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Quando a Aquarela der-r-amou

Água e sal, eram um só.

De saudade, ardia (a) (da) Terra do Sol.

Sol da terra do sol, o vermelho da Aquarela, leu.


Continente se fez. Veio. A-colheu.

Gota a gota a alma pingou. Purgou. Enauseou.


Espelho, acordou.

A fênix socorreu, e a nova vida apareceu.

Como se depois de milhares de anos... a poetisa re-nascesse.


Quando a poesia for desnecessária, é por que a vida foi.
A palavra CORTA, a palavra CURA.
Palavrarma!
Poesia necessária é ferida purgando, ardendo.

Vomitar é preciso, só-mente... o que não é bem vindo.


Como separar o que fica e o que vai? Nau-se-ar, verbo a conjugar...

A alma limpa dança!


Ela é música que convida a saltar pra dentro da VIDA!
Nem todo mundo tem a alma limpa. Silencia. Não sabe dançar.
Por lixo no lixo.
Alma na alma.
Poesia na vida.
Música de celebração que ensina a viver.
Que... o fel putrificado ... se contente em estar no seu lugar, pra não
contaminar a dança dos que dançam, a poesia da vida.

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