1 m1


c) Qual a velocidade v2f da esfera 2, imediatamente
após a colisão?
d) Que altura h2 atinge a esfera 2 após a colisão?

14. Em um reator nuclear, nêutrons rápidos recém-emitidos devem ter suas velocidades diminuí-
das, antes de poder participara efetivamente no processo de reação em cadeia. Isto é feito
permitindo-lhes colidir com os núcleos de átomos em um moderador.
a) De que fração se reduz a energia cinética de um nêutron (de massa m 1) em uma colisão
elástica frontal com um núcleo de massa m2, inicialmente em repouso?
b) Estime esta fração para o chumbo, o carbono, e o hidrogênio. As razões para as massas
𝑚
nuclear e a massa do neutro (= 𝑚2 ) para esses núcleos são 206 para o chumbo, 12 para
1
o carbono e cerca de 1 para o hidrogênio.

d 15. Um deslizador alvo, cuja massa m2 é de 350 g, está em


v2i
repouso em um trilho de ar, a uma distância d = 53 cm
x
m1 do fim do trilho. Um deslizador projétil, cuja massa m1 é
m2
(a) de 590 g, aproxima-se do alvo com velocidade v1i = – 75
v1f v2f cm/s e colide elasticamente com ele, como indica a figu-
x ra a seguir. O deslizador alvo é devolvido elasticamente
m1 m2 por uma mola curta no final do trilho e encontra o projétil
x pela segunda vez, como indica a figura seguinte. A que
distância no final do trilho ocorre esta segunda colisão.
d
(b)

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Colisões inelásticas em uma dimensão

Em uma colisão inelástica de dois corpos, a energia cinética do sistema não é con-
servada, porém, se o sistema for fechado e isolado, o momento linear total do mesmo será conserva-
do. Dessa forma podemos escrever matematicamente para esta situação:

⃗⃗i = p
p ⃗⃗f porém Ki ≠ Kf
  
P p1i  p 2i
v CM  
m1  m2 m1  m2

mM
v 2  g  h (pêndulo balístico)
m

16. Um pêndulo balístico é um dispositivo que foi usado para me-


dir as velocidades de projéteis, antes que se desenvolvessem
dispositivos eletrônicos de medição. Este pêndulo consiste
em um grande bloco de madeira de massa M = 5,4 kg, pen-
durado por dois fios longos. Uma bala de massa m = 9,5 g é
disparada para dentro do bloco, parando rapidamente. Então,
o bloco + a bala deslocam-se para cima, seu centro de massa
elevando-se de uma distância vertical h = 6,3 cm, antes que o
pêndulo pare momentaneamente ao final de seu arco.
a) Qual era a velocidade v da bala, imediatamente antes M
da colisão? m
h
b) Qual a energia cinética inicial da bala? Quanto dessa
v
energia permanece como energia mecânica do pêndulo
em movimento?
m1 17. Um mestre em caratê bate para baixo com seu punho (de
massa m1 = 0,70 kg), quebrando uma prancha de 0,14 kg,
conforme figura que segue. Ele, então, faz o mesmo a um
m2
bloco de concreto de 3,2 kg. As constantes elásticas k para
v o dobramento são 4,1 . 104 N/m para a prancha e 2,6 . 106
(a) N/m para o bloco. A quebra ocorre a uma deflexão d de 16
mm para a prancha e 1,1 mm para o bloco.
a) Imediatamente antes que a prancha e o bloco se que-
brem, qual é a energia armazenada em cada um?
b) Que velocidade v do punho é necessária para quebrar
v
(b)
a prancha e o bloco? Suponha que a energia mecâni-
ca seja conservada durante o dobramento, que o pu-
nho e o objeto atingido parem imediatamente antes da
quebra e que a colisão punho-objeto, no início do do-
d bramento, seja perfeitamente inelástica.
(c)

Colisões em duas dimensões


y
18. O esquema ao lado mostra um projétil m1 com momento linear
v2f
inicial 6 kg.m/s na direção do eixo x e no sentido positivo do eixo.
b
Depois de colidir elasticamente de raspão com um alvo m2 inici- m2
2
almente em repouso, o projétil adquire momento linear final igual x
a (4î − 3ĵ) kg.m/s. Determine o momento linear final do alvo e os m1 v1i 1
ângulos 1 e 2 que aparecem na figura.
v1f

6
19. Dois patinadores colidem e abraçam-se em uma colisão mA
perfeitamente inelástica, ou seja, eles permanecem uni-
Y (norte)
dos após o impacto, conforme sugere a figura que se- vA
gue, onde a origem é colocada no ponto de colisão. Al-
M = m A + mB
fred, cuja massa mA é 83 kg, está deslocando-se origi-
nalmente para o leste com velocidade vA = 6,2 km/h.
v
Bárbara, cuja massa 55 kg, está originalmente deslo- vB 
cando-se para o norte com velocidade vB = 7,8 km/h. mB
a) Qual a velocidade v do casal após o impacto?
b) Qual a velocidade do centro de massa dos dois
patinadores, antes e depois da colisão? X (leste)

20. Um núcleo radioativo de urânio – 235 decai espontaneamente para tório – 231 pela emissão de
uma partícula alfa:
235
U   + 231Th
A partícula alfa (m = 4,00 u) tem uma energia cinética K de 4,60 MeV. Qual é a energia cinética
do núcleo de tório – 231 que recua (mTh = 231 u)?

21. Uma reação nuclear de grande importância para a geração de energia por fusão nuclear é a
assim chamada reação d-d, para a qual uma das formas é:

d+dt+p

As partículas representadas por tais letras são todas isótopos do hidrogênio, com as seguintes
propriedades:
y

Símbolos Nome Massa


1
p H Próton mp = 1,00783 u d
d x
2
d H Dêuteron md = 2,01410 u
3 Antes
t H Tríton mt = 3,01605 u
y
a) Quanto de energia aparece devido a variação de massa m que
ocorre nesta reação?
p
b) Um dêuteron de energia cinética Kd = 1,50 MeV atinge um dêu-
teron em repouso, iniciando a reação. Observa-se que um pró-
x
ton se afasta a um ângulo de 90º com a direção de incidência, 
com uma energia cinética de 3,39 MeV. Qual é a energia cinéti- t
ca do tríton? Depois

c) A que ângulo  com a direção de incidência emerge o tríton?

Algumas Definições e Leis da Mecânica Clássica


Lei ou Definição Partícula Única Sistema de partículas

Segunda lei de Newton ⃗⃗ = m ∙ a⃗⃗


∑F ⃗⃗externas = M ∙ a⃗⃗CM
∑F

Momento linear ⃗⃗ = m ∙ v
p ⃗⃗ ⃗⃗ = M ∙ v
P ⃗⃗CM
dp
⃗⃗ ⃗⃗
dP
Segunda lei de Newton ⃗⃗ =
∑F ∑ ⃗F⃗externas =
dt dt
Teorema do trabalho-energia cinética τ = ∆K

7
GABARITO

1. xcm = 82,8 cm ; ycm = 57,5 cm b) – 9100N 17. a) prancha = 5,248 J


2. xcm = 11 cm ; ycm = – 4,4 cm c) – 6,5 . 104 m/s² bloco 1,573 J
3. xCM = 0 ⃗⃗ = − 9096,6 î + 2625 ̂j
12. F b) prancha v = 4,2 m/s
yCM = 8,16 . 10-12 m 13. a) 0,537 m/s bloco v = 5,0 m/s
zCM = 1,89 . 10-11 m b) 0,0147 m 18. ⃗p⃗2f = (2î + 3ĵ)
4. dM = 3,8 m ; dm = 6,2 m c) 0,715 m/s 1 = 53,13o
5. 1,16 m/s² e 27,2º d) 0,2612 m 2 = 33,69o
6. 2,8 m/s 19. a) 4,86 km/h ;  = 40º
4 m1 m2
7. – 1,5 m/s 14. a) frac  b) – 0,50
8. 2225 km/h
𝑚2
m1  m2 2 20. 79,2 keV
9. 𝑓𝑟𝑎𝑐1 = b) chumbo 1,9% 21. a) 4,03 MeV
𝑚1 +𝑚2
𝑚1 carbono 28% b) 2,14 MeV
𝑓𝑟𝑎𝑐2 =
𝑚1 +𝑚2 hidrogênio 100% c) – 46,7º
10. a) vfB = 9,64 m/s 15. x = 35 cm
b) vfA = 3,00 m/s 16. a) 630 m/s
11. a) – 10,92 kg.m/s b) K = 1900 J ; EM = 3,3 J

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