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NATAL – RN
2013
DESNES AUGUSTO NUNES DO ROSÁRIO
FRANCISCO ASSIS DE SOUSA JUNIOR
MANOEL SALVADOR GURGEL FILHO
PAULO GUSTAVO DA SILVEIRA SILVA
TADEU RICARDO FERREIRA PONTES
VICTOR DOUGLAS GOMES DE SOUSA
NATAL – RN
2013
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 6
2. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ......................................... 11
2.1 Subsistema de Dados Geral ou Comum ................................................ 12
2.2 Subsistema Comercial ............................................................................ 12
2.3 Subsistema de Engenharia..................................................................... 13
2.4 Subsistema de Digitalização de Mapas .................................................. 15
2.5 Subsistema de Supervisão em Tempo Real .......................................... 17
2.6 Subsistema de Leitura Automática de Medidores .................................. 19
2.7 Subsistema de Atendimento à Reclamações ......................................... 20
2.8 Subsistema de Manutenção ................................................................... 20
3. VISÃO GERAL DE AUTOMAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO .................................. 21
4. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA................................................................................................. 24
4.1 Religadores Automáticos ........................................................................ 24
4.2 Chaves Telecomandadas ....................................................................... 25
4.3 Reguladores de Tensão ......................................................................... 25
4.4 Identificador de Falta .............................................................................. 27
5. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO NA AUTOMAÇÃO DE REDES DE
DISTRIBUIÇÃO .......................................................................................................... 29
6. ARQUITETURAS DE COMUNICAÇÃO NA AUTOMAÇÃO DE REDES DE
DISTRIBUIÇÃO .......................................................................................................... 32
6.1 Arquitetura de comunicação utilizando solução celular GPRS ............... 33
6.2 Arquitetura de comunicação utilizando solução de rádio ........................ 34
7. SMART GRID E PRINCIPAIS TECNOLOGIAS ASSOCIADAS ....................... 37
7.1 Integração de Tecnologias ..................................................................... 38
7.2 Self-healing............................................................................................. 39
7.3 Optimal Feeder Reconfiguration ............................................................. 39
8. PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO.............................................................. 41
8.1 DNP3.0 ................................................................................................... 42
8.2 IEC 60870-5-101/104 ............................................................................. 42
8.3 MODBUS ................................................................................................ 43
8.4 IEC 61850 .............................................................................................. 44
9. CONCLUSÕES ................................................................................................ 46
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 47
1. INTRODUÇÃO
Função monitoração:
Permite apresentar ao operador, graficamente ou através de desenhos
esquemáticos, os valores provenientes das medições realizadas, além das
indicações de estado dos disjuntores, chaves seccionadoras, bancos de
capacitores e demais equipamentos de interesse.
Comando remoto:
A manobra dos equipamentos deverá ser conduzida pelo operador a
partir da sala de comando, através de interface gráfica amigável onde é
apresentado o diagrama unifilar da subestação.
Alarme:
Notifica o operador da ocorrência de alteração espontânea da
configuração da rede elétrica, irregularidade funcional de algum equipamento
ou do sistema digital ou ainda ocorrência de transgressão de limites operativos
de medições.
Gráfico de tendência:
Possibilitam ao operador observar a evolução das grandezas
analógicas ao longo do tempo.
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Intertravamento:
Efetua o bloqueio de ações de comando em chaves, disjuntores ou
seccionadoras em função da topologia.
Bloqueio ou Sinalização:
O operador pode inibir ações de comando em equipamentos
específicos, em função de manutenções, mau funcionamento, etc.
Manobras automáticas:
Procedimentos complexos que exigem várias manobras encadeadas,
sendo cada uma delas dependente da concretização com sucesso da anterior,
podem ser automatizadas criando-se procedimentos responsáveis pela sua
execução.
Proteção:
Responsável pela detecção de anomalias na rede, bem como seu
isolamento de modo a evitar sua propagação com possível dano aos
equipamentos. Em virtude do seu tempo de atuação ser extremamente estreito
(da ordem de milissegundos), essa função é desempenhada por equipamentos
autônomos de tecnologia digital ou convencional.
Parametrização remota:
Possibilita a substituição de valores de referência (“set points”) e de
outros parâmetros funcionais, através de canais de comunicação de dados.
Dessa forma, equipamentos tais como relés digitais de proteção, medidores,
reguladores de tensão e outros equipamentos micro-processados, podem ser
re-parametrizados remotamente de modo a refletir necessidades operacionais
daquele instante.
Comunicação de dados:
Oferece recursos para integração dos diferentes equipamentos micro-
processados espalhados geograficamente ao longo da rede elétrica,
proporcionando taxa de transferência de dados compatível com a função e
volume de dados. Suporta diferentes meios de comunicação tais como fibras
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Autodiagnóstico:
Intervalos de tempo em que o sistema SCADA esta ocioso pode ser
aproveitado para verificações de seu bom funcionamento tanto em termos de
"hardware" quanto de "software". Anomalias encontradas são sinalizadas ao
operador e incluídas no quadro de alarmes.
Além dos requisitos funcionais, o sistema digital de automação deverá
ainda oferecer as seguintes facilidades:
Interface Homem-Máquina (IHM) amigável;
Possibilitar a operação remota, a partir de centro de controle;
Recursos para integração de equipamentos de campo de diferentes
fornecedores;
Facilidades para expansão através da inclusão de novas máquinas na
rede.
Um sistema de automação da distribuição segundo definição do IEEE
("Institute of Electrical and Electronics Engineers") é uma combinação de
subsistemas de automação que habilitam uma empresa concessionária a
monitorar, coordenar e operar alguns ou todos os componentes do sistema
elétrico em tempo real.
Essa definição é bastante genérica e inclui vários subsistemas que
comumente são considerados separadamente, tais como supervisão e controle
de subestações, supervisão de controle da rede elétrica, gerenciamento de
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- Tipo de consumidor
- Nome, endereço, telefone do consumidor
- Consumo (em alguns meses - p/ ex. 12)
O consumo mensal é lido pelo leiturista e os dados são introduzidos no
subsistema. Em algumas concessionárias o leiturista leva um micro portátil
(PDA) onde digita o consumo, faz teste de consistência e armazena a
informação em meio magnético para transferência direta ao banco de dados.
Em sistemas mais sofisticados, com medidor eletrônico e telecomunicação, o
valor da medida é transferido automática e periodicamente, do medidor ao
banco de dados, diminuindo bastante o período de confecção da conta de luz.
Este subsistema interage com outros subsistemas da Automação de
Distribuição como será visto. A área comercial utiliza de informações úteis
(curva de carga) na definição de política de tarifação, conservação de energia e
substituição de insumos energéticos. Estas informações podem ser coletadas
por meio de informática por outros subsistemas da Distribuição.
Certos aparelhos do tipo eletrônico dispõem de uma capacidade de
memória para guardar informações que poderão sistematicamente ser lidas e
transferidas à base de dados comum.
Fonte: (CRISPINO, )
a) Supervisão de Subestações
Fonte: Internet
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Fonte: Internet
Fonte: Internet
Fonte: Internet
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Fonte: Internet
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Fonte: Internet
5. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO NA AUTOMAÇÃO DE REDES DE
DISTRIBUIÇÃO
a) Rádio
b) Telefonia
c) Fibra Ótica
Rádios Analógicos
Rádios Digitais
7.2 Self-healing
Fonte: Internet
8.1 DNP3.0
8.3 MODBUS