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POSSIBILIDADES DO USO DE HIDROGEL AGRÍCOLA NO

PLANTIO DE MUDAS DE CAJUEIRO ANÃO PRECOCE

Francisco Mavignier Cavalcante França


Instituto Centec, 2016

1. INTRODUÇÃO

Um dos problemas verificados no cultivo racional de cajueiros é o índice


de pega das mudas enxertadas, seja em sacos plásticos, pesando 2,5 kg, ou
em tubetes, pesando de 250 a 300 g (CORRÊA, 2001). A partir de coeficientes
técnicos da Embrapa Agroindústria Tropical constata-se que gira em torno de
15% a perda de mudas no campo quando o cultivo é feito em regime de
sequeiro (Oliveira, 2012).
No entanto, com base em relatos colhidos junto aos viveiristas e
produtores dos polos de produção de caju do Piauí, constata-se que o índice
de pega das mudas de cajueiro é muito inferior ao informado pela Embrapa.
Tomando como referência o pronunciamento do presidente da APSEM
quanto ao Programa de Distribuição de Mudas de Cajueiro do Estado do Piauí,
quando diz que:

... em atendimento aos convênios e contratos, no período


de 2004 a 2010, onde participaram do projeto como
parceiros, além da Codevasf, as instituições como
Secretaria Estadual do Desenvolvimento Rural,
Coordenadoria de Combate à Pobreza Rural, Ministério
da Agricultura e Associações de Pequenos Agricultores
Familiares, foram distribuídas 7.600.000 mudas de caju
anão precoce (SILVA, 2010).

Considerando que o aumento na área plantada com cajueiro anão


precoce no período de 2004-2010 foi, segundo o IBGE, de 14.238 ha.
Constata-se que foram necessárias 533 mudas por hectare, ou seja, houve um
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índice de pega de apenas 38,3% (204 mudas por hectare para um
espaçamento 7 m x 7 m). Adotando-se o parâmetro da Embrapa, que admite
uma perda normal de 15% das mudas, o índice de pega no Piauí passaria para
45,0%, ainda muito elevado.
Vários fatores contribuíram para este baixo desempenho. Os mais
importantes foram: regime irregular de chuvas nas zonas de produção, falta de
assistência técnica adequada e de seleção de áreas inapropriadas para plantio.
Em face destes problemas as instituições piauienses ligadas à cajucultura vêm
envidando esforços para minimizar tais problemas. Nos últimos anos, a seleção
dos municípios e dos cajucultores vem sendo feito com mais critério, inclusive,
com apoio de agentes de assistência técnica. No entanto, o problema maior –
irregularidades climáticas e veranicos – ainda é o maior responsável pela perda
de mudas na fase de plantio.
Para enfrentar este último problema, as lideranças institucionais do Piauí
estão apostando na aplicação do hidrogel quando do plantio das mudas de
cajueiro. Hidrogel agrícola é um polímero elaborado a base de potássio que
aumenta consideravelmente a capacidade do solo em reter água e nutrientes.
Segundo Wofford Jr. & Koski (1990) apud Azevedo et al. (2002), “o
surgimento dos hidrogéis a base de poliacrilamida, se deu na década de 50 por
uma empresa americana. Na época, a capacidade de retenção de água
deionizada não ultrapassava 20 vezes a sua massa. Com a expiração da
patente nos anos 70, uma empresa britânica melhorou as propriedades de
retenção de água do polímero, elevando a capacidade de retenção de 20 para
40 vezes e, em 1982, de 40 para 400 vezes. No entanto, o produto não teve
êxito, como esperado, principalmente pelo preço ser elevado, o que
inviabilizava a sua utilização na agricultura e também pela escassez de
pesquisas para fomentar as recomendações de uso e aplicação dos hidrogéis
para fins agrícolas”.
O mesmo autor assevera, ainda, que para comprovar a eficiência dos
hidrogéis como condicionadores de solo e, principalmente, como um produto
que tem a capacidade de reter e disponibilizar água para os cultivos agrícolas,
além de aumentar a capacidade de armazenamento de água do solo onde os

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hidrogéis são adicionados, inúmeros trabalhos foram desenvolvidos, no âmbito
internacional, a partir dos anos 80 do século passado.
No Brasil, as pesquisas focadas no uso do hidrogel têm se concentrado,
nos últimos anos, nas explorações de eucalipto para reflorestamento e café.
Não foram encontrados estudos para o cultivo de cajueiro. No entanto,
cajucultores do Polo Picos-Pio IX estão se articulando para iniciarem estudos e
pesquisas objetivando a utilização do hidrogel agrícola nas covas com mudas
(sacos plásticos ou tubetes) de cajueiro anão precoce a fim de reduzir a
mortalidade das plantas e assegurar o crescimento vigoroso do cajueiro com
custos mais baixo.
Este esforço está sendo capitaneado pela Codevasf, APSEN, Embrapa
Meio Norte e Secretaria do Desenvolvimento Rural do Estado do Piauí,
inclusive já há disposição de se implantar experimentos científicos para
identificar os tratamentos e manejos mais viáveis para o plantio de mudas de
cajueiro anão precoce.
A propósito do advento da tecnologia do hidrogel no Piauí, durante visita
às fábricas de suco de caju e cajuína no município de Picos, o governador
Wilson Martins anunciou uma nova esperança para os produtores da região: o
hidrogel. Trata-se de uma substância líquida que consegue absorver o que tiver
de umidade ao redor da planta para transformar em água para a sua
sobrevivência. A experiência está sendo desenvolvida com 200 mudas de caju.
A partir do resultado alcançado será feito um planejamento para encontrar a
melhor forma de fornecer a tecnologia aos agricultores familiares que sofrem
todos os anos com as consequências da seca (Coordenadoria de
Comunicação do Governo de Estado do Piauí, 26/08/2011).
Assim, este informe objetiva fornecer as informações básicas
disponíveis na literatura e em outros meios de divulgação para subsidiar os
esforços de pesquisa e experimentação a serem implantados para o cultivo do
cajueiro anão precoce em bases mais competitivas no Estado do Piauí.

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2. CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

2.1 O que é hidrogel agrícola

Hidrogel é um polímero superabsorvente de água que, quando é


incorporado ao solo ou substrato, libera a água conforme as necessidades da
planta. Segundo Azevedo et al. (2002), a adição de hidrogéis no solo otimiza a
disponibilidade de água, reduz as perdas por percolação e lixiviação de
nutrientes e melhora a aeração e drenagem do solo, acelerando o
desenvolvimento do sistema radicular e da parte aérea das plantas. Quando o
polímero é de alta qualidade e pureza tem a capacidade de absorver de 200 a
400 vezes seu peso em água. Quando utilizado no plantio, a granulometria tem
grande importância por determinar a liberação da água para as raízes da
planta.
O hidrogel, em seu uso agrícola, é mais adequado para nas seguintes
situações:

 Plantio em solos arenosos


 Plantio em áreas com elevados déficit hídrico
 Plantio em encostas de morros
 Paisagismo em terraços
 Revegetação e recuperação de solos degradados e contaminados
 Recuperação de aterros sanitários e minas

É especialmente importante em plantios feitos em zonas semiáridas,


sobretudo, quando a agricultura é praticada em regime de sequeiro.

2.2 Tipos de hidrogel e usos

Para uso na agricultura comercial, paisagismo e jardinagem existem três


tipos básicos do produto caracterizados pela granulometria. Para a agricultura
de pequeno porte o hidrogel recomendado deve ter granulometria de 1,0 a 2,0
mm conforme é mostrado na Figura 1.
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É amplamente utilizado na
horticultura, fruticultura,
gramado e silvicultura.
Hidrogel hidratado Hidrogel seco

Figura 1. Informações técnicas do hidrogel com glanulometria de 1,0 a 2,0 mm

Para uso na agricultura mecanizada é recomenda o hidrogel com


granulometria de 2,0 a 4,0 mm, conforme apresentado na Figura 2.

É usado como um suplemento em misturas de


substratos, em recipientes grandes e
maquinaria agrícola, normalmente pellets ou
dispersa sementes no solo.

Figura 2. Informações técnicas do hidrogel com glanulometria de 2,0 a 4,0 mm

Para fins decorativos, o hidrogel deverá ter a forma de esferas, conforme


é mostrado na Figura 3.

Este tipo de hidrogel é para uso decorativo.


Ideal para vasos e pode adicionar-se cor ao
gosto do usuário.

Figura 3. Informações técnicas do hidrogel para fins decorativos

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2.4 Benefícios do Hidrogel para o Solo e para a Planta

a) Benefício para o solo

 Reduz perdas de água por percolação e evaporação


 Reduz a quantidade de água utilizada na irrigação ou aguação
 Aumenta a capacidade de retenção de água do solo por vários anos
 Reduz o número de turnos de irrigação em até 50%
 Melhora a aeração e as propriedades físicas do solo
 Reduz a compactação do solo
 Absorve fertilizantes solúveis e de liberação lenta
 Reduz a lixiviação de nutrientes
 Reduz a evaporação da área trabalhada com hidrogel
 Não é tóxico nem prejudicial ao meio ambiente

b) Benefícios para a planta

 Reduz o estresse hídrico da planta


 Aumenta a germinação de sementes e a pega de mudas
 Disponibiliza maior quantidade de fertilizantes
 Proporciona maior velocidade de crescimento da planta
 Proporciona maior enraizamento
 Reduz a mortalidade das plantas e das mudas transplantadas

2.5 Desvantagens e Cuidados a Serem Observados

A maior desvantagem atual do uso do hidrogel é a necessidade de


manejo mais acurado no plantio e a falta de conhecimento técnicos, tanto do
extensionista como do agricultor. Com a divulgação dessa inovação
tecnológica e com os resultados dos experimentos que deverão ser realizados,
serão conhecidas possíveis desvantagens ou cuidados quanto ao uso do
hidrogel. Na atualidade, a pouca literatura disponível sinalizam para as
questões a seguir:
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 Falta de divulgação (dias de campo, unidades demonstrativas, etc.)
do uso do hidrogel na agricultura
 Falta de capacitação dos extensionistas e agricultores
 Falta de pesquisas experimentais sobre a utilização do hidrogel na
agricultura
 Retirar o plástico ou o tubete que contém a muda, durante a
operação, com cuidado para não desestruturar o enraizamento da
muda.
 Não colocar fertilizante na água de hidratação.
 Não colocar hidrogel no fundo da cova
 Seguir rigorosamente as orientações de manejo da planta com
hidrogel.

2.6 Meio Ambiente e Toxidade

Poucos polímeros, comercialmente importantes, possuem propriedades


tóxicas, de modo que se usa os polímeros numa grande variedade de
aplicações de embalagem de alimentos para uso médico, inclusive em pasta
dental. A possibilidade de um nível tóxico ao homem e ao meio ambiente é
pouco provável quando o polímeros super absorventes é usado na agrícultura
por ser feito com base em acrilamida e absorver 330-400 vezes o seu peso em
água. Assim, é degradável e dilui-se livremente em qualquer proporção.
Wallace et al. (1986) afirmaram que os produtos finais da dissociação
dos hidrogéis são: dióxido de carbono, água e amoníaco e, portanto confirmam
que não existe nenhum problema relacionado à toxidade residual.

3. EXPERIÊNCIAS MAIS RELEVANTES NA AGRICULTURA COMERCIAL

O Quadro 1 foi elaborado a partir de pesquisa bibliográfica feita junto à


Embrapa, ao Portal de Periódicos da Capes (literatura internacional), ao
Google Acadêmico, à Internet, ao Banco de Teses da Capes, além do site do
fabricante do Hidrogel e de revendedores do produto. A pesquisa foi

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direcionada para o uso do hidrogel agrícola aplicado no plantio de árvores,
especialmente, frutíferas.
Dessa forma, encontraram-se alguns indicadores dispersos, porém
relevantes para orientar estudos experimentais do plantio de mudas de cajueiro
anão precoce no Estado do Piauí.

Quadro 1. Plantio de mudas de árvores de valor econômico com a utilização do


hidrogel com partículas de 1,0-2,0 mm na fase de semeadura

Framboes
Eventos Seringueira Mangueira Laranjeira Açaízeiro
a (Chile)

Quantidade de 10g por


14g por
hidrogel em pó (1.0- 5g por cova ... cova ...
cova
2.0 mm)
Hidrogel hidratado 3 l/cova
1,5 l/cova ... 4 l/cova ...
(40 min.)

Manejo do gel com o Homoge- Homoge- Homoge- Homoge- Homoge-


substrato (terra) neizar neizar neizar neizar neizar

Envolvimento da
50-80% com
muda com o gel
uma camada ... ... ... ...
misturado com o
de 2 cm
substrato
Redução no uso da ...
20 a 50% ... ... ...
água
Frequência da rega
20 dias ... ... 21 dias ...
da muda
Crescimento da ...
planta acima do 30 a 40% ... ... ...
normal
Efeito esponja do ...
Até três anos ... ... ...
hidrogel
Ganhos de ...
... 65% ... ...
produtividade
% de mudas que ...
... ... ... 91%
sobreviveram
Fontes: PINTO et al. (2011), FERREIRA (2011), AZEVEDO (2002), TODAFRUTA (2012)

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4. SUGESTÕES A SEREM CONSIDERADAS PARA USO NO PLANTIO DE
MUDAS DE CAJUEIRO ANÃO PRECOCE NO PIAUÍ

As sugestões aqui apresentadas não têm rigor cientifico, pois são


resultantes de deduções do autor feitas a partir de vários estudos sobre a
utilização do hidrogel em tipos diferentes de plantas arbóreas, sobretudo,
frutíferas. Sugere-se, portanto, que os leitores analisem tais sugestões apenas
como subsídios para suas decisões de uso do hidrogel ou mesmo de
montagem de experimento com rigor científico. Assim, as sugestões a seguir
apresentadas foram eleitas por terem apresentado alta frequência nos estudos
analisados:

 Hidrogel com partículas medindo 1,0 a 2,0 mm


 Considerar a capacidade de absorção de 300 vezes em água potável
 Fazer a mistura adequada de subtrato (solo) com o hidrogel
expandido, conforme Quadro 2.
 Mudas em sacos de 2,5 kg ou em tubetes de 250 a 300 g (Figura 4)
 Plantio em qualquer época do ano
 Hidratar o hidrogel uma hora antes do plantio
 Logo após o plantio fazer uma rega para saturar o hidrogel e eliminar
possíveis bolsas de ar
 Covas de tamanho variando de 30x30x30cm até 50x50x50cm
conforme o tipo de solo
 Não colocar hidrogel no fundo da cova, apenas em redor da área de
raiz.

Nas pesquisas de campo realizada, em 2012, no Polo Picos-Pio IX,


identificou-se um cajucultor que está testando o hidrogel em sua propriedade
na base de 8 gramas de hidrogel 1,0-2,0mm por cova de cajueiro anão
precoce.

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Figura 4. Mudas enxertadas produzidas em tubete e saco plástico.

Os coeficientes técnicos apresentados no Quadro 2 foram fornecidos por


uma empresa vendedora de Hidrogel, sediada no México. Tais informações
não devem ter sido resultados de experimentos científicos e sim das
experiências dos técnicos de referida empresa. No entanto, para o baixo
volume de informações que se dispõe aqui no Brasil, já é uma boa referência
para se trabalhar com hidrogel.

Quadro 2. Coeficientes técnicos para calcular a quantidade de hidrogel em


função da característica do plantio

Altura da Área
Substrato Hidrogel Caule Hidrogel Hidrogel Hidrogel
planta cova
(litro) Seco (g) (cm) seco (g) seco (g) seco (g)
(cm) (m³)
1 3 2,5 30 60 15 0,4 65
2 5 5,0 60 100 30 0,6 100
5 10 7,5 90 150 50 1,0 110
10 15 10,0 175 200 65 2,0 200
20 30 15,0 260 300 100
30 50 20,0 350
40 60
50 70
100 150
200 280
Fonte: http://www.hidrogelmex.com/quienes_somos.html

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Para a realização de experimentos científicos a fim de testar os tipos de
manejo no plantio de mudas de cajueiro anão precoce (sequeiro ou irrigado)
que sejam os mais adequados e economicamente viáveis, sugere-se
considerar os seguintes atributos a serem considerados nos tratamentos:

 Tipo de solo: argiloso e arenoso


 Tipo de muda: em saco plástico e em tubete
 Frequência do turno de rega
 Mês do plantio
 Tipos de clones
 Idade da muda
 Quantidade de hidrogel
 Níveis de umidade
 Dimensões da cova

2.7 Preços e formas de aquisição

A tecnologia de aplicação do hidrogel foi desenvolvida e patenteada pela


empresa brasileira Hydroplan-EB. Várias empresas brasileiras tem a
representação da Hydroplan-EB para a comercialização do produto. Os
revendedores, concentrados em São Paulo, entregam o hidrogel em qualquer
parte do Brasil com o acréscimo do frete. As compras poderão ser feita via
internet.
O preço de um quilo de hidrogel para uso agrícola varia de R$ 25,00 a
30,00 em São Paulo. Há embalagens de 250 g, 2 kg e 12 kg. Segundo Ferreira
(2011), “o gel para plantio custo R$ 29,00/kg e pode ser aplicado em 600
plantas, gerando um custo de R$ 0,12 a 0,15 por planta”, sem considerar a
mão de obra.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROS, L.M.; PIMENTEL, C.R.M.; CORREA, M.P.F.; MESQUITA, A.L.M. Recomendações


técnicas para a cultura do cajueiro-anão-precoce. Fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, 1993. 65p.
(EMBRAPA - CNPAT. Circular Técnica, 1).

CORRÊA, M. P. F. et al. Coeficientes técnicos para produção de mudas enxertadas de


cajueiro anão precoce em tubetes. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, Comunicado
Técnico n. 58, maio/2001.

FERREIRA, M. C. Hidrogel reduz frequência de irrigação e potencializa seu efeito. São Paulo:
Grupo Polifer, 2011.

GOVERNO DE ESTADO DO PIAUÍ. Governo investe em pesquisa para diminuir as perdas


dos produtores com a estiagem. Teresina: Notícias, Coordenadoria de Comunicação, 2012.

OLIVEIRA, V. H. Coeficientes técnicos. Obtido em: < www.cajucultura.com.br>. Acessado


em: 25.ago.2012.

PINTO, M. B. at al. Análise do efeito do uso de hidrogel na sobrevivência de espécies


arbóreas nativas. Unicamp: Campinas, 2011. (pôster).

SILVA, Ramilson, N. B. Nota de esclarecimento à CPI. Teresina: APSEM, 2010. Obtido em:
http://www.portalaz.com.br/noticia/geral/200943_presidente_de_associacao_de_produtor
es_de_sementes_fala_de_relatorio_de_cpi.html Acesado em: 20.ago.2012.

TODAFRUTA. Hidrogel. Edição de 24/08/2012. Entrevista com Ana Carolina Marotti.

TORNADO. Hidrogel México. Obtido em http://www.hidrogelmex.com/quienes_somos.html.


Acessado em: 20.ago.2012.

WALLACE, A.; WALLACE, G.A. Effect of polymer soil conditioners on emergence of tomato
seedlings. Soil Science, v.141, n.5, p.321-323, 1986.

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