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o seguro ea

segurança patrimonial 4~ parte

Antonio Fernando
Navarro

··· Engenheiro civil


Engenheiro de Segurança do Trabalho
Professor da Funenseg

e controle do fluxo de documen- Com relação à iluminação de am-


I A ecada dia mais, com
sofisticação
I a evoluçãoe
de sistemas tos; biente este é um dos problemas mais
equipamentos, maiores são os valores · análise de pontos críticos de se- comuns. Por essa razão, cabe ao setor
de patrimônio que as empresas pos- gurança; consertar aqui, retificar ali, acrescen-
suem, expostos continuamente a to- · situações emergenciais. tar acolá, de maneira a adaptar as con-
da espécie de riscos. Afora este fato, dições existentes às reais necessida-
a acirrada competitividade do merca- des. Em se tratando de iluminação de
do produtivo leva a um maior cuidado Iluminação ambiental externa ambientes, principalmente de áreas
e atenção por parte das empresas com externas, este problema ocorre com
o roubo ou o vazamento de tecnolo- A iluminação de ambiente é um dos alguma freqüência, já que os projetis-
gia. Englobando todos estes fatos, tripés onde se apóia o serviço de vigi- tas preocupam-se em valorizar os as-
ações de sabotagem, com o intuito de lância de áreas. pectos arquitetônicos das fachadas,
prejudicar a imagem das empresas, Quando bem projetada, além de esquecendo-se da segurança, a qual,
têm sido cada dia mais comum. permitir uma visibilidade plena, atua por sua vez, preocupa-se com a exis-
Estes são alguns dos assuntos tra- como fator inibidor de ações predató- tência de sombras e penumbras em
tados pela área de segurança patrimo- rias comuns. Todos nós sabemos que áreas vulneráveis, mudança de cor dos
nial, expostos por nós. já em sua 4~ um dos modos mais simples de afas- objetos, em decorrência da iluminação
parte. tar ladrões é acender as luzes. incidente etc.
Nos artigos anteriores desta série o Normalmente, quando o setor de Um dos problemas nem sempre le-
enfoque maior foi dado à análise e segurança patrimonial é criado pela vantados é o do efeito da luz colorida
controle do patrimônio das empresas, empresa, já a mesma encontra-se sobre a cor dos objetos.
utilizando-se para tal única e exclusi- "pronta para uso". Isso significa que Para evitar-se o mimetismo é con-
vamente o homem. o mesmo não participa, nem como as- veniente saber que um objeto verme-
É evidente que, quanto mais com- sistente e muito menos como execu- lho, ao receber uma luz branca, absor-
plexa for a instalação sob controle, tor, dos projetos de segurança. Assim ve os raios luminosos de todas as co-
maiores são as dificuldades encontra- sendo, são comuns as revisões dos res, à exceção dos raios vermelhos, re-
das pelo vigilante, se este não dispõe projetos e as modificações de instala- fletidos pela superfície do objeto.
de meios auxiliarespara o seu trabalho. ções, com vistas a adequá-Ias. Como O mesmo objeto, ao ser incidido
Neste capítulo-abordaremos os siste- se não bastasse esse fato, a contínua por uma luz amarela, transforma-se,
mas e equipamentos empregados co- evolução da area motiva a adequações visualmente, em objeto laranja. Caso
mo apoio na segurança patrimonial. permanentes. seja atingido pela luz violeta, passa a
A experiência tem nos demonstra- ter a aparência de verde escuro.
do que o gerenciamento de projetos, Várias são as tabelas de cores utili-
Cuidados
especIaIS
.. voltados para a segurança, tem como
linha mestra o atendimento à condi-
ção custos x beneficios, o que não sig-
zadas em luminotécnica. Porém, uma
das mais completas, atribuída ao dr.
Ing. J. O. Kraehenbuehl (Eletric lIumi-
nifica o atendimento às necessidades nation}, é reproduzida parcialmente
empregados na do setor. aqui:
segurança
patrimoniaJ Corda Cor da luz incidente
objeto vermelho amarelo verde azul
laranja
negro vermo escuro lar. escuro amar. escuro verde escuro azul escuro
branco vermelho laranja amarelo verde azul
I
O
setor ou áreade
trimonial
I segurança
das empresas, pa-
além
cinza
vermelho
verm.lomb.
vermelho
laranja 50mb.
escarlate
amar. 50mb.
laranja
verde 10mb.
marrom
azul 10mb.
prpura escuro
das rotinas de trabalho apresentadas laranja vermelho laranJa amar. laranja amar. verde cinza escuro
anteriormente, deve enfocar os se- amarem verm.laranJa amar. laranja amarelo amar. verde cinza varde
verde claro verm.50mb. negro verde amar. verde verde verde azul
guintes pontos: verde escuro negro cinza amar. verde verde verde azul
·
iluminação ambiental externa; azul claro violeta azul cinza amar. 50mb. verde azul azul
· condições de limpeza das áreas; azul escuro
violeta
prp!lra prpura
vermelho
cinza
cinza
verde azul
azul
azul
azul violeta
negro verm.
rosa vermelho vermelho negro verde lIZul 10mb.
28 rUNENSEC
Um adequado projeto de ilumina- conciliar o tipo de iluminação de acor- por 100watts de vapor de sódio de al-
ção ambiental, além de considerar o do com o ambiente, a vida útildas lâm- ta pressão - HPSV -; com rendimen-
aspecto da mudança de cor dos obje- padas e o nível de iluminamento). As to de 14millúmens, para uma vida útil
tos, de acordo com a luz incidente, de- lâmpadas incandescentes são as que de cerca de 24 mil horas.
ve atentar também para os seguintes menos quantidade de luz produzem, As potências máximas observadas,
pontos: em função da energia consumida. com lâmpadas Philips, foram as se-
· ausência de ofuscamento direto Uma lâmpada de 100watts produz um guintes: tipo incandescente, modelo
ou devido a reflexãode superfíciespo- máximo de 2.300 lúmens, para uma vi- attralux, 150 W, 25 millúmens; tipo
lidas, causada por fontes de luz exces- da útil de 500/10 mil horas. fluorescente, modelo double-flux,
sivamente intensas, situadas no cam- As lâmpadas fluorescentes pos- branca, 215W, 13millúmens; tipo va-
po visual do observador. O campo vi- suem bom rendimento de cor e uma por de mercúrio, HPLN, 2 mil W, 120
sual do observador, considerado na vida útil de 10 mil/20 mil horas. Uma mil lúmens; tipo halogênio de alta
posição vertical e com o olhar fixo so- lâmpada de 40 watts produz, aproxi- pressãodemercúrioHPI,2miIW,190
bre um objeto à sua frente, horizontal- madamente, 3.500 lúmens. millúmens; tipo vapor de sódio de al-
meme ao plano formado por seus Um terceiro grupo de lâmpadas, ta pressão SON, 1 mil W, 100 millú-
olhos é de: 60° para cima; 60" para conhecido como lâmpadas de descar- mens; tipo xenônio CSX, 6.500 W a
baixo e 80° horizontalmente, para ca- ga de alta intensidade - HID -; com- 325 millúmens.
da lado; preende as lâmpadas de vapor de mer- Independentemente do projeto de
· iluminação projetada com cores cúrio, halogênio metálico e vapor de iluminação ambiental geral é recomen-
claras, de forma a aumentar o nívelde sódio de alta e baixa pressão. dável, como iluminação de apoio, a
iluminamento ambiental; Uma lâmpada de vapor de mercú- utilização de sistemas manuais, loca-.
· iluminação suficientemente difu- rio de 40 watts produz cerca de 5 mil lizados nas guaritas, de forma a permi-
sa, dirigidae distribuída de forma a evi- lúmens, com uma vida útil de 24 mil tit a varredura luminosa dos locais.
tar sombras acentuadas e contrastes horas. Emdeterminados pontos fixos, co-
nocivos; As lâmpadas de halogênio com 100 mandados à distância, podem ser ins-
· iluminação projetada com aces- watts produzem 10millúmens, contra talados spots que garantirão uma ilu-
sórios simples, seguros, com alto ren- cerca de 6.300 lúmens de uma de va- minação suplementar nas áreas críti-
dimento e de fácil conservação; por de mercúrio de igual potência, cas.
· nível de iluminamento mínimo, com uma vida útil de 15 mil horas. Em resumo, diz-se que o projeto de
em um plano de trabalho, de 100lux; Uma lâmpada de vapor de mercú- iluminÇlçãoambiental atende ao setor
· alto rendimento (na escolha das rio de 200 watts, com rendimento de de segurança patrimonial quando dis-
luminárias mais adequadas deve-se 12.600 lúmens, pode ser substituída põe-s"ede lâmpadas em quantidade e

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CADERNOSDE SEGURO 29
r

potência adequadas à iluminação de derão servir como ponto de refúgio de · danos por sabotagem ou vanda-
toda a área, sem a criação de zonas de pessoas e animais, guarda de mate- lismo.
sombra. riaise bens, ponto de apoio para ações Cabe sempre ao setor de seguran-
de sabotagens, além de dificultar a ça patrimonial a orientação para a lo-
Condições de limpeza varredura das áreas com holofotes. calização da área de estocagem e a
das áreas Sempre que possível não se deve- guarda do material, até a sua utiliza-
rá permitir, num raio mínimo de 10me- ção. Porém, uma das fontes de preo-
Influenciam na eficácia do serviço tros ao redor das edificações, a semea- cupação é com os equipamentos de-
de vigilânciaexterna as seguintes con- dura de plantas que não sejam rastei- sativados, as embalagens vazias, as
dições: ras. Emáreas de maior segurança a se- caixotarias, a sucata metálica ferrosa
a) Topografia da área - Quanto meadura deverá ser unicamente ~om e não ferrosa, as quais permanecem
mais plana for a área a ser fiscalizada grama, aparada bem baixa. durante um tempo prolongado próxi-
melhor será o resultado finalAo traba- A partir dessa faixa de segurança mas às edificações, ou no interior des-
lho. Terrenos com ondulações ou de- pode-se utilizara semeadura de arran- tas. Esse material necessita sempre de
pressões são sempre difíceis de serem jos de plantas, desde que em grupos um maior controle porque, além de
fiscalizados, conduzindo sempre à ne- isolados uns dos outros. Esses arran- servir como ponto de refúgio de veto-
cessidade.de maior número de vigilan- jos não podem ser espessos, possuin- res ou para a guarda de material rou-
tes. No cálculo para o dimensiona- do iluminação artificialem seu interior. bado, pode ser foco de incêndio.
mento do número de vigilantes apli- Uma das recomendações que de- Especial atenção deve ser dada à
ca-se ao número final um fator 1,3, pa- vem sempre ser acatadas é a da poda sucata de papéis ou metais, objeto de
ra compensar as condições ambien- das plantas, permanentemente, de constántes roubos, incentivados por
tais. modo a não impedir a visão. com se- comerciantes desonestos localizados
As guaritas devem ser dispostas de gurança, de todos os locais. nas vizinhanças das empresas, os fa-
modo a que o vigilante postado em Junto às guaritas não se deve per- mosos sucateiros.
qualquer uma delas tenha condições mitira existência de arbustos ou vege- Em vista desses problemas, é reco-
de ver pelo menos uma outra, estan- tações ornamentais. mendável que seja destinada uma

A vegetação ao redor dos pontos


.
do o piso da guarita [10mfnimo a 1,50
metros do solo.
c) Guarda de materiais inservr-
veis - Em toda indústria é comum
que o material ou equipamento re-
área, isolada dos setores produtivos da
empresa, para a guarda provisóriades-
ses materiais, com um controle efeti-
vulneráveis deve ser mantida ralae lim- cém-adquirido não seja utilizado de vo por parte dos vigilantes. A sucata
pa de quaisquer detritos que possam imediato. Normalmente, o produto deverá ser guardada de acordo com a
originar uma combustão descontrola- poderá ficar algumas horas ou dias em sua destinação e com a sua qualidade.
da. A sucatfl constitufda de material com-
um local de estocagem provisória, até
b) Limpeza do terreno - Uma poder vira ser utilizado. Durante essa bustível comum deverá ser armazena-
das situações que comumente se de- fase vários são os ríscos existentes, da em recipientes metálicos fechados.
para na execuç~o de serviços de vigi- dentre os quais podemos citar:
lância patrimonial é a existência de ar- · incêndio; Controle do fluxo
·
bustos e vegetações ornamentais ao
redor das construções. Essas vegeta-
ções trazem consigo sempre proble-
. queda, quebra, amassamento;
danos por água de chuva ou por
infiltrações;
de documentos
Uma das funções de maior comple-
mas para o setor, quando plantadas ao · roubo ou furto total e mesmo xidade assumida pelo setor de segu-
longo das construções, visto que po- parcial; rança é a triagem de documentos que

30 r(f~MG
entram e saem da empresa. Isso por- empresas que, quando o material re- não lacrado;
que, principalmente pelos documen- cebido désperta suspeitas dos vigilan- 2. tratando-se de correspondência
tos expedidos, há sempre o risco de tes, quer seja pela sua forma, aparên- comum, o envelope é fechado e pos-
vazamentos de informações. cia, odor, barulho, etc., é aberto, em to no malote;
Soube-se de casos de cópias helio- presença do destinatário. 3. referindo-se a documentos, os
gráficas de desenhos de projetos se- Após esse trabalho, o documento, mesmos são examinados, para sa-
cretos que vieram a conhecimento pú- material ou produto é remetido aos ber-se o seu conteúdo e teor, verifica-
blico, porque foram utilizados como seus destinatários, ou colocado nas das as assinaturas (uma correspon- I
papel de embalagem para inocentes caixas de malote de cada setor. dência formal deve ser assinada por
produtos. O vigilante zeloso conferiu b) Correspondências ou doeu. duas pessoas, perfeitamente identifi-
os produtos retirados, mas não o pa- mentos expedidos --:-Via de regra as cadas através dos seus carimbos),
pel de embalagem. Sua divulgação foi correspondências e documentos ex- classificada a sua característica e, a se-
acidental? pedidos são envelopados no seu pró- guir, envelopados e postos no malote
a) Correspondências e doeu. prio setor de origem e encaminhados para expedição;
mentos recebidos - Toda a corres- à expedição, a fim de serem postos em 4. tratando-se de plantas, rascu-
pondência e documento recebido de- malotes. Normalmente, os documen- nhos, desenhos, especificações, for-
vem sofrer uma primeira triagem, com tos já chegam à área de expedição em mulações químicas ou matemáticas,
a identificação de sua origem, o setor envelopes lacrados e subscritos. somente poderão sair da empresa com
destino e o conteúdo da mesma. Não se pretende romper o caráter a expressa anuência, por escrito, do
Após essa primeira conferência, confidencial dos documentos expedi- responsável pelo setor. Neste caso, o
destinada unicamente a separar a re- dos, mas, sim, evitar que informaçõés conteúdo deverá ser descrito de forma
messa por lotes, é feita uma inspeção relevantes sejam utilizadas em prol da resumida em livro próprio, com indica-
mais minuciosa para detectar-se o ti- espionagem industrial. ções como: dia, hora da expedição e
po de material recebido. Trata-se de Como se evitar a espionagem in- o responsável pela liberação.
uma simples correspondência? O do:- dustrial? c) Classificação de documentos
cumento é confidencial ou restrito? E De que forma se pode controlar os - A classificação de documentos é
algum produto em divulgação, ou documentos, sem romper-se o caráter feita de modo a simplificar o trabalho
mesmo um catálogo? confidencial dos mesmos? de verificação do conteúdo de cada
Todo volume com aparência ou for- Uma das alternativas, em nível de correspondência, para posterior expe-
ma duvidosa deve ser aberto para ins- metodologia, é a seguinte: dição e evitar o vazamento de informa- J"

peção e, posteriormente, relacrado, 1. recebe-se o documento a ser ex- ções.


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empresa, a classificação dos docu- Emse tratando de seguranca patri- como pontos críticos:
mentos pode ser uma combinação al- monial, considera-se como ponto crí- · caldeiras;
fa-numérica, fazendo parte da identi- tico a área ou o $etor da empresa, cu- . subestações e transformadores
ficação do mesmo. Um dos exemplos jo funcionamento ou característica de corrente;
que podemos oferecer é o seguinte: principal, quando interrompido, pode- · geradore~de energia elétrica;
· compressores;
· depósitos de inflamáveise com-
bustíveis;
A.3J106/87 · redes de distribuiçãode energia
elétrica;
, sistemade combate a incêndios;
ano corrente
I I indicação seqüencial da emissão · almoxarifados de peças.de repo-
classificação do documento sição etc.
setor responsável pela expedição Na área de fabricação ou produção
a priorização dos pontos críticos irá
depender de ca,da tipo de processo e
dos equipamentos utilizados no mes-
Quanto à classificação de docu- rá põr em risco a segurança da empre- mo. Em princípio, os sistemas de co-
mentos, um dos modelos poderá ser sa. mando e controle dos processos é um
o que se segue: Vários são os pontos críticos a se- deles, os pontos de temperaturas e
1. correspondência comum sem rem levantados. Cada empresa tem o pressões extremas é outro deles.
conteúdo técnico; seu, em particular. Após a detecção dos pontos, o que
2. correspondência com conteúdo Um dos pontos críticos mais evi- se deve fazer?
técnico; dentes é a subestação de energia elé- Durante o horário de expediente,
3. documentos, rascunhos e dese- trica. Qualquer acidente ali ocorrido basicamente se deve checar a área,
nhos técnicos; poderá paralisar a empresa por falta de evitando-se a aproximação de pessoas
4. documentos de caráter reserva- suprimento de energia elétrica. Po- estran'has ou a criação de situações
do. rém, a mesma subestação, para uma anormais. Fora do horário de expe-
No nosso exemplo acima, o setor A .fábrica de produção de alumínio, tem diente o cuidado deve ser redobrado,
enviou a correspondência de n? 6,'do um risco, diferentemente se for uma devendo-se observar o disposto no
ano de 1987, contendo documentos edificação que possua gerador de item 111,comentado anteriormente.
técnicos, de caráter não reservado. emergência de energia elétrica. No pri- No nosso próximo artigo, o último
d) Análise de pontos crrticos - meiro caso, é vital para o funciona- da present~ série, abordaremos:
O que são pontos críticos? Como se mento da empresa; e, no segundo, um 1. Dimensionamento de equipes
pode identificá-Ios? dos pontos importantes. de segurança patrimonial.
As definições para o que seja um Para fins de análise, os pontos crí- 2. Muralhas de segurança (barrei-
ponto crítico são as mais variadas pos- ticos estão localizados em duas áreas raS'de proteção).
síveis. Entretanto, todas têm em co- distintas, a saber: 3. Equipamentos e siS'temas atuais
mum o fato de que o crítico é o que p0- a) setor de utilidades; de segurança patrimonial.
de trazer consigo um problema de de- b) setor de fabricação.
terminaCla natureza. No.setor de utilidades podemos listar Continua no pr6ximo nClmero

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