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Resumo da prova de Fenomenologia

Fenomenologia de Husserl

 Fenomenologia pura : representa um campo de pesquisas neutras ou seja deve proceder sem ajuda de
suposições não examinadas e seus objetos precisam ser vistos como são em sua essência , como se
apresentam na consciência .
 Antinaturalismo: rejeição da ideias de que as ciências naturais podem fornecer uma descrição completa ou
exaustiva da realidade
 A oposição de Husserl ao naturalismo esta na afirmação de que existem verdades e princípios que as ciências
naturais pressupõem, mas que elas próprias não podem explicar nem toda a verdade e uma verdade
cientifica natural .
 Um aspecto do antinaturalismo de Husserl e a sua rejeição da ideia de a logica pode ser entendida
psicologicamente .
 Psicologismo : Existem aspectos fundamentais definidos sobre os estados e processos psicológicos que não
podem eles próprios ser adequadamente caraterizados em termos psicológicos
 Conteúdo ideal : Ideia generalizada de algo
 Estrutura essencial e intencionalidade: Toda experiencia consciente a medida que exibe intencionalidade ,
tem uma estrutura essencial que e independente dos particulares empíricos de qualquer ente ao qual
pertença a experiencia.
 A estrutura essencial da experiencia : e a estrutura que a experiencia em virtude da qual ela é experiencia o
que para Husserl significa ; em virtude da qual exibe intencionalidade
 Experiencia perceptual completa: E ter a possibilidade de uma experiencia completa de algum objeto por
exemplo nunca olhamos a pedra( objeto ) na sua totalidade , isso e impossível.
 Experiencia ordinária : E a mais comum e temos no dia a sai ou seja a nossa percepção nunca e completa(
temos visões diferentes de um objeto .
 Transcendental : Questão de condição da experiencia
 É utilizada por Husserl para suscitar a ideia de que existem questões que estão além do alcance das ciências
naturais, como a consciência.
 Transcendente : “objeto” da minha experiencia
 Dessa maneira, transcendental se refere a perguntas sobre a possibilidade da consciência acessar e obter
conhecimento do mundo e seus objetos, que ele caracteriza como sendo transcendentes, o que significa que
devido sua natureza material e real, elas não conseguem ser apreendidas pela consciência em sua forma
total, mas por perspectivas parciais, sempre escapando de uma experiência.
 A ciência natural não só não alcança o transcendental como essa questão não lhe interessa.
 Ao tomarmos as características do que é transcendental e transcendente para Husserl, podemos estabelecer
uma relação de dependência e independência entre a consciência e seu exterior. O mundo e tudo que está
inserido nele é transcendente em relação a consciência, que é transcendental em relação a que lhe é
exterior. Tudo que está entorno do sujeito transcendental se revela em sua consciência a partir da
experiência, que são os fenômenos conscientes, porém esse tudo está fora da experiência por causa de sua
natureza distinta e inapreensível, sendo sempre transcendente a experiência dela.
 Mundo X consciência : Sartre nos diz que a consciência e o mundo são de naturezas distintas. Enquanto o
mundo e as coisas são reais e físicas, a consciência não é física nem substancial, ela é um nada que apresenta
um movimento de transcender-se para fora de si, caracterizada como pura, já que não tem conteúdo. Os
objetos são transcendentes à consciência, uma vez que estão fora dela, não a habitam e são parte do mundo
objetivo. Para contatar esse mundo, a consciência tem a ação de direção aos objetos mundanos,
apreendendo-os, porém não os digere, mas sim os constitui, sem se confundir com eles, pois mundo e
consciência acontecem de forma concomitante.
 Essa ação é conhecida como intencionalidade e por meio dela, a consciência e o mundo estabelecem uma
comunicação.
 O conhecimento é apenas um tipo de intencionalidade que se pode ter de um objeto. Já que a
intencionalidade é um movimento de transcendência direcional em relação aos objetos mundanos, os
sentimentos também podem ser consciência.
 Conteúdo ideal X Estrutura causal : Em contrapartida, Husserl diz que não devemos analisar a estrutura
causal do pensamento, mas a estrutura essencial, que seria a lógica. Para ele, todo pensamento acontece
logicamente, possui um conteúdo ideal que exibe uma intencionalidade, ou seja, todo pensamento é sobre
algo, o que promove a universalidade do processo mental, ao contrário da estrutura causal, que leva ao
relativismo, em que é possível haver diversos princípios e leis dependendo do processo psicológico que está
sendo estudado e sua causa.
 E/Parece X Objeto : Em relação aos objetos físicos, a distinção entre ser (é) e aparecer é fácil de ser feita.
Embora dúvidas possam surgir, em geral, dizer o que algo é (de um ponto de vista perceptivo) não é
impossível. ;Quando se trata de um objeto da consciência, essa distinção não se faz facilmente. Se mudamos
da pedra (objeto) para o meu perceber a pedra (experiência perceptiva)...; não se aplica a noção de
perspectiva: minha experiência não está disponível numa variedade de perspectivas, não posso girá-la.; a
aparição é esgotada pelo seu aparecer.
 ao tomar a experiência na consciência, não temos perspectivas possíveis como do objeto, não posso olhar
minha aparição da pedra de vários ângulos ou em diferentes iluminações, o aparecer da pedra é esgotado
pelo seu aparecer na consciência. Pela unicidade do aparecer da experiência dos objetos, também não é
possível fazer uma distinção é/parece do fenômeno pois não há comparações a se fazer se não há
perspectivas, o que também não propicia erro de percepção, o que aparece a mim é tomado como
verdadeiro porque o aparecer se torna o “objeto” da minha experiência, e não um objeto real.
 É/PARECE E A EXPERIÊNCIA : “Não há para a aparição senão seu aparecer do modo que é; não existe uma
maneira pela qual ela possa estar realmente em contraste com o modo pelo qual aparece. Embora a pedra
possa parecer pouco nítida, mas de fato ter bordas lisas e distintas, esse não é o caso com minha experiência
pouco nítida da pedra (quando recoloco meus óculos, eu tenho uma nova experiência, e não uma nova
perspectiva de uma experiência antiga”; não há contraste para o aparecer.
 Desanalogia epistemológica: Nenhuma experiência é “adequada”: sempre haverá “lados” a experiência
que se dá no fluxo temporal é uma experiência do instante-já, então não posso pressupor que existam
outros lados, que só se apresentarão (SE) em futuras experiências ou momentos experienciais.; Minha
experiência não é apodítica: não é certa. Uma certeza apodítica não tem saída.
 Epoché: Descrição dos fenômenos presentes na consciência e é sinônimo de redução fenomenológica
 Retenção: Assim, é preciso que algo permaneça da nota anterior para que eu consiga “relacioná-la” com a
seguinte. ;Caso hipotético: se eu não tivesse essa retenção, como eu conseguiria compreender o que alguém
me fala ao articular fonemas (sons das letras e suas combinações?); Não se trata de lembrar do “som”
anterior, pois lembrar implicaria uma atividade forçada. ; O que eu faço com as notas? Retenção.
 Evanescendo : “As notas são experenciadas como evanescendo no passado”.; Cada nota é ouvida “a cada
novo agora”: pontos-do-agora da experiência são retidos como tendo sido experenciados (e nessa ordem). ;
Enquanto soa cada nota, no agora, a nota “anterior” está evanescendo mas sendo “retida”, e a nota seguinte
já está sendo “esperada”.; Protensão “espero” a próxima experiência de nota.
 Totalizando: “O que isso tudo indica é que, com o soar das primeiras notas, já estávamos preparados para a
quarta nota soar de um modo particular, e que a experiência já estava latente em nossa experiência nas
primeiras três”. ;Elementos estruturais são pressupostos nessa experiência. ;“Rede de relações retencionais
e protensionais mantém os elementos da experiência unidos” isto mostra o como os momentos são
experienciados. ;Qualquer momento da experiencia pressupões mais do que aquilo que está sendo
experenciado horizonte.
 Horizonte: Notas recém-experenciadas e as ainda-a-serem-experenciadas são parte do horizonte desse
momento o agora “aponta para”.; Esses processos são “sintetizados”. ; O tempo faz uma “indexação” (se
torna um “índice”). ; Voltamos, assim, as questões transcendentais. Como é possível a experiência? Ela foi
descrita, por Husserl, em sua forma estrutural:; “a experiencia deve ao menos ter uma estrutura retencional-
protensional, sintético-horizontal”
 Objetos da fenomenologia : São dados absolutos entendidos por intuição pura .
 Noema : É o aspecto objetivo da vivencia . Ex: arvore verde que foi percebida e lembrada e o mundo
transcendental e como ele aparece para nós .
 Noesis: É o aspecto subjetivo da vivencia .Ex: Atos de lembrar , perceber, que visam entender o objeto.

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