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Visitação Pastoral
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E X P E D I E N T E
EDITORES Adriano Gama
Elienai B. Batista
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JAMES
06
O PRESBÍTERO E A VISITAÇÃO
VISSCHER
ADRIANO
14
COMO OS PRESBÍTEROS
GAMA PODEM TRATAR DE TEMAS
LIGADOS À MASCULINIDADE
BÍBLICA NAS VISITAS
PASTORAIS?
Antes de ser ministro da Palavra, eu servi com a falta de homens bíblicos. A masculini-
como presbítero durante seis anos. Ao prepa- dade bíblica se constrói nos lares dos crentes.
rar esse editorial confesso que pensei: “Que Os presbíteros são instrumentos de Deus para
bênção ... temos um curso prático para presbí- ensinar e exortar os crentes a, confiando na
teros diante de nossos olhos! Como eu queria ter graça de Cristo, o Perfeito Homem, preservar
essa revista no início de meu ministério de pres- a masculinidade, vivê-la, promove-la, ou, res-
bítero!” Explico meu pensamento: gatá-la. Assim, pretendo que este artigo equi-
pe os presbíteros à tarefa pastoral de ensino e
O artigo do Dr. James Visscher, “O Presbí- exortação sobre masculinidade.
tero e a Visitação”, responde muitas perguntas
sobre o antes, o durante e o depois das visita- O terceiro artigo é “A supervisão pastoral
ções familiares. São instruções e dicas práticas e a mesa do Senhor”. Nele, o pastor Jim Wit-
de como presbíteros podem se aproximar dos teveen introduz a questão: A quem compete
membros, organizar, executar e tratar os re- a responsabilidade de decidir o participar da
sultados das visitações feitas. Ele ressalta que, Ceia do Senhor? Sem ignorar a divisão entre
pelo fato de serem o meio pelo qual os presbí- igrejas de tradição reformada sobre este as-
teros conhecem os membros que estão sob o sunto, O pastor Witteveen nos faz pensar em
cuidado deles, as visitações constituem “uma três coisas: o significado da Santa Ceia, a po-
parte essencial e o aspecto mais importante do sição histórica da igreja, e a evidência bíbli-
trabalho dos presbíteros”. O principal alvo des- ca que nos ensina que a supervisão da mesa
sas visitas é lidar “realmente com a condição do Senhor é a responsabilidade da Igreja e
espiritual do(s) membro(s)”. Se não aconteceu seus oficiais. Assim, o pastor Witteveen pas-
isso, a visitação “representa um FRACASSO”. sa a apresentar os aspectos bíblicos-pactuais,
O artigo explica, estimula e encoraja os presbí- históricos e confessionais que fundamentam
teros a cumprirem seu dever de visitar as ove- e explicam porque os presbíteros não devem
lhas de Cristo a eles confiadas. permitir o acesso à Ceia para cristãos estra-
nhos à congregação e a fé reformada.
No segundo artigo, de minha autoria, pre-
tendo fornecer aos presbíteros orientações O quarto artigo é uma carta: “Cristo no
práticas sobre como eles podem, nas visitações seu lar”. O autor dela é o pastor Rob Schou-
pastorais, “tratar de temas ligados à masculini- ten. A carta visava preparar os membros da
dade bíblica”. A sociedade e as igrejas sofrem igreja dele para o tema da nova temporada de
PRESBÍTERO
EA
VISITAÇÃO
James Visscher
Suas raízes são encontradas em uma • Todas estas palavras enfatizam que deve
série de palavras bíblicas que descrevem a ta- haver uma estreita relação entre os presbíteros da
refa de um presbítero: igreja e os membros que lhe são designados;
• Discutir a aplicação do texto e direcio- • Começar com uma longa, longa oração;
nar várias questões aos presentes;
• Conversar, conversar, conversar;
• Entrar em uma conversa sobre ques-
tões espirituais; • Permitir que a conversa se estenda, gas-
tando muito tempo falando sobre o clima ou ou-
• Fechar com oração. tras diversões;
• Trate a questão da falta de filhos com • Pergunte se o seu tempo está sendo
cuidado e sensibilidade. Mais de um presbítero bem usado.
já se envergonhou admoestando um casal que
ele pensava que não queria filhos, quando na • Pergunte se as suas relações com
verdade eles não eram capazes de tê-los; seus filhos, amigos, membros da igreja e vi-
zinhos estão em ordem;
• Converse com o casal sobre seus talen-
tos estarem, ou não, sendo usados de maneira • Encoraje-os a usar algum tempo extra
frutífera na igreja. para orar pelas necessidades dos outros.
• Incentive os pais em seu chamado a culti- • Certifique-se de que seus relatórios se-
var e as crianças em seu chamado para ouvir; jam mantidos em um local seguro e privado.
3. Respeite as horas e condições de vi- • Faça com que seu discurso esteja
sitas ao hospital; cheio de esperança e encorajamento;
4. Nunca fale sobre o paciente para • Ore por confiança em viver e morrer;
outros enquanto ele, ou ela estiver dormindo,
ou em coma; • Lembre-se das necessidades e con-
dições imediatas da família e visite-as se
5. Não prolongue a visita a ponto necessário.
de ser um incômodo.
h) Visitação ao afastado.
• Selecione uma passagem adequada da
Escritura (Sl 23, 91, e 121 vêm à mente), comen- • Fazer contato com eles será o primei-
te sobre ela e aplique à situação do membro; ro desafio e, em seguida, organizar um horá-
rio e local de reunião;
• Ore com o membro, com oração cen-
trada em Deus, pessoal e focada; • Quando se encontrarem, esteja
atento a sua própria linguagem corporal.
• Esteja de olho em como o resto da fa- Se expressar de-saprovação logo de cara, a
mília está lidando com isso e, se necessário, use visita está condenada ao fracasso antes de
mais tempo consolando-os e encorajando-os. começar;
g) Visitação ao membro que está morrendo. • Faça tudo o que puder para transmi-
tir a impressão de que você está lá para ajudar
• Escutar cuidadosamente é um requisito e pro-mover o bem-estar do membro;
básico;
DE TEMAS LIGADOS À
MASCULINIDADE BÍBLICA NAS
VISITAS PASTORAIS?
Adriano Gama
Supondo que os textos do estudo se- Para o esposo as perguntas podem ser:
jam Gn 1, 2, 3; Ef 5.21-33; 6.4, há boas per-
guntas para abrirem esses textos e trazerem Como você reage às respostas de sua
à luz o ensino dessas passagens. Compartilho esposa e filhos acerca de sua postura como
sugestões de divisão da visitação em dois mo- homem bíblico?
mentos e de perguntas a serem feitas:
Quais são suas necessidades, dificul-
O momento com toda família. Nesse dades ou fraquezas para você cumprir seu
estágio da visitação é bom deixar os filhos fa- chamado de homem bíblico? Como você tem
larem mais, papai e mamãe falam menos e es- contribuído para ser um homem bíblico em
cutam mais: casa, na igreja e sociedade? Como sua família
tem ajudado você a ser um homem bíblico?
O que Deus nos ensina em Gn 1.26 sobre mas- Especialmente sua esposa tem sido uma auxi-
culinidade bíblica? liadora para que você seja um homem confor-
me a imagem de Cristo?
Quais são as marcas dessa masculinidade?
Os visitadores precisam louvar a gra-
Quais dificuldades a Queda trouxe para os ho- ça de Deus e encorajar os homens que, ape-
mens viverem seu chamado de homem? sar de suas fraquezas, dão bom exemplo de
masculinidade bíblica. Ao mesmo tempo, de
Quais tentações e desafios Satanás, o mundo modo amoroso e não moralista durante toda
e a carne impõem para não vivermos a mascu- visitação, os presbíteros devem corrigir com
linidade bíblica (egoísmo, homossexualismo, exortação os homens que não vivem a mascu-
machismo, feminismo etc.)? linidade bíblica e os demais membros da fa-
mília que não ajudam esses homens a viver o
Como papai tem mostrado ser um líder bibli- chamado deles.
camente masculino que guia, protege e ali-
menta esse lar? É importante frisarmos que os presbí-
teros devem ser amorosos e humildes no tra-
Por que faltam homens biblicamente máscu- balho de instrução e correção na justiça. São
los na igreja e o que essa casa tem feito para pecadores instruindo e exortando outros pe-
fornecer verdadeiros homens para servir à cadores. As ovelhas devem ser tratadas com
Cristo na congregação? amor, pois o Bom Pastor as comprou com o
Seu sangue. Esse Bom Pastor é o único ho-
Depois de uma oração com os filhos mem perfeito presente e louvado na visitação
encerrando o primeiro momento, começa o como o exemplo supremo de masculinidade
segundo só com papai, mamãe e os presbíte- bíblica a ser seguido (1 Jo 2.6). Na visitação,
PASTORAL
EA
MESA DO SENHOR
Jim Witteveen
Hebreus 13.17 diz: “Obedecei aos vossos A pessoa de fora da congregação que
guias e sede submissos para com eles; pois velam quer participar na Santa Ceia pode não ser
por vossa alma, como quem deve prestar con- um lobo vestido com roupas de uma ovelha,
tas, para que façam isto com alegria e não ge- pode não ser pecador aberto e flagrante, pode
mendo; porque isto não aproveita a vós outros.” não ser um descrente pagão. Ele pode ser um
Como membros da Igreja, temos o dever de Cristão sincero e fiel. Mas quem sabe, real-
submeter-nos às nossas autoridades e as res- mente? Se ele é estranho, desconhecido pelos
peitar. E nossas autoridades são os líderes de presbíteros e pelos membros da congregação,
nossas congregações. Pois, eles têm um cargo se eles não sabem nada sobre o estilo da vida
solene, e são responsáveis pelas almas de seu dele, esses líderes tem a obrigação de exclui-
povo. Eles devem prestar contas pela maneira -lo da mesa.
em que fizeram seu trabalho na Igreja de Cris-
to. Aquele que comer o pão ou beber o cálice Isto não significa que os presbíteros
do Senhor indignamente será réu do corpo e estejam dizendo, “Você não é um verdadeiro
do sangue do Senhor. Isso é uma advertência Cristão” e sim, “Eu não sei se você é verdadeiro
muito grave. Temos de levar isso com muita Cristão ou não, porque eu não conheço você. Eu
seriedade. não tenho comunhão com você, na realidade,
comunhão que é manifestada dentro da Igreja
Como líderes na Igreja, somos pasto- visível. Quando estamos unidos, podemos ex-
res trabalhando sob o Grande e Bom Pastor, pressar comunhão genuína. Mas agora, qual-
Jesus Cristo. Ele disse sobre Si mesmo, o Bom quer expressão de comunhão seria uma menti-
Pastor, “As ovelhas ouvem a sua voz, ele chama ra, e não vai promover a saúde da Igreja, ou de
pelo nome as suas próprias ovelhas e as conduz seus membros, ou de você mesmo, ou ainda a
para fora... O bom pastor dá a vida pelas ove- unidade da Igreja.”
lhas. O mercenário, que não é pastor, a quem
não pertencem as ovelhas, vê vir o lobo, aban- Como Cristãos, não queremos ofen-
dona as ovelhas e foge; então, o lobo as arrebata der ninguém sem causa. Não queremos ter a
e dispersa. O mercenário foge; porque é mer- aparência de “exclusivistas,” ou, ainda pior,
cenário e não tem cuidado com as ovelhas. Eu exclusivistas arrogantes. Não queremos ser
Ao visitar a congregação este ano, te- Cada lar é único. Lares são diferentes
remos um foco específico em “Cristo em sua por causa do número de pessoas que os com-
casa”. Como cristãos, nós confessamos que põem e por causa da infinita diversidade entre
Jesus é o Salvador de toda a nossa vida e isso, os seres humanos. As pessoas são diferentes,
definitivamente, inclui nossa vida no lar. Se portanto os lares que formam também são
Cristo Jesus está presente entre nós por meio muito diferentes. Todavia, apesar dessas dife-
de Sua Palavra e Espírito, isso exercerá uma renças, espera-se que haja certas semelhan-
grande influência na atmosfera e nas ativida- ças entre todos lares cristãos. E é sobre estas
des do nosso lar. características típicas dos lares cristãos que
os presbíteros desejam conversar com você
Para começar, nós podemos perguntar durante as visitas.
o que um lar realmente é. Ao contrário de uma
casa ou apartamento ou flat, um lar é mais 1. A atmosfera geral do seu lar.
do que uma simples construção. Um lar é o
seu próprio lugar no mundo. Ao contrário do a) Você seria capaz de descrever sua
ambiente de trabalho e de lugares públicos, o casa como um lugar feliz? Se for esse o caso,
b) Que tipo de coisas em seu lar dá in- iv. Você tem facilidade em abrir o seu
dícios de que ele é realmente cristão? coração para Deus ou a oração é difícil para
você? Você tem dificuldades em encontrar pa-
c) Você acha que os não-cristãos se- lavras ao falar com Deus?
riam capazes de dizer, sem hesitar, que seu
lar é diferente do deles? O que saltaria aos v. Você anseia por ter momentos de
olhos deles? oração ou isso é um peso para você?
d) Você fica ansioso para voltar para vi. Sua oração é cheia de gratidão? Você
casa? Por que ou por que não? reconhece e confessa as bênçãos que Deus
tem derramado sobre você?
e) Existe alguma coisa em sua vida
familiar que você gostaria que fosse diferen- vii. Você confessa seus pecados a Deus
te? Em sua opinião, onde a mudança seria em oração? Você faz isso de maneira específica?
necessária?
viii. Você ora sobre assuntos impor-
2. Seu lar como um lugar de culto. tantes como: crescimento pessoal em fé, em
amor e em santidade; seu trabalho e sua saú-
Deus nos convoca ao culto corpora- de; o bem-estar das pessoas em sua família; a
tivo a cada Dia do Senhor. Ele também nos igreja a qual você pertence; as necessidades
chama a cultuá-lo em nossa vida diária. Este dos seus irmãos em Cristo; os oficiais de sua
culto inclui orações e ações de graças, leitu- congregação; o trabalho missionário e o evan-
ra e meditação na Bíblia, e cânticos. Nós po- gelismo; e o governo?
demos pensar nessas atividades como cen-
tros de poder para seu lar e sua vida cristã ix. Você pode testemunhar que Deus
como um todo. tem atendido suas orações? De que forma as
promessas dEle estão se cumprindo em sua
a) A oração no lar. A Bíblia chama o vida?
povo de Deus a orar com regularidade e per-
severança. x. Você já pensou em usar as Orações
contidas no Saltério de vez em quando?
i. Você possui um tempo regular de
oração? Você ora no início e no fim do dia? xi. Você está ensinando seus filhos pe-
quenos a orar?
ii. Se você mora com sua família, você
também tem um tempo para oração individual? b) A leitura bíblica no lar. A Palavra de
Deus é dada para nos ensinar o caminho da
i. Você poderia compartilhar como a xi. No geral, como acha que estão se
Palavra de Deus é lida em sua casa? saindo em relação às promessas feitas no ato
do batismo? Existe alguma razão para arrepen-
ii. Você segue um plano sistemático de dimento neste sentido? Você precisa orar mais
leitura ou faz leituras aleatórias? por forças para ser um pai ou uma mãe sábia?
iii. Você se acha sem tempo para ler a xii. Você lê alguma revista reformada?
Bíblia? Você as considera úteis?
iv. Ler a Bíblia é, de fato, uma priorida- xiii. De que maneira você se esforça
de para você? Quão importante é ler a Bíblia para maximizar os benefícios dos sermões
em comparação com outras atividades agra- ouvidos no Dia do Senhor?
dáveis em sua vida?
xiv. Quando você começou a aprender
v. Você acha que compreende a Bíblia as lições do Catecismo? Você realmente leva o
quando a lê em seus devocionais pessoais ou Catecismo a sério?
familiares? Há algumas partes da Bíblia que
você tem dificuldades de entender? Você ne- xv. Conte-nos sobre seu envolvimento
cessita de ajuda nessa área? com Estudo Bíblico. O que você vê como bene-
fício do Estudo Bíblico. Você acha que os obje-
vi. Você costuma ler livros sobre a Bíblia? tivos do Estudo Bíblico estão sendo alcançados
por nossa congregação?
vii. Você costuma ler grandes tre-
chos da Bíblia de uma só vez? Você acha isso xvi. O que você acha que a igreja pode
benéfico? fazer para melhor te ajudar a crescer no co-
nhecimento da Palavra de Deus?
viii. Você se considera bem familiariza-
do com a Bíblia? Você seria capaz de resumir 3. Relacionamentos no lar.
a mensagem da Bíblia para não-cristãos inte-
ressados? Quando Cristo está presente em um lar
por meio de Sua Palavra e Seu Espírito, os rela-
ix. Seu conhecimento bíblico está cres- cionamentos familiares são transformados.
cendo? Ou você não tem progredido nesse
sentido? a) O caráter do cristão é transformado pelo
Espírito para ser amável.
iv. Efésios 5.23 diz que os maridos de- xiv. Há algum conflito em curso na fa-
vem amar suas esposas como Cristo ama Sua mília que ainda precisa ser resolvido? Você
igreja. Como esse tipo de amor fica evidente está trabalhando para resolvê-lo? Como?
em sua vida?
c) A relação entre pais e filhos.
k) Você acha que o ministério da igreja g) Conte-nos sobre sua vida profissio-
te ajuda a construir uma vida familiar mais nal. Você gosta de seu trabalho?
sólida?
h) Você tem respeito por seus colegas de
5. A relação entre o seu lar e o mundo. trabalho?
Deus diz que os cristãos estão neste i) Você busca maneiras de alcançar
mundo, mas não são deste mundo. Somos ad- aqueles que não creem em Cristo?
vertidos pela Escritura a não colocar o nosso
coração nas coisas deste mundo. Para termos j) Como é para você estar na faculdade,
uma boa vida familiar precisamos manter uma onde o espírito de incredulidade parece gover-
barreira de proteção entre nós e o mundo. Ao nar a sala de aula e todos os outros aspectos
mesmo tempo, somos chamados a cumprir da vida universitária? Você acha difícil ser um
uma missão aqui. cristão nesse ambiente? Em que áreas você
está tendo dificuldades? Você já usou alguns
a) Como você se esforça para manter a dos recursos cristãos disponíveis para te for-
sua casa livre da contaminação do mundo? talecer como cristão no campus?
b) Como você lida com os perigos que k) Você vota nas eleições? Você já se
alcançam os lares cristãos por meio da músi- envolveu com a política? Você se manifesta
ca popular? em relação ao aborto, à redefinição de casa-
mento e outras questões sociais?
c) Você reconhece os perigos presentes
na internet? Como você se protege no tocante l) Você procura se manter informado
ao uso da internet? Você tem algum tipo de fil- sobre os eventos correntes e sobre as ques-
tro? Como você se responsabiliza em relação tões políticas relacionadas ao governo?
a isto?
m) Você dispensa atenção a ARPA (As-
d) Quanto espaço a televisão ocupa em sociation for Reformed Political Action)?2 Se
sua vida? Você tem sido um bom mordomo de não, você acha que seria uma boa coisa?
seu tempo nesse quesito? Você reconhece que
a televisão pode minar a fé e a moral cristãs? n) Você procura oportunidades para
compartilhar o evangelho com os seus vizinhos?
e) Você reconhece os perigos do mate-
rialismo? Como você protege a sua casa con- o) Você procura oportunidades para
tra os ataques do materialismo? servir a comunidade em geral?
q) Você teria coragem de convidar al- i) Você tem experimentado perdas. Como
guém para ir à igreja com você? você se sente nesse momento? Você tem encon-
trado alguma medida de conforto ou cura? Exis-
6. Lutas específicas no lar. te alguma atividade difícil para você por conta
deste sofrimento? Você ainda pode confiar em
Algumas das experiências da vida Deus em meio a esta dor? Você sente que Ele
exercem forte pressão nos lares. Isto inclui, está perto de você? Você tem firme esperança
por exemplo, a infertilidade, a doença, o luto, pela ressurreição do corpo e pela vida eterna?
a solidão, a depressão, o medo e a ansiedade. Você possui um bom suporte de entes queridos
e amigos, bem como de toda a igreja?
a) Conte-nos sobre sua saúde. O que os
médicos dizem sobre você? Você faz uso de algum j) Você está solitário. Você é apto a orar
medicamento? Quais são os efeitos colaterais?
sobre isso? Você pede a Deus que te dê um
amigo ou um namorado/namorada ou côn-
b) Você sente que está fazendo tudo o
juge? Você confia que Deus é tão grande que
que pode para ser ou se tornar saudável?
pode te alegrar em meio à solidão? O que você
está fazendo para superar a solidão?
c) Você ora a Deus sobre sua saúde?
Você sente que o Senhor ouve essas orações?
k) Você está lidando com questões re-
d) Sua família e igreja te apoiam? As lacionadas ao bem-estar da sua mente. Você
pessoas podem te ajudar de forma melhor? já consultou um profissional neste assunto?
Você está tomando alguma medicação? Você
e) Você é capaz de aceitar seus proble- está abrindo o seu coração a Deus em rela-
mas de saúde como vindos da mão do Senhor? ção a isto? Você busca a força dEle e a paz e o
Você às vezes fica irado contra o Senhor? conforto que Ele promete? Você crê que a Sua
graça te é suficiente? Você acha a comunidade
f) Você acredita que Deus pode te tra- da igreja solidária às suas lutas?
zer coisas boas por meio da doença? Quais po-
deriam ser essas coisas? Tradução: Ester Santos e Beatriz Schmitz
Revisão: Arielle P. F. de Eça
g) Quais tentações particulares você
enfrenta como alguém com problemas de
saúde? O Pr. ROB SCHOUTEN é ministro da
Palavra da Igreja Reformada em Aldergrove
h) Você aguarda com ansiedade o Rei- (Canadá).