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Asin esi de Parti~ [pts send vio» prt dent concep gin da ings, ‘ov age raped a conan do concent Pets i, parted a on dengue came ina Cot ein de nga part des ahr da lingua 0 sue esa fer ings € 0 conto 5o= tl das ier va, O mpor erica edd petose ple Praga Linge yorum borage intra Se Fg, sim deers auors evens onary, a: Benveniste (1976, 1966, Bain (1977), Pare (198): 0 Bras, nos pnts m Kok (1982), Gli, (1997), tomom cme rfl ensin-apendizage cana rele sinter na pl gun Introducio Afar cme de tc ims de sees inn mle ko ne es st Frossard open pi lilt oe ie pre ernie us nbs mn so gn mar. Gendt 78 Semon que 0 proceso eninge de ing mater tem tauido grands discuss no que concere concep de lings. TT Consentements, s concepgoes de ensino que 0 educador utiza ors irecinar suas mvidades no campo profissional. De acordo com "rar Aare | Arend ini User Feet do Pat — [Novaes (199), um dos grandes deste do dear € ajuda a tornar 2 informagio igifcatva, a esclhe sinformagbesvedaderamente im- porantes ene ants possbilidades,acompreendé Ls deforma cada vez mas abrangenteeprfunda ea torni-la parte do nosso referencia, pos scredtamor qe 6 i ensno-sprendzagem quando esabelecemas pon- tes entre» eledo ea ago, entre a experiénia ea conceit, enue 2 ‘tora e pric, quando amb se limentarn motuament Hoje observamor que, so educadar no iver clareza de seu obje~ ‘ode ensino de ina, diicmente conseguir, 0 mesmo tempo, rO- tramar stages come a citadas acim e propor aGvidades coerentes| fm relgio Sue que ele observa nos sues com os quis interae. ‘Nese sentido o presente batho rata de wm eso bibiogttco ave considers o process ensino-spendizagem como itlocogso © v8 Senso de lingo parti de és eb: storia da ngage, © ‘upto susinteragdes eo conte socal da interagSs verbs. Enten- ‘mos que o ensing de Portaguts 2 ser werdaderamentesgufcaivo prs. aprendia se for dimensonado a partir de uma perspecuvainter- ‘onal e conte, que € pea atdade da aque sedi o eertio| (4 gk nae pela linguagem ago comaniaiva que configura pels Formas ding (Koch, 1992) Bm ouras pals, € pela linge que ‘consegaimosverbliar (dco) nosopensamento por meio da al “Aa, porto, nf deve ser considerda um sistema abjedvo, em terceira pesto, mat um empreendimento individual, endo, pra, ‘sacra como um proceso de mo dupa ~reciproco. Tomar a alive implica saber devolvél, poi asim nfo o for nlo eremos ® prinfpio ds interac entre or sjltosenvolidos no ata deco roniagio A lingugem pel tvdade de fla € dindmica. Em outras Palivae, em nossordicures extmos sempre recortendo 20 j hist Fico ma ing , a0 mesmo tempo, 20 falrmos,debamos sempre bers 3 posibldade de histoicizagio de sentidos novos Em sine, € impose disocar da ing a atvdade do Gane, assim 2 lingua deta de ser vista como um instromento extemo de omunicacio, de wansmisso de informaso, para ser vse como wma forma de avidade entre dos proagonistas moma stvdade intrlocw- ‘a Gerald (1997) também corobors com al proposiio quando afr- rma que lingua no € um sistema proto, acabado, de que o sujio se propria para unl segundo sue necestidades espeifics no momento de imtcragio, mas qe 0 propio proceso intlocutve, naatvidade de Tinguager, que a cada ver a (r}eonsn. Por iso, neste artigo, defendemos ama concepso de linguagem ‘com ago inerlocusivaem que a comuniagio se dna relago entre fare ta dado ques la erat ente ot homens, es gbes que com ‘la pratcamos ncidem sobre o uo, pois por mio dees representa- ‘no eapresntamos 20s nssosintelocutoes cert construgio da reai- ade, dat interferirmos sobre seus julgamentos, opines referencias, 1. Fundamentagio Teética 144.0 ensino de lingua materna numa dimensio pragméti- cauma atividade de interlocusio ‘Ao analsarmos 0 ens de lingua numa perspec pragma, estamos considerando ofunconsmento da ingua num dado conte, ‘ow sj, a maneia como os intelocatoresinteragem por meio da kn igoagem em situagder concreas do diz-a-di. "A pragma, segando Herman Part,“ caracterizad esencal- mente els coneepeao da dspendenca contertal do seatido dscursio, (lavacionalidade dependent do conten e pela orien da compres So" (988, p20), Eres més components conceitsaisreavalam a sub- {sviade ma linn. A pragma pessupe o seit em discurs, sem ‘Tinted opriclogimo osubjevismo po esse motivo que aat- tod prgmdsea rage contra lingiséca estat em que, a comer por Suussure a subjtvidade expla da lange pars pol, nfo passive ‘Se dominio trio ~ também conta a gramdoca gratvachomskiana, fem que o ilaneloavnt ideal no € 0 susto que fla mas uma mete iq se ienifie com 3 estrtura newofisilégia do cérebr. ‘Benveniste (196) rentodus a subjeividade como uma categoria ‘operaconal na teoria ing. A subjetvidade no € 2 ndvidalida- (e ows personalidae dissncrisiea do lante~algo como um emara- ‘had de esto psiologicos origins e internos-, mas existe somente Como um conjunt de propridadesderrminadas do discurso do flan te, Para Benveine, 2 Lmgaagem est na natureza do homem"(1976, 285), ness sentido, o lorutr se apropria da Inga, pndo-s em Funcionamentoe assim se ini como suit da enonciagSo, ‘Vigotky (1989), na mesma diego, afrma que o soit no spe- ras expresso soci e rem 0 cola para dento de si em stages treicis, mas ma relagSo com os outos ena e pela inguagem que o ‘Seto se conse €consnimint de outros sues. O autor enfatiza dimensf seria do sujet da subjedvdadenalingnager, quan {do sponta» importinia dos procesos de sgnfcaioe dos process ‘ialégcos no campo daimtersubjesvdade ‘Dass forma, suber €concbide como sori ¢ 0 sci por ver, €abtrao nem genérco, ma sido sujet intrsbjee= mente nas condigies de vida cones histoncamente, mma rede Az ineragtes enze ses semelantese dieenes. A immer fice a face te indus parculres desempenha um papel fundamen ma cons ‘roo ds linguager do ser hema: € por meo de reba inerpescal ‘oer ene os homene qe odviduo vai cher ineorizaras formas ‘uluraimente exabelera de nconamento polio. Porano i ‘eral socal sa dretamente com oe membros ds clara se por meio {& divers ckmentos do ambiente coamimenteeseurudo, forme a ‘mat prima pro deseavalvmento paolo do indivi. ‘Seolharmes por ese prisms, cbservaros qua pusgem da comani- aciondo €apreentads como defn, numa smplicidade ges, 20 ‘onto, € consis por ma sed plans sucesvos obec que ‘pojea a realdade da converagio A gio rage sole ocendro€ orci, 2 reproidade dos seres em presencaprjea-se mum nowo ambien que ‘expimeoerado dar relates em xa memento da hist ‘Ness sentido, comuniagi €constragso de um hog pea in- guigem que se qualifies como ponto de enconco. Ela nlo se rez 3 {onic nema pontos de vss definitwos, completos, mas € vst ma sa incompletade dag, proporcionando sec ea refledo. ‘Dat acedtarmes que» concep de inguagem como om proces- so de imerlocogo (ag interac entre locity, slocutio, relidade ‘contexoal)conmiboi pars a consrcio de propos de ensin sgnif- ‘tiv ecoetentes no bite de lingua mates "Para expicar eo concep de ngage, € neces, segundo Ge- rai (1997), consideramos ne cia hisericdade da ingtagem ose {besos ade linger eo conte soil das ineraes verbs. 1.2 A historicidade da linguagem, 0 sujeto suas apbes line tifsticas © 0 contexto social das interagbes verbais 1.2: A historicidade da Hinguagem CConforme Ger (1957), 0 tratrmos sobre lingsagem, no po- demos adotr uilteadmente + nogio de unvocidade (ara tado ge Sia ESOT eros i uma expresso sdequada, pront),.u de indeterminago ab- sola qualquer expresso pode sigufcar qualquer co), mass nogio {de que émainterago dor jets, no momento da interlocagio, qe 3° produzem os sentdos por mei das palvas, levando em conta 0 Fasst~ Boe o presente dss, a expresses wads as intencées aca atbui- is, mam proceso de negocio de senides. Ba historcdade dango (gu afta ese doe mito: a nivocidade ea indeterminagio. © trabal linghiesico € dinkmico por ele a linguagem se const cui mareada pea stra dese fazer contin que 2 es sempre cons~ Suindo:o "eu" eo "summa relagfo inersubjea,cabalham ma onstruio de sentido, tendo como material ngna que “resulou” ‘os abalhos anteriores, Se ari 0 o for, no teremos principio da imeeratidadeente os snjeitosenvolvidos no ao de comunicagse, 08 sein, o process interlocuvo. "Nesse sentido, mj xi jt que gage Go ral de oy mat cba nal tna doops utes € Coonan Tb nm sto da, ve, uc mime, mao ge capone fosmid a ou ilar (Gerald, 1957, 6). ‘Daf se compreenderalinguagem como o trabalho consist dos sistemas de referencias” e dos sets, cjasconsciéncas se formar precisamente pelo conjunc de ategriae que io incorporando, n= ‘guano signosnosprocesros inzlocutves de que pariipam. 1.22.0 sujeitoe uns ages linguisticas ‘Aquio trabalho do sujeio se costcuino fo condor da reflex. ‘Unna das caaceristies da lingmager € 3 reflesvidaie, so 0 poder (de rometcr si mesma, As ages ingaisticas que praticamos mas nte= ‘asberem que nos envolemos demandam esta refledo, pos compre Cinder fils do onto e zer-secompreender pelo outro tem 3 frmala (a dslogo: Grog (cana eco proce que cole em lo 0 abe eee ts oc dar means ue fn crepe ‘tiie gic crs seen ds reabice rangibe uandocomprendens 0 ote, fazemescomeponder sua ala uae de paar ats; quand fname render pls ute, secs ued nos plery, lef om orepondr wna ee de pleoras suas (Bak, 1977 apd Gerald 1997, p98). (Ou ses a Hinguagem € uma stematizago aberea de recursos ex- ressvos, cua concreudesigaificava se dina singulardade dos acon- ‘ecimentos ineraivos. Desa forma, o espa de produgs da linguae fm é a interocogio. 123. Contesto social da interagées verbs Gerald firma que, de acolo com a metodologia bakhinans, Investigagio Soe a nguagem devera dar na seginte orem: 1s forma 0 ps de intr etl em ig com os conde cana em gue se aes fora ds its unis, dos as de fl ads, em igo ca com 2 Ime de gut canto clement, eto eos defile ma wee neo ice geo prea ¢ sua dering pliner verbal «pari dl, came as fas do igus mau terpenes habiul (Bakhtin, 1977 spud Gerald, 1997, p58), (© awor ainda ress 2 importnca de se exeadr o conte n= srs (0 mando dos sues, sados de coisa e sconteciments) par tumz melhor compreensio no Ambit da sgniicago. Gerald obser va também que mus esuados 3 respeito dsse tema, sob ses vio -specos,dntor objeto erecortes de ext, so incompates que, no entanto, esto longe de abter uma sine. Preoeupase em ‘mostrar que nio pademos far restos 3 um dos ens dt propor bukhtniana, “sob pena de produzirmos uma aise do diacureo sem discurso, uma anise lings sem lingua, e asim por dante” (Geral 4, 1957; p60). Assim, para o eferido ator, o elementos do conteo mais amplo provém muito mais die reflexes desenvolidas por outa cine fora da Lingisica (lesofia, Sociologia ete), mas que ambém

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