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(ZAGHENI, Guido. O projeto de “Cristandade”: modelo de relacionamento entre Igreja e o Mundo.

In: A Idade Contemporânea: curso de história da Igreja. São Paulo: Paulus, 1999, p. 21-86.).

1. O projeto de “Cristandade”: modelo de relacionamento entre Igreja e o Mundo.

1.1 A Restauração

- Após Revolução Francesa, a Europa encontrava-se em desordem: política, cultural e religiosa;


- Queda do Antigo Regime; buscava-se restabelecer os princípios de autoridade;
- Idade Moderna, coexistiram permanências do mundo medieval e elementos
que formaram as bases do sistema capitalista. A economia agrária, a
persistência das relações de servidão, os privilégios da nobreza, os valores
sociais baseados na tradição, no sangue, e a apropriação privada do Estado
eram aspectos do mundo medieval. Mas, paralelamente, profundas
transformações sociais e culturais ocorriam nesse período de transição:
mudaram as relações entre os diferentes grupos sociais, as visões do mundo e
as crenças, outras formas de trabalho, de poder.
- Constituem aspectos fundamentais desse mundo moderno os processos de
formação dos Estados Nacionais e do absolutismo real; o Renascimento
Cultural e as reformas religiosas; a expansão do comércio e das manufaturas e
a formação de impérios coloniais europeus com a Expansão Marítima.

1.1.1 A Restauração como estado de espírito

- Congresso de Viena (1815) – ponto de partida do processo de restauração/Reconstruir a Europa


do Antigo Regime (simbiose entre Igreja e Estado).
- Os princípios de LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE – modificaram as regras de
convivência e tornando instável a política e o social.

- […] a harmonização das leis estatais com as normas canônicas e a volta à estreita relação entre
trono e altar, para a afirmação de uma sociedade oficialmente cristã, constituíam uma hipótese
com pouca probabilidade de aceitação geral. (p. 22).
- Revolução Industrial: aumento da população, urbanização, novas tecnologias (ferrovia,
iluminação a gás), mudanças na concepção e organização do trabalho; trabalho de mulheres e
crianças/profundas transformações sócias transformações sociais;
- Economia capitalista em ascensão; O acúmulo de riqueza que provinha do comércio
de produtos industrializados das fábricas europeias. Enorme capacidade de
transformação da natureza, por meio da utilização cada vez mais de
máquinas movidas à vapor, gerando uma grande produção onde a
multiplicação dos lucros era cada vez maior.
- “No campo religioso, tendia-se a reproduzir a sociedade oficialmente cristã mediante a aplicação
de sansões civis às censuras impostas pelos bispos e através de uma pastoral baseada na coerção:
mas esse método colidia com o sentimento anticlerical. […], o que provocava no clero um
desassossego crescente e a tendência a ler o mundo como “descristianizado” e afastado da
verdadeira religião.” (p. 23).
- Prática sacramental – um hábito social/Prática religiosa carregada de superstições/Formação
religiosa/vida moral: marcada pelo concubinato e numerosos filhos ilegítimos;(ler nota de rodapé
8).
- Missões populares/restauração das velhas ordens religiosas/florescimento de novas ordens
dedicadas ao apostolado;
- “Amizade Católica” (1817): sociedade secreta católica/difusão de livros edificantes/França e
Itália.

1.1.2 Das revoluções à Restauração

- Leão XII (1823-1829): - buscava-se redefinir o papel da Igreja no conjunto da nova sociedade
europeia; estabelecer a ordem, hierarquia e harmonia entre as diferentes classes sociais.
-“[…] a Igreja deixava para trás o tumultuado período das revoluções […]. Isso inicialmente a levou
a compartilhar, com as diversas nações, o empenho pela reconstrução de uma ordem social
inspirada na exaltação da ideia de autoridade e na busca dos instrumentos políticos e culturais
aptos a garantir essa sua posição;” (p. 24-25).
- Sistema liberal em oposição a função social da Igreja e aos valores do cristianismo. (ler nota 13.).
- Período revolucionário: visto como “um abismo” social.
- “ A descristianização violenta acarretada pelo período revolucionário era considerado o último elo
do secular que, iniciado com a reforma protestante, havia tirado da Igreja a autoridade sobre a
sociedade, fazendo que o mundo se precipitasse no precipício da desordem e da descrença. […] Só
uma Restauração dos princípios e dos valores indicados pelo magistério eclesiástico poderia
permitir que os homens reencontrassem o caminho para uma convivência social e pacífica.” (p. 25).
- Catolicismo versus mundo moderno.

1.1.3 Os homens da Restauração


 Joseph de Maistre (1753-1821) – de família burguesa, recebeu educação jesuíta, doutorou-se
em direito, aproximou-se do iluminismo, foi filiado a maçonaria e defendeu a infalibilidade
do papa;
 Félicité de Lamennais (1782-1854) – família de comerciantes, ultramontanista (1817-1826),
catolicismo liberal;
- Período ultramontano (1817-1826): caracteriza-se por um autoritarismo atribuído à Igreja.
- Jornal Avenir, lema “Deus e Liberdade”; (Ler p. 26-31)
- Ultramontanismo (Ler: MATOS, Henrique Cristiano José de. Caminhando pela história da Igreja:
uma orientação para iniciantes, v. 3. Belo Horizonte: O Lutador, 1996, p. 41-46).

1.1.4 A Restauração como recomposição do “Corpus Ecclesiae”

- “ O Congresso de Viena (1814-1815), celebrado com a finalidade de pôr ordem na Europa,


depois da confusão revolucionária e do despotismo napoleônico, revelou-se uma complicada novela
de ambições e cobiça. As grandes potências (Áustria, Inglaterra, França, Rússia e Prússia), de
fato, querendo dar uma “arrumação definitiva” à Europa e impedir a explosão de perigosos
conflitos entre as nações, estabeleceram o princípio de legitimidade e constituíram a Santa Aliança,
sem levar em conta os interesses dos Estados menores e as idéias de soberania popular e de regime
constitucional, que havia se espalhado quase por toda a parte.” (p. 32).
- Os espaços geográficos/espaços de poder e dominação/construções humanas.
- Itália – dividida em oito Estados, sob a influência da Áustria. Movimento de unificação
reivindicado pelo segmento burguês. Sofre agitações revolucionárias e o desencontro entre Igreja e
Estado.
- Leão XII (1823) – iniciou ampla obra de restauração, importantes medidas econômicas, reformas
no campo educacional/universidades, reordenação administrativa, territorial e judiciária, reformas
das ordens regulares e convocou o jubileu de 1825.
- “Este trabalho de reorganização da vida social, civil e religiosa, tal como foi realizada em Roma
e no Estado Pontifício, teve que ser implantado em todas as nações européias e Roma acompanhou
de maneira muito atenta as mudanças operadas nas várias dioceses.” (p. 34). ler as notas 28-32.
a) A reorganização das dioceses e das paróquias.
b) O empenho pela vida espiritual do povo.
c) A reconstrução dos seminários.
d) A restauração das ordens religiosas.
- “Desse modo, na primeira metade do século XIX, as novas fundações religiosas orientavam-se
para a vida religiosa mais ativa. O Estado tirava vantagem dessa situação, pois passava a contar com
notáveis forças para desempenhar tarefas que, de outro modo, não poderia suprir; e, além do mais, a
custo muito baixo. Para a Igreja também havia vantagem dessa situação, pois contaria com uma
presença capilar na sociedade: presença que não seria possível através dos mosteiros tradicionais.
[…]. Nascia uma assim uma Igreja centrada e organizada em torno de alguns pólos: o bispo, o clero
diocesano e a paróquia.” (p. 40).

1.2 Da Restauração à ideologia de cristandade


1.2.1 As raízes históricas da ideologia de cristandade

- “ A ideologia de cristandade é o modelo cultural dominante de que serviu a Igreja para definir a
sua relação com o mundo e com a sociedade: esse modelo, que tinha sua raízes no canonismo
medieval e na reforma gregoriana e encontrava na eclesiologia tridentina uma especial adaptação à
situação, tornou-se “ativo” a partir da segunda metade do século XVIII, permanecendo operante até
o Vaticano II.” (p. 41).
- “[…], depois de ter experimentado a crise definitiva da sociedade cristã do ancien régime, eles
acentuam a visão negativa sobre a nova forma de sociedade e propõem o modelo de cristandade
como o único caminho que restava.” (p. 41).

1.2.2 A ideologia de cristandade em alguns autores da época

- Cristandade medieval: mito a ser reatualizado;


- “Em 1799, G. F. Nocalis escrevendo Die Christenheit oder Europa, propunha o retorno ao modelo
medieval, àquele período em que a Europa cristã era cristã porque o papa dirigia e controlava o
comportamento dos indivíduos e dos povos, antes que o pensamento de Lutero, tirando o senso de
autoridade do papa, introduzisse na civilização européia uma instabilidade permanente. Tratava-se
de uma reconstrução mítica de um período histórico em que os princípios cristãos da ordem, da
sociabilidade e da paz tinham adquirido forma concreta, constituindo o “modelo de cristandade”.”
(p. 42).
- “[…]. F.-R de Chateaubriand, no Génio du christianisme”, publicado em 1801, […], exaltava o
papado medieval porque, […], havia assegurado à humanidade o mais alto grau de civilização e de
perfeição social.” (p. 42).
- “[…]. Assim, L. -G. A. Bonaldi, abordando o assunto, […], endereçado ao congresso de Viena as
suas Réflexions sur l’intérêt général de l’Europe, com o objetivo de obter autonomia territorial para
o Estado pontifício, exaltava a cristandade medieval apresentando-a como modelo de futura
arrumação do continente.” (p. 42).
- “F. de Lamennais sustentava a tese de que a Igreja era o agente da civilização e o parâmetro último
para medir as aquisições de uma civilização, e que a Idade Média havia representado o ponto mais
próximo dessa societas perfecta”. (p. 43).
- J. de Maistre em Du Pape defendia a submissão dos governos católicos ao papa.

1.2.3 A Ideologia de cristandade na doutrina social da Igreja

- Ideologia de cristandade e a questão social;


- “No início da Revolução Industrial, a posição dos bispos católicos sobre questão social era
bastante tradicional: eles reivindicavam a necessidade do repouso festivo (para poder santificar o
domingo; pediam uma regulamentação do trabalho dos menores (para permitir a instrução
catequética das crianças) e providências contra o trabalho feminino (para tutelar a maternidade e
impedir a promiscuidade); apresentavam como remédio possível à gravidade da questão social a
esmola pessoal, espontânea e fraterna, ou via associações (como a de São Vicente); apelavam para
que se suportasse com paciência e provações, porque essa paciência comportaria uma adequada
recompensa na vida ultraterrena. Gradualmente, porém, alguns bispos começavam a pedir
providências legislativas por parte da autoridade pública.” (p. 44).
- Igreja versus sociedade liberal;
- Sociedade liberal: antitradicionalista, produção econômica industrial;
- Separação da ordem política da ordem moral;
- Pio IX a Pio XI – magistério marcado por um profundo antiliberalismo;
- “Pio IX não evocava expressamente o mito do retorno à cristandade medieval como forma
perfeita de organização social, mas era o pano de fundo e a perspectiva fundamental: diversos
bispos, em suas cartas pastorais, desenvolveram essa linha.” (p. 45).
- “Ordem natural e imóvel das coisas”;
- “Leão XIII, na Rerum Novarum, afirmava que “se para os males do mundo há um remédio, outro
não será que o retorno à vida e às instituições cristãs”;” (p. 46).
- “Uma mudança começou a ser percebida e foi proposta por João XXIII quando, em sua primeira
encíclica, Ad Petri cathedram, de 29 de junho de 1959, dizia: “Postos acima das disputas entre os
Estados, nós, que abraçamos todos os povos com igual caridade e não somos movidos por nenhum
anseio de dominação política e por nenhum desejo de bens terrestres, […]. Com essas palavras,
traçava-se para a Igreja um caminho diferente daquele percorrido nos últimos séculos: é via da
fidelidade à verdade e da fidelidade ao homem, é o caminho da Igreja em diálogo com o mundo.”
(p. 47).
- Paulo VI – novo sentido à trajetória da Igreja.
- Doutrina social – indica caminhos para a solução dos problemas contemporâneos;

1.2.4 A ideologia de cristandade no Vaticano I

- Pio IX (abertura do concílio);


- “[…]. Todas as premissas faziam prever um concílio em que os problemas de ordem politica
seriam até mais importantes do que os propriamente religiosos.” (p. 49-50).
- “[…] as questões de caráter político passaram progressivamente para o segundo plano e o concílio
encaminhou-se para uma reflexão teológica inteiramente concentrada na realidade espiritual da
Igreja. De fato, a constituição Paster aeternus, que defendia a infalibilidade pontifícia, representou
a derrota das tendências mais intransigentes, pois o dogma da infalibilidade punha-se não como
referencial político-religioso capaz de confirmar e de sustentar a perspectiva do ideal de
cristandade, e sim como um referencial puramente espiritual.” (p. 50).
- Magistério do século XIX: defesa da fé e da moral;

1.2.5 A ideologia de cristandade de Leão XIII a Pio XII

- […] Pio IX ainda estava dominado pela ilusão do retorno a cristandade, mas de Leão XIII a Pio
XII a reconstrução da cristandade assume formas novas, lançando-se as premissas que levarão à sua
superação.” (p. 51).
- “No século XIX, o projeto de cristandade defrontou-se com a Questão Romana; no século XX,
teve de enfrentar outros fatores, como a guerra, o fascismo, o bolchevismo e as intensas mudanças
sociais e econômicas do mundo. Esse confronto foi muito difícil.” (p. 51).
- Questão Romana – disputa territorial entre o governo italiano e o papa (1861-1929)/Tratado de
Latrão (1929). (Ler: MARTINA, Giacomo. História da Igreja de Lutero a nossos dias: v. IV: a era
contemporânea. São Paulo: Loyola, 1997, p. 11-24).
- Leão XIII - “ […] aos poucos punha as bases para a superação, através de longa série de
intervenções doutrinais, mediante uma constante atenção aos problemas sociais e sobretudo, na
encíclica Libertas, de 20 de junho de 1888, na qual abria-se para uma visão positiva da democracia
e da participação política”. (p. 52). Ler notas 69 e 70. - Questão social.
- Pio X – programa do pontificado/paz (ler p. 53). Modernismo; (Ler: MARTINA, Giacomo.
História da Igreja de Lutero a nossos dias: v. IV: a era contemporânea. São Paulo: Loyola, 1997, p.
73-103).
- Bento XV – encíclica Ad beatissimi apostolorum principis (1914). Preocupação com a paz,
enfrentamento ao comunismo; (ler citação p. 55).
- Pio XI – Festa de Cristo Rei; Confronta-se com as forças do fascismo, do nacional-socialismo e
do marxismo.
- Esclareceu-se o papel da Igreja e o papel do Estado;
- Fascismo e comunismo: heresia intelectual;
- “Propunha, então, a superação do capitalismo e do marxismo com a hipótese da construção de
uma civilização cuja a forma não podia deixar de ser cristã, porque plenamente corresponde ao
clima histórico dos tempos. Isso comportaria mudanças muito profundas na vida humana e nas
instituições.” (p. 57).
- Pio XII – estabeleceu as linhas de uma “nova ordem cristã”.
- Motivação de católicos na política partidária;

1.3 O fundamento teológico da ideologia da cristandade

- “Sociedade perfeita”: Aristóteles, Santo Tomás, Gregório VII (papa/reformista no séc. XII);
- “Sociedade perfeita” em oposição à Constituição civil do Clero/séc. XVIII; Tema do Vaticano I;
- “Sociedade desigual e hierárquica – Gregório XVI.

1.4 A ideologia de cristandade e o culto católico

- “A ideologia de cristandade permeou não só a Igreja, em si mesma e nas suas relações com o
mundo, mas toda a vida cristã, pois foi vivenciada pelo povo cristão sobretudo através de um
sistema devocional.” (p. 61).

1.4.1 O devocionalismo e a ideologia de cristandade


- Culto ao Pai;
- Culto a Cristo;
- Culto ao Espírito Santo;
- “No século XIX, além da ampliação ao culto a Cristo desenvolveu-se um sistema devocionalista
muito intenso e variado, centrado no culto aos defuntos, na devoção a Santo Antônio de Pádua, a
são José e a santa Teresa de Lisieux.” (p. 62).
- “No século XX, sedimentam-se no povo cristão, prevalecendo sobre o dogma trinitário, o culto ao
Cristo eucarístico, a devoção à Virgem Maria e ao papa (três realidades marcadas pela cor branca).”
(p. 62-63).

1.4.2 A ideologia de cristandade e a devoção ao Sagrado Coração


- Pio IX e Leão XIII – propagadores dessa devoção/correspondia aos anseios da época/expressão do
sofrimento/dos males da época;
- São João Bosco;
- Jesuítas;
- Culto contra os males da moderna sociedade;
- Junho dedicado ao Sagrado coração;
- “Esse despertar do conhecimento e do amor a Jesus Cristo devia liberar novas energias na Igreja
para a “conversão” do mundo, opondo uma grande resistência à onda de anticlericalismo, de
laicismo e de ateísmo lançada pela cultura burguesa, pelas organizações de esquerda, pelos
republicanos, anarquistas e socialistas, contra a religião e contra a Igreja, especialmente na Itália.”
(p. 67-68).
- Bento XV e Pio X – estimulava a consagração ao Sagrado Coração no pós-guerra;
- Benito Mussolini: propaganda anticlerical em jornais;
- “Qual o significado dessa devoção, que é posta como fundamental ponto de referência da piedade
católica dos séculos XIX e XX?” (p. 71).

1.4. 3 A ideologia de cristandade e a devoção a Nossa Senhora


- “A devoção a Nossa Senhora sempre foi intensa na vida da Igreja.” (p. 71).
- Dogmas: Imaculada Conceição (1854); Assunção (1950);
- Calendário litúrgico: vinte festas a Virgem Maria;
- Aparições;
- Vaticano II: institui uma mariologia;
- Consoladora;
- Nossa Senhora Rainha do céu e da terra;

1. 5 A superação da ideologia da cristandade

1.5.1 A eclesiologia, do Vaticano I ao Vaticano II

- Correntes teológicas/Vaticano I:
a) Corrente tradicionalista e a ultramontanista: De Bonald, De Maistre e Lamennais - “cristandade”
b) Corrente “liberal”: canonistas febronianos, richeristas, josefinistas, jansenistas; Igreja católica e
Igrejas protestantes/autoridade e formas de governo;
- Acentuação na autoridade da Igreja/dogma da infalibilidade papal;
1.5. 2 Rumo a nova imagem de Igreja
Ler: p. 73-77
-Projeto de cristandade/Vaticano II;
- Paulo VI – encíclica Ecclesiam suam, traçou novos rumos à Igreja;
- diálogo entre a Igreja e o mundo/abertura ecumênica;
- Via espiritual: consciência de si
- Via moral: Igreja hoje/Igreja de Cristo;
- Via apostólica: missão/diálogo com o mundo;

1.5.3 A eclesiologia do Vaticano II


a) Vaticano I - Igreja como “sociedade”, Vaticano II - Igreja “mistério”/comunhão. (p. 77-78)
b) Vaticano I - Igreja “sociedade perfeita”, Vaticano II – Igreja “necessidade de constante
renovação”; (p. p. 79)
c) Vaticano I - Igreja “ sociedade perfeita, desigual e hierárquica”, Vaticano II - Igreja “comunhão,
de colegialidade, de corresponsabilidade”.
- Centralidade/Unidade/papa;

1.5.4 A nova eclesiologia leva a novo relacionamento entre Igreja e mundo (Ler: p. 80-84)
- Ideologia de cristandade: distancia entre Igreja e o mundo;
- História da Igreja;
- Lumen gentium;
- Gaudium et spes;

1.5.5 A contribuição de João Paulo II

- João Paulo II, pós-concílio;


- Igreja a serviço do homem;
- Igreja/diálogo com o homem;
- Homem/sujeito da história;
1.6 Conclusão

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