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Divisão Técnica de Segurança no Trabalho

Coordenador: Eng. Jefferson D. Teixeira da Costa


Vice-Coord.: Eng. Antônio Magela Martins
Secretária: Engª Priscila Thomazelli

Palestra: FAP – NTEP – SAT – Decreto nº 6945


Expositor: Dr. Thadeu Thomazelli

Data: 18/11/09 - Horário: 20h às 21h30

1
NTEP – FAP - $AT

REPERCUSSÃO NA PERÍCIA
- base legal e administrativa –
 - aumento de TRIBUTO$ -
- aumento de açõe$
SAT
SEGURO DE ACIDENTE DE
TRABALHO
Contribuição paga pelas empresas ao INSS para
custear os benefícios concedidos por força de
afastamento do trabalho decorrente de acidentes
ocorridos durante o labor diário ou por força de
aposentadorias especiais e por motivo de óbito
do segurado.
Existe uma extensa legislação a respeito do
assunto disciplinando esse beneficio concedido
aos segurados do INSS. O valor da contribuição
é determinado pela atividade principal da
empresa que a classifica em um dos Códigos
Nacionais de Atividade Econômica , o CNAE.
Esta classificação é feita no momento da
solicitação do CNPJ da empresa e é
determinada pela Receita Federal.
SAT
SEGURO DE ACIDENTE DE
TRABALHO
Conforme o risco determinado pelo CNAE o
valor do SAT é de 1 , 2 ou 3% sobre o valor
da folha de pagamento da empresa.
Existe ainda uma contribuição adicional para
aposentadorias especiais pelas empresas
que laboram em condições de riscos
específicos segundo a legislação própria do
INSS para aposentadorias especiais.
As empresas optantes pelo modelo tributário
conhecido como SIMPLES não estão
sujeitas ao SAT.
SAT
 BREVE HISTÓRICO

A Contribuição ao SAT - um tributo antigo, instituído na época de


Getúlio Vargas, assumiu maior relevância jurídica a partir da
Lei 5.316, de 14.09.67, com inúmeras alterações, sendo a mais
relevantes aquelas promovidas pela Lei 6.367/76, Decreto
79.037/76, Lei 7.787/89 - tem sido recolhida aos cofres do
INSS desde 1991, com base na Lei 8.212 e Decreto 662/92,
modificada pela Medida Provisória 1.523/97.
O SAT tem sua base constitucional estampada no inciso XXVIII
do artigo 7º, inciso I do artigo 195 e inciso I do artigo 201, todos
da Carta de 1988, garantindo ao empregado um seguro contra
acidente do trabalho, às expensas do empregador, mediante
pagamento de um adicional sobre folha de salários, com
administração atribuída à Previdência Social.
SAT
A base infraconstitucional da exação é a Lei
8.212/91, que primordialmente define as alíquotas do
SAT, de acordo com uma pré - determinada
graduação de riscos. Tanto a Lei 8.212/91 como a
MP delegam a ato normativo infralegal (regulamento)
a definição de dados necessários à configuração da
hipótese de incidência da contribuição social.
A Lei 8.212/91 determinou o recolhimento com base
em alíquotas fixadas em razão do grau de risco da
atividade preponderante do contribuinte. De 1%, para
risco leve, de 2%, para risco médio, e de 3% de risco
grave. No entanto, não definiu o que seria risco leve,
médio ou grave.
Tais lacunas foram preenchidas pelo Decreto 612/92
que determinou o grau de periculosidade de cada
atividade e considerou preponderante a atividade
econômica que ocupa o maior número de
empregados da empresa.
SAT
O Decreto n° 612, de 21.7.19892, que
regulamentou a Lei n° 8.212, de 24.7.1991
determinava, como responsabilidade da empresa,
o enquadramento de seus estabelecimentos nos
correspondentes graus de risco, segundo a
atividade preponderante de cada um deles, ficando
o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS com a
faculdade de rever essa classificação.
Assim, de acordo com o Decreto n° 612/92, o
contribuinte, com vários estabelecimentos matriz e
filiais, deveria buscar o enquadramento, para efeito
de recolhimento ao SAT. Cada estabelecimento da
mesma empresa poderia ser considerado de forma
individualizada e, portanto, classificado de forma
diferenciada para efeitos de Seguro Acidente do
Trabalho - SAT, observada a natureza das
atividades e peculiaridades.
SAT
Ocorre que, a Lei 8.212/91 recebeu nova redação por
força da Medida Provisória 1.523-9/1997. A MP
manteve as alíquotas anteriores e determinou que o
recolhimento da Contribuição ao SAT seria feito "....
em razão do grau de incidência de incapacidade
laborativa decorrente dos riscos de trabalho, conforme
dispuser o regulamento..."
Com a entrada em vigor do Decreto n° 2.173, de
5.3.1997, o parágrafo primeiro do artigo 26 foi
alterado. Tal dispositivo, com a alteração, passou a
considerar como atividade preponderante aquela que,
na empresa, ocupa o maior número de segurados
empregados, trabalhadores avulsos ou médicos -
residentes. O SAT deveria ser recolhido pela
graduação de risco da empresa como um todo, não
obstante a mesma possuir diversos estabelecimentos,
com diferentes atividades e, portanto, com efetiva e
real graduação de riscos não uniformes.
SAT
O Decreto nº 2.173, de março de 1997, que aprovou o
Regulamento de Custeio da Seguridade Social, obriga
as empresas pagarem a alíquota de 3% (risco grave)
sem que se leve em consideração o percentual de
empregados que realmente exercem funções de risco.
É o caso, por exemplo, de empresas que têm
escritórios onde está lotado o pessoal de função
eminentemente administrativa. Mesmo assim, pagam a
alíquota máxima. Há o “nivelamento pelo alto" que
acaba elevando os custos das empresas.
Assim, a partir desse último Decreto, deixou de
existir a possibilidade de enquadramento de cada
estabelecimento com grau de risco e taxa do
Seguro Acidente do Trabalho compatíveis. Os
estabelecimentos ficaram obrigados a enquadrar-
se de acordo com a atividade preponderante da
empresa como um todo.
SAT
Logo, o enquadramento passou a ser por
empresa e não mais por estabelecimento. Além
de alterar a forma de enquadramento do Seguro
Acidente do Trabalho, o Decreto n° 2.173/97
trouxe, anexo, uma nova relação de atividades
preponderantes e correspondentes graus de
risco, conforme a Classificação Nacional de
Atividades Econômicas - CNAE. Essa nova
relação aumentou ou reduziu alguns graus de
risco de determinadas atividades econômicas,
sendo certo afirmar que a aplicação desses
novos graus de risco vigoram a partir de julho de
1997.
SAT
Há três anos, a Lei 11.430/2006, de 26/12/2006,
acrescentou o artigo 21-A à Lei 8.213/1991, prevendo
que a perícia médica do INSS considerará caracterizada
a natureza acidentária da incapacidade quando
constatar o nexo técnico epidemiológico (NTEP) entre o
trabalho e o agravo, em razão da relação entre a
atividade da empresa e a entidade mórbida prevista na
Classificação Internacional de Doenças – CID, conforme
regulamento.
Essa nova sistemática se deu em razão da não emissão
pelos empregadores da Comunicação de Acidente do
Trabalho - CAT (art. 22, da Lei 8.213/1991) por não
reconhecer as naturezas ocupacionais da enfermidade,
gerando subnotificação, em prejuízo ao empregado, ao
sistema de saúde e à sociedade como um todo.
Com a nova Lei (11.430/2006), presente o nexo técnico
epidemiológico, passa a existir a presunção de que a
doença tem natureza ocupacional.
SAT
SEGURO DE ACIDENTE DE
TRABALHO

Assim, não mais cabe ao empregado (segurado)


provar que a doença decorreu do trabalho
realizado em uma determinada profissão (doença
profissional) ou foi adquirida ou desencadeada em
razão das condições especiais em que foi
realizado o trabalho (doença do trabalho).
NEXO TECNICO
EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO

ou Nexo Técnico Previdenciário –


NTP

 Será caracterizado pela perícia do


INSS, objetivamente.
 - CID -
 Cabe à empresa o ônus de provar a
inexistência do nexo.
NEXO TECNICO
EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO
Em razão das deficiências de emissão da CAT,
deficiências essas devido a inúmeras razões, a
Previdência passou a estudar uma forma de
contornar essas omissões e conseguir uma
maneira de evitar os erros humanos , erros
propositais, erros de interpretação . Considerando
que na CAT existe um campo de preenchimento
obrigatório e que é o CID – Classificação
Internacional das Doenças, organizado pela OMS
e que já se encontra em sua décima versão,
conhecido como CID 10 e considerando ainda que
era possível um estudo estatístico dos casos de
afastamento do trabalho relacionado ao CNAE ,
foi possível estabelecer o que se chamou de
NEXO TECNICO EPIDEMIOLÓGICO
PREVIDENCIÁRIO .
NEXO TECNICO
EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO
Na verdade o que se fez foi agrupar entidades
mórbidas sob um CNAE específico , uma vez que
aquela atividade econômica e conseqüente atividade
laboral apresentavam um alto índice estatístico
daquelas doenças. Criou-se desta forma uma
maneira de se reconhecer um acidente de trabalho e
doença do trabalho que não trazia a necessidade de
vistoria do local de trabalho e que independia da
vontade do empregador em comunicar o fato ao
INSS. A Previdência publicou um extenso rol de
moléstias que devem ser associadas ao trabalho
pela sua simples presença.
NEXO TECNICO
EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO

Foi determinado aos Peritos do INSS que na presença destas


doenças fosse considerado o fato como acidente de trabalho
automaticamente. Esse enquadramento como acidente de
trabalho de inúmeras doenças e situações permitiu que o
cálculo das despesas com esse tipo de sinistro passasse a
ser feito de maneira mais correta. São pouco mais de 5.500
médicos que podem fazer essa manobra.
Com essa sistemática , apesar de muito melhor que a
anterior, ainda não se incentivavam as empresas a cumprir
as Normas Regulamentadoras e as demais cominações para
que o ambiente de trabalho fosse seguro e não originasse
acidentes e doenças do trabalho.
NEXO TECNICO
EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO

 Era necessário que se instituísse uma nova maneira de


premiar as empresas cumpridoras de seus deveres e
punir as que não se importavam com a saúde dos seus
colaboradores e do meio ambiente. Introduziu-se então
uma flexibilização do SAT, de forma que o mesmo
pudesse ser modificado para maior ou para menor e que
dessa forma houvesse um estímulo ao cuidado com os
trabalhadores.
 É o FAT – FATOR ACIDENTÁRIO PREVIDENCIÁRIO .
FAP - Fator Acidentário de
Prevenção
 Resultante de aferição estatística
levada a efeito pela Previdência Social,
 que poderá majorar ou diminuir o $AT
 - variação do fator entre 0,5 e 2,0 -
FAP - Fator Acidentário de
Prevenção
 A fim de flexibilizar o SAT , atendendo a necessidade de
se desonerar as empresas que se preocupam com a
saúde e o bem estar de seus colaboradores assim como
com o meio ambiente e punir (incentivando a aderir a
essas ações) as empresas que não se interessam
expressamente em melhorar as condições de trabalho
para evitar acidentes e doenças do trabalho criou-se o
Fator Acidentário Previdenciário. Trata-se de um número
que , obtido através de estudo estatístico extenso e
complexo, levando em consideração o quanto existe de
acidentes de trabalho em cada grupamento de CNAE (e
portanto cada tipo de atividade econômica), lembrando
que para estabelecer esses CATs foi levado em
consideração o CID 10 dos afastamentos por doença e
também e principalmente o NTEP.
FAP - Fator Acidentário de
Prevenção
Este número será determinado pela Previdência e irá multiplicar
o SAT das empresas. Como o FAP variará de 0,5 a 2 o SAT
pode diminuir pela metade ou dobrar de valor . Em 30/09/2009
foi disponibilizado no site da Previdência o FAP de mais de
1.500.000 empresas. Entretanto somente cerca de 70.000
empresas serão penalizadas . Todas as outras permanecerão
com o SAT inalterado . Excepcionalmente neste ano o FAP
variará somente até 1,75. É um bônus da Previdência.
As empresas estão enquadradas em determinados Nexos
Técnicos Epidemiológicos Previdenciários através de seu
CNAE que foi revisto e reclassificado através da Tabela do
CNAE 2.0 publicado anteriormente. Existe também a
estatística de afastamentos por doenças , por CATs ,
aposentadorias especiais e aposentadorias comuns seja por
tempo de contribuição , por idade ou por incapacidade de
trabalhar. A sistemática de calculo é eminentemente estatístico.
Essa sistemática foi publicada com detalhes pelo INSS.
FAP - Fator Acidentário de
Prevenção
 Excepcionalmente este ano o FAP variará de 0,5 a 1,75 .
 O FAP será publicado anualmente , considerando as
estatísticas dos anos anteriores :
 “§ 7o Para o cálculo anual do FAP, serão utilizados os dados
de janeiro a dezembro de cada ano, até completar o período
de dois anos, a partir do qual os dados do ano inicial serão
substituídos pelos novos dados anuais incorporados.
 § 8o Para a empresa constituída após janeiro de 2007, o
FAP será calculado a partir de 1o de janeiro do ano ano
seguinte ao que completar dois anos de constituição.
 § 9o Excepcionalmente, no primeiro processamento do FAP
serão utilizados os dados de abril de 2007 a dezembro de
2008.
 DECRETO Nº 6.957, DE 9 DE SETEMBRO DE 2009.”
FAP - Fator Acidentário de
Prevenção

 O FAP é publicado até 30/09 e aplicado a


partir de 01/01 seguinte.
 As empresas podem recorrer do FAP e para
isto devem obter formulário próprio no site da
Previdência. O recurso devera ser feito junto a
própria Previdência. (!)
 Segundo a Previdência temos:
FAP - Fator Acidentário de
Prevenção
 A proteção acidentária é determinada pela Constituição
Federal - CF como a ação integrada de Seguridade Social
dos Ministérios da Previdência Social - MPS, Trabalho e
Emprego - MTE e Saúde - MS. Essa proteção deriva do
art. 1º da Constituição Federal que estabelece como um
dos princípios do Estado de Direito o valor social do
trabalho. O valor social do trabalho é estabelecido sobre
pilares estruturados em garantias sociais tais como o
direito à saúde, à segurança, à previdência social e ao
trabalho. O direito social ao trabalho seguro e a obrigação
do empregador pelo custeio do seguro de acidente do
trabalho também estão inscritas no art. 7º da CF/1988.
FAP - Fator Acidentário de
Prevenção
 A fonte de custeio para a cobertura de eventos advindos dos
riscos ambientais do trabalho - acidentes e doenças do
trabalho, assim como as aposentadorias especiais - baseia-
se na tarifação coletiva das empresas, segundo o
enquadramento das atividades preponderantes estabelecido
conforme a SubClasse da Classificação Nacional de
Atividades Econômicas - CNAE. A tarifação coletiva está
prevista no art. 22 da Lei 8.212/1991 que estabelece as taxas
de 1, 2 e 3% calculados sobre o total das remunerações
pagas aos segurados empregados e trabalhadores avulsos.
Esses percentuais poderão ser reduzidos ou majorados, de
acordo com o art. 10 da Lei 10.666/2003. Isto representa a
possibilidade de estabelecer a tarifação individual das
empresas, flexibilizando o valor das alíquotas: reduzindo-as
pela metade ou elevando-as ao dobro.
FAP - Fator Acidentário de
Prevenção
 A flexibilização das alíquotas aplicadas para o
financiamento dos benefícios pagos pela Previdência
Social decorrentes dos riscos ambientais do trabalho foi
materializada mediante a aplicação da metodologia do
Fator Acidentário de Prevenção. A metodologia foi
aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social -
CNPS, (instância quadripartite que conta com a
representação de trabalhadores, empregadores,
associações de aposentados e pensionistas e do Governo),
mediante análise e avaliação da proposta metodológica e
publicação das Resoluções CNPS Nº 1308 e 1309, ambas
de 2009. A metodologia aprovada busca bonificar aqueles
empregadores que tenham feito um trabalho intenso nas
melhorias ambientais em seus postos de trabalho e
apresentado no último período menores índices de
acidentalidade e, ao mesmo tempo, aumentar a cobrança
daquelas empresas que tenham apresentado índices de
acidentalidade superiores à média de seu setor econômico.
FAP - Fator Acidentário de
Prevenção
 A implementação da metodologia do FAP servirá
para ampliar a cultura da prevenção dos
acidentes e doenças do trabalho, auxiliar a
estruturação do Plano Nacional de Segurança e
Saúde do Trabalhador - PNSST que vem sendo
estruturado mediante a condução do MPS, MTE
e MS, fortalecendo as políticas públicas neste
campo, reforçar o diálogo social entre
empregadores e trabalhadores, tudo afim de
avançarmos cada vez mais rumo às melhorias
ambientais no trabalho e à maior qualidade de
vida para todos os trabalhadores no Brasil.
FAP - Fator Acidentário de
Prevenção
 Conclui-se que para as empresas usufruírem da
possibilidade de diminuir o SAT será necessário
implantar , implementar , incentivar e manter todas as
Normas Regulamentadoras de Trabalho , associadas a
todas as medidas de segurança no trabalho e
manutenção do meio ambiente. É necessário pois
implantar uma
 GESTÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA
DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE.
 Isto implicará em uma visão pro-ativa e portanto
agregadora de valores a Empresa, seja materialmente,
seja como posição de destaque no Mercado, trazendo
tudo isso para seu real significado:
 Proteger e melhorar a vida de todos os seres vivos e
não só do “Homo Sapiens”.
Resumo:

Temos o SAT:
 1, 2 ou 3 % sobre a folha de pg.
 risco acidentário leve –médio – grave
 conforme categoria econômica
preponderante – CNAE

O FAP será aplicado sobre essas


alíquotas
Resumo:

e sobre as alíquotas das atividades que


geram aposentadoria especial:

6% 15 anos
9% 20 anos
12 % 25
anos

Incide sobre o TOTAL folha pagamento


Exemplo comparativo:
Aux. Doença Previdenciário (B31) Aux. Doença Acidentário (B91)

- afastamento médico superior a 15 dias - idem

- carência 12 contribuições - s/ carência

- requerimento aux. doença - CAT

- dispensa depósitos FGTS - exige depósitos FGT$


(art. 15, par. 5º., Lei
8036/90)
Exemplo comparativo:
Aux. Doença Previdenciário (B31) Aux. Doença Acidentário (B91)

- reassume trabalho sem estabilidade - estabilidade legal 12m


(art. 118 – Lei 8213/91)
- estabilidade legal cota deficiente
(art. 93 – Lei 8213/91)
- estabilidade dissidial (ex. metal.)

- possível conversão invalidez (B32) - conversão invalidez (B92)

- eventual aux-acidente previdenciário - eventual aux.-acidente trab


(AAprev) de 50% (AAtrab) de 50%
Exemplo comparativo:
Aux. Doença Previdenciário (B31) Aux. Doença Acidentário (B91)
não gera ação de indenização - pode gerar ação indenizatória
trab.
(respons.civil –dano
mat/moral)

não gera ação regressiva do INSS - deve gerar ação regressiva


do IN$$
= ressarcimento em caso de
culpa
- deixar de proporcionar
SST
(PREVENÇÃO)

-- - prova nexo
até abril/2007, do funcionário
após abril 2007, inversão do
ônus
(empresa provar ausência
nexo)
Exemplo numérico:
Até dez/2009__ JAN/2010 em diante

- Risco Grave = SAT 3 % - Risco Grave = SAT 3%


- FAP 1,55 =
SAT real 4,65 %

- SAT = R$ 7.500,00 / mês - SAT = R$ 11.625,00 / mês


_______________
_________________________________
Diferença SAT / mês = R$ 4.125,00

No ano = R$ 49.500,00
Exemplo numérico:

 Se folha mensal for de R$ 500 mil,

a diferença mensal será de R$ 8.250,00,

e a anual de R$ 99.000,00
Importância acompanhamento
permanente pelo SESMT:
IMPUGNAÇÃO DO NTEP
 Administrativa

- PRAZO 15 dias (agência do INSS local)


- empresa precisa acompanhar pelo site
previdência ou contar com a boa vontade
do segurado (trazer a comunicação da
perícia)
Importância acompanhamento
permanente pelo SESMT:
 SEGURADO

- terá 15 dias para manifestação (e


também pode recorrer)

- RECURSO 30 dias ao CRPS – efeito


suspensivo
Importância acompanhamento
permanente pelo SESMT:
Judicial
 MANDADO SEGURANÇA

 AÇÃO DECLARATÓRIA

- precedida ou não de cautelar

 custos advogado e processo


Provas:

 evidências técnicas circunstanciadas e


contemporâneas à exposição
 do segurado ao risco, produzidas nos
programas de gestão de risco, a cargo
da empresa, assinada por responsável
técnico legalmente habilitado
 LTCAT – PPRA – PCMSO –
PPP - CIPA – ASO
...
Combate ao FAP:

- em setembro de cada ano são publicados pelo


MPS os índices de freqüência, gravidade e
custo, por atividade econômica e disponibilizará
pela internet o FAP por empresa
- para o cálculo do FAP são utilizados os dados de
janeiro a dezembro de cada ano (a contar de
maio/2004), até completar períodos de cinco
anos, a partir do qual os dados do ano inicial
são substituídos pelos novos dados
incorporados
Combate ao FAP:

- em 1º. Set/2007 saíram dados relativos


ao período mai/04 a dez/06, iniciando-se
prazo de impugnação ao FAP

- quem não impugnou poderá fazê-lo


quando da divulgação de novos índices
abrangendo os primeiros anos
Combate ao FAP:

- prazo para impugnação na agência do


INSS: 30 dias
( * no NTEP o primeiro prazo é de 15
dias)

- prazo para recorrrer ao CRPS: 30 dias


Conclusão:

 A SOLUÇÃO É A PREVENÇÃO JÁ
(apaga-se com facilidade o início,
não o incêndio)

- RELEVÂNCIA MEDICINA E
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Conclusão:

- CRIAR / INCENTIVAR SERVIÇO


SOCIAL
NA EMPRESA

- PRESTIGIAR PLANEJAMENTO,
ROTINAS, CONTROLES E NORMAS

- IMPORTÂNCIA DE ARGUIVOS
ORGANIZADOS E CONTROLADOS
Conclusão:

- JURÍDICA

- RESPONSABILIDADE SOCIAL E
AMBIENTAL

- PROMOVER QUALIDADE DE VIDA //


Dr. Thadeu Eduardo Gomes
Thomazelli

Médico do Trabalho

drthadeu@starlife.com.br

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