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ROGUEIPORTI

PorLui
zFer
nandoCar
val
ho


Maseur
oguei
port
i,par
aqueat
uaf
énãodesf
aleça.
..
”Lc22:
32

Estaspalavr
asdoSenhorJesusmef azem pensarem suagrande
misericór
diaparaconosco.Bem,el asforam dir
igi
dasaPedr o,
num moment oquebem conhecemos.Pedr o,ah!Pedr o.
..que
negouaJesus. .
.Mas,muitasvezes,nãonospar ecem famil
iar
es
osf at
osqueosev angel
hosnarr
am?

1.OSenhorqueconhecet
odasascoi
sas(
Mc.14.
27-
31)

OSenhor ,queconhecet odasascoi sas,disse:“Todosv ósest a


noitev osescandal i
zarei
sem mi m”( Mc14. 27).Não,Senhor !
Pedror eage. .
.“Ai
ndaquet odosseescandal i
zem,nunca,por ém,
eu”(v.29) .Pedro,meuPedr o!Vocêv aimenegar .
..“t
rêsv ezes”.
Mas agor a,não soment e Pedro,mas t odos os di scípulos
di
sseram o mesmo:“ Ainda que me sej a necessário mor rer
conti
go,demodo nenhum t enegar ei”(v.31).Não j oguemos
pedrasnel es.Paremosum poucoeol hemospar anósmesmos.
Nunca f oiencont rado em nós t alcompor t
ament o? Nunca
fi
zemosal goquedecl ar
amosv eement ementequenãof aríamos?
Nunca“ negamos”oSenhor ?Nunca?Nossaesper ançaé“ .
..
que
Crist
oJesusv eioaomundo,par asal varospecador es..
.”( ITm
1.15).

“MasDeusprov aoseuamorpar aconosco,em queCri


stomorreu
pornós,sendonósai ndapecadores”(Rm 5.8)
.Essev er
sotem
umav er
dadegl oriosa.PensemosqueCr i
sto,naquel
aconversa
com osdiscípulos,estavaprestesai ramor te.Poreles.Por
Pedro.Pormim eporv ocê.Bem.Eleest
avaseent
regandopar
a
morrerem nossol ugar
.Masj ust
ament
enaquel
ahor a,el
efoi
negado.Seescandali
zar
am dele.

2.OSenhorquesecompadece(
Lc.22.
31-
3;54-
62)

Me chama a at enção como o Senhort rata com eles,e em


especialcom Pedro.VemosnoEv angel
hodeLucasqueoSenhor
dizaPedr o:“Si
mão,Si mão,ei
squeSat anásv ospediupar avos
ci
randarcomot r
igo;Maseur ogueiporti
,paraqueat uaf énão
desfal
eça”(Lc22.31-32).El
esabiaqueseri
adespr ezado,negado
tr
êsv ezes!MassecompadeceudePedr o...rogouporel e.Que
grandi
osoamordonossoSenhor !

QuandopensoqueoSenhorj ásabedetodososmeuspecados,
quecometiev oucomet er
,emesmoassi m meamouemor reu
pormim.“PorqueCr ist
o,est
andonósaindafracos,morr
euaseu
tempopelosí mpios”(Rm 5.6).Assi
m comoaPedr o,rogapor
mim,paraquemi nhafénãodesf al
eça.Secol ocacomomeu
advogado(IJo2.1).

Mascom i sso não estou di


zendo que esse amornosdei xa
despr eocupadosquant oaopecado.Não!Seuamornosconduz
paraasant i
dade.Suabeni gni
dadenosl evaaoar r
ependimento:
"despr ezast u asr i
quezasdasuabeni gni
dade,epaci ênci
ae
l
ongani midade,ignorandoqueabeni gnidadedeDeust elevaao
arrependi mento?”(Rm 2.4)
.Foiassi
m com Pedr o.Decertafor
ma,
Pedr opr eci
savaconhecerquãogr aveeraopecado.El eaindanão
sabiaquãonecessi tadodagr açadeDeusel eera.Fir
mou-seem
simesmo par a dizer:“Ai
nda quemesej a necessári
o morrer
contigo,de modo nenhum t e negarei”.Isso não pode ser
produzi
do pel o homem.“ Porque a gr aça de Deus se há
manifestado,tr
azendosal vaçãoat odososhomens,ensi nando-
nos que,r enunci
ando à i mpiedade e às concupi scências
mundanas,v i
vamos nest e presente século sóbr
ia,e j
usta,e
pi
ament e”(Tt2.11-12).Sem agr açadeDeusnãosomossal vos.
Sem agr açanãov encemosopecado.Agr açadeDeusnossal va
enosensi naav i
ver"sóbri
a,ejusta,epiament e"
.

3.OSenhorqueconduzàper
sev
erança(
Jo.21.
15-
19)

Sabemos como Pedr o chor ou amar gament e depoi s de t er


negadooSenhor .Pedrocai uem si .Nãodi r
iamai scomoant es.
Não poder i
a mai s confi
arem simesmo.Mas cont inuemos.
Encont ramosPedr odepoi sdar essur reiçãodeJesus,eoSenhor
l
he f az uma per guntai nqui
etant e:“ Amas- me? ”
.Duas v ezes
pergunt ausandoov erbogr ego" ágape" ,quei ndicaum amor
sacrif
icialei ncondicional.Pedror espondequeamacom “ fil
eo”
(amor -
ami zade,afei
ção).Nãot evecor agem der esponderàal t
ura
doamordeJesus.Quandodat er ceirav ez,Jesusper guntaa
Pedro, dest avezcom “ fi
l
eo”,esteseent r i
stece.Masoquechama
aat ençãoéoqueoSenhordecl ar aaPedr o:“Nav erdade,na
verdadet edi goque,quandoer asmai smoço,t ecingi asat i
mesmo,eandav asporondequer ias;mas,quandoj áf oresv el
ho,
estender ásast uasmãos, eout r
ot eci ngirá,et elevarápar aonde
tunãoquei ras”(Jo21. 18).O queJesusquer iadi zer?O v erso
seguinter esponde:“ Edissei sto,si gnificandocom quemor te
haviael edegl orif
icaraDeus” .Pedr oi ri
amor rerpeloseuSenhor !
Eleseriacapazdeamarcom “ ágape” !Mascomo?“ Maseur oguei
porti,par aqueat uaf énãodesf aleça. .
.”.
AperseverançadePedr oestavabaseadanoamordoSenhor !Em
seuamorEl enossalvou,eem seuamorEl enosfazpermanecer.
“.
..
PoiséCr i
stoquem mor r
eu,ouant esquem r
essuscit
oudentre
osmor t
os,oqualestáàdi reit
adeDeus,et ambém int
ercedepor
nós.Quem nossepar arádoamordeCr i
sto?Atribul
ação,oua
angústi
a,ouaperseguição,ouafome, ouanudez,ouoper i
go,ou
aespada?”(Rm 8.
34-35).

Ahistór
iadePedroéanossahistór
ia.Emai sainda,éahi
stór
ia
doamordoSenhorpar aconosco.Comoem seuamorEl enos
sal
vou,mesmosendopecadores,eem comoem seuamorEl e
nosconduzàpersev
erança,
mesmoai ndapecadores.

“Tendoporcer
toistomesmo,queaquel
equeem vóscomeçoua
boaobraaaperfei
çoar
áatéaodiadeJesusCr
ist
o”(Fp1.
6).

“Masem t
odasest
ascoi
sassomosmai
sdoquev
encedor
es,
por
aquel
equenosamou”(
Rm 8.
37)

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