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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

NOME

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO


Análise da Situação Econômica e Social do país e seus Reflexos sobre
as Organizações Privadas

Rio Grande
2016
NOME

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO


Análise da Situação Econômica e Social do país e seus Reflexos sobre
as Organizações Privadas

Trabalho de Administração apresentado à Universidade


Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para
a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Micro
e Macroeconomia, Métodos Quantitativos, Ética, Política
e Sociedade e Seminário II.

Orientador: Prof ª Rosemar Cividati Araujo.

Rio Grande
2016
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3

2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 4


2.1 CONTEÚDOS ................................................................................................... 9

3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 12

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13
3

1 INTRODUÇÃO

A economia fornece conhecimento e intuições fundamentais sobre o


funcionamento das atividades econômicas, das sociedades e da economia Global,
ajuda-nos perceber as decisões dos indivíduos, das famílias, das empresas e do
comportamento humano, dos conhecimentos e das crenças dos indivíduos e dos
grupos, das estruturas das sociedades e da disponibilidade de recursos.
Ligado à economia está a Administração e a tomada de decisão
juntos para atingir objetivos, levando como base informações adquiridas no cotidiano
empresarial.
Este trabalho demonstra uma pesquisa sobre os assuntos
trabalhados no 2º semestre, trazendo como foco principal a atual situação
econômica vivenciada pelo país e seus reflexos para as empresas, em uma análise
crítica reflexiva diante dos dados apresentados.
Além disso, uma pesquisa bibliográfica dentro do referencial teórico
foi realizada com o intuito de trazer os conteúdos tratados de forma mais articulada
diante dos estudos apresentados. Tais conteúdos são: Microeconomia e
Macroeconomia, Métodos Quantitativos e Ético/Política e Sociedade.
O objetivo geral dessa produção textual é compor o máximo de
informações dentro do assunto abordado para que a aquisição de conhecimento
seja ampla e significativa.
4

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Analisando os dados demonstrados, podemos assim realizar uma


base de conceitos que melhor explicam os conteúdos teóricos sobre Macroeconomia
e Microeconomia.
Segundo Administradores (2009), a Macroeconomia estuda a
estrutura institucional do sistema bancário, intermediários financeiros, o Tesouro
Nacional e as políticas econômicas de que o Governo Federal dispõe para controlar
satisfatoriamente o nível de atividade econômica dentro da economia.
Gomes (2012), completa que a macroeconomia debruça-se sobre a
medição ou contabilização da realidade agregada; esta, na verdade, não é mais do
que o resultado da conjugação das decisões individuais que a microeconomia
estuda, mas algum cuidado é necessário quando se procura extrapolar as relações
microeconómicas para uma escala de maior dimensão.
O autor citado ressalta:
A macroeconomia pode ser pensada em função do horizonte temporal a que
respeita a realidade que se está a analisar. No longo prazo, está em causa a
tendência de crescimento da economia, enquanto no curto prazo interessa
analisar os ciclos económicos, ou seja, as flutuações em torno dessa
tendência (GOMES, 2012).

Em Administradores (2009), cita que as teorias microeconômicas


fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Visam definir as ações que
permitirão à empresa obter sucesso. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta
e demanda e as estratégias de maximização do lucro são extraídos da teoria
Microeconômica. Questões relativas à composição de fatores produtivos, níveis
“ótimos” de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas
afetadas por teorias do nível Microeconômico.
De acordo com Jurema [s.d.], a Microeconomia é um ramo da
economia voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo (famílias
e/ou indivíduos) ao estudo das empresas, suas respectivas produções e custos,
além do estudo da produção e preços dos diversos bens e serviços e fatores de
produção.
O autor completa que os preços no mercado são a expressão
monetária do valor de mercadorias e refletem os custos de produção e o lucro dos
empresários.
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Os mercados caracterizam-se pela seguinte estrutura: concorrência


perfeita; monopólio e oligopólio.
Concorrência perfeita: é uma situação marcada pelas seguintes
características:
O número de agentes compradores e vendedores é de tal ordem que
nenhum deles, individualmente, possui condições para influir decisivamente
no mercado; Os produtos são homogêneos podendo ser fabricados por
qualquer dos produtores; Produtores e consumidores têm mobilidade e não
há acordo de preço entre os que participam do mercado; O preço é definido
de maneira impessoal, ninguém individualmente o estabelece; Deve haver
transparência no mercado. Não há informações privilegiadas para qualquer
agente econômico (JUREMA [s. d.].

Sobre o conceito de Monopólio, são evidenciadas as seguintes


caraterísticas:
Quando há no mercado apenas um vendedor, que domina inteiramente o
mercado; o produto da empresa monopolista não tem substituto próximo.
Não há alternativas para os consumidores; a entrada de concorrentes no
mercado é praticamente impossível; tem poder total sobre a formação do
preços; os monopólios não têm transparências; Suas operações e transações
são uma espécie de caixa preta (JUREMA [s.d.]).

Quanto aos Oligopólios, pode se dizer que é a forma moderna da


grande empresa. Tem as seguintes características:
 É formado por um pequeno grupo de grandes empresas que
dominam um ou vários ramos de produção e dividem entre si o
mercado;
 Há grandes obstáculos para a entrada de concorrentes;
 Quando há acordo de preços entre os oligopólios, a concorrência
é residual.

Quanto aos Métodos Quantitativos, podemos dizer que a adoção


dos mesmos é fundamental para que as organizações públicas e privadas obtenham
resultados satisfatórios no processo de tomada de decisão gerencial na escolha de
fornecedores e no desembolso de caixa para o setor de materiais.
As medidas descritivas têm como objetivo reduzir um conjunto de
dados numéricos a um pequeno grupo de valores que deve fornecer toda a
informação relevante a respeito desses dados. Podem ser divididas em Medida de
Tendência Central, Medidas de Dispersão e Técnicas de Amostragem Probabilística.
Aqui é importante conceituá-las separadamente para um melhor entendimento do
assunto.
6

As medidas de tendência central são utilizadas para caracterizar um


conjunto de valores, representando-o adequadamente. Tal denominação se deve ao
fato de que, por ser uma medida que caracteriza um conjunto, tenderá a estar no
meio dos valores. Distribuem-se em Média, Mediana e Moda.
A Média aritmética é o resultado da divisão da soma de todos os
valores da amostra pela quantidade total de valores. Ou seja, a média aritmética de
uma amostra é um número que, levando em conta o total de elementos da amostra,
pode representar a todos sem alterar a soma total desses elementos. Moda é o valor
que ocorre com mais frequência em determinada amostra.
Já a Mediana é o valor central da amostra, quando o n é um número
ímpar ele é o valor central das observações (exemplo: 1,2,3,4,5 , neste caso a
mediana será o número 3). Quando o n é um número par a mediana será calculada
pelos dois números centrais divididos por 2 ( exemplo:1,2,3,4,5,6. Mediana = 3+4
dividido por 2, neste caso, a mediana é 3,5).
Conforme o site Somatemática (2013), as Medidas de Dispersão
possuem um aspecto importante no estudo descritivo de um conjunto de dados, é o
da determinação da variabilidade ou dispersão desses dados, relativamente à
medida de localização do centro da amostra. Supondo ser a média, a medida de
localização mais importante, será relativamente a ela que se define a principal
medida de dispersão - a variância, apresentada a seguir.
Define-se a variância, como sendo a medida que se obtém somando
os quadrados dos desvios das observações da amostra, relativamente à sua média,
e dividindo pelo número de observações da amostra menos um.
Uma vez que a variância envolve a soma de quadrados, a unidade
em que se exprime não é a mesma que a dos dados. Assim, para obter uma medida
da variabilidade ou dispersão com as mesmas unidades que os dados, tomamos a
raiz quadrada da variância e obtemos o desvio padrão: O desvio padrão é uma
medida que só pode assumir valores não negativos e quanto maior for maior será a
dispersão dos dados.
Quantos as técnicas de amostragem probabilística, podemos dizer
que as mesmas asseguram com uma determinada margem de erro, que estão
representados na amostra (de forma proporcional à sua representação na
população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. Desta
forma garante-se que os resultados obtidos com o estudo dos sujeitos da amostra
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podem ser generalizados, com uma determinada margem de erro, para a população
alvo.
A amostragem probabilística refere-se a procedimentos que utilizam
alguma forma de seleção aleatória dos seus membros.
Tipos de amostragem probabilística:
 Amostragem aleatória simples (AAS);
 Amostragem estratificada;
 Amostragem sistemática;
 Amostragem por conglomerado.

Conforme Fonseca e Martins (1996), os métodos de amostragem


probabilística exigem que cada elemento da população possua determinada
probabilidade de ser selecionado. Normalmente possuem a mesma probabilidade.
Assim, se N for o tamanho da população, a probabilidade de cada elemento será
1/N. São métodos que garantem cientificamente a aplicação das técnicas
estatísticas de inferência. E somente com base em amostragens probabilísticas é
que se podem realizar inferências ou induções sobre a população a partir do
conhecimento da amostra.
Nos métodos quantitativos, também são citados os Números-
índices. Podemos conceituá-los como medidas estatísticas frequentemente usadas
por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis
relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças
significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de
produtos acabados, volume físico de produto etc.
Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer
comparações entre:
 Variações ocorridas ao longo do tempo;
 Diferenças entre lugares;
 Diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos,
pessoas, organizações etc..
Já a Deflação de Dados pode ser descrita como a diminuição
relativamente longa do nível geral de dados de uma zona econômica, ou seja, é
visualizada quando há um estudo estatístico e automaticamente uma diminuição dos
8

dados demonstrados.
Quanto à disciplina de Ética, Política e Sociedade, na visão de
Shaper (2005):
Respeitar uma fila, obedecer o sinal de trânsito, as placas de sinalização, não
sonegar impostos, contribuir na comunidade, respeitar e valorizar os serviços
públicos, não recorrer aos amigos na hora de resolver problemas nas
repartições públicas, não aceitar que nossos filhos colem na escola, não
tentar subornar o guarda ao levar uma multa de trânsito... Tudo isto é parte
da mesma ética que queremos que os políticos pratiquem. Negar isso é
caminhar para uma sociedade baseada na hipocrisia. As pequenas
“corrupções” de nosso dia-a-dia são o adubo das grandes corrupções
nacionais. Acabei de chegar de viagem e o taxista, ao me dar o recibo,
perguntou que valor eu queria que ele colocasse no papel. Insisti que o valor
a ser colocado era o que estava indicado no taxímetro. Não satisfeito, ele
perguntou se eu não queria alguns recibos em branco e já assinados para o
futuro. Ao nos curvarmos às pequenas tentações cotidianas, vamos
adubando a grande árvore, cuja sombra de corrupção vai cobrindo toda
sociedade e também a política (SHAPER, 2005).

No contexto empresarial não é diferente. As organizações estão


sempre em busca de colaboradores que estejam dispostos à respeitar os valores
estabelecidos pela empresa, dentro da diversificação e conceitos próprios
estabelecidos.
De acordo com Gouvêa (2002), “se desobedecer aos preceitos e
não conseguir seguir os padrões de conduta, a pessoa vive na imoralidade. Se os
preceitos e padrões do grupo sociais a que a pessoa pertence tornam-se
irrelevantes para ela, então pode ser chamada de “amoral”. Se também confundir a
moral de sua cultura ou a de seu grupo social com ética, torna-se um moralista. O
moralismo é absolutização e universalização de sua própria moral”.
Esses conceitos estão interligados com a ética da empresa que
busca os mesmos critérios para a seleção de seus colaboradores.
Segundo Vasquez (1975) “a Ética é a ciência que estuda o
comportamento moral dos homens na sociedade”. Já Passos (2004) interliga-a:
“Ao caráter social da moral e a seu aspecto dialético. O primeiro relaciona-se
com o papel que ela desempenha na sociedade, no sentido de possibilitar um
equilíbrio entre os anseios individuais e os interesses da sociedade; assim,
não existe uma moral individual; ela é sempre social, pois envolve relações
entre sujeitos. Diante disso, as normas morais são colocadas em função de
uma concepção teórica em vigor, que é quase sempre a concepção
dominante”.

No segundo aspecto, é sabido que os valores morais expressam


uma cultura. Dessa forma, variam historicamente, pois cada sociedade edifica suas
normas a partir das suas crenças, modelo social, formação econômica e social.
9

2.1 CONTEÚDOS

Foi proposta para essa atividade a escolha de um setor de atividade


econômica (agropecuária, construção civil, indústria, comércio e serviços), que
possa estabelecer ligação com as informações pedidas. Assim, a atividade
econômica de Comércio foi escolhida para determinar os dados solicitados.
Sabemos que o Comércio enfrenta diversos problemas econômicos
com a crise brasileira. Diante dessa queda nas vendas, muitos empresários
acabaram fechando suas lojas pela falta de recursos financeiros para manutenção.
Diante disso, a queda nas vendas tem continuado. Segundo o site G1 (2016):
O movimento de vendas do comércio varejista de São Paulo caiu em média
5,3% em agosto, na comparação com o mesmo mês do ano passado,
segundo balanço de vendas divulgado nesta quinta-feira (1) pela Associação
Comercial de São Paulo (ACSP). Os desempenhos das comercializações a
prazo e à vista foram semelhantes, com No período acumulado – de janeiro a
agosto de 2016 – o setor já acumula retrações de 6,6% nas vendas a prazo e
de 13,8% à vista, frente ao mesmo período em 2015. A queda média,
portanto, é de 10,2%. Os resultados negativos são explicados pela recessão,
mas há boas perspectivas. O recuo do mês (-5,3%) foi bem menor do que no
acumulado do ano (-10,2%), apontando para um possível arrefecimento da
queda.

Segundo o site, uma das razões para o enfraquecimento do ritmo de


queda em agosto é o fato de o mês ter tido um dia útil a mais do que no ano
passado. Além disso, agosto de 2015 já havia registrado queda de 7,2% nas vendas
a prazo e de 9,8% à vista (média de -8,5%), o que favoreceu a base de comparação
em 2016.
De acordo com a Serasa Exiperen, a queda no comércio registra um
resultado negativo no primeiro semestre. Segundo o site, o movimento dos
consumidores nas lojas encerrou o primeiro semestre de 2016 com retração de 8,3%
frente ao mesmo período do ano passado. Este foi o pior desempenho da atividade
varejista do país de toda a série histórica do indicador, superando a queda de 6,9%
observada no primeiro semestre de 2002, época em que o país vivia a “Crise do
Apagão”. A tabela abaixo informa melhor esses números diante dos resultados
comparados com anos anteriores.
10

FIGURA 1: DADOS DO COMÉRCIO


FONTE: http://noticias.serasaexperian.com.br/atividade-do-comercio-encerra-o-
primeiro-semestre-de-2016-com-o-pior-resultado-de-toda-a-serie-historica-aponta-serasa-experian/

Essa recessão enfrentada pela economia brasileira surtiu grande


impacto na vida dos brasileiros. Os indicadores financeiros demonstram essa
repercussão nos aspectos que indicam. Segundo o Diário do Comércio (2016), as
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por
manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano, na reunião do
Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana. Mas a expectativa é que a
taxa básica seja reduzida nas reuniões seguintes do comitê e encerre 2016 em
13,75% ao ano. As estimativas fazem parte do Relatório de Mercado Focus,
divulgado ontem pelo BC. Em 2017, as instituições financeiras estimam por mais
redução da Selic, com a taxa em 11,25% ao ano, no final do período. Na semana
passada, a projeção para a Selic ao fim de 2017 era de 11% ao ano.
Quanto a inflação no setor especificado:
O primeiro relatório divulgado após o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de agosto, os economistas do mercado
financeiro elevaram as previsões para a inflação tanto em 2016 quanto em
2017. Para 2017, que é o foco do Banco Central (BC), o mercado segue
projetando um cenário de inflação menor, mas desta vez a estimativa subiu
de 5,12% para 5,14%. Há quatro semanas, estava em 5,20%. A projeção
para a inflação oficial neste ano, medida pelo IPCA, subiu de 7,31% para
7,34%. Um mês antes, estava em 7,21%. Na última quarta-feira, dia 24, o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA-15
em agosto subiu 0,45%. Foi menos que o 0,54% de elevação de julho e a
taxa ficou próxima da mediana de 0,46% esperada pelo mercado. No
acumulado de 12 meses, porém, o IPCA-15 de agosto atingiu 8,95%, num
claro sinal de que a inflação segue resistente. A meta perseguida pelo Banco
11

Central em 2016 e 2017 é de 4,5% para o IPCA, com tolerância de 2 pontos


percentuais para este ano e 1,5 ponto para o próximo (DIÁRIO DO
COMÉRCIO, 2016).

Com todas as informações aqui apresentadas diante dos índices e


taxas demonstrados, vimos que a queda do comércio é clara e sua recuperação
pode ficar a mercê de boa parte de 2017, isto sendo uma recuperação lenta, más
significativa.
Quando falamos em desenvolvimento econômico do país, não
podemos relacioná-lo com o desenvolvimento social no Brasil, já que os mesmos
apresentam índices diferentes de crescimento. É importante ressaltar que
desenvolvimento é mais que somente crescimento econômico, é um conjunto de
fatores que determina o desenvolvimento econômico e o social, que devem
caminhar juntos a fim de evitar as desigualdades, que assolam os países em vias de
desenvolvimento.
Na visão de SCATOLIN (1989) apud OLIVEIRA (2002, p. 38):
O debate acerca do desenvolvimento é bastante rico no meio acadêmico,
principalmente quanto a distinção entre desenvolvimento e crescimento
econômico, pois muitos autores atribuem apenas os incrementos constantes
no nível de renda como condição para se chegar ao desenvolvimento, sem,
no entanto, se preocupar como tais incrementos são distribuídos. Deve se
acrescentar que “apesar das divergências existentes entre as concepções de
desenvolvimento, elas não são excludentes. Na verdade, em alguns pontos,
elas se completam”.
12

3 CONCLUSÃO

Contudo, a pesquisa deste trabalho trouxe uma revisão bibliográfica


baseada no material solicitado que teve como foco analisar as disciplinas desse
semestre, diante da atual situação econômica vivenciada pelo país.
Esses conceitos foram demonstrados com notícias atuais, citadas
em meios de comunicação virtual. Além disso, o estudo da atividade econômica, no
caso o comércio, fez com que os indicadores financeiros ficassem mais claros dentro
dos conceitos estabelecidos e dos valores que representam hoje para os brasileiros.
A importância desta pesquisa para o dia a dia empresarial, vem
aliada ao contexto de segmentos pouco compreendidos, como análises de taxas
estabelecidas, gráficos e outros dados rotineiros do mundo da economia.
Em um breve resumo, o desenvolvimento deste trabalho foi de
grande importância para o entendimento dos conteúdos abordados.
13

REFERÊNCIAS

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http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/macroeconomia-e-
microeconomia/35663/ . Acesso em 10 de Outubro de 2016.

DIÁRIO DO COMÉRCIO. Mercado estima a manutenção da taxa Selic em 14,5%,


2016. Disponível em <
http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=mercado_estima_manutencao_d
a_taxa_selic_em_14,25&id=172501. Acesso em 12 de Outubro de 2016.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,


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GOMES, Orlando. Macroeconomia, 2012. Disponível em <


http://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/1186/1/MacroIntroCap.pdf>. Acesso em 10
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GOUVÊA, R.Q. Ética e Cidadania – A busca humana por valores solidários. Um


Olhar sobre Ética e Cidadania – Coleção Reflexão Acadêmica, São Paulo, p. 9-
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JUREMA, Pablo Rodrigo. Apostila de Introdução à Economia. Resumos


Concursos HPG.[s.d.].

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http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_da_fae/fae_v5_n2/uma_discussao_sobre
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PASSOS, E. Ética nas Organizações. São Paulo, Editora Atlas, 2004.

SOMATEMÁTICA. Medidas de dispersão. Disponível em


http://www.somatematica.com.br/estat/basica/pagina7.php, acesso em 11 de outubro
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SHAPER, Valério Guilherme. Ética, Política e Sociedade, 2005. Disponível em <


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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
14

VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.

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