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Engenharia e Consultoria Ltda.

Porto Alegre, 25 de Outubro de 2017.


À
SLC
End. BR 116 Km. 526,8
Capão do Leão. RS.
At: Elmar Malavolta
Laudo Rel.: relmc269-17R1

Vimos pelo presente apresentar laudo técnico, referente à visita ás


suas instalações em sua unidade de armazenamento e
processamento de grãos de arroz e feijão e lentilha. Em Capão do
Leão.

Apresentação do laudo.
O presente laudo possui dois documentos a saber:

Fluxograma operacional, para identificar todas as fases do


processamento dos grãos beneficiados na unidade.

Laudo técnico, com informações pertinentes a segurança dos


trabalhadores e do patrimônio.

Permanecer ao dispor de V. Sas. Para quaisquer esclarecimentos


que se fizerem necessários.

Atenciosamente

Av, Lima e Silva 1066 cj. 605 CEP 90050-330 Porto Alegre.
Cel. (051) 999826564 Fone/Fax (051) 3212 3427 E-mail: mcseng@cpovo.net relmc269—17R1
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LAUDO TÉCNICO REFERENTE À ARMAZENAGEM E


PROCESSAMENTO DE ARROZ, FEIJÃO E LENTILHA
EM SUA UNIDADE DE CAPÃO DE LEÃO. RS

TÓPICOS:
1. EVENTO ANALISADO.

1.1. Grãos de arroz, feijão e lentilha.


Levantamento técnico na unidade de beneficiamento de grãos
desde a recepção, classificação, secagem, armazenagem e
processamento de grãos de arroz e feijão, incluindo todos os
dispositivos de movimentação e suas implicações no processo de
segurança e saúde do trabalho e do patrimônio.

1.2. Participantes:
1.2.1. Ary de Sá. MCS
1.2.2. Rafael . SLC ALIMENTOS
1.2.3. Adilson de Oliveira Vicente. AUTOMASAFEY

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2. LEVANTAMENTO TÉCNICO.

FLUXOGRAMA OPERACIONAL DA UNIDADE


Neste item apresentamos inicialmente este Fluxograma, para
caracterizar os locais em que estivemos quando em nossa visita à sua
unidade em Capão do Leão.

2.1. MOEGAS DE RECEPÇÃO


Duas moegas com tombadores

2.1.1. Esteiras transportadoras dos Tombadores


CT59: Descarga da moega 01
CT60: Descarga da moega 02

2.1.2. Elevadores de canecas dos Tombadores


EC73: Recebe da CT59
EC74: Recebe da CT60

2.2. PENEIRAS
Duas Peneiras de pré-limpeza com sist. de captação de pó

2.2.1. Esteira transportadora das Peneiras


CT50: Transporta o arroz das peneiras até os silos pulmões
dos secadores.

2.2.2. Elevadores de canecas das Peneiras


EC69: Abastece as Peneiras
EC72: Recebe da CT50 e deposita nos silos pulmões.

2.3. SECAGEM
Três Secadores Contínuos

2.3.1. Silos Pulmões de carga dos Secadores


Três Silos Pulmões com 7,30 metros de diâmetro e 8,30
metros de altura do cilindro.

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2.3.2. Esteiras transportadoras dos Secadores


CT33: Abastece o Secador 01.
CT44: Descarga do Secador 01.
CT34: Abastece o Secador 02.
CT37: Abastece a CT34.
CT45: Descarga do Secador 02.
CT35: Abastece o Secador 03.
CT36: Abastece a CT35.
CT46: Descarga do Secador 03.

2.3.3. Elevadores de canecas dos Secadores


EC78: Abastece o Secador 01.
EC84: Descarga do Secador 01.
EC79: Abastece o Secador 02.
EC85: Descarga do Secador 02.
EC80: Abastece o Secador 03.
EC86: Descarga do Secador 03.

2.4. Silos Pulmões de descarga dos Secadores Três Silos Pulmões


com 5,46 metros de diâmetro e 7,38 metros de altura do cilindro.

2.5. ARMAZENAGEM
Dez Silos armazenadores de grãos de fundo plano com
capacidade para 50 mil sacos de 50kg.
Dez Silos armazenadores de grãos de fundo plano com
capacidade para 100 mil sacos de 50kg.

2.5.1. Esteiras transportadoras dos Silos de armazenagem


CT05: Abastece a bateria do silo 01 ao silo 05.
CT06: Abastece a bateria do silo 06 ao silo 10.
CT07: Descarga do silo 01 ao silo 10.
CT55: Abastece o EC15 ou o EC71.
CT64: Descarga do silo 11 ao silo 15.
CT65: Descarga do silo 16 ao silo 20.
CT66: Abastece o EC16 ou o EC87.
CT67: Abastece a bateria do silo 11 ao silo 15.
CT68: Abastece a bateria do silo 16 ao silo 20.
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2.5.2. Elevadores de canecas dos Silos de armazenagem


EC15: Abastece a CT05 ou a indústria.
EC16: Abastece a CT06.
EC15P: Abastece o EC87 ou EC88.
EC70: Abastece a CT67.
EC71: Abastece a CT68.
EC87: Abastece a indústria.
EC 88: Abastece a indústria.

3. SILOS METÁLICOS.
3.1. Dimensões dos Silos de 50 mil sacos.
Silos alinhados 5x2=10 Silos diâmetro 18,18m. x altura 14,6m.

3.2. Dimensões dos Silos de 100 mil sacos.


Silos alinhados 5x2=10 Silos diâmetro 21,80m. x altura 20,1m.

4. TÚNEIS DE MOVIMENTAÇÃO DE GRÃOS.


4.1. Um túnel para as CT’s 59 e 60 de descarga das moegas dos
Tombadores.
4.2. Um túnel para a CT50 na saída das Peneiras.
4.3. Um túnel para a CT07 de descarga do silo 01 ao silo 10.
4.4. Um túnel para a CT64 de descarga do silo 11 ao silo 15.
4.5. Um túnel para a CT65 de descarga do silo 16 ao silo 20.

5. FABRICA DE ALIMENTOS.
5.1. Limpeza final do arroz.
5.2. Exaustão por filtragem.
5.3. Descascadores.
5.4. Extração do farelo por brunição.
5.5. Extração do farelo por polimento.
5.6. Exaustão do farelo e do pó por filtragem.
5.7. Separação de inteiros e quebrados.
5.8. Separação de defeitos por eletronização.
5.9. Empacotamento.
5.10. Armazenagem e Expedição do produto acabado.

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6. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA.

6.1. Silos de armazenagem


Os O interior de todos os silos de armazenagem, quando em
episódios de embuchamento devem merecer duas situações de
segurança para o acesso aos trabalhadores envolvidos, áreas
classificadas e espaços confinados, pois nestes acessos, os silos
estão vazios mas com poeiras significativas no fundo dos
mesmos, pois estão não escoam junto à massa de grãos e com
ventiladores ligados para manter a salubridade necessária aos
trabalhadores provocam suspensão das poeiras, bem como os
motores de acionamento das roscas arrastadoras, gerando os
riscos químicos e elétricos acima referidos e outros que não são
de nossa área de abrangência neste laudo.

6.2. Cintas transportadoras.


Todas as cintas transportadoras deverão ser dotadas de sistema
de ventilação local exaustora, localizadas em suas cabeceiras e
pontos de descarga dos elementos comunicantes com elas
provindas dos silos de armazenagem.

Não sendo classificadas nas normas de segurança contra


incêndios e explosões, bem como de Áreas Classificadas, pois
não haverá poeiras em suspensão que possam agir como
agente, pois estas serão retiradas automaticamente à medida
que se formam no filtro de ar, recebendo a destinação
adequada que atenda aos órgãos ambientais.
O ar carreador, já isento das poeiras, é conduzido à chaminé
metálica e descarrega na atmosfera externa, dento dos padrões
preconizados pelos órgãos ambientais.

6.3. Elevadores de canecas e Roscas transportadoras,


Todos os elevadores de canecas bem como as roscas
transportadoras serão dotados de portas de alivio contra
explosões formando o alivio para o crescimento das explosões,
além deste item todos os elevadores de canecas bem como as
roscas transportadoras, possuirão tomadas de ar, para manter
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estas limpas à medida que forem formadas, estes pontos são


conduzidas ao ventilador por meio de redes de dutos e filtros
separadores, descartando as poeiras do ar carreador e
descarregando-os na atmosfera externa dentro dos padrões
definidos pelos órgãos ambientais de controle de emissões
aéreas.

6.4. Túneis de movimentação de grãos.


6.4.1. Túnel de 100.000 sacas.
Este túnel já foi concebido para ocupação humana, pois
durante os períodos de trabalho, é necessária a presença
de trabalhadores para operações diversas.

Não se enquadra inclusive nos Áreas Classificadas pois não


haverá poeiras em suspensão em volume suficiente para
provocar um risco com explosões.

6.5. Túnel de 50.000 sacas.


Este túnel, nas condições que se encontra, devera ser
considerado na NR33 como espaços confinados.

Em Áreas Classificadas não se enquadra pois todos os


pontos de geração de poeiras, receberão sistemas de
exaustão local, onde estas serão geradas.

7. RISCOS PRESENTES, OBJETO DESTE LAUDO.


Dentre todos os riscos presentes, são de nossa responsabilidade
técnica nesta planta os químicos provocados por poeiras
explosivas e os riscos biológicos provocados pela decomposição
bacteriana de animais ou de produtos residuais molhados e em
decomposição orgânica, as Áreas classificadas quanto a sua
necessidade, bem como os riscos elétricos no que tange as
eletricidades estáticas, provocados pela movimentação dos
grãos durante o processamento.

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7.1. Riscos químicos


Os riscos químicos são aqueles causados por substâncias
inflamáveis, em nosso caso, as poeiras explosivas formadas pelos
grãos que são materiais orgânicos e consequentemente
combustíveis. Informando que vapores ou gases explosivos, não
existem nesta unidade.

Como a Direção desta empresa esta empenhada em transformar


esta indústria antiga numa fabrica moderna e equipada com
plena segurança ocupacional e patrimonial, estamos fazendo
este laudo técnico para base de trabalhos futuros quanto à
implantação de sistemas de controle de poluição, controle de
riscos por explosividade, controle de riscos por atrito e
movimentação dos grãos e aterramento dos itens que os gere.

Desta feita todos os locais onde haja formação de poeiras


explosivas, deverão ter sistemas de controle e separação destas,
não mais permanecendo sobre estruturas paredes e pisos, prontas
para entrarem em combustão ou sob circunstâncias apropriadas
entrar em processo de combustão/explosão. Teremos ainda
dispositivos de supressão de explosões nos elementos separadores
das poeiras onde fica acumulado grande quantidade de poeiras
explosivas, e se entrarem em combustão poderão causar danos
consideráveis.

Em nossa visita, verificamos que muita orientação dos órgãos


controladores tem sido atendidas, como NR33 e Áreas
classificadas, sob este aspecto nos deteremos adiante, para
desmistificar situações incorretas exigidas, e que são onerosas
para implantação e operação.

7.2. Riscos Biológicos.


Os riscos Biológicos estão presentes em todas as plantas que
processam grãos orgânicos, pois através de ratos que se
desenvolvem nas plantas devido a abundancias de alimento e
sua decomposição bacteriana quando morrem em locais mal
ventilados e ainda os grãos que escapam dos elementos
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transportadores e em condições de umidade alta, geram o H2S


que provocam duas situações de risco nas plantas, os riscos por
eletrocussão, quando os ratos roem cabeamentos provocando
curto circuito, e se o ambiente for enclausurado por estruturas
que resistam ao crescimento das pressões geradas pelo aumento
das pressões iniciais, ocorrem explosões em horários que muitas
vezes é fora do expediente, o outro já preconizado, são as
consequências dos gases formados de sua decomposição
orgânica por um gás insípido e inodoro Sulfeto de hidrogênio que
em pequenas concentrações, são rapidamente fatais.

Em nossas instalações, prevemos a renovação de ar nos


tuneis, para que este local não seja considerado um espaço
confinado, pois são concebidos para ocupação humana, bem
como ventilação geral exaustora ilustrada no item14.1.4.

Em nossa visita ficou evidente que riscos existem e que não


possuem elementos de segurança compatíveis com os riscos
presentes nos equipamentos de movimentação de grãos, porem
como já dissemos, serão todos eliminados por uma serie de
medidas saneadoras.
Onde não houver equipamentos de controle serão feitas novas
instalações e se houver equipamentos de pouca eficiência, serão
analisados e adequados para suas necessidades, para tornar esta
unidade segura contra riscos aos trabalhadores bem como ao
patrimônio, abaixo esclarecidas no item 14.

7.3. Riscos elétricos, quanto às áreas classificadas.

Os riscos elétricos estão presentes nas diversas instalações


elétricas que compõe o complexo, porem, nesta situação, eles
não são compatíveis com os processos em tela, uma vez que
poeiras explosivas não se enquadram dentro das áreas
classificadas, uma vez que a céu aberto eles não explodem uma
vez que não há o aumento das pressões geradas durante o
crescimento das explosões, já nos espaços internos como nos

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túneis, haverá sistemas de ventilação local e geral exaustora, o


que impedira o crescimento das pressões geradas.

Quanto à necessidade se dará apenas em locais sujeitos a


manipulação de gases e vapores combustíveis, que inflamam e
explodem em qualquer condição o que não ocorre neste
processo.

7.4. Demais Riscos do processo; Competência,


Os demais riscos acima especificados, devem merecer
estudos multidisciplinares já contratados pelo fabricante.

8. ESPAÇO CONFINADO NR33 e NBR14787.

De Forma indistinta, temos encontrado na pratica diária esta


situação erroneamente aplicada a tuneis de movimentação de
grãos.
No corpo da NR33, em seu item 33.1.1 e 33.1.2, temos a definição
clara do que é um espaço confinado e o que é uma atmosfera
classificada que é confundida com áreas classificadas.

“33.1 Objetivo e Definição”


“33.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos
mínimos para identificação de espaços confinados e o
reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos
existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e
saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes
espaços.”
“33.1.2 Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado
para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de
entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento
de oxigênio.”

No corpo da NR14787, em seu item 3.6, temos a definição


clara do que é uma atmosfera de risco.

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“3.6 Atmosfera de risco: Condição em que a atmosfera, em um espaço


confinado, possa oferecer riscos ao local e expor os trabalhadores ao
perigo de morte, incapacitação, restrição da habilidade para auto
resgate, lesão ou doença aguda causada por uma ou mais das
seguintes causas:
a) gás/vapor ou névoa inflamável em concentrações superiores a 10%
do seu limite inferior de explosividade (LIE) (lower explosivo limit - LEL);
b) poeira combustível viável em uma concentração que se encontre ou
exceda o limite inferior de explosividade (LIE) (lower explosivo Iimit- LEL);
NOTAS
1 Misturas de pós combustíveis com ar somente podem sofrer ignição
dentro de suas faixas explosivas, as quais são definidas pelo limite inferior
de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE).

Fica evidente que túneis de movimentação de grãos não se


enquadram nestas normas, uma vez que foram projetados para
ocupação humana, pois possuem escadas de acesso,
iluminação, entradas e saídas para circulação, e principalmente
sistema de ventilação para remoção de gases da decomposição
de animais da planta e renovação de ar, e que elimina ainda
pequenas quantidades de poeiras em suspensão que possam
escapar dos captores,

Em nossa planta encontramos dois túneis, o dos silos de 100


mil sacos, que não é um espaço confinado, pois foi projetado
para ocupação humana, só precisa de um sistema de ventilação
geral exautora, e local exautora nas descargas das fitas
transportadoras.

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O dos silos de 50 mil sacos


Edificação muito antiga, que consiste em um local em forma
de corredor com cobertura a nível do piso possuindo varias
aberturas de ventilação.

Dentro destes espaços, existe uma fita transportadora, que


recebe o produto de roscas transportadoras, como estas estão
atravessadas, e impedem a livre movimentação das pessoas, se
enquadram como espaços confinados.

9. EXPLOSÕES NOS TÚNEIS DE MOVIMENTAÇÃO.

Para podermos quantificar os efeitos nas instalações, criamos


este item para verificação dos reais sinistros causados pelas poeiras
nos tuneis de movimentação, uma vez que nestes, estão as maiores
possibilidades de ocorrer os acidentes de incêndios e explosões com
grãos. Devido à elevada resistência mecânica ao crescimento das
explosões.
Como referência de equipamentos de riscos, temos ainda os
elevadores de canecas, os filtros de mangas e os armazéns
propriamente ditos.
Neste item, estamos inserindo uma planilha de cálculos para
quantificação dos danos passiveis de ocorrerem com os produtos ali
armazenados.

Em função das necessidades, serão projetados sistemas


adequados de controle que garantam a segurança pessoal e
patrimonial do empreendimento.

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9.1. Definição do grau do risco em túneis para pó de arroz,


feijão e lentilha.

Tomando como base o arroz.


Esta primeira análise é um auxiliar imediato dos graus dos riscos
que constam nas tabelas anexas.
+Nomenclatura usada.

Tipo da Explosão Si Ge. Ie.


(P) Pequena < 0,2 < 0,5 < 0,1
(M) Moderada 0,2 - 1,0 0,5 - 1,0 0,1 - 1,0
(F) Forte 1,0 - 5,0 1,0 - 2,0 1,0 - 10
(MF) Muito forte > 5,0 > 2,0 > 10

Poeira Ie. tipo do risco. Si. tipo do risco. Ge. tipo do risco.
Arroz 0,3 moderado 0,5 moderada 0,5 moderada

9.2. Qualificação das poeiras.

Poeiras agrícolas Ie. Si. Ge. Pmp Vmp T1 T2 E C


Arroz 0,3 0,5 0,5 47 700 510 450 0,1 0,09

Si. Sensibilidade de ignição adimensional


Ge. Grau de explosividade adimensional
Ie. Índice de explosividade adimensional
Pmp => Pressão máxima de explosão (kgf/cm²)
Vmp=> Velocidade máxima de explosão (m/s²)
T1= Temperatura mínima de ignição (graus Celsius)
T2=Temperatura máxima de ignição (graus Celsius)
E= Energia necessária para ignição da poeira no ar (joules)
C= Concentração de pó no ar (g/m³)

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10. EFEITOS PROVOCADOS EM EXPLOSÕES COM POEIRAS:

Neste item nos ateremos a cada um dos casos passiveis de riscos


e suas consequências já definidos pela comunidade cientifica,
qualificando e quantificando seus efeitos nas situações informadas
nas tabelas abaixo.

10.1. Estruturas, edificações.

PRESSÃO ( bar ) Efeito


<0,07 .......... Quebra de vidros
0,07/0,150........ Destruição de galpões
0,17/0,250....... Remoção de Batentes
0,20/0,30.......... Esmagamento de tanques
0,35/0,50.......... Ruptura estruturas de madeira
0,60/0,90.......... Destruição de prédios
0,70/2,00......... Ruptura estruturas de concreto

10.2. Em seres humanos

PRESSÃO ( bar ) Efeito


0,35................ Limite ruptura tímpano
0,70/0,85....... Limite danos nos pulmões
1,05/1,4......... Ruptura tímpano 50% casos
2,11/2,95........ Limite mortal
2,95/4,00....... Morte 50% dos casos
4,0/5,0.......... Morte 100% dos casos

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11. Gráfico Representando os Riscos com Explosões de Poeiras por


Atividades
.

Fontes da revista STAHL

Neste gráfico, atualizado, podemos verificar as ocorrências,


registradas em todo o planeta, de explosão de grãos, sendo
cada parcela referente a um tipo de poeira explosiva. As poeiras
de madeira 34% lideram os eventos, sendo seguidas pelas de
origem vegetal: os grãos alimentícios.

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12. Gráfico Representando os Riscos Com Explosões de Poeiras por


Causas.

Fontes da revista STAHL

Neste gráfico, podemos verificar os fatores responsáveis


pelos eventos, que têm sua predominância nas situações de
faíscas mecânicas 30%, isto é, faíscas provocadas nas ocorrências
de paradas de manutenção onde o uso de ferramentas de corte,
solda, esmerilhamento, etc., são comuns. Os demais fatores são
de menor proporção, porém compõem o cenário atual no
planeta.

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13. FATORES DESENCADEANTES EM EVENTOS EXPLOSIVOS COM


POEIRAS AGRÍCOLAS.
As recomendações abaixo, deverão nortear a empresa quanto
à estas, pois mesmo que se façam de forma adequada toda a
segurança aqui preconizada, a manutenção posterior é item
fundamental para que o empreendimento permaneça seguro por
longos anos.

Os estudos das possíveis causas desencadeantes devem passar


por situações já estudadas por órgãos competentes e de
procedências confiáveis como a NFPA que adotamos em nossos
trabalhos. Desta feita buscamos na literatura especializada o material
abaixo para focarmos nosso caminho investigativo.

Dados de pesquisa na área sobre causas geradoras de explosões


com poeiras no mundo.

13.1 FAÍSCA METÁLICA

Segundo pesquisa recente pela NFPA, este fator é responsável


por 29,6% dos acidentes com explosão de poeiras, ver gráficos acima.

Este fenômeno pode acontecer se hipoteticamente uma peça


metálica vir a cair dentro de um sistema de transporte pneumático ou
fita transportadora. Considerando que esta viaje pela tubulação
metálica ou trajeto e em algum ponto de atrito haja um faiscamento
e ao mesmo tempo na tubulação haja material em suspensão
suficiente, o processo evoluirá rapidamente para a explosão.

Por tratar-se de poeiras confinadas em rede de dutos, as


explosões percorrem longos trechos levando a destruições
significativas ao longo de todo o complexo industrial.

Outras origens de faíscas metálicas são provenientes do


superaquecimento dos rolamentos dos eixos dos tambores das
correias transportadoras e dos elevadores de canecas, devido à

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falta de manutenção ou excesso de poeiras dos grãos e poeiras


em suspensão.

13.2. PONTO INCANDESCENTE.


Segundo pesquisa recente pela NFPA, este fator é responsável
por 9,3% dos acidentes com explosão de poeiras.

Podem acontecer por diversos fatores com tocos de cigarro,


manutenção de partes dos equipamentos, por solda elétrica ou
cortes abrasivos, veículos automotores em transito pelo local, etc.,
pontos em incandescência, que transmitem seu calor ao pó, que
por sua vez entra em combustão e por algum movimento que o
ponha em suspensão inicia o processo de incêndio e
consequentes explosões em cadeia.

13.3. DESCARGA ELETROSTÁTICA

Este fenômeno ocorre durante o transporte pneumático de


processos com poeiras onde as cargas atingem milhares de volts
e podem numa mudança de sentido descarregar sua tensão,
gerando o calor suficiente para a explosão das poeiras.

A carga inicial para detonar uma explosão como os de arroz, , é


muito pequena isto é de apenas 0,035 Joules ou 0,01 Kcal, valor
perfeitamente possível de obter com eletricidade estática.

13.4. FRICÇÃO, CHAMA ABERTA, SUPERFÍCIE QUENTE E SOLDA.


Na mesma pesquisa da NFPA estes fatores são responsáveis por
8,9%; 8,2%; 6,5% e 4,8% respectivamente pelos acidentes com
explosão de poeiras.

Ocorrem basicamente durante os períodos de manutenção e


trabalhos abrasivos, quando não se observe os cuidados
elementares de limpeza antes dos trabalhos soldas ou cortes com
oxicorte.

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Outra origem de fricção se constata no desalinhamento de


correias transportadoras e elevadores de canecas devido à falta
de alinhamento das correias.

13.5. AUTOCOMBUSTÃO.
13.5.1. Ponto de Fulgor (Flash-point).
É a menor temperatura, na qual uma substância libera
vapores em quantidade suficiente para formar uma
mistura com o ar, logo acima de sua superfície, que se
incendiará pelo contato de uma fonte externa de
calor. Entretanto, retirada à fonte de calor, a
combustão não se manterá devido à insuficiência de
vapores liberados a essa temperatura. É também
chamado de Ponto de lampejo ou (Flash-point).

13.5.2 Ponto de Combustão (Fire-point)


É a menor temperatura na qual uma substância libera
vapores em quantidade suficiente para formar uma
mistura com o ar, logo acima de sua superfície, que se
incendiará pelo contato com uma fonte externa de
calor, havendo continuidade da combustão, mesmo
retirando-se a fonte externa de calor. É também
chamado de (Fire-point) ou Ponto de combustão.
Normalmente este ponto é ligeiramente superior ao
ponto de fulgor.
Um produto cujos pontos de combustão em fusão
estejam próximos, é um candidato a este fenômeno.

13.6. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS.


Na mesma pesquisa pela NFPA, este fator é responsável por 3,4%
dos acidentes com explosão de poeiras.

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Estas fazem parte dos cuidados na seleção dos equipamentos


elétricos e podem gerar calor suficiente para iniciar um processo
de explosão.

13.7. CAUSAS DE GERAÇÃO DE ESTÁTICA.


Condições favoráveis para a geração de eletricidade estática.
13.7.1. Materiais triturados viajando em transportadores ou
calhas ou quedas.
13.7.2. Esteiras transportadoras elevadores de canecas
13.7.3. Veículos em movimento
13.7.4. Mudança de direção em transportadores diversos
13.7.5. Fricção entre partes de maquinas com correias
transportadoras.
13.7.6. Umidade relativa do ar baixa, propicia as descargas.
13.7.7. Umidade relativa alta possibilita descarregamento
sem faísca
13.7.8. Outros Itens que ocorrem raramente, porem
acontecem, como o caso de ratos que roem cabos
elétricos, o que causa um curto circuito e calor para
deflagrar explosões.

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14. SUGESTÃO DE PROJETOS E SISTEMAS DE CONTROLE DE POEIRAS


POR NÓS EXECUTADOS E EM PLENO FUNCIONAMENTO.
14.1.1. Periféricos diversos em planta de beneficiamento de
grãos.
Sistema aspiração de poeiras em periféricos diversos,
constituído por captores nas cintas transportadoras,
elevadores de canecas, redes de dutos de aspiração
captação das tomadas até ventilador centrifugo e filtro de
ar e destes para atmosfera externa atmosfera externa do
armazém dentro dos padrões de emissão preconizados
pelos órgãos ambientais mediante chaminé de descarga.

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14.1.2. Moegas com tombadores.


Sistema de captação em três moegas com tombadores,
composto, por captores internos nas moegas que permitem
a máxima exaustão dos particulados com mínimo volume
de ar carreador, redes de dutos de aspiração e
transporte dos particulados, ventilador centrifugo e filtros de
ar pulse jet, e descarga dos resíduos por rosca de descarga
dos particulados única, descarga dos ar tratado para a
atmosfera externa do armazém dentro dos padrões de
emissão preconizados pelos órgãos ambientais mediante
chaminé de descarga.
Estes desenhos são a apresentação do projeto em 3D, de
três tombadores atendidos por sistema único.

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14.1.3. Peneiras de limpeza.


Sistema de aspiração de particulados em peneiras de
limpeza, mediante captores adequados, rede de dutos de
aspiração e transporte dos particulados, ventilador
centrifugo e filtragem de ar por filtros pulse jet, atmosfera
externa do armazém dentro dos padrões de emissão
preconizados pelos órgãos ambientais mediante chaminé
de descarga.

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14.1.4. Ventilação Túneis de movimentação de grãos..


Para evitar a formação de gases resultantes da
decomposição bacteriana e amimais mortos em locais
confinados, com resultante emissão de H2S gás
extremamente venenoso, os túneis devem ser ventilados
por exaustores axiais que promovem uma renovação de ar,
com trocas necessárias por hora conforme recomendações
internacionais.

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14.2. Itens recomendados, não de nossa alçada

14.2.1. Manutenção preventiva - transportadores,


instalações elétricas etc.
14.2.2. Instalação de detectores de metais - elevador
caneca, correias transportadoras.
14.2.3. Elaboração de normas de segurança - acesso,
operação, manutenção, tipos de instalações elétricas.
14.2.4. Sensores de faísca, nos equipamentos onde pode
haver riscos por faiscamento, como Elevadores de
canecas, filtros de mangas, itens de canalização, suscetível
a eventos (aplicação específica para grãos).

15. MEDIDAS GERAIS.

15.1. Limpeza dos ambientes empoeirados, remoção do pó


sobre equipamentos e tuneis de movimentação.
15.2. Aterramento elétrico dos componentes
eletromecânicos e pontos geradores de cargas
eletrostáticas.
15.3. Treinamento pessoal para intervir em casos suspeitos e
acionar as emergências.

16. CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS

16.1. Estudo de classificação de áreas - AE / adequação


instalações.
16.2. Programa de inspeções de risco.
16.3. Controle de temperatura - material armazenado.
16.4. Plano de emergência.
16.5. Sistema de alívio de pressão.
16.6. Sistema de combate a incêndio.
16.7. Substituir elementos metálicos por plásticos -
caçambas dos elevadores e pás dos transportadores.

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17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• Mesquita A. L.S., Guimarães F. A ., Nefussi N., (1985), Engenharia de


Ventilação Industrial 1a. Reimpressão Editora W. Roth & Cia. Ltda.
• Buffalo New York (1970) Fan Engineering “Buffalo Forge” Editor Wm. J.
Keller, Inc. 17a. Edição
• Macintyre A . J. (1990) Engenharia de Ventilação Industrial Editora
Guanabara Koogan SA., 2a. Edição
• Editora Mapfre, S. A 2a. Edição trad. Da 15a. ed. USA
• Fire Protection Handbook
• ACGIH (1970) Industrial Ventilation Editor Edwards Brothers Inc. 11a.
Edição
• Nascimento E.S. (1991) Segurança e Medicina do Trabalho Editora
Gráfica Fundacentro 31a. Edição
• Engenharia de Segurança do Trabalho Notas de aula.
• Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas e equipamentos R4
• Higiene do trabalho
• Proteção do Meio Ambiente
• Proteção contra Incêndios e Explosões
• Doenças do Trabalho
• Legislação e Normas Técnicas
• Controle de poeiras explosivas revisão R4
• Entre outras

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