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Sumário
Equações Diferenciais...............................................................................................................................0
Introdução.................................................................................................................................................0
Soluções de uma equação diferencial...................................................................................................2
Classificação das Equações Diferenciais de 1ª Ordem.............................................................................3
Equações Diferenciais Separáveis.........................................................................................................3
Equações Diferenciais Homogêneas.....................................................................................................5
Solução de equações diferenciais homogêneas.................................................................................6
Equações Diferenciais Exatas...............................................................................................................8
Método de solução............................................................................................................................9
Fatores integrantes..........................................................................................................................12
Equações Diferenciais Lineares de Primeira ordem...............................................................................14
Equações Diferenciais Não-Lineares de Primeira ordem.......................................................................19
Equações de Bernoulli........................................................................................................................19
Equações de Clairaut...........................................................................................................................20
Equações Diferenciais Ordinárias (EDO) de 2ª. ordem..........................................................................21
Solução....................................................................................................................................................27
Solução....................................................................................................................................................28
Solução......................................................................................................................................................1
Solução......................................................................................................................................................1
Solução:.....................................................................................................................................................3
Solução......................................................................................................................................................5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................................14

Equações Diferenciais

Introdução
Muitas vezes em física, engenharia e outros ramos técnicos, há necessidade de encontrar uma
função incógnita. Em muitos casos esta pesquisa leva a uma equação envolvendo derivadas (ou
diferenciais) da função incógnita. Tais equações envolvendo derivadas (ou diferenciais) são
chamadas equações diferenciais, em que a incógnita não é um número, mas uma função.

As equações diferenciais representam uma série de fenômenos tais como:

 O crescimento de culturas de bactérias; →

 Competitividade entre as espécies de um ecossistema,

 Escoamento de fluidos em dutos,

 O movimento dos planetas em torno do sol,

 Trajetória de projeteis,

 A formação do granizo na atmosfera,


1

 Circulação sangüínea,

 Movimento angular de ciclones,

 Fenômenos de difusão,

 Previsão de baixas em batalhas,

 Jogos de guerra,

 O formato de um ovo,

 Mecanismos de transferência de calor,

 A maré dos oceanos,

 Ondas de choque,

 A mudança diária da temperatura do vento,

 Problemas de servos-mecanismos,

 Evolução de uma epidemia devido a vírus,

 Realimentação de sistemas, etc.

Exemplo: Lei de Resfriamento de Newton

A lei de resfriamento de Newton diz que a taxa de variação de temperatura T(t) de um corpo em
resfriamento é proporcional à diferença entre a temperatura do corpo e a temperatura constante
Tm do meio ambiente, na forma:

dT
= k ( T - Tm ) , k = constante
dt

Um ovo a 98º C é colocado em uma pia contendo água a 18º C. Depois de 5 minutos a
temperatura do ovo é de 38º C. Suponha que durante o experimento a temperatura da água não
aumente apreciavelmente. Quanto tempo a mais será necessário para que o ovo atinja 20º C?
Tf
dT
t
T f - Tm

Ti
T - Tm
= k �
0
dt � ln
T i - Tm
= kt

Tm =18 º C; Ti ( 0 ) = 98 º C; T ( 5 ) = 38 º C;
1 38 - 18
T ( 5 ) = 38 � k = ln @ 0, 277
5 98 - 18
1 20 - 18
T ( t ) = 20 � t = ln @ 13,3min
0, 277 98 - 18

Simbolicamente, uma equação diferencial pode ser escrita como:


2

dy
F ( x, y, y ', y '', ... , y ( n ) ) = 0 onde y ' = ( derivada de y em relação à x)
dx

Se a função incógnita depende apenas de uma variável, temos uma equação diferencial
ordinária (EDO). Se depender de mais de uma variável, temos uma equação diferencial parcial
(EDP).

As expressões seguintes são alguns exemplos de equações diferenciais.

dy dy d2y dy
A. = x2 y B. = sen x C. x y=0
dx dx 2 dx
dx

4
d3y d2y  dy   2u  2u
D. x 2  2y -  3= 0 E. e x dy - x 2 y dx = 2 F.  = 0 , u = (x,
dx 3 dx 2  dx  x 2 t 2

t)

A ordem de uma equação diferencial é o número n que corresponde à ordem máxima das
derivadas da equação (máxima ordem  Item D = 3).

O grau de uma equação diferencial é a maior potência da derivada de maior ordem (como
a ordem máxima é da equação D, seu grau é 1 e não 4 como era de se esperar).

Exemplos Determinar o grau e a ordem de cada uma das seguintes equações diferenciais.
3 2
d2y dy  dy 
(b)   - 3  y = 0
dy dy
(a) -7   =0
dx 2 dx  dx   dx  dx

A Equação (a) é uma equação diferencial de primeiro grau de ordem 2 porque d2y/dx2 é a
derivada de maior ordem na equação e está elevada à primeira potência. Notar que a terceira
potência de dy/dx não tem influência no grau da Equação (a) porque dy/dx é de menor ordem que
d2y/dx2.

A Equação (b), por outro lado, é uma equação diferencial de segundo grau e primeira ordem;
dy/dx é a derivada de maior ordem (ordem 1) e 2 é a maior potência de dy/dx aparecendo na
equação.

Soluções de uma equação diferencial

As soluções de uma equação diferencial correspondem a uma família de curvas. Por


exemplo, dada a seguinte equação diferencial de ordem 1:

dy x
xdx  ydy = 0 ou =-
dx y
3


xdx = - �
ydy  �
Por integração temos: x2 y 2
 = �� x 2  y 2 = 2�= R 2 � x 2  y 2 = R 2
2 2

Isto é, uma família de circunferências centradas na origem diferenciadas pela constante R (raio).

Para equações diferencias de ordem superior teríamos tantas constantes quanto a ordem da
equação diferencial.

Teorema 1. Suponha que uma família de curvas no plano xy cuja equação é: j ( x, y, C ) = 0 ,


onde C é uma constante. A ordenada y de uma destas curvas verifica uma equação diferencial de
primeira ordem, independente de C.

Exemplo: Seja uma família de curvas j ( x, y, K ) = 0 na forma y 2 = Kx , isto é, uma família de


parábolas. Tomando a derivada em um ponto P qualquer, tem-se:

dy K 1 dy dy dy
2 ydy =-‫==׮‬ = =�=
Kdx �� K 2y y2 Kx 2y x 2x y 0
dx 2 y dx dx dx

Isto é, a equação diferencial independe de K.

Uma solução particular pode ser obtida se forem dadas certas condições iniciais. Uma
condição inicial de uma equação diferencial é uma condição que especifica um valor particular
de y = y0, correspondente a um valor particular de x = x0. Isto é, se y = f(x) pode ser uma
solução da equação diferencial, então a função deve satisfazer a condição: y 0 = f(x0). O problema
de ser dada uma equação diferencial com condições iniciais é chamado um problema de valor
inicial.

Exemplo: Mostre que y = Ce -2 x é uma solução para a equação diferencial y ' 2 y = 0 e

encontre a solução particular determinada pela condição inicial y ( 0 ) = 3 .

y ' = -2Ce -2 x � y ' 2 y = -2Ce -2 x  2Ce -2 x = 0


y ( 0 ) = 3 � y (0) = Ce -2�0 = 3 � C = 3, y ( x) = 3e -2 x

Classificação das Equações Diferenciais de 1ª Ordem


Equações nas quais as variáveis podem ser separadas;

Equações homogêneas (todos os termos são do primeiro grau);

Equações lineares (onde y e y’ são do primeiro grau).


4

Todas as equações acima podem ser escritas na forma M(x,y)dx + N(x,y)dy = 0, onde M(x,y)
e N(x,y) são funções envolvendo as variáveis x e y. Para esse tipo de equação, pode-se juntar
todos os termos contendo x com dx e todos os termos contendo y com dy, obtendo-se uma
solução através de integração. Tais equações são ditas separáveis, e o método de solução é o
método de separação de variáveis. O método é descrito a seguir.

Equações Diferenciais Separáveis

Coloque a equação na forma diferencial na forma

M(x)dx + N(y)dy = 0 ou M(x)dx = - N(y)dy

 M ( x)dx = -  N ( y )dy  C .

Exemplo 01 Reescreva a equação diferencial de primeiro grau yx 2 y '– 2 xy 3 = 0 na forma da

dy
yx 2 y '– 2 xy 3 = 0 � x 2 y
- 2 xy 3 = 0 �dx
dx
Equação
1 dy dx
x 2 ydy - 2 xy 3dx = 0 � 2 3 � 2 = 2
x y y x

Neste exemplo, M(x) = -2/x e N(y) = 1/y2.

Exemplo 2 Determinar a solução geral da equação diferencial x2yy’ – 2xy3 = 0.

2 1 1 2
- dx  2 dy = 0 � 2 dy = dx
x y y x
1 2 1
integrando �2 dy = �dx  2 ln C � - = 2 ln x  2 ln C � 1  2 y ln Cx = 0
y x y

y
Exemplo 3 Resolver a equação diferencial y ' = 2 .
x 1

dy y dy dx dy dx
= 2 � = 2 � � = �2 C
dx x  1 y x 1 y x 1
ln y = arctan x  C � y = e arctan x C � y = ke arctan x , onde k = eC

Exercícios: Resolver cada uma das seguintes equações diferenciais.

dy e x
1. xdy - y 2 dx = 0 9. - =0
dx y 2
5

3x dy
2. 3 x 3 y 2 dx - xydy = 0 10. e - ex = 0
dx

3. xdy  ydx = 0 11. x 1 - y 2 dx - 3dy = 0

4. sec xdy  cos ecydx = 0 12. (1 + x2)dy – dx = 0

dy x2
5. = 13. (1 + x2)dy + xdx = 0
dx y

dy xy dy
6. dx = 2 14. = 1  x2  y2  x2 y2
x 3 dx

dy dy
7.  y 3 cos x = 0 15. = ex y
dx dx

8. ( )
3e x tgy dx  1 - e x sec 2 y dy = 0 16. ( x - y 2 x ) dx  ( y - x 2 y ) dy = 0

Determinar a solução particular de cada uma das seguintes equações diferencial sujeitas às
condições dadas.

dy dy 2x
17. = x 2 y 4 ; y (1) = 1 19. dx = ; y (0) = 4
dx y  x2 y

-x dy 20. x 2 dy = ydx ; y (1) = 1


18. ye  2 = 0 ; y (0) = 2
dx

Respostas

1) y.lnx + 1 = Cy 8) y = arc tg[(ex – 1)³.k]  (


15) y = ln - 1 / e x  C )
2) y = k. e x 3 9) y = 3 3e x  k 16) y =  ( k - x ) / (1 - x )
2 2

3) y = C/x 10) 2y + e-2x = C 17) (2 – x³).y³ = 1

4) y = arc cos(senx – c) (
11) y = sen x 2 / 6  C)  18) y =  8 - 4e x

5) 3y² = 2x³ + C 12) y = arc tg x + C 19) y² = 2.ln(x² + 1) + 16


x -1
6) y = k. x2  3 13) y = - 0,5. ln x 2  1  C 20) y = e x

7) 1 = 2y².(senx + C) 14) arc tg y = x + ( x 3 / 3) +C

Equações Diferenciais Homogêneas


6

Algumas equações que não são separáveis podem vir a sê-lo mediante uma mudança de
variáveis. Isso funciona para equações da forma y’ = f(x,y), onde f é uma função homogênia, e f

dy �x �
pode ser escrita como uma função y ' = = f�� , e não varia sesubstituirmos x � kx e y � ky
dx �y �

Exemplos:

(1) f(x,y) = x2–3xy+5y2

f(kx,ky) =(kx)2 – 3(kx)(ky) +5(ky)2= k2x2–3k2 xy+5k2y2

f(kx,ky) = k2[ x2–3xy+5y2] = k2 f(x,y)  função homogênea de grau dois.

(2) f(x,y) =x3+y3+1

f(kx,ky) = (kx)3+ (ky)3+1  k3 f(x,y)  função não é homogênea.

OBS: Muitas vezes uma função homogênea pode ser reconhecida examinando o grau de cada
termo.

Exemplos: (1) f(x,y) = 6xy3 – x2y2  A função é homogênea de grau quatro.

(2) f(x,y) = x2 – y  A função não é homogênea, pois os graus dos dois termos são
diferentes.

Solução de equações diferenciais homogêneas

M(x,y)dx + N(x,y)dy = 0

é chamada homogênea se ambos os coeficientes M e N são funções homogêneas do mesmo


grau.

Para resolver uma equação diferencial homogênea pelo método de separação de variável, basta
fazer a mudança de variáveis dada pelo Teorema a seguir.

Teorema Mudança de Variáveis para Equações Homogêneas

Se M(x,y)dx + N(x,y)dy = 0 é homogênea, então ela pode ser transformada em uma


equação diferencial cujas variáveis são separáveis pela mudança de variável y=ux onde u é uma
função diferenciável de x e dy/dx =u + xdu/dx.

OBS: São válidas também as substituições x = yu e dx=ydu + udy.


7

Exemplo: Resolva (x2 + y2)dx + (x2 – xy)dy = 0

y = ux e dy = udx  xdu
(x 2
 y 2 ) dx  ( x 2 – xy ) dy = 0

(x 2
 ( ux )
2
) dx  ( x 2
– x ( ux ) ) ( udx  xdu ) = 0

( 1  u ) x dx  x ( 1  u ) udx  x ( 1  u ) du = 0
2 2 2 3

( 1  u ) dx  x ( 1 – u ) du = 0
1- u dx
du  =0
1 u x
1- u dx
�1 u
du = - �  ln C
x
-u  2 ln ( 1  u )  ln x = ln C
2
x � y� y
ln �1  �=
C� x� x

Exercícios

Resolva a equação diferencial homogênea dada.

x y x2  y2
1. y ' = 4. y ' =
2x 2 xy

y
2. y' = (usar a subst. x = xy
2( x  y) 5. y ' =
x - y2
2
yv)

6.
x- y
3. y ' = x  y 3x  2 y
y' =
x

Encontre a solução particular que satisfaz a condição inicial dada.

 y 
7. xdy – (2xe-y/x + y)dx = 0; y(1) = 0 9.  x sec  y dx - xdy = 0 ; y(1) = 0
 x 

y- x2 - y2 
8. – y2dx + x(x + y)dy = 0; y(1) = 1 10. 

 dx - xdy = 0
 ; y(1) = 0

Respostas
8

-x 2
1) x = C.(x – y)² 5) y = C 2 y2 9) y = x arc sen(ln x)
e

2) x = k.y² - 2y 6) y = kx² - 3x 10) y = x sen(- lnx)

y
3) x² - 2xy – y² = k 7) e x = ln x² + 1

-y  1
4) x² - kx = y² 8) y = e x

Equações Diferenciais Exatas

Embora a equação y dx + x dy = 0 seja separável e homogênea, podemos ver que ela é também
equivalente à diferencial do produto de x e y; isto é

y dx + x dy = d(xy) = 0, integrando  xy = c.

Se z = f(x,y) é uma função com derivadas parciais contínuas em uma região R do plano xy, então
sua diferencial total é


f �
f
dz = dx  dy (1)

x �y


f �f
E se f(x,y) = c, então dx  dy = 0 (2)

x �y

Exemplo 1 Se x2 – 5xy + y3 = c, então por (2)

dy 5 y - 2x
(2x –5y)dx + (-5x +3y2)dy = 0 ou = .
dx -5 x  3 y 2

Note que a equação anterior não é separável nem homogênea.

Uma equação diferencial

M(x,y)dx + N(x,y)dy

é uma diferencial exata em uma região R do plano xy se ela corresponde à diferencial total de
alguma função f(x,y). Isto é:

� �
f ( x , y ) = M ( x, y ) e f ( x, y ) = N ( x, y )
�y � x
� �
ou d  f ( x, y )  = f ( x, y ) dy  f ( x, y ) dx = 0
� x � y
� �
f ( x, y ) = f ( x , y ) = 0 � f ( x, y ) = c
�x �y
9

Exemplo 2 A equação x2y3 dx + x3y2 dy = 0 é exata, pois

� 3 3 � 3 3
d ( x 3 y 3 ) = x 2 y 3dx  x3 y 2 dy � ( x y )dx = 3x 2 y 3 e ( x y )dx = 3x 3 y 2
�x �
x
3 x 2 y 3 = 3 x3 y 2 , se esomente se x3 y3 = C

Teorema Critério para uma Diferencial Exata

Sejam M(x, y) e N(x, y) funções contínuas com derivadas parciais contínuas em uma
região R definida a < x < b, c < y < d. Então, uma condição necessária e suficiente para que

M N
M(x,y)dx + N(x,y)dy=0, seja uma diferencial exata é = .
y x

Método de solução

Dada a equação M(x,y)dx + N(x,y)dy = 0

M N
Mostre primeiro que = .
y x

f
Depois suponha que = M ( x, y )
x

Integrando, considerando y=cte, obtém-se:

f ( x, y ) = �
M ( x, y ) dx  g ( y ) , onde g(y) é a constante de integração.

Derivando f(x,y) com relação a y e supondo f/y = N(x,y)

� � �
f ( x, y ) = � M ( x, y) dx  g ( y ) = N ( x, y )

y � y � y
� �
g ( y ) =N ( x, y ) - � M ( x, y ) dx

y � y
� �� � �
g ( y ) =� �N ( x, y ) - �
� M ( x, y) �dx �dy
� �� y � �
� �� � �
f ( x, y ) = �
M ( x, y ) dx  �N ( x, y ) - �
� � M ( x, y ) �dx �dy
� ��y � �

Executando os cálculos acima chega-se a f(x,y) = c.

Exemplo 3 Resolva 2xy dx + (x2 – 1) dy = 0.


10


M � N
M ( x, y ) = 2 xy e N ( x, y ) = x 2 –1 � = = 2 x � E. D. exata
�y �
x
Pelo teorema anterior, existe uma função f ( x, y ) , tal que

f ( x, y ) = M ( x, y ) = 2 xy � f ( x, y ) = � 2 xydx  g ( y ) = x 2 y  g ( y )

x
� � �
f ( x, y ) = x 2  g ( y ) = N ( x, y ) � g ( y ) = ( x 2 –1) - x 2 = -1 � g ( y ) = - y

y � y �y
C
f ( x, y ) = x 2 y - y = y ( x 2 –1) = C � y = 2
x –1

Exemplo 4 Resolva o problema de valor inicial

( cos x �sen x – xy ) dx  y ( 1 - x ) dy = 0, y ( 0 ) = 2
2 2

M ( x, y ) = ( cos x �
sen x – xy 2 ) e N ( x, y ) = y ( 1 - x 2 )

M � N
= = -2 xy � E. D. exata
�y �
x
� �� � �
f ( x, y ) = �M ( x, y ) dx  � �N ( x, y ) - �� M ( x, y ) �dx �dy
� � �y � �
� �� � �
f ( x, y ) = �( cos x �sen x – xy 2 ) dx  � �y ( 1 - x2 ) - �
� �y
( sen x – xy 2 ) �dx �dy
cos x �
� � � �
1
( )
f ( x, y ) = - cos 2 ( x )  y 2 ( x 2 - 1) = C � cos 2 ( x )  y 2 ( x 2 - 1) = -2C = K
2
y (0) = 2 � cos 2 ( 0 )  22 ( 02 - 1) = K � 1  4 = K � K = 5

cos 2 ( x )  y 2 ( x 2 - 1) = 5

Exercícios. Verifique se a equação diferencial dada é exata e, se for, encontre sua solução geral.

2 2
1. (2x – 3y)dx + (2y – 3x)dy = 0 6. 2y2 e xy dx + 2xy e xy dy = 0

1
2. yexdx + exdy = 0 7. ( xdy - ydx) = 0
x  y2
2

2 2
3. (3y2 + 10xy2)dx + (6xy – 2 + 10x2y)dy = 0 8. e - ( x  y ) ( xdx  ydy ) = 0

1
4. 2.cos(2x – y)dx - cos(2x – y)dy = 0 9. ( y 2 dx  x 2 dy ) = 0
( x - y) 2

5. (4x3 – 6xy2)dx + (4y3 – 6xy)dy = 0 10. e y cos xy ydx  ( x  tgxy ) dy  = 0


11

Encontre a solução particular que satisfaz a condição inicial dada.

y
11. dx   ln( x - 1)  2 y  dy = 0 ; y(2) =
x -1 14. e 3 x (sen 3 ydx  cos 3 ydy) = 0 ; y(0) = 
4

1
( xdx  ydy ) = 0
15. (2xtgy + 5)dx + (x2sec2y)dy = 0; y(0) =
12. ; y(4) = 3
x2  y2 0

1
13. ( xdx  ydy ) = 0 ; y(0) = 4 16. (x2 + y2)dx + 2xydy = 0; y(3) = 1
x  y2
2

Respostas

13) x² + y² = 16
1) x² - 3xy + y² = C 7) arc tg(x/y) = C

1-( x 2  y2 )
2) yex = C 8) - .e =C 14) e3x.sen3y = 0
2

15) x². tgy - 5x = 0


3) 3xy² + 5x²y² - 2y = C 9) não é exata

x3
4) sen(2x – y) = C 10) ey. senxy = C 16) xy² + = 12
3

5) não é exata 11) y.ln(x – 1) + y² = 16

6) não é exata 12) x 2  y2 = 5

Fatores integrantes

Algumas vezes, é possível converter uma equação diferencial não exata em uma equação
exata multiplicando-a por uma função (x,y) chamada fator de integração. Porém, a equação
exata resultante:

(x,y)M(x,y)dx + (x,y)N(x,y)dy = 0

Pode não ser equivalente à original no sentido de que a solução para uma é também a solução
para a outra. A multiplicação pode ocasionar perdas ou ganhos de soluções.
12

Exemplo Se a equação diferencial

2y dx + x dy = 0 (Não é uma equação exata)

for multiplicada pelo fator integrante (x,y) = x, a equação resultante

2xy dx + x2 dy = 0 (Equação exata)


M � N
é exata, ou seja, = = 2x .
�y �
x

Pode ser difícil encontrar um fator integrante. No entanto, existem duas classes de
equações diferenciais cujos fatores integrantes podem ser encontrados de maneira rotineira -
aquelas que possuem fatores integrantes que são funções que dependem apenas de x ou apenas
de y. O Teorema a seguir, que enunciaremos sem demonstração, fornece um roteiro para
encontrar esses dois tipos especiais de fatores integrantes.

Teorema Fatores Integrantes

Considere a equação diferencial M(x,y)dx + N(x,y)dy = 0.

1 �� � �
1. Se � M ( x, y ) – N ( x, y ) � = h ( x ) é uma função só de x, então e �
h ( x ) dx
é um

N ( x, y ) �y �x �
fator integrante.

1 �� � �
2. Se � N ( x, y ) – M ( x, y ) � = k ( y ) é uma função só de y, então e �
k ( y ) dy
é um
M ( x, y ) ��
x �y �
fator integrante.

Exemplo 1 Encontre a solução geral da equação diferencial (y2 – x) dx + 2y dy = 0.


M �
N
A equação dada não é exata, pois = 2y e = 0 . Entretanto, como
�y �x

1 �� � �
� M ( x, y ) – N ( x , y ) � = h ( x )

N ( x, y ) �y �x �
1
 2 y – 0 = 1 � h ( x ) = x 0
2y

Temos que e  h( x ) dx = e  1 dx = e x é um fator integrante. Multiplicando a equação dada por e x,


obtemos a equação diferencial exata

(y2ex – x ex) dx + 2yex dy = 0

cuja solução é obtida da seguinte maneira:


13

M ( x, y ) = y 2 e x - x e x e N ( x, y ) = 2 ye x
� �� � �
f ( x, y ) = �M ( x, y ) dx  � �N ( x, y ) - �
� M ( x, y ) �dx �dy
� ��y � �
� x �� 2 x � �
f ( x, y ) = �( y 2e x - x e x ) dx  � �2 ye - � �� y
( y e - x e x ) �dx �dy
� � � �
f ( x, y ) = y e - x e  e = 0
2 x x x

Outra forma de encontrar o fator integrante é em E. D. na forma:

M(x,y) = y. f(x,y) e N(x,y) = x. g(x,y), então

1
 ( x, y ) =
xM ( x, y ) - yN ( x, y )

dy xy 2 - y
Exemplo 2 Resolva = .
dx x

( xy 2
– y ) dx – xdy = y ( 1– xy ) dx  xdy = 0
1 1 1
 ( x, y ) = = =- 2 2
xM ( x, y )  yN ( x, y ) xy ( 1 – xy ) - yx x y
1 1 1
2 �(
- 2
� y 1 – xy ) dx  xdy = 0 �
�� - 2 ( 1 – xy ) dx - 2 dy = 0 � E. D. exata
x y x y xy
1 1 � 1
M ( x, y ) = - 2 ( 1 – xy ) e N ( x, y ) = - 2 � M ( x, y ) = 2 2
x y xy �y x y
� �� � �
f ( x, y ) = �
M ( x, y ) dx  �
�N ( x, y ) - �
� M ( x , y ) �dx �dy
� ��y � �
1 1
f ( x, y ) =  ln x = C = - ln K � y = -
yx x ln Kx

Exercícios

Encontre o fator integrante que é função apenas de x ou apenas de y, e use-o para encontrar a
solução geral da equação diferencial dada.

1. ydx - (x + 6y2)dy = 0 6. (2x2y – 1)dx + x3dy = 0

2. (2x3 + y)dx - xdy = 0 7. y2dx + (xy - 1)dy = 0

3. (5x2 - y)dx + xdy = 0 8. (x2 +2x + y)dx + 2dy = 0

4. (5x2 – y2)dx + 2ydy = 0 9. 2ydx + (x – sen y )dy = 0


14

5. (x + y)dx + tgxdy = 0 10. (-2y3 + 1)dx + (3xy2 + x3)dy = 0

Respostas

1) FI: 1/y²  (x/y) – 6y = C 6) FI: x -1  x²y – ln x = C

2) FI: 1/x²  (y/x) – x² = C 7) FI: (1/y)  xy – ln y = C

3) FI: 1/x²  (y/x) + 5x = C 8) FI: e


x
2  e
x
2 (2y + 2x² - 4x + 8) = C

4) FI: e-x  e-x (y² - 5x² - 10x – 10) = C 9) FI: (1/ y )  x. y + cos y =C

5) FI: cos x  y sen x + x sen x + cos x = C 10) FI: x -3  x -2y³ + y - (1/ 2x²) = C

Equações Diferenciais Lineares de Primeira ordem


Definimos a forma geral para uma equação diferencial linear de ordem n como,

dny d n-1 y dy
an ( x ) n
 an -1 ( x ) n -1
 L  a1 ( x )  a0 ( x ) y = g ( x ) .
dx dx dx

A linearidade significa que todos os coeficientes an ( x ) são funções de x somente e que y


e todas as suas derivadas são elevadas à primeira potência.

Quando n = 1, a equação linear é de primeira ordem:

dy
a1 ( x )  a0 ( x ) y = g ( x ) ou �a1 ( x )
dx
dy
 P ( x ) y = Q( x)
dx

Procuramos uma solução para a equação acima em um intervalo no qual as funções P(x) e Q(x)
são contínuas. Rescrevendo na forma:

P ( x ) y - Q( x) �

� �dx  dy = 0

Podemos sempre encontrar uma função (x) para equações lineares, isto é:

 ( x) �
P ( x ) y - Q( x)�
� �dx   ( x ) dy = 0

é uma equação diferencial exata. Neste caso:


15

� �
 ( x) �
�P ( x ) y - Q( x)�
�dx =  ( x ) dy
�y �x
d
 ( x) =  ( x) P ( x)
dx
d  ( x)
= P ( x ) dx � ln  ( x ) = �P ( x ) dx
 ( x)
P ( x ) dx
 ( x ) = e�

Portanto, (x) é um fator de integração para a equação linear. Note que não precisamos
usar uma constante de integração pois a equação diferencial não se altera se multiplicarmos
todos os temos por uma constante. Para (x)  0, é contínua e diferenciável.

dy
 P ( x ) y = Q( x)
dx
P ( x ) dx dy P ( x ) dx P ( x ) dx
e�  e � P ( x ) y = Q( x )e �
dx
d dy d dy
mas
dx
( ye �P ( x ) dx ) = e �P ( x ) dx
dx
 y e �P ( x ) dx = e �P ( x ) dx
dx dx
 yP ( x )e �
P ( x ) dx

d
portanto ( ye �P ( x ) dx ) = Q( x).e �P ( x ) dx � ye �P ( x ) dx = � Q( x )e �P ( x ) dx dx  C
dx
y= (�
Q ( x )e P ( x ) dx

)
dx  C e - �P ( x ) dx � Solução da ED linear de 1a . ordem

Esta solução pode ser obtida diretamente pelo método Método de Lagrange. Resolve-se a
equação considerando Q(x)=0, e obtendo-se y(x)=Af(x), com A=Cte. Depois, substitui-se A por
uma função A(x) e resolve a equação completa, e então obtém-se o valor de A(x).

d d - P ( x ) dx
y ( x )  P ( x ) y ( x) = 0 � y ( x) = - � P ( x ) dx � ln y ( x ) = - � P ( x ) dx  ln A � y ( x) = Ae �
dx y
A � A( x)
- P ( x ) dx d d - P( x )dx - P ( x ) dx d
y ( x ) = A( x)e � � y ( x ) = A( x) e �  e � A( x )
dx dx dx
d - P ( x ) dx - P ( x ) dx d
y ( x ) = A( x) P ( x ) e �  e � A( x)
dx dx
- P ( x ) dx - P ( x ) dx d - P ( x ) dx
- A( x) P ( x ) e �  e � A( x)  P ( x ) A( x)e � = Q ( x )
dx
d P ( x ) dx P ( x ) dx
A( x) = Q ( x ) e � � A( x) = � Q ( x ) e � dx  C
dx
y( x) = � Q ( x ) e � dx  C �
P ( x ) dx - P ( x ) dx
�� �e �
� �
16

dy
Exemplo 1: Encontre a solução geral de x - 4 y = x6e x .
dx

dy 4 4
- y = x5 e x � P ( x ) = - e Q ( x ) = x 5e x
dx x x
y= (�
Q ( x )e P ( x ) dx

)
dx  C e - �P ( x ) dx
4 -4 -4

�P ( x )dx = � -4
- dx = ln x � e ln x = x -4 e e - ln x = x 4
x
y =(� xe dx  C ) x = ( xe
x 4 x
- ex  C ) x4

Pelo Método de Langrange

dy 4
dx x
- y=0�
dy
y
dx
x
1

(
= 4 � ln y = 4 ln x  ln A 4 � ln y = ln Ax 4 � y = Ax 4 )
dy dA
A � A( x); y = Ax 4 � = A ( 4x3 )  x 4
dx dx
dA 4 dA
4 x3 A  x4 - ( Ax 4 ) = x5 e x � = xe x � A = �
xe x dx  C = xe x - e x  C
dx x dx
y = ( xe - e  C ) x
x x 4

Exemplo 2: Um corpo de massa m, afunda em um fluido e sofre a resistência deste. Como as


velocidades são pequenas, a resistência é proporcional à velocidade na forma f=Bv. Determine a
velocidade do corpo.

Da segunda lei de Newton


d d B
�F = ma = m dt v(t ) = P - f = mg  Bv (t ) � dt v  m v = g
dy B B
 P ( t ) y = Q (t ) � P ( t ) = e Q (t ) = g � � P (t )dt = t
dt m m

(
v (t ) = � )
Q (t )e �P ( t ) dt dt  C e - �P (t ) dt = � (
Bt -Bt
) �mg B t
ge m dt  C e m = � e m  C �
�B
�- mB t
e

v (0) = 0 � velocidade inicial nula
mg mg
v (0) = C = 0 �C = -
B B
v (t ) =
mg
B
(
1- e m
-Bt
)
mg P
Quando t � �, v (t ) @ =
B B

Exemplo 3 Uma esfera de diâmetro D e massa m, com velocidade inicial de translação v0, é
desacelerada pela ação do ar. Se a força de resistência do ar fR=CD2v, onde C é uma constante e
D2 refere-se a área de seção transversal da esfera em relação ao movimento. Calcule o
comportamento da velocidade e do deslocamento da esfera.
17

d d CD 2
�F = ma = m dt
v (t ) = - f R = -CD 2v (t ) � v 
dt m
v=0

dy CD 2 CD 2
 P ( t ) y = Q(t ) � P ( t ) = e Q (t ) = 0 � �P (t )dt = t
dt m m
( )
2
- CD t
v (t ) = �
Q (t )e �P ( t ) dt dt  C e - �P ( t ) dt = Ce m
, v (0) = C = v0
2
- CD t
v (t ) = v0 e m

mv0 - CDm2 t
a trajetória é x (t ) = �
v (t )dt  E = - e E
CD 2
m mv0
( )
2
- CD t
x(0) = 0 � E = 2
v0 � x (t ) = 2
1 - e m

CD CD

Exemplo 3 Calcule a corrente elétrica que circula em um circuito composto por uma fonte
V=V0 cos(wt), onde w é a frequencia angular, conectada em série com um resistor R e um
capacitor C.

q (t ) d
E (t ) - Ri (t ) - = 0, mas i = q(t )
C dt
dq 1 V 1 1 V t
 q = 0 cos ( wt ) � P ( t ) = = e Q(t ) = 0 cos ( wt ) � � P (t )dt =
dt RC R RC t R t
� t �
� V0 � � e t
�1 �V �-tt
q (t ) = �� cos ( wt ) e t dt  C � cos ( wt )  w sen ( wt ) �  C �
t - t
e t =� �
0
e
�R � 1
� 2  w2 � t �R �
� t �
t V0
2
�1 � - tt
q (t ) = � cos ( wt )  w sen ( wt ) � Ce � A = wt
( 1  w t ) R �t
2 2

t V0 t V0 �
A sen ( wt )  cos ( wt ) - e t �
-t
q (t = 0) = 0 � C = - � q (t ) =
(1 w t ) R
2 2
1 A R
2 � �

d 1 V0 � 2
A cos ( wt ) - A sen ( wt )  e t �
-t
i (t ) = q (t ) =
dt 1 A R �
2 �
Se a fonte não depender do tempo, w = 0 e A = 0
V -t -t
i (t ) = 0 e t e q (t ) = CV0 1 - e t
R
( )

Exercícios

Resolver cada uma das seguintes equações diferenciais.

dy dy 3 y
- 5 y = e3 x dy  = x3 - 2
dx  3 y = e -2 x dx x
1. 2. dx 3.
1 1
y = - ( e3 x  Ce5 x )
2
y = e-2 x  Ce-3 x y=
14 x ³
( 2 x7 - 7 x4  C )
18

dy 2 y dy dy
- = x2  5  2 xy = e3 x (3  2 x) - 3 x 2 y = e x (3 x 2 - 1)
4. dx x dx 6. dx
5.
y = x ³ - 5 x  Cx ² �3 �
- � 1� 2 y = -e x  C
y=e �x �
 Ce - x

dy - 4 ydx = x 2 e 4 x dx dy - 3 x 2 ydx = x 2 dx xdy - 5 ydx = ( 4 x  x 6 ) dx


7. 9.
3 y = x ³e 4 x  C 8. 1 R : y = x 6 - x  Cx 5
3
R : y = -  Ce x
3

dy = ( x - 3 y ) dx; y ( 0 ) = 1 (1  x 2 ) dy  2 xydx = 3 x 2 dx dy
- y tan x = sen x
10. x 1 11. x³  C dx
y= – +Ce -3 x y= 12.
3 9 1  x² �sen² x �
y =� C� sec x
� 2 �

dy dy dy
x2  2 xy = x 4 - 7 x2 - 2 xy = x3  5 - 3 y = e2 x ; y ( 0 ) = 2
13.
dx
14.
dx 15. dx
1 5 y = e 2 x ( 3e x - 1)
y=
5x²
( x 5 - 35 x  C ) y = x ² ln x - x  Cx ²
3

dy y dy dy
- = x 2  3; y (1) = 3 = cosec x - y cot x x  2 y = ( x 2  4)3
dx x dx dx
16.
� � 3
1 �( x  4 )
�x 2 � 18. � 2 4

y = x �  ln x3  C � 17. y � �=
�2 � 2 R: y = 2 C�
�2 � x � 8 �
1 � �
y= ( x )
sen x

Equações Diferenciais Não-Lineares de Primeira ordem


Equações de Bernoulli

A equação diferencial

d
y ( x )  P ( x ) y ( x) = Q( x) y n ( x )
dx

em que n é um número real qualquer, é uma equação não-linear, chamada de equação de

Bernoulli. Dividindo por y n ( x ) , obtém-se:


19

dy
y-n  Py1- n = Q
dx
dw dy
fazendo w = y1- n � = ( 1 - n) y -n
dx dx
.
dw
 (1 - n) Pw = (1 - n)Q � Equação linear de 1a ordem
dx
y1- n ( x ) = � (1 - n)Q ( x ) e � dx  C �
(1- n ) P ( x ) dx ( n -1) P ( x ) dx
�� e �

� �
(2)

dy 1
Exemplo: resolva  y = xy 2
dx x

dy 1
Comparando com  Py = Qy n verificamos que P = ; Q = x e n = 2 .
dx x

dx
y1- n ( x) = � (1 - n)Q ( x ) e � dx  C �
(1- n ) P ( x ) dx ( n -1) P ( x ) dx
�� e � ��
� P ( x ) = � = ln x
� � x
(
y -1 ( x ) = - � ) (
xe - ln x dx  C e ln x = - � )
dx  C x = x ( - x  C )
1
y( x) = -
x -C2

Exercícios

Resolva a equação diferencial de Bernoulli dada.

1. y’ + 3x2y = x2y3 3. yy’ – 2y2 = ex 5. y’ - y = x3


3 y

3 1 � 2 x � 4x 1
y -2 = Ce 2 x  y² = �- e � Ce y
2
3
= Ce
2x
3
- (4 x 3  18 x 2  54 x  81)
3 �3 � 4

2. y’ + 2xy = xy2 1 6. xy ' y = y 2 ln x


4. y’ +   y = x y
 x
2 1
y= 2 y=
1  ke x 1 C ln x  C
y = x2 
5 x

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRONSON, R. Moderna Introdução às Equações Diferenciais.

BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores


de Contorno.
20

EDWARDS, C. H. Jr. e PENNEY, David E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas


de Valores de Contorno.

GUIDORRIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo (vol. 2).

ZILL, Dennis G. e CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. (vol 1)

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica (vol 2)

LARSON, Hostetler & Edwards. Cálculo com Geometria Analítica (vol 2).

STEWART, James. Cálculo (vol 2).

KREIDER, D.L. e Outros. Equações Diferenciais.

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