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Exercícios de

Fenómenos de Transferência de Massa


1º Semestre 2008/2009

CAP. 1. MECANISMOS DE TRANSPORTE DE MASSA

1.1-Determine a difusividade de oxigénio em azoto à temperatura de 25 ºC e 1 atm.


1.2-Sabendo que o raio hidrodinâmico da sacarose é de 0.5 nm, determine a sua
diffusividade em água a 20 ºC. A viscosidade da água a esta temperatura é de 10 -3
Pa.s.

CAP. 2- DISTRIBUIÇÕES DE CONCENTRAÇÃO EM SÓLIDOS E EM


ESCOAMENTO LAMINAR

2.1 Difusão em camada estagnante


Um cristal plano de sulfato de cobre encontra-se num tanque de água pura a 20 °C.
Estime a taxa de dissolução do cristal, considerando que a difusão molecular ocorre
através de um filme de água de 0.0305 mm de espessura que rodeia o cristal. A
solubilidade do sulfato de cobre em água corresponde a uma fracção molar de 0.0229
(concentração média da solução igual a 56.2103 mol m-3). A difusividade do sulfato de
cobre é igual a 7.2910-10 m2 s-1.

2.2. Difusão em camada estagnante em estado quase-estacionário.

O método de Winkelman é um processo prático de determinação de difusividades de


vapores. Basicamente faz-se passar uma corrente de gás perpendicularmente a um
capilar contendo o líquido correspondente aos vapores em estudo (A). O gás,(B), isento
de vapor deste líquido, passa a um caudal suficientemente elevado para que a pressão
parcial de vapor nesta corrente seja desprezável.
gás B puro gás B puro

L0 L

t=0 t=t
líquido A líquido A

Se o capilar for termostatizado não existirão correntes de convecção natural na mistura


gasosa no interior do capilar, sendo válida a equação de difusão em camada estagnante:
dx A
NAz = - C DAB + xA NAz
dz
A taxa de evaporação do tetracloreto de carbono (A) em ar (B) pode ser estimada a
partir da variação do menisco no capilar. Esta variação é registada na tabela:
t (h:min) L – L0 (cm)
0:00 0
0:26 0,25
3:05 1,29
7:36 2,32

Com base nestes dados experimentais calcule a difusividade, DAB, a 48 ºC e 1


atmosfera. (Dados: PVA = 282 mm Hg, A = 1,54 g cm-3).

2.3- Difusão em camada estagnante.


Considere a evaporação de um líquido A para a atmosfera (P = 1 atm). O processo
ocorre através de um filme de ar estagnante adjacente de espessura . A partir de que
valor de temperatura é que o transporte convectivo de A se torna significativo? Assuma
que o transporte convectivo se torna significativo quando o fluxo respectivo for superior
a 10 % do fluxo difusivo. A variação da pressão de vapor de A com a temperatura é
dada pela seguinte equação de Antoine:
1552
8.04
T (º C )  222.7
P(mmHg )  10

2.4- Difusão em camada estagnante: contra-difusão equimolecular


Considere uma coluna de destilação simples, consistindo num tubo vertical, na base do
qual é fornecida uma mistura binária de benzeno (B) e tolueno (T). Os vapores no topo
da coluna condensam e parte é recirculada como um filme líquido que escorre pelo
interior do tubo. Numa dada secção da coluna o vapor contém 85.3% (molar) de
benzeno e o filme líquido adjacente 70.0%. A temperatura é de 86.8 ºC. A resistência
difusional à transferência de massa entre a interface vapor-líquido e o interior da
corrente gasosa é equivalente à resistência difusional de uma camada estagnada de gás
com espessura  de 2.54 cm. Calcule o fluxo molar de benzeno na referida secção da
coluna. Admita que a curvatura da camada estagnada é desprezável e que os calores
latentes do vapor de benzeno e do vapor de tolueno são aproximadamente iguais.
Dados: DBT = 5.06 × 10-6 m2s-1, PvT = 49140 Pa, P total = 1.01× 105 Pa.
2.5 - Teoria do filme: difusão com reacção heterogénea (I).

Considere o reactor catalítico esquematizado na figura e onde se processa a reacção de


polimerização nA  An:

A A e An

A reacção ocorre instantaneamente na superfície catalítica. Considere uma resistência


ao transporte de A e An, situada num filme de gás de espessura  em redor das partículas
esféricas de catalisador. Simplifique a equação da continuidade para A e escreva uma
expressão que permita calcular a taxa de consumo de A por unidade de área interfacial
de catalisador.

2.6 -Teoria do filme: difusão com reacção heterogénea (II).


Numa câmara de combustão o O2 difunde-se do ar para a superfície de partículas
esféricas de carvão e reage dando CO e/ou CO2. Admita que a reacção é instantânea e
ocorre apenas à superfície. Em estado estacionário e assumindo que em redor das
partículas de carvão há uma camada estagnante muito espessa, obtenha a taxa de
transferência de O2 para as três situações seguintes:
a) Se só se formar CO2 na superfície do carvão
b) Se só se formar CO na superfície do carvão
c) Se ocorrer a seguinte reacção: 3C + 2O2  2CO + CO2

2.7 - Difusão com reacção química em camada estagnante.


Considere a dissolução de CO2 numa solução alcalina contendo um catalisador. A
solução encontra-se numa proveta de altura L = 0,5 cm. O CO2 absorvido reage
irreversivelmente de acordo com uma lei de 1ª ordem com k = 35 s-1. A solubilidade do
CO2 na solução é igual a 3 x 10-2 kmol m-3 e o coeficiente de difusão é igual a 1,5 x 10-9
m2s-1.
a) Escreva a equação diferencial e as condições fronteira que descrevem o
transporte de CO2 através da solução em estado estacionário.
b) O perfil de concentrações de CO2 na proveta é dado pela equação:

C A cosh L k1 D AB 1  z L 


C A0 
cosh L k1 D AB 
Demonstre que esta equação satisfaz a equação diferencial obtida em a).
c) Calcule a taxa de dissolução de CO2 e a sua concentração média na solução.
2.8 - Difusão em meio semi-infinito (i)
Uma placa muito espessa de um material poroso está impregnada de um solvente A com
uma concentração uniforme e igual a cA = 1000 mol m-3. Subitamente, uma das faces é
exposta a uma corrente turbulenta de uma solução aquosa com uma concentração do
solvente A, cA0 = 100 mol m-3. Calcule a concentração de solvente na placa a 0.01 cm
da superfície e ao fim de 1 hora. A difusividade do solvente no sólido é igual a 4 × 10 -9
m2 s-1.

2.9 -Difusão em meio semi-infinito (ii)


Num dado ensaio, a difusividade de NO2 em água é medida colocando num dado
instante NO2 em contacto com água pura a 16ºC e a 0.93 atm num recipiente imóvel.
Sabendo que a área da superfície de contacto de 36.3 cm 2 e que a água absorve 0.83 cm3
de NO2 em 3 minutos, determine a difusividade.
Dados: constante de Henry = 37 000 atm cm3 mol-1.

2.10 - Absorção em coluna de paredes molhadas.


Numa pequena coluna de paredes molhadas de 30 cm de altura e 3 cm de diâmetro
efectua-se a purificação de uma corrente de ar contaminada com vapores de NH3. O
fluido absorvente é água que circula num filme descendente de espessura 0,07 cm, e
com um perfil de velocidades (cm/s) igual a vz(x) =4.5 cm/s  [1-(x/0.07 cm)2].
Considere que a solubilidade de NH3 em água é igual a 1.16 x 10-4 mol cm-3 e que a
difusividade de NH3 em água é de 1.6 x 10-5 cm2 s-1.

a) Escreva a equação diferencial e as condições fronteira que descrevem o transporte


de NH3 através da solução em estado estacionário.
b) Calcule a taxa de remoção de NH3 da fase gasosa.
c) Considere que a corrente de ar à entrada tem uma concentração de NH3 igual a
2  10-6 mol cm-3, e que circula a uma velocidade de 40 cm s-1. Calcule a
concentração de NH3 à saída.
CAP. 3. EQUAÇÕES DA CONTINUIDADE PARA UMA MISTURA BINÁRIA

3.1 Difusão radial em coordenadas cilíndricas


Um método de difusão corrente para separar hélio de gás natural baseia-se no facto do
vidro pyrex ser praticamente impermeável a todos os gases, excepto ao hélio. Por
exemplo, o coeficiente de difusão do hélio através do pyrex é cerca de 25 vezes maior
que o coeficiente de difusão do hidrogénio no mesmo material, sendo o hidrogénio o
"competidor" mais próximo no processo de difusão. O método oferece presumivelmente
a possibilidade de efectuar separações mais eficientes e económicas do que o método
alternativo de destilação a baixa temperatura. Supor uma mistura de gás natural contida
num tubo de pyrex fechado nos topos. Obter uma expressão para a taxa de passagem do
hélio através das paredes laterais do tubo, em função da sua difusividade no pyrex, das
concentrações interfaciais e das dimensões do tubo.

3.2 Difusão radial em coordenadas esféricas


Uma gotícula de substância A de raio R1 é suspensa numa corrente de gás B. Admite-se
que existe um filme de gás estagnado em torno da gota de raio R2. A concentração de A
na fase gasosa é xA1 para r = R1 e xA2 para r = R2.
a) Escreva uma expressão para o fluxo de A na interface r = R1.
b) Definindo um coeficiente de transferência de massa Kp através da equação
NAr1 = Kp (pA1 - pA2), mostre que quando R2  :
2CD AB
Kp 
D( p B ) ln
sendo D o diâmetro da gotícula.
K p ( p B ) ln D
c) Definindo Sh  mostre que Sh = 2.
CD AB

3.3 Difusão numa placa plana em estado transiente.


Uma placa de madeira húmida de dimensões 12" x 12" x 1" é exposta a ar relativamente
seco. As extremidades são inicialmente isoladas para limitar o processo de secagem às
faces de maiores dimensões da placa. O líquido interno difunde-se até à superfície onde
se evapora para a corrente de ar. A quantidade de humidade na superfície permanece
constante e igual a 7% (% mássica). Após 10 h de secagem a quantidade de humidade
do centro diminui de 15 para 10 % (% mássica). Considerar que o coeficiente de
transferência de massa é suficientemente grande, e que por conseguinte a resistência
externa à transferência de massa é praticamente nula. Calcular:
a) o coeficiente de difusão efectiva.
b) a humidade no centro se a evaporação se der através das seis faces da placa.
c) o tempo necessário para baixar a quantidade de humidade no centro de um cubo
(1 ft3) dessa madeira, de 15 para 10 %, utilizando as seis faces.
Factores de conversão: 1" = 1/12 ft ; 1 ft = 0,3048 m

3.4 - Um cilíndro de um gel de agarose, com 30,5 mm de diâmetro e 38,1 mm de altura,


contém uma concentração uniforme de ureia igual a 100 moles/m 3. O coeficiente de
difusão da ureia é igual a 4,72 x 10-10 m2s-1. Calcule a concentração de ureia no ponto
médio do cilíndro, 100 h após a sua imersão em água pura muito agitada.
a) Considere que a difusão ocorre apenas radialmente.
b) Considere que a difusão ocorre radial e axialmente (aplique o princípio da
sobreposição).

3.5 - No processo de fabrico de aço, uma suspensão de partículas de ferro fundido com
4 % p/p de carbono cai através de uma atmosfera de oxigénio. Ao longo da queda o
carbono à superfície das partículas reage instantaneamente com o oxigénio:
1
C  O2 ( g )  CO2 ( g )
2
Calcule o tamanho máximo das partículas de forma a que após uma queda de 2 s a
concentração de carbono no centro das partículas seja inferior a 0,1 % p/p. A
difusividade do carbono no ferro é igual a 7,5 x 10-9 m2s-1.

3.6 - Difusão em estado transiente


Considere o processo de envernizamento de placas planas de madeira. Pretende-se
cobrir uma das faces das placas com uma camada de verniz de espessura . O verniz é
preparado por adição de um solvente. Após aplicação, o processo de secagem consiste
na difusão do solvente através da camada de verniz e evaporação para a atmosfera. A
secagem ocorre numa atmosfera em que a concentração de solvente é praticamente nula.
A madeira e o verniz seco são impermeáveis ao solvente.

a) Escreva a equação diferencial e as condições fronteira que descrevem o transporte de


solvente através de uma camada de verniz.

b) Um pintor A decide efectuar a tarefa em duas etapas, aplicando primeiro uma camada
mais fina de verniz (espessura  /2) e aguardando a sua secagem completa. Na segunda
etapa aplica nova camada fina (espessura  /2). O pintor B executa a tarefa numa só
etapa, aplicando logo uma camada de verniz de espessura , e aguardando a sua
secagem completa. Considere a secagem completa quando a concentração de solvente
nas interfaces madeira/verniz e 1ª camada de verniz/2ª camada de verniz (pintor A) é
igual a 0,1 % da concentração inicial. Calcule a razão entre o tempo de secagem da
camada de espessura , e o tempo de secagem de uma camada de espessura /2. Qual
dos pintores termina o trabalho mais rapidamente? Refira e justifique todas as hipóteses
que assumir.

3.7 - Um reactor de aço com um revestimento de plástico é transportado de uma sala


escura para um local onde é constantemente exposto à luz. O revestimento de plástico
com uma espessura de 5 mm contém um anti-oxidante (componente “A”) com uma
concentração de 5 % (peso). Na presença de luz, o anti-oxidante é instável,
decompondo-se em diferentes produtos altamente voláteis. A reacção é instantânea e
ocorre irreversivelmente: A  produtos .
luz

revestimento plástico c/ A

luz
parede do reactor

5 mm

Como o plástico é opaco, a reacção de degradação ocorre apenas na superfície externa


do plástico onde a luz incide.
a) Esboce o perfil de concentração de A dentro do revestimento para t<0, t = 0 e
t>>0, sendo t = 0 o instante em que o reactor é primeiramente exposto à luz.
b) Assim que o revestimento de plástico perder o anti-oxidante o reactor tem que ser
retirado de operação e revestido novamente. Considera-se que tal deve ser
efectuado quando a concentração de A na parede de aço do reactor for igual a
10% da concentração original. Estime durante quanto tempo pode o reactor ser
operado antes de se proceder a novo revestimento. O coeficiente de difusão de A
no plástico é igual a 2 x 10-8 cm2s-1. Justifique convenientemente a sua resposta.
CAP. 4. TRANSPORTE DE MASSA ENTRE DUAS FASES – COEFICIENTES
DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA

4.1 - Bolhas de bromo gasoso dissolvem-se rapidamente em água bem agitada contida
num recipiente. Ao fim de três minutos a concentração de bromo dissolvido na água é
metade do valor de saturação. Qual é o coeficiente de transferência de massa, ka (onde a
é uma área específica definida como a razão entre a área de transferência de massa e o
volume de solução)?

C(t)
4.2 - Uma bolha de oxigénio puro com um diâmetro inicial de 0.1 cm é injectada em
água pura agitada. Após 7 min o diâmetro da bolha reduziu-se para 0.054 cm. A pressão
total é de 1 atm e a temperatura igual a 0 °C. Calcule o coeficiente de transferência de
massa.
Dados: Concentração de saturação de oxigénio em água a 1 atm e 0 °C = 1.5 × 10-3 M,
volume molar de um gás a 1 atm e 0 °C = 22.4 dm3mol-1

4.3 - Considere um humidificador como o esquematizado na figura abaixo. O ar


encontra-se inicialmente seco. A temperatura mantém-se a 25 °C, sendo a pressão de
vapor da àgua a esta temperatura igual a 23.8 mmHg. O recipiente contém 0.8 l de água
com 150 cm2 de área interfacial. O volume total é de 19.2 l. Ao fim de três minutos o ar
atingiu uma saturação de 0.05 % (molar). Qual o tempo necessário para a saturação
atingir 90 % (molar) ?
Ar
C(t)

Água

4.4 - Pretende-se arejar água contida num tanque de 2 m 3 de volume e 2.5 m de altura
utilizando um caudal de ar de 0.03 m3 min-1 que é injectado através de um difusor
colocado na base. Este difusor produz bolhas de ar de 0.3 cm de diâmetro que sobem a
uma velocidade de 10 cm s-1. Quanto tempo é necessário para se atingir 50 % da
saturação no tanque?
13
 g 
k  0.31 2  Sc 2 3
  
 água 
Dados:  = 10-3 kg m-1 s-1; ar = 1.29 kg m-3 ; água = 997 kg m-3;
Dar-água = 2.1×10-9 m2 s-1

4.5 - Considere um reactor tubular com um enchimento de esferas de ácido benzóico de


0.2 cm de diâmetro. As esferas têm 23 cm 2 de superfície por cm3 de leito de
enchimento. Uma corrente de água com uma velocidade superficial de circulação de
5 cm s-1 atinge 62 % da saturação em ácido benzóico depois de atravessar 100 cm de
enchimento.
a) Qual é o coeficiente de transferência de massa?
b) Qual é o coeficiente de transferência de massa médio, baseado numa média
logarítmica?

4.6 - Uma corrente de ar contendo um vapor A solúvel em água escoa-se em sentido


ascendente numa coluna experimental de 10 cm de diâmetro de acordo com a seguinte
figura:
Água pura

Ar + gás solúvel

Água c/ gás dissolvido

O coeficiente de transferência de massa num filme líquido descendente, kc, é dado por:
zV k z
Shz  0.69 , em que Shz  c , sendo z a posição no filme e V a velocidade
D AB D AB
média do líquido..
Um filme de água de 0.07 cm de espessura escorre junto às paredes com uma
velocidade de 3 cm s-1. O ar encontra-se perfeitamente agitado até à interface. O
coeficiente de difusão do vapor absorvido em água é igual a 1.8 × 10-5 cm2s-1. Qual a
altura da coluna necessária para se obter uma corrente de água com uma concentração
de gás igual a 10 % do valor de saturação?
4.7 - Moldou-se ácido benzóico sob a forma de um tubo liso de 1.25 cm de raio (R) e
0.9 m de comprimento (L). Fez-se passar água a 15 °C no interior do tubo tendo-se
obtido os seguintes resultados.

Ensaio
1 2
V (m/s) 1.2 3
CAL (moles m-3) 0.0733 0.0611

onde V é a velocidade de circulação da água e CAL a concentração de ácido benzóico à


saída do tubo. Suponha válida uma correlação do tipo Sh = A RebScc. A solubilidade do
ácido benzóico em água (C*A) a 15 °C é igual a 20.4 moles m-3.
a) A partir de um balanço mássico diferencial deduza uma expressão para CAL em
função de L, V, R, C*A e kc (coeficiente de transferência de massa). Rearranje esta
equação escrevendo agora kc em função de CAL, V, R, C*A e L.
b) Calcule o valor de b na correlação Sh = A Reb Scc a partir dos resultados da tabela
e da equação de k obtida na alínea anterior.
c) Calcule a concentração à saída de um tubo de ácido benzóico com o mesmo
diâmetro e um comprimento de 300 m por onde circula água a uma velocidade de
2.1 m s-1.

4.8 - Preveja o coeficiente de transferência de massa para álcool butílico que se


vaporiza em ar turbulento a 26 °C e 1 atm, sabendo que o coeficiente de transferência de
calor nesse sistema é h = 318 W m-2K-1 (Dados:  =1,183 kg m-3;  =1,85 x 10-5 Pa s;
Cp =1004,8 J kg-1K-1; DAB = 0,135 x 10-4 m2s-1).

4.9 - Considere um tubo moldado em ácido benzóico com 2,5 cm de diâmetro e 1 m de


comprimento. Fazendo passar água interiormente a uma velocidade de 4 m s -1, mediu-se
uma queda de pressão de 5888 Pa. Utilizando a analogia de Chilton-Colburn, calcule a
concentração de ácido benzóico à saída do tubo. (Dados:  = 103 kg m-3;  = 10-3 kg m-1
s-1; DAB = 1,25 x 10-9 m2s-1; C* = 20,4 mol m-3)

4.10 - O efeito de arrefecimento provocado pela evaporação a partir de uma superfície


molhada pode ser usado para analisar certas misturas simples de gases. Considerar, por
exemplo, o arranjo da figura em que a mistura de gás condensável A e gás não
condensável B circula junto a um par de termómetros cilíndricos longos.
Tw To

corrente gasosa

líquido A

Num dos termómetros deixou-se o bolbo descoberto (termómetro de bolbo seco) e no


outro cobriu-se o bolbo com um algodão saturado com líquido A (termómetro de
bolbo húmido). Líquido fresco A à temperatura do termómetro húmido circula
continuamente no sentido ascendente do algodão por capilaridade, a partir do
reservatório situado a um nível inferior. Desenvolver uma equação que relacione a
composição da corrente gasosa em A, em função das leituras dos dois termómetros.
Efectuar os cálculos para uma mistura de ar/água à pressão atmosférica, sendo a
temperatura do termómetro húmido igual a 70 °F e a temperatura do termómetro
seco igual a 140 °F. (Dados: xA0 = 0,0247; Cp (105 °F) = 6,98 Btu mol-1 °F-1; Hvap
(70 °F) = 18900 Btu mol-1 ; Sc = 0,58, Pr = 0,74).
ANEXOS

2 
Tabela da Função erro: erf ( )   e  d
2

 0

 erf ( )  erf ( )
0.0 0.0000 1.6 0.9763
0.2 0.2227 1.8 0.9891
0.4 0.4284 2.0 0.9953
0.6 0.6039 2.2 0.9981
0.8 0.7421 2.4 0.9993
1.0 0.8427 2.6 0.9998
1.2 0.9103 2.8 0.9999
1.4 0.9523 3.0 1.0000
Equações da continuidade de A com fluxos molares

Coordenadas rectangulares:
c A  N Ax N Ay N Az 
      RA
t  x y z 

Coordenadas cilíndricas:
c A  1  (rN Ar ) 1 N A N Az 
     RA
t  r r r  z 

Coordenadas esféricas:
c A  1  (r 2 N Ar ) 1 ( N A sin  ) 1 N A 
  2     RA
t  r r r sin   r sin   

Equações da continuidade de A para  e DAB


constantes.

Coordenadas rectangulares:

c A  c A c A c A    2cA  2cA  2cA 


  vx  vy  vz   D AB  2     RA
t  x y z   x  y 2
z 2 

Coordenadas cilíndricas:

c A  c A 1 c A c A   1   c A  1  2 c A  2 c A 
  vr  v  vz   DAB  r  2  2   RA
t  r r  z   r r  r  r  2
z 

Coordenadas esféricas:

c A  c A 1 c A 1 c A 
  vr  v  v 
t  r r  r sin  
 1   2 c A  1   c A  1  2cA 
 D AB  2  r  2  sin  2   RA
2 
 r r  r  r sin      r sin   
DIAGRAMAS DE GURNEY-LURIE
DIAGRAMAS DE GURNEY-LURIE: COORDENADAS RECTANGULARES
DIAGRAMAS DE GURNEY-LURIE: COORDENADAS CILÍNDRICAS
DIAGRAMAS DE GURNEY-LURIE: COORDENADAS ESFÉRICAS

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