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DICAS (CLICHÊS)

PARA A PRODUÇÃO
DE TEXTOS
DISCURSIVO-
ARGUMENTATIVOS
O ano de 2015 parece ser o ano dos concursos para o Magistério, vários
municípios e estados brasileiros estão promovendo a efetivação de professores
por meio desse tipo de processo. E algo que tem se tornado comum é a cobrança
de redação discursivo-argumentativa durante as provas de seleção. Esse texto irá
discorrer algumas dicas para a produção textual desse tipo de avaliação
convencional.

Esse tipo de texto será embasado em sua opinião, no entanto deve ser escrito de
uma forma impessoal, em 3ª pessoa e de forma bem coerente. O sujeito colocará
em pauta suas ideias sobre algum assunto pré-estipulado e as defenderá com
argumentos coerentes, deve-se respeitar o espaço dado para do seu discurso e é
interessante usar a folha de rascunho que os aplicadores de prova dão antes –
mas as organizações que dão essas provas são “sacanas”, porque a folha de
rascunho, geralmente, possui mais linhas que a folha que será entregue, fique
atento a isso. Costumam-se escrever a redação discursivo-argumentativa numa
estrutura de quatro ou cinco parágrafos: um para introduzir o assunto, dois ou três
dedicados à argumentação e último é o fechamento, a conclusão das ideias.
Alguns professores afirmam que é interessante colocar na introdução uma
pequena citação sobre o assunto que se trata, no entanto, numa prova dessa é
quase que impossível lembrar-se de uma citação de um determinado teórico. Para
não fazer errado, evite citações, dados de pesquisas científicas – é difícil lembrar
na íntegra dessas informações sem material de apoio. Evite também jargões,
formas coloquiais, achismos e palavras que não se tem a certeza da grafia
correta. E por favor, não transcreva nada dos textos de apoio, caso precisar
“encher lingüiça”, use e abuse dos artifícios da sinonímia, isso no último caso.

Os dois ou três parágrafos da argumentação são quase um mini-texto: aquele que


escreve introduz a tese, os argumentos se desenvolverão ali e ele concluirá a
ideia ali antes supracitada. Independente do número de parágrafos para colocar
os argumentos, não se esqueça de manter um elo entre eles e o assunto.

O bloco de texto da conclusão, geralmente o último, é um retrospecto daquilo que


foi dito antes. Se o tema dado for uma mazela social, nesse momento que o
sujeito expõe alguma solução para o dado problema, soluções viáveis, por favor!

Outras dicas clichês, mas muito importantes: escreva num único tempo verbal
(isso às vezes é muito difícil); respeite os direitos humanos, a vida; coloque ali seu
conhecimento cultural provindo de leituras de jornais e notícias televisivas; por
mais que você não concorde com alguma particularidade do tema, não o detone e
nem tente contra-argumentar o governo ou as técnicas de ensino utilizadas por um
sistema educacional (fiquem atentos professores que irão fazer as provas da
SEDU); se em sua prova for cair conhecimentos gerais, fique atento à cultura da
região onde fará a prova, algumas fundações que aplicam essas provas
convencionais costumam criar questões de cunho regional (tanto na prova
objetiva, quanto na discursivo-argumentativa); tenha o hábito de escrever:
rascunhe sobre qualquer tema contemporâneo em casa; no dia da prova, comece
pela redação, seja coerente naquilo que escreve; use os conectivos corretos, às
vezes uma conjunção tem diferentes funções, depende do contexto; se for usar a
1ª pessoa, use o “nós”, pois esse pronome dá ideia de massa, de nação e o “nós”
acaba dando continuidade a impessoalidade que deve ser marcada nesse tipo de
redação.

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