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O documento discute os conceitos e métodos de avaliação de programas sociais. Apresenta as diferenças entre avaliação e pesquisa, e entre avaliação formativa e somativa. Também explica os conceitos de pesquisa orientada para decisão e conclusão, além de eficácia e efetividade.
Descrizione originale:
aula
Titolo originale
VA Monitoramento e Avaliacao Em Servico Social Aula 2 Tema 2
O documento discute os conceitos e métodos de avaliação de programas sociais. Apresenta as diferenças entre avaliação e pesquisa, e entre avaliação formativa e somativa. Também explica os conceitos de pesquisa orientada para decisão e conclusão, além de eficácia e efetividade.
O documento discute os conceitos e métodos de avaliação de programas sociais. Apresenta as diferenças entre avaliação e pesquisa, e entre avaliação formativa e somativa. Também explica os conceitos de pesquisa orientada para decisão e conclusão, além de eficácia e efetividade.
Vaz Vaez Gomes PARA INÍCO DE CONVERSA Faria (2009) faz referência a processos educacionais. Ainda assim, a autora ajuda a compreender as evoluções e tendências no tema. Inicia com a afirmação de que avaliação de programas e projetos educacionais e pesquisas educacionais têm afinidades no que diz respeito a conteúdo, técnicas de coleta, análise dos dados e utilização dos resultados. Faria (2009, p. 42) destaca que, na avaliação de programas e projetos educacionais, o processo metodológico é: “uma atividade que obtém, combina e compara dados de desempenho com um conjunto de metas escalonadas”, que sua finalidade “responde”. a questões sobre a eficácia/efetividade dos p ro g ra m a s e , n e s s e sentido, sua tarefa é julgar e informar. A autora finaliza esta diferenciação entre avaliação e pesquisa afirmando que, enquanto papel, a primeira “detecta eventuais falhas e afere os méritos dos programas durante sua elaboração”. Aqui se faz uma ressalva: é tarefa deste procedimento de avaliação, quando detectadas falhas no processo e no intuito de permitir “a correção ou confirmação de rumos”, realizar atividades formativas. De acordo Faria (2009, p. 43), no final da década de 1960, a literatura ofereceu dois conceitos que diferenciavam as pesquisas orientadas: um para decisão e outro para a conclusão. De acordo Faria (2009, p. 43), no final da década de 1960, a literatura ofereceu dois conceitos que diferenciavam as pesquisas orientadas: um para decisão e outro para a conclusão. Continuando Conceito de pesquisa orientada para a conclusão refere-se àquelas “que surgem no interesse teórico dos pesquisadores e têm por finalidade primordial submeter à prova hipóteses explicativas de determinados fenômenos”. Exemplo Para entender melhor como se dá o conceito na prática, a autora utiliza como exemplo uma experiência com um programa de merenda escolar do núcleo escolar. Os dados coletados são de ordem de complementação alimentar, desempenho do aluno, crescimento e saúde. Nesse caso, em uma simples confirmação de impacto sobre a composição e o valor nutritivo de alimentos, é utilizada a avaliação orientada de conclusão e para definir e traçar rumos no sentido de ampliação do programa, procedimentos para implementação etc., é utilizada a avaliação orientada de decisão. No processo metodológico de uma avaliação educacional aparecem dois novos conceitos: avaliação somativa e avaliação formativa. avaliação somativa “é uma atividade que produz e compara dados de desempenho com um conjunto de objetivos hierarquizados, justifica e valida instrumentos e metas, atribuindo valores ao programa para alcançá- las”, avaliação formativa “busca o aprimoramento do programa durante o processo de sua elaboração” podendo “ser usada para testar, rever e redefinir o programa global” ou ainda muitos de seus componentes, tais como “conteúdos, metodologias, treinamento e desempenho das equipes, caracterização do público-alvo, configuração dos materiais a d o t a d o s e o t e m p o i d e a l p a ra s u a implementação”. Vamos Praticar? o primeiro a autora chama de ex-ante, referente ao diagnóstico das necessidades que vão nortear a “formulação e o desenvolvimento do programa”, trazendo objetivo, característica dos usuários e suas necessidades. O segundo discurso é o acompanhamento e o monitoramento das atividades, avaliando a eficiência do programa, havendo, nesse processo de monitoramento, a possibilidade de correção da ação, com intuito de buscar soluções alternativas na correção dos rumos e na requalificação da equipe envolvida no programa. O terceiro discurso compreende “avaliação formativa, avaliação de processo ou de eficácia e tem por objetivo fazer as coisas certas”, acompanhar o desempenho do programa e, se necessário, aprimorá-lo. Nesse momento é importante avaliar o que é essencial para o resultado do programa; caso haja alteração no foco, é preciso que a ação seja redirecionada para outro fim. O quarto argumento, denominado ex-post pela autora, “envolve estudos comparativos entre programas rivais, subsidia a decisão e avalia, principalmente, a maior ou menor efetividade de diferentes tratamentos oferecidos ao grupo-alvo” (FARIA, 2009, p. 45), discurso também conhecido como: avaliação somativa. Finalizando Entende-se aqui o termo efetividade como a dimensão do resultado na investigação do alcance das metas, e eficácia como o “processo de desenvolvimento e implementação do programa. Portanto, no exemplo da merenda escolar, a medida do processo (eficácia) relaciona-se com os “acertos do programa em sua fase de elaboração e implementação. ao passo que a medida de resultado (efetividade) relaciona-se com o “alcance das metas”. A avaliação é parte fundamental no processo de formulação e implementação dos programas sociais, além dos conceitos, dos métodos, da evolução e das tendências em uma avaliação de programas sociais.
Percebeu as dificuldades e os problemas encontrados nas atividades de monitoramento, avaliação formativa e somativa. e pôde ainda compreender a conceituação de efetividade e eficácia com exemplos. Enfim, aprendeu que há pesquisas orientadas para tomada de decisão e pesquisas orientadas para conclusão.