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O ano de 2018 se iniciou com a continuidade do otimismo, tanto

nos mercados internacionais quanto no mercado doméstico.


Indicador Dia 24/01 No Mês
Dados de emprego melhores do que o esperado nos EUA,
juntamente com a expectativa de inflação bem comportada nos CDI 0,03% 0,58%
países desenvolvidos, foram o combustível externo para o Dólar x Real -0,87% -4,40%
aumento do apetite por risco e consequentemente performance Ibovespa 3,72% 11,14%
positiva dos ativos mais arriscados, o que se resume em um IMA Geral 0,36% 1,76%
cenário favorável para os mercados emergentes. Nesse contexto, IMA-B Total 0,79% 3,40%
o dólar perdeu força contra as principais moedas internacionais e
IRF-M Total 0,33% 1,30%
contra o real. No último caso, a moeda americana fechou com
queda de 4,4%. IHFA 0,70% 3,12%

No Brasil, a condenação do ex-presidente Lula por unanimidade no julgamento do TRF-4 intensificou o movimento de
fechamento das taxas de juros e de alta no mercado de renda variável. O contrato futuro do DI para janeiro de 2025
voltou para o patamar de 9,83%, com queda de 63 bps em relação ao mês anterior. Quanto ao Ibovespa, o índice registrou
mais uma vez seu recorde histórico e fechou o período com alta de 11,1%, encerrando o mês em 84.912 pontos.
De maneira geral, janeiro foi um mês extremamente positivo para a indústria de fundos. Grande parte dos gestores, que
já vinham com uma visão bastante positiva em relação ao cenário local e externo, carregavam em seu portfólio posições
compradas em bolsa, aplicadas em juros e compradas em real. Mesmo com a redução do risco dos fundos no dia anterior
ao julgamento de Lula, observamos no dia 24, quando se definiu o resultado, uma performance significativa nos fundos
multimercado e de ações. A visão dos gestores, após o evento, era que havia se elevado a probabilidade de vitória de um
candidato com perfil reformista nas eleições presidenciais, o que seria positivo para o mercado.

Conforme citado anteriormente, em janeiro, teve-se a continuidade de um cenário doméstico e externo favorável, o que
levou os ativos locais a apresentarem performance significativa. As posições otimistas com o mercado local, embasadas
principalmente no ambiente econômico bastante construtivo para o país, trouxeram ganhos consistentes aos fundos.
Com a alta significativa da bolsa, fechamento nas curvas de juros reais e nominais e valorização do real, todas as
categorias de fundos multimercados apresentaram performance expressiva no primeiro mês do ano.
O IHFA apresentou o melhor resultado mensal em relação ao CDI, desde o início da série, em 2007, fechando o mês com
rentabilidade relativa de 534,9% do indicador. Como destaque positivo, observamos os fundos Macro e os fundos Long
Short Direcional, que conseguiram extrair alfa dos mercados de juros, câmbio e bolsa. Nos fundos previdenciários, o
panorama não foi diferente. Como podemos observar na tabela abaixo, tanto os Multimercados, quanto os Balanceados >
30 tiveram resultados expressivos em janeiro.

16% Categoria Anbima Mês Ano 12 Meses


147,2% do CDI Balanceados 324,4% 324,4% 108,8%
14%
Dinâmico 279,2% 279,2% 129,6%
12% Capital Protegido 168,2% 168,2% 131,5%
Long and Short Neutro 315,8% 315,8% 97,2%
10%
Long and Short Direcional 537,8% 537,8% 167,7%
8% Macro 571,5% 571,5% 164,0%
Trading 246,9% 246,9% 123,9%
6%
Livre 372,1% 372,1% 146,0%
4% Juros e Moedas 116,8% 116,8% 102,8%
2% Estratégia Específica 301,9% 301,9% 158,2%
Investimento no Exterior 271,9% 271,9% 129,7%
0% Prev Balanceados > 30 811,1% 811,1% 192,1%
jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18
Previdência Multimercados 299,6% 299,6% 125,4%
IHFA CDI IHFA 534,9% 534,9% 147,2%
Categoria CVM Mês Ano 12 Meses Após fechar o ano de 2017 com captação líquida recorde, atingindo
Renda Fixa 11.977 11.977 36.270 mais de R$238 bilhões no período, a indústria de fundos iniciou
2018 com números expressivos de captação. No primeiro mês do
Ações 2.053 2.053 41.491 ano, tivemos um fluxo positivo de R$26 bilhões.
Multimercados 12.458 12.458 101.851
Se considerarmos uma continuidade desse ritmo ao longo do ano,
Cambial 167 167 (717) poderíamos esperar mais um recorde anual da indústria. A
Previdência (652) (652) 42.362 performance recente expressiva pode contribuir para esse
Total 26.003 26.003 221.257 movimento, principalmente nas categorias Multimercados e Ações.

Os fundos Multimercados foram novamente os destaques do mês. A categoria representou, aproximadamente, 48% da
captação líquida da indústria, encerrando o mês com fluxo positivo de R$12,4 bilhões. As subcategorias Macro (+3,0
bilhões), Livre (+3,5 bilhões) e Investimento no Exterior (+6,7 bilhões) foram os principais contribuidores, o que explicita a
atual tendência dos investidores locais de busca por ativos de risco. Como destaques positivos, podemos citar o Adam
Macro Strategy (Master), que captou R$1,3 bilhão no mês, e o Pimco Income, que captou R$675 milhões no mesmo
período.
Já nos fundos de Previdência, tivemos uma quebra do ritmo mensal consistente, em torno de R$3 bilhões a R$4 bilhões,
apresentado ao longo de 2017. Entretanto, entendemos que os números negativos podem ser explicados pela
sazonalidade nesse mercado, que tipicamente tem números mais expressivos em dezembro, em especial nos planos PGBL.
Outro ponto importante é a concentração expressiva dessa indústria na categoria Renda Fixa, que vem se tornando
menos atrativa com os atuais níveis da Taxa Selic. À medida que os fundos previdenciários multimercados ganhem
representatividade, principalmente através da introdução das gestoras independentes nesse mercado, é esperado que
essa indústria apresente números mais expressivos nesse cenário.

Apesar da expectativa positiva em relação ao mercado primário, os gestores comentam que houve um número de
emissões menor que o esperado no mês de janeiro. Ainda assim, continuam com uma perspectiva bastante positiva para
esse mercado. Em relação ao mercado secundário, os gestores comentam que houve fechamento nos spreads de crédito
de algumas debêntures importantes nas carteiras, como Natura, MRV, Cemig e Unidas. Já em relação às emissões
bancárias, os gestores não observam muitas alternativas, dado que as instituições devem continuar emitindo pouco, e as
taxas seguem bastante comprimidas.

Conforme exaltado anteriormente, o mês foi extremamente positivo para a categoria Multimercado Macro. Os gestores
permaneceram com uma visão otimista para o cenário local, enquanto o cenário externo segue contribuindo
positivamente para os mercados emergentes. Na maior parte dos fundos dessa classe, isso se traduziu em posições
compradas no “kit Brasil”, que trouxeram ganhos nos mercados de juros, câmbio e bolsa. Tal viés é justificado pela
recuperação econômica com inflação abaixo da meta e o consequente espaço para cortes adicionais nas taxas de juros.
Para a reunião do Copom de fevereiro, há um consenso de que o Banco Central fará um corte de 25 bps, mas os próximos
passos ainda são incertos para os gestores.

Após o fechamento de 2017 com rentabilidade expressiva do Ibovespa, o mês de janeiro foi extremamente positivo para o
mercado de renda variável. O índice apresentou alta de 11,1% no primeiro mês do ano, motivado principalmente pela
euforia em relação ao resultado do julgamento de Lula no TRF-4. No dia seguinte ao evento, a bolsa avançou 3,7%, o que
foi interpretado pelos gestores como um aumento da probabilidade de vitória de um candidato reformista nas eleições
presidenciais. Adicionalmente, os dados favoráveis de atividade, confiança, inflação e emprego devem impactar
positivamente as empresas. Por isso, os gestores entendem que o ano de 2018 pode trazer muitas oportunidades no
mercado de renda variável, mas estão atentos à volatilidade que as eleições podem gerar no curto prazo.
Pollux: Os fundos da gestora foram liquidados no dia 11 de janeiro, após comunicado de encerramento das suas
atividades de gestão de Renda Variável no Brasil.

Kapitalo: A gestora reabriu sua principal estratégia, Kapitalo Kappa, para novas aplicações. Não foi definido um
capacity para essa reabertura, mas é esperado que o fundo não permaneça aberto por um longo período.

AZ Quest: A gestora fechou o fundo AZ Quest Legan Low Vol para novas aplicações por tempo indeterminado,
após atingir o patrimônio líquido de R$500 milhões.

Fides: A gestora comunicou a contratação de Marcelo Bahia, que exercia a função de analista e era um dos
principais sócios da Pollux. Marcelo assume a função de head de análise da gestora e também ficará focado no
setor de utilities.

Mudanças na Equipe Mudanças na Gestora Alterações/Lançamento de Fundos Reaberturas Fechamentos

72,0%
Após o mês de dezembro com uma quebra da clara
71,5% tendência de redução nos indicadores de concentração
71,0% bancária na indústria de fundos, o mês de janeiro
retomou a queda da concentração bancária. O
70,5% movimento pode ser explicado pela boa performance
70,0% dos fundos multimercados e de ações, que contribuem
69,3% para o aumento do volume. Isso porque tais categorias
69,5%
apresentam maior participação da indústria
69,0% independente, com produtos de maior valor agregado.
68,5% Outro ponto importante foi a captação expressiva dos
68,0% multimercados que, conforme citado anteriormente,
representaram 48% da captação líquida total da
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jan/18
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mai/17

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indústria de fundos no mês de janeiro.

¹Fonte: Economática/XP. Foi considerado o patrimônio líquido total de todos os fundos, excluindo-se fundo de cotas. Bancos: Itaú, Bradesco (HSBC), Santander, Caixa e Banco do Brasil.
O valor agregado da indústria é calculado pela diferença
entre o crescimento do patrimônio líquido dos fundos e
a captação líquida desses fundos no período, dividido 1,8%
pelo patrimônio líquido dos fundos no fechamento do 1,6% 1,49%
mês anterior. O indicador mostra quanto a indústria 1,4%
cresceu, expurgando os efeitos da captação líquida, ou
1,2%
seja, explica o quanto a rentabilidade dos fundos
contribuiu para o crescimento do segmento. 1,0%
0,8%
Como podemos perceber no gráfico, com a expressiva
0,6%
rentabilidade dos fundos no mês de janeiro, explicada
por fatores já mencionados anteriormente, o indicador 0,4%
voltou a apresentar valor significativo, próximo aos 0,2%
níveis máximos nos últimos dois anos. A indústria de 0,0%
fundos iniciou o ano com posições otimistas, motivadas

jan-16

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principalmente pelo cenário econômico favorável que o
país vive.

# Gestora PL (R$mil) ∆ # Administrador PL (R$mil) ∆


1 Banco do Brasil 829.814.245 = 1 Banco do Brasil 831.965.643 =
2 Itaú 605.114.943 5 1 2 Itaú 587.407.648 =
3 Bradesco 604.198.760 6 -1 3 Bradesco 546.854.421 =
4 Caixa 278.438.016 = 4 Caixa Econômica Federal 284.451.213 =
5 Santander Asset 235.928.523 = 5 Santander 215.427.680 =
6 Safra 83.275.202 = 6 Intrag 191.299.584 =
7 Credit Suisse 74.361.882 = 7 BNY Mellon 157.854.120 =
8 BTG Pactual 54.343.722 = 8 Credit Suisse 146.736.644 =
9 BNP Paribas 39.464.901 = 9 J. Safra 94.438.055 =
10 Western Asset 38.967.671 = 10 BTG Pactual 85.750.325 =
11 Opportunity Asset 30.997.690 5 2 11 Santander Securities 41.683.559 =
12 JP Morgan 30.994.219 6 -1 12 Citibank 36.545.321 =
13 Votorantim 28.905.419 6 -1 13 Western 31.462.295 =
14 Verde Asset 27.456.200 5 1 14 BNP Paribas 28.800.050 5 1
15 Sicredi 27.373.996 6 -1 15 Sicredi 28.305.000 6 -1
16 SPX Gestão 25.056.744 5 1 16 Votorantim 25.242.626 =
17 Sul América 24.228.255 6 -1 17 Sul América Investimentos 21.691.824 =
18 Adam Capital 22.561.729 5 1 18 Banco J.P. Morgan 20.257.425 =
19 Kinea Investimentos 21.221.148 6 -1 19 Banrisul 10.347.996 =
20 Icatu 17.704.722 = 20 Banco Clássico 5.743.802 5 1

²Fonte: Economática/XP. Foi considerado o patrimônio líquido total de todos os fundos, de assets independentes ou ligadas à instituições financeiras, das categorias Renda Fixa, Ações,
Multimercados, Cambial, Previdência e FIDC, excluindo-se fundo de cotas.
# Gestora Mês 12 Meses Média 12M # Gestora Mês 12 Meses Média 12M
1 Banco do Brasil 9.852.448 36.036.755 3.003.063 1 BTG Pactual 1.470.157 1.815.490 151.291
2 Caixa 8.311.653 30.951.595 2.579.300 2 Itaú 1.412.825 13.251.909 1.104.326
3 BTG Pactual 1.593.598 6.112.045 509.337 3 Adam Capital 1.321.406 8.555.331 712.944
4 Adam Capital 1.321.406 8.555.331 712.944 4 Banco do Brasil 891.815 7.330.401 610.867
5 Banco J Safra 830.220 7.948.763 662.397 5 Banco J Safra 886.825 7.736.099 644.675
6 Pimco 675.585 10.117.485 843.124 6 Pimco 675.585 10.117.485 843.124
7 ARX Investimentos 646.878 76.430 6.369 7 Kapitalo 631.340 3.215.005 267.917
8 Kapitalo 632.991 3.225.343 268.779 8 Santander Asset 542.809 1.710.723 142.560
9 BNP Paribas 630.106 245.430 20.453 9 Western Asset 457.455 2.112.563 176.047
10 Bahia Asset 467.731 3.474.171 289.514 10 SPX Gestão 440.076 4.659.521 388.293
11 Banrisul 444.509 232.635 19.386 11 Modal 435.162 966.439 80.537
12 Modal 435.162 907.152 75.596 12 Bahia Asset 413.761 3.291.293 274.274
13 Spx Gestão 420.775 5.343.637 445.303 13 Bradesco 330.037 11.082.389 923.532
14 Az Quest 380.137 4.512.313 376.026 14 Credit Suisse 211.229 -4.083.718 -340.310
15 Porto Seguro 348.180 2.233.538 186.128 15 GAP 120.194 450.260 37.522
16 XP Gestão 314.164 2.868.968 239.081 16 XP Gestão 115.839 1.351.642 112.637
17 Itaú 244.719 35.064.884 2.922.074 17 Vinci Gestora 109.204 308.901 25.742
18 CA Indosuez 238.343 2.504.633 208.719 18 Verde Asset 100.577 1.894.409 157.867
19 Western Asset 222.842 449.757 37.480 19 Mauá Capital 100.428 1.593.039 132.753
20 Citibank 164.336 584.183 48.682 20 AF Invest 86.779 200.381 16.698

# Gestora Mês 12 Meses Média 12M # Gestora Mês 12 Meses Média 12M
1 Santander Asset 248.864 1.277.208 106.434 1 Banco do Brasil 8.967.931 32.651.147 2.720.929
2 Itaú 248.385 2.349.402 195.784 2 Caixa 8.596.121 30.149.261 2.512.438
3 Bradesco 193.761 1.240.936 103.411 3 ARX Investimentos 669.657 1.362.688 113.557
4 Alaska Investimentos 139.533 539.418 44.952 4 Citibank 552.590 440.284 36.690
5 AZ Quest 81.955 634.556 52.880 5 BNP Paribas 540.286 1.223.117 101.926
6 Caixa 77.588 338.113 28.176 6 Banrisul 439.514 264.067 22.006
7 Bogari Capital 73.742 408.817 34.068 7 Porto Seguro 370.974 2.554.135 212.845
8 Neo Gestão 68.371 481.627 40.136 8 Az Quest 249.002 2.181.286 181.774
9 Banco J Safra 62.034 730.902 60.909 9 Petra Asset 240.685 255.232 21.269
10 Ibiuna Investimentos 60.641 2.804 234 10 CA Indosuez 238.454 2.414.581 201.215
11 Moat Capital 56.774 211.149 17.596 11 XP Gestão 196.357 1.054.491 87.874
12 Bahia Asset 56.602 210.705 17.559 12 Kinea Investimentos 145.860 4.201.879 350.157
13 Mosaico Capital 44.973 87.044 7.254 13 Sparta 133.368 1.626.465 135.539
14 Franklin Templeton 44.030 691.527 57.627 14 Opportunity Asset 87.226 -367.225 -30.602
15 BTG Pactual 43.406 2.958.699 246.558 15 BTG Pactual 77.732 1.562.208 130.184
16 Banco Classico 36.892 93.892 7.824 16 Icatu 76.480 258.041 21.503
17 Brasil Capital 35.538 293.745 24.479 17 BNB 58.604 371.588 30.966
18 Schroder Brasil 29.780 119.196 9.933 18 Plural Capital 46.698 32.342 2.695
19 Equitas 28.568 263.402 21.950 19 Artesanal Investimentos 38.322 56.269 4.689
20 Hix Investimentos 24.852 248.297 20.691 20 Daycoval 38.163 265.633 22.136

³Fonte: Economática/XP. Foi considerado a captação líquida total de todos os fundos, de assets independentes ou ligadas à instituições financeiras, das respectivas categorias, excluindo-se
fundo de cotas.
As tabelas abaixo exprimem a correlação média de 12 meses entre os fundos das classes Multimercado e Ações com seus
índices representativos: IHFA para Multimercado e Ibovespa para Ações. Foram coletados dados de performance diária de
todos os fundos (excluíram-se Fundos de Cotas) de ambas as categorias, calculando-se sua correlação com seu respectivo
indicador. A média de cada subcategoria foi calculada de forma ponderada de acordo com Patrimônio Líquido Médio de 12
meses de cada fundo. Como esperado, os fundos de Investimento no Exterior apresentaram os menores índices de
correlação média, devido sua alocação diversificada em relação aos ativos investidos e regiões geográficas.
Adicionalmente, os fundos Long Short Neutro surpreenderam nesse quesito, se posicionando como uma das categorias
menos correlacionadas com o IHFA.

Classificação Anbima Correlação IHFA Categoria Anbima Correlação IBOV


Multimercados Invest. no Exterior 31,01% Ações Invest. no Exterior 42,98%
Multimercados Livre 39,27% Ações Livre 77,05%
Multimercados Juros e Moedas 49,34% Ações Índice Ativo 92,41%
Multimercados L/S - Direcional 37,46% Ações Dividendos 87,97%
Multimercados Macro 71,14% Ações Valor/Crescimento 80,86%
Multimercados Balanceados 70,38% Ações Small Caps 84,66%
Multimercados Estrat. Específica 36,35% Ações Setoriais 75,96%
Multimercados Dinâmico 65,58% Ações Indexados 99,07%
Multimercados Trading 48,45% Ações Sustentabilidade/Governança 92,79%
Multimercados Capital Protegido 14,84% Geral 71,74%
Multimercados L/S - Neutro 19,02%
Geral 41,81%

Classe Tipo Conservador Moderado Agressivo

RF Pós-Fixado Fundo Crédito CSHG Income CA Indosuez Vitesse XP Corporate Plus

RF Pré-Fixado / Icatu Vanguarda Pré-


Fundo Pré/Inflação Porto Seguro Clássico XP Debêntures Incentivadas
Inflação Fixado LP

Fundo Macro - XP Macro Adam XP Macro Strategy


Multimercados
JPM Global Income
Fundo Internacional - Pimco Income
Allocation
Fundo LS Direcional /
- Truxt I Long Bias XP Long Biased 30
Long Biased
Renda Variável
Constellation
Fundo Long Only - Brasil Capital 30
Institucional

*Os Dados apresentados no presente relatório estão sujeitos a retificação em função de possíveis atualizações ou do cadastramento de novos fundos.
RF Pré/Inflação RF Pré/Inflação RF Pré/Inflação
15,0% 12,5% 17,5%

Multimercado
52,5%
RF Pós
RF Pós Multimercado
35,0%
85,0% 82,5%

Performance (%CDI)
Taxa Aplicação Aporte Mín Risco
% Fundo Classe Benchmark Vol 12M
Adm Mínima Mensal Mês Ano 12M 24M 36M XP***

30,0% Porto Seguro RF Diamante FICFI Prev RF Pós CDI 0,90% R$ 50.000 R$ 500 122,5% 122,5% 105,4% 105,1% 99,3% 0,9% 2
30,0% Icatu XP Sparta Top Prev FIRF CP** RF Pós CDI 1,00% R$ 30.000 R$ 500 89,2% 89,2% - - - 0,3% 2
25,0% Capitânia Prev Icatu XP FIRF CP** RF Pós CDI 1,25% R$ 30.000 R$ 500 117,0% 117,0% - - - 0,4% 2
15,0% XP Icatu Horizonte Prev FIC FIRF RF Pré/Inflação CDI 1,00% R$ 10.000 R$ 500 170,2% 170,2% 107,7% 106,1% 104,6% 1,9% 3

Aporte Performance (%CDI)


Taxa Aplicação Risco
% Fundo Classe Benchmark Mínimo Vol 12M
Adm Mínima Mês Ano 12M 24M 36M XP***
Mensal
12,5% XP Icatu Horizonte Prev FIC FIRF RF Pré/Inflação CDI 1,00% R$ 10.000 R$ 500 170,2% 170,2% 107,7% 106,1% 104,6% 1,9% 3
35,0% Icatu XP Sparta Top Prev FIRF CP** RF Pós CDI 1,00% R$ 30.000 R$ 500 89,2% 89,2% - - - 0,3% 2
25,0% XP Icatu Horizonte Macro Prev FIM Multimercado CDI 2,00% R$ 30.000 R$ 500 166,0% 166,0% 115,0% 175,7% 138,6% 3,2% 4
27,5% JGP SulAmérica FIM CP Multimercado CDI 2,20% R$ 10.000 R$ 500 141,8% 141,8% 129,5% - - 1,5% 3

Aporte Performance (%CDI)


Taxa Aplicação Risco
% Fundo Classe Benchmark Mínimo Vol 12M
Adm Mínima Mês Ano 12M 24M 36M XP***
Mensal
17,5% Verde AM Icatu Prev FIC FIM Multimercado CDI 2,00% R$ 30.000 R$ 500 336,8% 336,8% 143,2% 120,0% - 4,6% 4
30,0% SulAmérica Prestige Inflatie FIC RF RF Pré/Inflação IMA-B 1,00% R$ 60.000 R$ 500 643,8% 643,8% 156,9% 176,5% 124,5% 8,6% 5
30,0% Adam Icatu Prev FIC FIM Multimercado - 2,00% R$ 30.000 R$ 500 1176% 1176% 206,6% - - 14,7% 5
22,5% Vinci Equilíbrio Icatu Prev FIC FIM II Multimercado CDI 2,10% R$ 30.000 R$ 500 620,2% 620,2% 160,7% - - 6,3% 5

*O Aporte Mínimo Mensal é facultativo, o valor mínimo de contribuição é de R$500,00.


**Essefundo tem menos de 12 (doze) meses. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.
*** Risco
XP: O enquadramento dos fundos de investimento deriva do somatório dos seguintes fatores: (i) Classificação CVM; (ii) Volatilidade anualizada com base diária
dos últimos 12 meses e; (iii) Percentual de exposição de crédito na carteira em diferentes categorias.

Fundo Mês Ano 12M 24M 36M Vol 12M


CDI 0,58% 0,58% 9,38% 24,73% 41,42% 0,11%
Ibovespa 11,14% 11,14% 31,30% 110,15% 81,02% 19,11%
Ima-B 3,40% 3,40% 14,49% 42,84% 53,70% 9,33%
CSHG Income FIC FIRF CP
O fundo CSHG Income teve rentabilidade de 0,63% em janeiro, equivalente a 108,62% do CDI.
Nesse mês, o Fundo completou um ano de histórico, com rentabilidade acumulada de 108% do CDI desde o seu início.

Credit Agricole Vitesse FIRF Crédito Privado


O Fundo começou o ano com uma alocação bastante confortável em ativos de crédito, cerca de
82% de seu PL. Apesar de a elevada liquidez afetar a rentabilidade de curto prazo da carteira, os gestores têm observado
atentamente o pipeline de novas emissões no mercado primário e, de acordo com o que esperavam, há uma relevante
reprecificação em curso em tais operações. Assim, esperam ao longo do primeiro trimestre de 2018 uma readequação da
alocação em crédito privado com retornos mais atrativos. Nessa mesma linha, aproveitaram o mercado secundário para
reduzir a exposição a alguns papéis com prêmios muito comprimidos e investir em outros títulos com perfil mais
conservador e retornos superiores.

XP Corporate Plus FIM CP


O Fundo obteve, no mês de janeiro, rentabilidade de 0,819% ou 140% do CDI. Em 12 meses, o
Fundo obteve retorno acumulado de 118% do CDI. Os destaques do mês foram as alocações em debêntures com
remuneração em spread sobre o CDI, em especial nas debêntures de Cemig, o que apresentou fechamento de spread de
crédito superior a 400 pontos-base desde a sua alocação no fundo. As debêntures indexadas ao IPCA também
apresentaram bom desempenho, com destaque para as debêntures de Morrinhos, Extremoz e Light. Cabe destacar que as
posições nesses ativos são 100% hedgeadas. A carteira de crédito do fundo é composta por 46 emissores de 12 setores
distintos. A alocação média por emissor é de 1,79% do patrimônio. O portfólio apresenta spread médio de 201 pontos-
base acima do CDI e duration de 2,46 anos.

Icatu Vanguarda Pré-Fixado FIRF LP


No Brasil, o grande destaque do mês foi a condenação de Lula. Pela legislação vigente, uma
condenação em segunda instância torna o réu/condenado inelegível para cargos executivos eletivos. No que tange ao
cenário econômico, os números correntes continuam ratificando o cenário base da casa. Em linhas gerais, vê-se uma
recuperação da economia cada vez mais consolidada. O Fundo pré-fixado em juros nominais mantém a duration próxima
de 4 anos. A ideia do produto é que a duration não fique inferior a 3 anos e nem superior a 5 anos. O lastro do Fundo é
mantido em títulos públicos (LFT’s) e é utilizado o futuro de DI para compor o portfólio. Vale ressaltar que o Fundo não
possui risco de crédito. Hoje, a composição está majoritariamente no DI F21 (55,3%), seguida do DI F23 (18,1%) e DI F25
(22,9%). A duration do Fundo está em 3,9 anos.

XP Debêntures Incentivadas Crédito Privado FIC FIM


No mês de janeiro, o Fundo rendeu 1,80%, contra 1,33% do IMA Geral. Cabe destacar que o
rendimento desse fundo é líquido de impostos. A carteira de debêntures incentivadas representa 90% do patrimônio, com
yield de IPCA + 5,49% e duration de 3,77 anos, enquanto o portfólio de debêntures tradicionais representam 6,56% do
patrimônio e apresenta yield de IPCA + 6,36%, com duration de 3,09 anos. A carteira de crédito é composta por 65 ativos
de 40 emissores que operam em 11 setores distintos. Os emissores mais representativos são Energias do Brasil, Cemar e
Intervias, enquanto os setores mais relevantes são: elétrico, concessões rodoviárias e saneamento.
Adam XP Macro Strategy FIC FIM
A rentabilidade do mês de janeiro foi a melhor desde o início das atividades da gestora, em
março de 2016. O ganho de eficiência do portfólio com a estratégia de ações globais, somada às de renda fixa, moedas e
commodities, confirmaram o método da casa de buscar constantemente o “equilíbrio da carteira”. Mais uma vez, pensar
no longo prazo, excluindo ruídos de curto prazo (que, nesse mês, foi caracterizado pelo julgamento do ex-presidente Lula)
ajudou a construção do resultado. O cenário mais benigno para a economia mundial foi transferido para os preços dos
ativos, e os principais blocos econômicos seguem divulgando dados que confirmam: (i) mercado de trabalho aquecido, (ii)
melhora no consumo das famílias e (iii) inflação crescente (porém, sob controle). Esses três fatores caracterizam uma
perspectiva de crescimento global consistente. Os gestores acreditam que a normalização gradativa da política monetária
segue sendo a mais adequada para essas economias. Esse ambiente macroeconômico mundial respalda na tese de
investimento em moedas e ações globais, que resultaram no expressivo resultado do mês. Por fim, no mercado
doméstico, as teses que ancoram as construções dos portfólios, como a recuperação da atividade, inflação baixa e contas
externas equilibradas têm se provado consistentes e também apresentaram resultados significativos.

JPM Global Income Allocation FIC FIM CP IE


O Fundo fechou janeiro com rentabilidade de 180% do CDI. O resultado se deveu principalmente
à boa performance de ativos de risco no início do mês, em função da boa perspectiva de crescimento global para 2018.
Nesse ambiente, o mercado acionário global andou e a posição do Fundo (aproximadamente 40% da carteira, com viés
para Europa) contribuiu positivamente. A carteira de renda fixa do Fundo detraiu marginalmente, dada a reprecificação da
taxa de juros, principalmente nos EUA. Os gestores continuam com um posicionamento bem diversificado globalmente e
com viés para renda variável.

PIMCO Income FIC FIM IE


O fundo PIMCO Income FIC FIM IE rendeu 0,55% no mês de janeiro, comparado a 0,58% do CDI.
Os principais contribuidores foram as posições em créditos securitizados (principalmente non-Agency MBS) e créditos
corporativos grau de investimento e high yield, além da exposição longa a uma cesta de moedas de mercados
emergentes. Os principais detratores foram a exposição às taxas de juros americanas e australianas, assim como a posição
longa no dólar americano contra o dólar australiano.

XP Macro FIM
No mês de janeiro, o fundo obteve rentabilidade de 1,85%, com retornos bem diversificados
entre todos os mercados e destaque especial para a posição comprada em bolsa, a estratégia long-short e as posições
tomadas em juros americanos. No mercado de renda variável brasileiro, o gestor permanece bastante otimista diante de
um cenário de crescimento global e local robusto, aliado à baixa taxa de juros no país. No mercado de câmbio, o Fundo
obteve ganhos marginais e mantém posição vendida em dólar contra o real. Em juros, o Fundo reduziu a posição em juros
nominais curtos e aumentou a posição em juros reais de médio prazo. Nos mercados globais, obteve relevante retorno e
mantém posição tomada em juros americanos, que também pode ser considerada como hedge para o portfólio.

Brasil Capital 30 FIC FIA


O Fundo apresentou retorno de +6,1% em janeiro. Os destaques positivos da carteira no período
foram Itaú, CVC e B3. De maneira geral, a bolsa no Brasil foi influenciada pela melhora dos mercados emergentes globais.
O resultado do julgamento do ex-presidente Lula também contribuiu para um maior otimismo associado ao cenário
eleitoral. A reforma da Previdência, embora improvável, ainda não está descartada. Os indicadores de atividade, confiança
e inflação seguem favoráveis, o que pode permitir uma queda adicional de juros. O gestor entende que esses fatores
continuarão a impactar positivamente as expectativas dos agentes econômicos e o fluxo de caixa gerado pelas empresas
brasileiras no futuro.
Constellation Institucional FIC FIA
O movimento de alta iniciado em dezembro se acentuou em janeiro, quando pôde-se ver a maior
alocação mensal de investidores estrangeiros em fundos de mercados emergentes (Brasil, México, Argentina, China, entre
outros) dos últimos doze anos. Além disso, a condenação de Lula, tornando sua possibilidade de participar das eleições
muito remota, animou bastante os investidores locais, que estão muito preocupados com a agenda e o perfil do próximo
presidente. Com Lula fora da disputa, a chance de que ganhe um candidato a favor de uma agenda de reformas
importantes para a economia aumenta significantemente. A economia continua indo muito bem, inflação comportada,
confiança do consumidor aumentando, desemprego caindo e produção industrial aumentando. O Fundo subiu 9,7% em
janeiro, com destaque para as posições em Itaú, B3 e CVC.

Truxt I Long Bias FIC FIM


O Fundo obteve importantes ganhos nos setores de educação e consumo, enquanto apresentou
perdas nos setores de saúde e varejo. O cenário econômico para 2018 segue bastante positivo, mas os gestores creem
que o ano será de travessia volátil. Dessa forma, seguem investidos em empresas sólidas que apresentem boas relações
de risco x retorno. Atualmente, o Fundo tem suas principais posições nos setores de bancos, varejo e petróleo.

XP Long Biased 30 FIC FIM


Boa performance no mês, com contribuição das seguintes posições: Petrobras, Banco do Brasil,
BR Distribuidora, Localiza e Azul. Também contribuíram positivamente para o desempenho do fundo as operações de
Long & Short. Do lado negativo, contribuíram as posições de Sanepar e Lojas Americanas. O Fundo inicia o ano com
posição comprada próxima a 100%, porém com posições de hedges de índice para o evento do julgamento do TRF4 , que
poderiam proteger até cerca de 50% do fundo em caso de forte queda. No final do mês, os gestores alteraram o hedge
para uma estrutura de opções no setor bancário.

Capitânia Prev Icatu XP FIRF CP


O Fundo, de previdência aberta, tem foco em adquirir ativos de renda fixa e títulos públicos
federais. O objetivo é alocar entre 50% e 60% na soma de CRIs, debêntures com garantias e cotas de FIDCs. Os outros
40% a 50% serão alocados em títulos públicos federais. A rentabilidade em janeiro foi equivalente a 117% do CDI e, desde
o início, 108% do CDI . O rating médio da carteira é AA. O maior segmento de atuação do Fundo é o de Utilities, com
destaque para energia elétrica. A exposição média por ativos é 1,37%. A novidade no mês de janeiro foi o início da política
de hedge para a carteira indexada à inflação. Os gestores visam neutralizar o risco de mercado e diminuir a volatilidade de
resultados do Fundo. Desta forma, objetivam entregar um retorno de 106% a 110% do CDI, com pouca flutuação.

Porto Seguro RF Diamante FIC FI Prev


Em janeiro, o Fundo rendeu 0,71% (122,5% do CDI). Em 12 meses, acumula 9,89% (105,2% CDI).
O ambiente externo favorável, combinado com novos indicadores que reforçam as perspectivas de recuperação
econômica com inflação baixa no Brasil, voltaram a impulsionar os preços dos ativos no mês, o que beneficiou a carteira
do fundo, mesmo tendo mantido risco entre baixo e moderado. Os gestores seguem cautelosos e, com a melhora
adicional dos mercados, a tendência será reduzir mais as alocações, de modo a preservar os ganhos obtidos. Reduziram
para 29% a parcela de crédito privado na carteira.

Icatu XP Sparta Top Previdência FI RF CP


Em janeiro, o Fundo teve um retorno de 89% CDI, composto por um carrego líquido de 99% CDI
e -10% CDI de marcação a mercado. Os destaques de marcação a mercado foram as debêntures de Ecovias e SulAmérica
(positivos) e casado de NTN-F (negativos). No fechamento do mês, o Fundo contava com uma posição de 26% de títulos
públicos, 14% de caixa e 60% de carteira de crédito, dividida em 112 emissões de 74 grupos econômicos. A carteira
continua com foco em ativos de elevada qualidade de crédito: 47% rating AAA, 42% AA, 10% A e 1% BBB. A maior posição
é de 4,0% em debêntures da CCR. Os gestores seguem com alocação reduzida em títulos bancários, dando preferência ao
crédito corporativo, em virtude das baixas taxas praticadas pelos bancos. O prazo médio do fundo é de 3,1 anos
SulAmérica Prestige Inflatie FIC RF
O Fundo rendeu 3,85% em janeiro contra 3,40% do IMA-B, alocado 2,4% em crédito privado. A
duration está em 7,64, contra 7,49 anos do benchmark. Durante o mês, os gestores aumentaram a alocação frente ao
benchmark, deixando o fundo levemente overweight. Devido ao resultado positivo no mês vindo das arbitragens da curva
de juros, realizaram algumas alterações na carteira. Dados mais fortes vindos do lado do IPCA e da atividade sugerem
proximidade do fim do ciclo de corte de juros, portanto não se vê espaço para ganho em posições aplicadas no curto
prazo. Baixa possibilidade de aprovação da reforma da previdência e cenário eleitoral incerto indicam cautela nas
alocações, portanto os gestores preferem continuar com as operações de arbitragem na curva de juros.

XP Horizonte Prev FIC FIRF


O Fundo entregou performance de 170% do CDI. Nas janelas de 12, 24 e 36 meses, o Fundo
rende 107%, 105%, 105% do CDI, respectivamente. Ao longo do mês de janeiro, a carteira em IPCA obteve excelente
performance, com destaque para as NTN-Bs de prazos mais longos (30% do PL). A carteira de crédito privado, que
corresponde a 41% do PL, apresentou performance de 187% do CDI, com destaque para as debêntures de TCP e Light.

Adam Icatu Prev FIC FIM


A rentabilidade do mês de janeiro foi a melhor desde o início das atividades da gestora, em
março de 2016. O ganho de eficiência do portfólio confirmou o método da casa de buscar constantemente o “equilíbrio da
carteira”. Mais uma vez, pensar no longo prazo, excluindo ruídos de curto prazo (que, nesse mês, foi caracterizado pelo
julgamento do ex-presidente Lula) ajudou a construção do resultado. O cenário mais benigno para a economia mundial foi
transferido para os preços dos ativos, e os principais blocos econômicos seguem divulgando dados que confirmam: (i)
mercado de trabalho aquecido, (ii) melhora no consumo das famílias e (iii) inflação crescente (porém, sob controle). Esses
três fatores caracterizam uma perspectiva de crescimento global consistente. Os gestores acreditam que a normalização
gradativa da política monetária segue sendo a mais adequada para essas economias. Esse ambiente macroeconômico
mundial respalda na tese de investimento em moedas e ações globais, que resultaram no expressivo resultado do mês.
Por fim, no mercado doméstico, as teses que ancoram as construções dos portfólios, como a recuperação da atividade,
inflação baixa e contas externas equilibradas têm se provado consistentes e também apresentaram resultados
significativos.

JGP SulAmérica FIM CP


A gestora não enviou os comentários até a data de divulgação do relatório.

Modal XP Icatu Prev FIM


O Fundo encerrou o mês de janeiro com um retorno de 153% do CDI. O resultado positivo do
veio principalmente dos mercados de RV (índice Ibov e Petro), juros Brasil (venda de inclinação) e juros internacionais. O
Fundo se posicionou para o "evento Lula" de maneira mais defensiva, pra caso o cenário base não se confirmasse. Dessa
forma, na parte de RV, posicionou-se em opções de call (de índice e Petro) e fez proteção também para Renda Fixa. Com a
confirmação da condenação e ainda com o aumento da pena, vê-se, no mês de fevereiro, a imagem de Lula se
desgastando ainda mais com a nova condenação pelo Moro que ele poderá vir a sofrer. Os gestores seguem com cenário
positivo para o primeiro trimestre do ano, em que enxergam uma continuidade do fluxo para emergentes e, em paralelo,
entendem que o risco de calda das eleições está reduzindo.

Verde AM Icatu Prev FIC FIM


A gestora não enviou os comentários até a data de divulgação do relatório.
Vinci Equilíbrio Icatu Prev FIC FIM II
O Vinci Equilíbrio apresentou retorno de 3,62% no mês de janeiro. Na parcela de renda fixa,
segue com posições concentradas em B-22 e B-26 e aumentou um pouco a duration com NTN-B mais longa. A carteira
segue também com posições táticas em juros nominais, ora tomadas, ora aplicadas. Quanto à carteira de ações, o Fundo
mantém exposição comprada em torno de 30%, e seu desempenho foi levemente abaixo do Ibovespa no mês. Janeiro foi
um mês no qual a Bolsa registrou uma entrada significativa de recursos de investidores estrangeiros, fazendo com que o
Ibovespa apresentasse uma valorização de 11,1% no mês, com destaque para os setores de Bancos/Serviços Financeiros e
Óleo. Setores como o de Telecom e Utilities têm ficado para trás e gerado oportunidades de investimentos. Com relação
ao hedge de opções, os gestores compraram uma estrutura de proteção via put spread de strikes 74.000 com 70.000, com
vencimento em fevereiro.

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