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ÍNDICE GERAL
Folhas
ÍNDICE GERAL 01 a 02
OBJETIVO 03
PROGRAMA 03
BIBLIOGRAFIA 04
1 - Conceito 05
2 - Princípios de Negociação Financeira 05
3 - Fatores de Motivação para Investidores 06
4 - Elementos de Composição de uma Taxa Financeira 06
1 - Estrutura Organizacional do S. F. B. 07
2 - Mercado de Crédito 08
3 - Mercado de Capitais 09
4 - Mercado Segurador 10
5 - Sistema Financeiro da Habitação 11 a 12
6 - Avaliação Crítica do S. F. B. 13 a 14
1 - Conceito 15
2 - Distinções de Conceitos 15
3 - Disponibilidades 15
4 - Movimentação Financeira 15
5 - Orçamento de Recebimentos ( Entradas) 16
6 - Orçamento de Pagamentos ( Saídas) 17
7 - Encaixe Mínimo 18
8 - Cronograma de Disponibilidades 18
9 - Cash-Flow 19
AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA 20 a 21
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA 22 a 34
1
Administração Financeira -2003
Prof. José da Rocha Pereira
ÍNDICE GERAL
(continuação)
Folhas
UNIDADE IV - CAPTAÇÃO DE RECURSOS
1 - Conceito 35
2 - Fontes de Recursos 35
AVALIAÇÃO FINAL 52 a 53
GABARITO AVALIAÇÃO FINAL 54 a 66
2
Ementa
Estudo dos efeitos causados ao Mercado Financeiro, pelas constantes mudanças nas
Conjunturas Econômico-Financeiras Nacional e Internacional, e da criação de novos
mecanismos operacionais, que possibilitem, em qualquer circunstância, potencializar
ganhos e neutralizar perdas financeiras.
Programa
3
Bibliografia recomendada:
Básica:
Complementar:
5- VALTER, Milton Augusto - Introdução à análise de Balanço: de acordo com a nova Lei
das Sociedades Anônimas, Lei nº 6404. - São Paulo - Saraiva.
4
Unidade I - Mercado Financeiro
1. Conceito :
:
:
INTERMEDIÁRIO
FINANCEIRO
São os aspectos relevantes que deverão ser observados para efetivação de qualquer tipo
de negociação financeira:
Em função dos riscos potenciais, das garantias oferecidas, das taxas praticadas pelo
Mercado à época, e das complexidades da operação.
5
3. Fatores de Motivação para Investidores
3.4 - Satisfação Pessoal - É o fator subjetivo que faz com que o investidor aplique seus
recursos em determinados tipos de investimentos,
independentemente do seu grau de risco, capacidade de
liquidez ou taxa de rentabilidade.
É a forma com que se estrutura uma taxa financeira, servindo de diretriz para a fixação
de percentuais variáveis para cada tipo de operação, considerando-se as mudanças
conjunturais, o perfil dos interessados e os objetivos a serem alcançados:
4.4 - Percentual referente ao grau de riscos potenciais que possam ser assumidos e
considerando-se a hipótese de eventuais inadimplências.
4.5 - Percentual referente ao montante de lucro líquido que se deseja obter para
remuneração real sobre o montante empregado.
7
2. Mercado de Crédito:
POLÍTICAS E DIRETRIZES
REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
MERCADO DE
CRÉDITO
OPERAÇÃO
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
Bcos. COMERCIAIS
Bcos. INVESTIMENTOS
FINANCEIRAS
Cias. LEASING
CARTÕES DE CRÉDITO
CONSÓRCIOS
Cias. CAPITALIZAÇÃO
Bcos. DESENVOLVIMENTO
BNDES
BASA
BNB
CAIXAS ECONÔMICAS
8
3. Mercado de Capitais:
POLÍTICAS E DIRETRIZES
REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
MERCADO DE
CAPITAIS
COMISSÃO DE VALORES
MOBILIÁRIOS - CVM
OPERAÇÃO
BOLSAS DE VALORES
SOC. CORRETORAS
SOC. DISTRIBUIDORAS
AGENTES AUTÔNOMOS
SOCIEDADES POR
AÇÕES
CAPITAL ABERTO
9
4. Mercado Segurador
POLÍTICAS E DIRETRIZES
REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
MERCADO
SEGURADOR
SUPERINTENDÊNCIA
SEGUROS PRIVADOS
OPERAÇÃO
INSTITUTOS DE
RESSEGUROS DO
BRASIL I.R.B.
CIAS. SEGURADORAS
PREVIDÊNCIA PRIVADA
PLANOS DE SAÚDE
10
5. Sistema Financeiro de Habitação
Mercado de empréstimos que tinha com objetivo inicial proporcionar meios financeiros
para a aquisição de moradia própria, condigna à população de baixa renda.
POLÍTICAS E DIRETRIZES
REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
S. F. H.
CAIXA ECONÔMICA
FEDERAL - CEF
OPERAÇÃO
AGENTES
FINANCEIROS
INCORPORADORES
CONSTRUTORAS
MUTUÁRIOS
11
SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO
S. F. H.
APLICAÇÕES FONTES
Juros e CM do FGTS Fundo de Garantia de Tempo de Serviços
Juros e CM de Cadernetas Cadernetas de Poupança
Juros e CM de Letras Imobiliárias Emissão de Letras Imobiliárias
Juros e CM de Cédulas Hipotecárias Emissão de Cédulas Hipotecárias
Saques do FGTS Recebimento de Amortizações de Mutuários
Retiradas da Poupança Subsídios Governamentais
Resgate de Letras Imobiliárias e Cédulas Hipotecárias
Empréstimos a Mutuários
Saneamento Básico
Urbanização
Administração do Sistema
12
AVALIAÇÃO CRÍTICA DA SITUAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO BRASILEIRO
DIAGNÓSTICO CAUSAS ALTERNATIVAS (Algumas p/
Reflexão)
13
AVALIAÇÃO CRÍTICA DA SITUAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO BRASILEIRO
DIAGNÓSTICO CAUSAS ALTERNATIVAS (Algumas p/ Reflexão)
- ESTADO sem projeto político definido, - Razões históricas. Culturais. Falta de - Surgimento de lideranças positivas que
sem projeto econômico de médio e longo participação política do cidadão. Visão conduzam para conscientização política
prazo, gerando incertezas e inércia de imediatista. coletiva. Educação, Cultura e Esporte.
negócios. Definição de Projeto Político.
- Participação preponderante do ESTADO - Falta de projeto político. Ideologia híbrida.- Fixação de política de atuação do ESTADO
em todos os segmentos: maior investidor, como regulador e fiscalizador. Privatização
maior tomador e maior intermediário das atividades industriais e comerciais de
financeiro, ao mesmo tempo que se auto- livre comércio. Estatização de serviços
regula e auto-fiscaliza. básicos essenciais de Saúde, Educação,
Saneamento, Segurança, Previdência e
Assistência Social.
- Mercado altamente elitista, concentrado em - Falta de projeto político. Oligopólios - Abertura de Mercado. Leis rigorosas que
poucos e grandes Grupos Econômicos. organizados e sociedade desorganizada. inibam formação de monopólios e
oligopólios e que incentivem pequenos e
médios empresários.
- Desorganização do ESTADO. - Déficit público crônico. Oligopólios. - Corte funcionalismo ocioso. Dignificação
Empreguismo. Demagogia. Falta de hábito da profissão de servidor público.
de poupar/investir. Desperdício. Alienação. Obrigatoriedade do Curso de Administrador
Incompetência administrativa. Corrupção. Público. Agilização do Poder Judiciário.
Dívida Externa. Excesso de Impostos. Reforma Tributária. Abertura Tecnológica.
Sonegação. Analfabetismo. Falta de Alfabetização em massa. Racionalização da
Planejamento familiar. Agricultura. Planejamento Familiar.
- Corrupção generalizada. - Perda de valores éticos, morais e - Direito coletivo passar a prevalecer sobre o
financeiros. Impunidade. direito individual. Consciência de ser
cidadão. Crença no futuro. Reversão de
expectativas.
14
Unidade III - Orçamento Financeiro ( Cash-Flow )
1. Conceito :
2. Distinções de conceitos :
3. Disponibilidades :
4. Movimentação Financeira :
Em cada período o saldo de disponibilidades variará em função da movimentação
financeira da Entidade ou seja, em decorrência do volume de entradas de recursos
monetários - RECEBIMENTOS e do volume de saídas de recursos monetários -
PAGAMENTOS.
15
5. Orçamento de Recebimentos ( Entradas ) :
É a valorização do planejamento das operações que proporcionarão entrada de recursos monetários para a Entidade, como por exemplo:
E) Líquidos de Empréstimos
I) Entradas Extra-Operacionais
TOTAL DE RECEBIMENTOS
16
6. Orçamento de Pagamentos ( saídas ) :
É a valorização do planejamento das operações que gerarão saídas de recursos monetários da Entidade, como por exemplo :
17
7. Encaixe Mínimo :
8. Cronograma de Disponibilidades :
18
9. Cash-Flow :
É o demonstrativo sintético da movimentação financeira em cada período, compreendendo as transações operacionais, extra-operacionais
e as transferências de/para períodos anteriores/posteriores.
ROCHA PEREIRA CASH - FLOW Data:
Consultoria e Serviços Executado N - 1
ITENS Previsto Executado Diferença N N+1 N+2 N+N
R$ %
1) Operações do Mês
A - Entradas
B - Saídas
C - Saldo mês ( A - B )
2) Transferência Período Anterior
D - Entradas
E - Saídas
F - Saldo Transferência ( D - E )
3) Movimento Extra-Operacional
G - Entradas
H - Saídas
I - Saldo Extra-Operacionais ( G - H )
4) Consolidado do Mês
J - Entradas
L - Saídas
M - Saldo Consolidado ( J - L )
5) Saldo Mês Anterior
6) Saldo Preliminar Atual ( = 4 + 5 )
7) Encaixe Mínimo
8) Aplicações ( Se 6 > 7 )
9) Líquido Empréstimos ( Se 6 < 7 )
10) Saldo Final Disponibilidade ( =7 )
19
AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
01- Conceitue Mercado Financeiro, enumerando seus agentes e descrevendo suas respectivas
funções. ( 2 pontos )
04 - Explique como a Satisfação Pessoal, pode ser o mais importante fator de motivação para
determinados tipos de investidores. ( 2 pontos )
16 - Descreva o objetivo inicial e enumere pelo menos 10 tipos de desvios desse objetivo,
que causaram o desequilíbrio do SFH. ( 2 pontos )
20
AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
(Continuação)
21
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
01- Conceitue Mercado Financeiro, enumerando seus agentes e descrevendo suas respectivas
funções. ( 2 pontos )
R. É o conjunto de normas legais e procedimentos que proporcionam e facilitam a
transferência de recursos monetários entre agentes econômicos.
:
:
INTERMEDIÁRIO
FINANCEIRO
22
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
( continuação gabarito )
04 - Explique como a Satisfação Pessoal, pode ser o mais importante fator de motivação para
determinados tipos de investidores. ( 2 pontos )
R. Satisfação Pessoal - É o fator subjetivo que faz com que o investidor aplique seus
recursos em determinados tipos de investimentos, independentemente do seu grau de
risco, capacidade de liquidez ou taxa de rentabilidade.
23
06 - Demonstre graficamente através de um organograma, a estrutura completa do Sistema Financeiro Brasileiro. ( 3 pontos )
R. Estrutura Organizacional do S. F. B.
24
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
( continuação gabarito )
REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
MERCADO DE
CRÉDITO
OPERAÇÃO
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
Bcos. COMERCIAIS
Bcos. INVESTIMENTOS
FINANCEIRAS
Cias. LEASING
CARTÕES DE CRÉDITO
CONSÓRCIOS
Cias. CAPITALIZAÇÃO
Bcos. DESENVOLVIMENTO
BNDES
BASA
BNB
CAIXAS ECONÔMICAS
25
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
( continuação gabarito )
POLÍTICAS E DIRETRIZES
REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
MERCADO DE
CAPITAIS
COMISSÃO DE VALORES
MOBILIÁRIOS - CVM
OPERAÇÃO
BOLSAS DE VALORES
SOC. CORRETORAS
SOC. DISTRIBUIDORAS
AGENTES AUTÔNOMOS
SOCIEDADES POR
AÇÕES
CAPITAL ABERTO
26
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
( continuação gabarito )
REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
MERCADO
SEGURADOR
SUPERINTENDÊNCIA
SEGUROS PRIVADOS
OPERAÇÃO
INSTITUTOS DE
RESSEGUROS DO
BRASIL I.R.B.
CIAS. SEGURADORAS
PREVIDÊNCIA PRIVADA
PLANOS DE SAÚDE
27
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
( continuação gabarito )
POLÍTICAS E DIRETRIZES
REGULAMENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO
S. F. H.
CAIXA ECONÔMICA
FEDERAL - CEF
OPERAÇÃO
AGENTES
FINANCEIROS
INCORPORADORES
CONSTRUTORAS
MUTUÁRIOS
28
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
( continuação gabarito )
29
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
( continuação gabarito )
R.
APLICAÇÕES FONTES
Juros e CM do FGTS Fundo de Garantia de Tempo de Serviços
Juros e CM de Cadernetas Cadernetas de Poupança
Juros e CM de Letras Imobiliárias Emissão de Letras Imobiliárias
Juros e CM de Cédulas Hipotecárias Emissão de Cédulas Hipotecárias
Saques do FGTS Recebimento de Amortizações de Mutuários
Retiradas da Poupança Subsídios Governamentais
Resgate de Letras Imobiliárias e Cédulas Hipotecárias
Empréstimos a Mutuários
Saneamento Básico
Urbanização
Administração do Sistema
16 - Descreva o objetivo inicial e enumere pelo menos 10 tipos de desvios desse objetivo,
que causaram o desequilíbrio do SFH. ( 2 pontos )
30
17 - Descreva pelo menos 03 diagnósticos, com respectivas causas e alternativas, referentes à Avaliação crítica do Sistema
Financeiro Brasileiro, transcrita na Apostila. ( 3 pontos )
R. AVALIAÇÃO CRÍTICA DA SITUAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO BRASILEIRO
DIAGNÓSTICO CAUSAS ALTERNATIVAS (Algumas p/ Reflexão)
- ESTADO sem projeto político definido, - Razões históricas. Culturais. Falta de - Surgimento de lideranças positivas que
sem projeto econômico de médio e longo participação política do cidadão. Visão conduzam para conscientização política
prazo, gerando incertezas e inércia de imediatista. coletiva. Educação, Cultura e Esporte.
negócios. Definição de Projeto Político.
- Participação preponderante do ESTADO - Falta de projeto político. Ideologia híbrida. - Fixação de política de atuação do ESTADO
em todos os segmentos: maior investidor, como regulador e fiscalizador. Privatização
maior tomador e maior intermediário das atividades industriais e comerciais de
financeiro, ao mesmo tempo que se auto- livre comércio. Estatização de serviços
regula e auto-fiscaliza. básicos essenciais de Saúde, Educação,
Saneamento, Segurança, Previdência e
Assistência Social.
- Mercado altamente elitista, concentrado em - Falta de projeto político. Oligopólios - Abertura de Mercado. Leis rigorosas que
poucos e grandes Grupos Econômicos. organizados e sociedade desorganizada. inibam formação de monopólios e
oligopólios e que incentivem pequenos e
médios empresários.
- Desorganização do ESTADO. - Déficit público crônico. Oligopólios. - Corte funcionalismo ocioso. Dignificação
Empreguismo. Demagogia. Falta de hábito da profissão de servidor público.
de poupar/investir. Desperdício. Alienação. Obrigatoriedade do Curso de Administrador
Incompetência administrativa. Corrupção. Público. Agilização do Poder Judiciário.
Dívida Externa. Excesso de Impostos. Reforma Tributária. Abertura Tecnológica.
Sonegação. Analfabetismo. Falta de Alfabetização em massa. Racionalização da
Planejamento familiar. Agricultura. Planejamento Familiar.
- Corrupção generalizada. - Perda de valores éticos, morais e - Direito coletivo passar a prevalecer sobre o
financeiros. Impunidade. direito individual. Consciência de ser
cidadão. Crença no futuro. Reversão de
expectativas.
31
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
( continuação gabarito )
R. 1. Vendas à Vista
2. Recebimentos de Vendas à Prazo
3. Subscrição de Capital de Proprietários
4. Subscrição de Capital de Debenturistas
5. Líquidos de Empréstimos
6. Receitas de Aplicações no Mercado
7. Donativos / subsídios / outras
8. Entradas Período Anterior
9. Entradas Extra-Operacionais
32
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
( continuação gabarito )
R. 1. Salários e Ordenados
2. Compras à Vista
3. Compras à Prazo
4. Aluguéis
5. Encargos Sociais
6. Impostos
7. Financiamento ( Empréstimos )
8. Serviços ( Autônomos, luz, gás )
9. Encargos Trabalhistas
10. Gastos Eventuais ou Pronto Pagamento
11. Outras contas à Pagar
12. Saídas Período Anterior
13. Saídas Extra-Operacionais
33
GABARITO AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA
( continuação gabarito )
R. 1. Operação do Mês
A - Entradas
B - Saídas
C - Saldo do Mês ( A - B )
3. Movimento Extra-Operacional
G - Entradas
H - Saídas
I - Saldo Extra-Operacional
4. Consolidado do Mês
J - Entradas
L - Saídas
M - Saldo Consolidado
7. Encaixe Mínimo
8. Aplicações ( Se 6 >7 )
34
UNIDADE IV - Captação de Recursos
1. Conceito :
2. Fontes de Recursos :
35
3. - Recursos Provenientes do Mercado Financeiro
Através dos agentes do Mercado Financeiro pode-se obter recursos, nas seguintes
modalidades de empréstimos e financiamentos:
36
3.2 - Longo Prazo
Agentes:
Agentes:
37
Unidade V - Aplicação de Recursos
1 - Conceito:
EXEMPLOS:
CUIDADOS ESPECIAIS:
- Diversificar.
38
3. - Títulos e Valores Mobiliários:
3.7 - Warrant
3.9 - Ações
3.11 - Debêntures
39
3.1 - Títulos da Dívida Pública
São emitidos pelo Tesouro Nacional, Banco Central, Governos Estaduais e Prefeituras
monetárias rentáveis;
40
Distinções Orçamento Público x Orçamento Privado
DESPESAS RECEITAS
DESPESAS PESSOAL IMPOSTOS E RECEITAS
CORRENTES MATERIAL CONTRIBUIÇÕES CORRENTES
SERVIÇOS DE MELHORIA
OBRAS BONIFICAÇÕES
AÇÕES DIVIDENDOS
JUROS E JUROS E
DESPESAS AMORTIZAÇÕES C. MONETÁRIA RECEITAS
DE CAPITAL MÓVEIS AMORTIZAÇÕES DE CAPITAL
INSTALAÇÕES
MÁQUINAS DOAÇÕES
EQUIPAMENTOS
CUSTOS
OPERACIONAIS
RECEITAS
OPERACIONAIS
DESPESAS E
GERAIS NÃO
OPERACIONAIS
LUCRO
41
3.2 - Letras Hipotecárias:
São títulos emitidos por instituições que atuam na concessão de financiamentos com
recursos do SFH, com rendimentos de juros e correção monetária oficial, com garantia
da caução de créditos hipotecários da primeira hipoteca do imóvel, à instituição
emissora da LH.
São títulos emitidos por sociedade por ações, para oferta pública, que conferirão direitos
de créditos a seus titulares contra a emitente. Poderão ser endossáveis, com prazo
mínimo de vencimento de 30 dias e no máximo 180 dias, contados da data de emissão.
Sua emissão deverá ser previamente autorizada pela CVM (Comissão de Valores
Mobiliários), que fiscalizará o cumprimento das obrigações pela entidade emissora.
42
3.5 - Depósito a Prazo Fixo:
São depósitos em Bancos Comerciais, Bancos de Investimento, e Bancos Múltiplos, por
prazo determinado, rendendo a seus aplicadores, juros conforme as oscilações de
Mercado, podendo ter correção pré ou pós fixada conforme índices oficiais.
Rendem em geral, bem acima como taxa nominal, geralmente são mais tributados e por
isso recomenda-se verificar sempre a taxa líquida, livre de impostos, para melhor
avaliação de sua real rentabilidade em comparação com os demais tipos de
investimentos existentes no mercado.
43
3.7 - Warrant:
B A
Instituição Armazém
Financeira TOMADOR Geral
C D
44
3.8 - Letras de Câmbio
3.8.1 - CONCEITUAÇÃO
Note bem: Letra de Câmbio “fria”, é aquela que não está lastreada por operação de
venda de bem de consumo durável, com valor de mercado compatível com o
montante do financiamento.
A-Crédito/emissão LC
Instituição Comprador/
Investidor Financeira Sacador/ Vendedor
Tomador/
45
3.8.3 - Descrição detalhada de uma Operação Financeira com Letra de Câmbio
Um comprador que não pode ou não quer comprar um bem de consumo durável, à
vista, procura o vendedor, negocia um sinal e obtém um financiamento do saldo
junto a uma Financeira. Para isso assina Letras de Câmbio correspondente às
parcelas futuras, para que receba uma Carta de Crédito que apresenta ao vendedor,
o qual entrega ao Comprador a mercadoria e exige a Nota Fiscal com recibo da
entrega, para que anexando-a a Carta de Crédito possa receber o saldo da
Financeira.
A mercadoria fica de posse do Comprador, mas este é apenas o fiel depositário dela,
já que está alienada fiduciariamente, uma vez que a propriedade é da Financeira, até
a quitação da última Letra de Câmbio.
46
3.8.4 - EXEMPLO PRÁTICO
Compra Financiada de 01 Videocassete, com preço à vista - R$ 439,00, mediante
sinal , mais 03 parcelas iguais, mensais e consecutivas de R$ 122,87 cada uma.
A Financeira vende as 03 Letras de Câmbio, no Mercado, a Investidores em geral,
com deságio de 2,5 % a.m.
Pede-se calcular:
a) Total recebido pelo Vendedor.
b) Total pago pelo Comprador.
c) Total Custo Financeiro do Comprador.
d) Total Lucro obtido pela Instituição Financeira.
e) Total Lucro obtido pelo Investidor.
Respostas :
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULOS
Parcela Venc. Vlr. Compra Vlr. Vlr. Compra Vlr. Bruto Vlr. Líquido Lucro
à Vista Financiado à Prazo L.C”s. L.C”s Bruto
Investidor
Preço À Vista 439,00 439,00 - - - -
Sinal À Vista - 122,87 122,87 - - -
1a. 30 dias - - 122,87 122,87 119,80 3,07
2a. 60 dias - - 122,87 122,87 116,73 6,14
3a. 90 dias - - 122,87 122,87 113,65 9,22
Totais 439,00 316,13 491,48 368,61 350,18 18,43
3.8.5 - EXERCÍCIOS
3.8.5.1 - Financiamento Videocassete
Compra Financiada de 01 Videocassete, com preço à vista - R$ 439,00,
mediante sinal, mais 06 parcelas iguais, mensais e consecutivas de R$
79,12 cada uma.
A Financeira vende as 06 Letras de Câmbio, no Mercado, a Investidores
em geral, com deságio de 2,5 % a.m.
Pede-se calcular:
a) Total recebido pelo Vendedor.
b) Total pago pelo Comprador.
c) Total Custo Financeiro do Comprador.
d) Total Lucro obtido pela Instituição Financeira.
e) Total Lucro obtido pelo Investidor.
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULOS
Parcela Venc. Vlr.Compra Vlr. Vlr.Compra Vlr.Bruto Vlr.Líquido Lucro
à Vista Financiado à Prazo L.C”s. L.C”s Bruto
Investidor
preço
sinal
1a.
2a.
3a.
4a.
5.a
6.a
Totais
48
3.8.5.2 - Financiamento Microcomputador
Compra Financiada de 01 Microcomputador DX4-66, com preço à vista -
R$ 2.900,00, mediante sinal, mais 12 parcelas iguais, mensais e
consecutivas de R$ 298,00 cada uma.
A Financeira vende as 12 Letras de Câmbio, no Mercado, a Investidores
em geral, com deságio de 2,5 % a.m.
Pede-se calcular:
a) Total recebido pelo Vendedor.
b) Total pago pelo Comprador.
c) Total Custo Financeiro do Comprador.
d) Total Lucro obtido pela Instituição Financeira.
e) Total Lucro obtido pelo Investidor.
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULOS
Parcela Venc. Vlr.Compra Vlr. Vlr.Compra Vlr.Bruto Vlr.Líquido Lucro
à Vista Financiado à Prazo L.C”s. L.C”s Bruto
Investidor
preço
sinal
1a.
2a.
3a.
4a.
5.a
6.a
7a.
8a.
9a.
10a.
11a.
12a.
Totais
49
3.9 - Ações:
São títulos que representam uma unidade individual do Capital de uma Sociedade por
Ações, seja aberta ou fechada. Classificam-se quanto à sua natureza de direitos e
vantagens conferidas aos seus títulos em:
a) Ações Ordinárias - São aquelas que conferem a seu titular, direito a voto em
Assembléia Geral. Obrigatoriamente terão que compor o
mínimo de 1/3 (um terço) do capital social.
b) Ações Preferenciais - São aquelas que conferem ao seu titular, o direito de
prioridade na distribuição de dividendos, e em caso de
dissolução da sociedade, a prioridade no reembolso da
quota parte no capital. Normalmente, não dão direito a
voto e não podem ultrapassar a 2/3 (dois terços) do capital
social.
50
obrigatoriamente convertidas em ações nominativas, sob pena de
perderem sua validade.
São aquisições de quotas de Fundos, geridos por Agentes Financeiros, que aplicam os
recursos confiados pelos Participantes, em Ações, Debêntures conversíveis em Ações
e Títulos da Dívida Pública.
A rentabilidade do Fundo é constituída pelas Receitas, auferidas no recebimento de
dividendos e bonificações das ações, juros e correção monetária das debêntures,
juros e correção monetária dos títulos da dívida pública, mais a valorização positiva
havida nas cotações em Bolsas e deduzindo-se a taxa de administração cobrada pelo
Agente Financeiro administrador do Fundo, e ainda, os tributos incidentes e a
valorização negativa havida nas cotações de Bolsa para os títulos que compõem a
carteira.
Os quotistas recebem a remuneração na proporção de suas aquisições de quotas,
tendo como rentabilidade líquida, a diferença entre o valor da quota do dia do
resgate e o custo médio das aplicações efetuadas.
É tipicamente uma aplicação de médio e longo prazo, recomendáveis a investidores
não profissionais, que não tenham de acompanhar oscilações dos papéis, tal como
especuladores, e que não tenham necessidades imediatas de liquidez, podendo
maturar por prazo mais dilatado seus investimentos.
Recomenda-se criteriosa escolha do Agente Financeiro Administrador do Fundo,
verificando sua capacidade em Mercado Financeiro e sua solidez patrimonial.
3.11 - Debêntures:
São títulos que expressam empréstimo, contraído por sociedade por ações, através de
lançamento público ou particular junto a investidores interessados, mediante juros
e correção monetária.
Podem ser conversíveis ou não, em Ações, de acordo com os requisitos em sua
emissão. Podem ser nominativas e endossáveis. Necessitam de registro junto à
Comissão de Valores Mobiliários - CVM para sua integral legalidade e
legitimidade.
07 -Enumere e explique 5 cuidados especiais, que deverão ser tomados pelo investidores em
bens e direitos físicos. ( 2 pontos )
52
AVALIAÇÃO FINAL
( continuação)
21 - Demonstre graficamente uma operação financeira com Letra de Câmbio, nas suas 4
fases. ( 3 pontos )
22 - Problema aritmético de Letra de Câmbio, conforme folha 46, com outros valores e
condições. ( 3 pontos )
53
GABARITO AVALIAÇÃO FINAL
54
com a FINANCIADA, a propriedade é sempre da Cia. de Leasing, como garantia de
operação.
55
9- Conceitue Títulos da Dívida Pública, enumerando suas 3 principais finalidades. (2 pontos).
R. São títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, Banco Central, Governos Estaduais e
Prefeituras Municipais para oferta a investidores em geral destinando-se:
10- Descreva as distinções básicas entre Orçamento Público e Orçamento Privado.(2 pontos).
DESPESAS RECEITAS
DESPESAS PESSOAS IMPOSTOS E RECEITAS
CORRENTES MATERIAL CONTRIBUIÇÕES CORRENTES
SERVIÇOS DE MELHORIA
OBRAS BONIFICAÇÕES
AÇÕES DIVIDENDOS
DESPESAS JUROS E JUROS E RECEITAS
DE CAPITAL AMORTIZAÇÃO COR. MONETÁRIA DE CAPITAL
MÓVEIS AMORTIZAÇÕES
INSTALAÇÕES
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MÁQUINAS DOAÇÕES
EQUIPAMENTOS
R.
CUSTOS
OPERACIONAIS
RECEITAS
OPERACIONAIS
DESPESAS
E
GERAIS
NÃO
OPERACIONAIS
LUCRO
R. São títulos emitidos por instituições que atuam na concessão de financiamentos com
recursos do SFH, com rendimentos de juros e correção monetária oficial, com garantia
da caução de créditos hipotecários da primeira hipoteca do imóvel, à instituição
emissora da L.H.
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14- Conceitue Notas Promissórias(Comercial Papers).(1 ponto).
R. São títulos emitidos por sociedade por ações, para oferta pública, que conferirão
direitos de créditos a seus títulos contra a emitente. Poderão ser endossáveis, com
prazo mínimo de vencimento de 30 dias e no máximo 180 dias, contados da data de
emissão. Sua emissão deverá ser previamente autorizada pela CVM (Comissão de
Valores Mobiliários), que fiscalizará o cumprimento das obrigações pela entidade
emissora.
a) LIVRE - que pode ser movimentada a qualquer tempo, por prazo indeterminado.
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16- Conceitue Depósito a Prazo Fixo.(2 pontos)
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18- Descreva de forma detalhada, o funcionamento de operação financeira, na qual se utiliza o
Warrant como garantia de operação.( 3 pontos).
R.
B A
Instituição Armazém
Financeira TOMADOR Geral
C D
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Fase C - Quitação dívida/devolução Warrant.
Fase D - Retirada de mercadoria/cancelamento do Warrant.
20. Descreva de forma detalhada, uma operação financeira de financiamento de bem durável,
mediante garantia de Câmbio, no momento da compra até o seu resgate final. (3 pontos).
R. Um comprador que não pode ou não quer comprar um bem de consumo durável, à
vista, procura o vendedor, negocia um sinal e obtém um financiamento do saldo junto a
uma Financeira. Para isso assina Letras de Câmbio correspondente às parcelas futuras,
para que receba uma Carta de Crédito que apresenta ao vendedor, o qual entrega ao
Comprador a mercadoria e exige a Nota Fiscal com recibo da entrega, para que
anexando-a a Carta de Crédito possa receber o saldo da Financeira.
A mercadoria fica de posse do Comprador, mas este é apenas o fiel depositário dela, já
que está alienada fiduciariamente, uma vez que a propriedade é da Financeira, até a
quitação da última Letra de Câmbio.
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21. Demonstre graficamente uma Operação com Letra de Câmbio, nas suas 4 fases.( 3 pts ).
R.
A-Crédito/emissão LC
Instituição Comprador/
Investidor Financeira Sacador/ Vendedor
Tomador/
Fase B - Vendedor depois de ter recebido o sinal e a carta de crédito, entrega a mercadoria
ao Sacador/Comprador. Exibe a Nota Fiscal da mercadoria entregue e apresenta
a Carta de Crédito à Financeira para receber dela o dinheiro restante.
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22- Problema aritmético de Letra de Câmbio. ( 3 pts ).
Ex. Financiamento Videocassete
Compra Financiada de 01 Videocassete, com preço à vista - R$ 439,00, mediante
sinal, mais 06 parcelas iguais, mensais e consecutivas de R$ 79.12 cada uma.
A Financeira vende as 06 Letras de Câmbio, no Mercado, a Investidores em geral,
com deságio de 2,5%a.m. - Calcular:
a)Total recebido pelo Vendedor. b)Total pago pelo Comprador. c)Total Custo
Financeiro do Comprador.
d)Total Lucro obtido pela Instituição Financeira. e)Total Lucro obtido pelo Investidor
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULOS
Parcela Venc. Vlr. Vlr. Vlr. Compra Vlr. Vlr.Líquid Lucro
Compra Financiado à Prazo Bruto o Bruto
à Vista C.C. L.C’’S L.C’’S Investidor
preço à vista 439,00 439,00 - - - -
sinal à vista - 79,12 79,12 - - -
1a. 30 - - 79,12 79,12 77,14 1,98
2a. 60 - - 79,12 79,12 75,16 3,96
3a. 90 - - 79,12 79,12 73,19 5,93
4a. 120 - - 79,12 79,12 71,21 7,91
5a. 150 - - 79,12 79,12 69,23 9,89
6a. 180 - - 79,12 79,12 67,25 11,87
Totais 439,00 359,88 553,84 474,72 433,18 41,54
R.É aquela que não está lastreada por operação de venda de bem de consumo durável,
com o valor compatível com o financiamento (Notas Fiscais fictícias).
R. Ações Ordinárias: São aquelas que conferem a seu titular, direito a voto em
Assembléia Geral. Obrigatoriamente terão que compor o mínimo de 1/3 (um terço)
do capital social.
Ações Preferenciais: São aquelas que conferem ao seu titular, o direito de
prioridade na distribuição de dividendos e em caso de dissolução da sociedade, a
prioridade no reembolso da quota parte no capital. Normalmente não dão direito a
voto e não podem ultrapassar a 2/3 (dois terços) do capital social.
Observação: Um acionista detentor de 50%, mais uma, do total das ações
ordinárias (33% do capital total), ou seja, com cerca apenas de 17% do capital total,
pode ser considerado majoritário Controlador, pela qualidade de ações que possuir
do capital social, embora seja minoritário na quantidade de ações que dispõe. Tendo
a maioria de ações ordinárias, poderá nomear diretores e comandar os destinos da
sociedade. Aos 83% restantes, considerados neste caso, minoritários, fica no
entanto, resguardado o direito de retirada previsto na Lei, nos casos de discordância
justa.
Ações Nominativas: São aquelas que identificam seu proprietário e que estejam
devidamente registradas no livro da Cia. Denominado Registro de Ações
Nominativas.
Ações Endossáveis: São aquelas cuja propriedade é presumida pela posse do título,
com base em uma série regular de endosso. Seus direitos, porém, só poderão ser
exercidos, após a averbação do nome do acionista, no Registro de Ações
Endossáveis da Companhia.
Observação: Ações ao portador são aquelas, cuja propriedade, pertence ao detentor
de sua posse e que não conferem direito a voto em Assembléia Geral, enquanto não
identificado seu possuidor. A partir de marco de 1992, por forca da lei, essas ações
deverão ser obrigatoriamente convertidas em ações nominativas, sob pena de
perderem sua validade.
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25- Explique como um acionista minoritário na qualidade de ações, pode exercer o controle
sobre uma Companhia.(2 pontos).
R. Um acionista detentor de 50%, mais uma, do total de ações ordinárias (33% do
capital total), ou seja, com cerca de apenas 17%do capital total, pode ser
considerado majoritário Controlador, pela quantidade de ações do capital social,
embora minoritário na quantidade de ações que dispõe. Tendo a maioria de ações
ordinárias, poderá nomear diretores e comandar os destinos da sociedade. Ao 83%
restantes, considerados neste caso, minoritários, fica no entanto, resguardado o
direito de retirada previsto na Lei, nos casos de discordância justa.
26- Conceitue Fundo de Ações.(2 pontos).
R. São aquisições de quotas de Fundos , geridos por Agentes Financeiros, que aplicam
os recursos confiados pelos Participantes, em Ações, Debêntures conversíveis em
Ações e Títulos da Dívida Pública.
A Rentabilidade do Fundo é constituída pelas Receitas, auferidas no recebimento de
dividendos e bonificações das ações, juros e correção monetária da debêntures juros
e Correção Monetária dos títulos da dívida pública , mais a valorização havia nas
cotações em Bolsas e deduzindo-se a taxa de administração cobrada pelo Agente
Financeiro Administrador do Fundo, e ainda, os tributos incidentes e a valorização
negativa havida nas cotações da Bolsa para os títulos que compõem a carteira.
Os quotistas recebem a remuneração na proporção de suas aquisições de quotas,
tendo como rentabilidade líquida, a diferença entre o valor da quota do dia do
resgate e o custo médio das aplicações efetuadas.
É uma aplicação de médio e longo prazo, recomendáveis a investidores não
profissionais, que não tenham que acompanhar oscilações dos papéis, tal como
especuladores, e a que não tenham necessidades imediatas de liquidez, podendo
maturar por prazo mais dilatado seus investimentos.
Recomenda-se criteriosa escolha do Agente Financeiro Administrador do Fundo,
verificando sua capacidade em Mercado Financeiro e sua solidez patrimonial.
27- Conceitue Debêntures.(1 ponto).
R.São títulos que expressam empréstimos, contraído por sociedade por ações, através
de lançamento do público ou particular junto a investidores, interessados, mediante
juros e correção monetária. Podem ser conversíveis ou não, em Ações , de acordo
com os requisitos em sua emissão. Podem ser nominativas e endossáveis.
Necessitam de registro junto à Comissão de Valores Mobiliários - CVM para sua
legalidade e legitimidade.
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28. Conceitue Fundo de Commoditties.(1 ponto).
R. Ações Nominativas: São aquelas que identificam seu proprietário e que estejam
devidamente registradas no livro da Cia. Denominado Registro de Ações
Nominativas.
Ações Endossáveis: São aquelas cuja propriedade é presumida pela posse do título,
com base em uma série regular de endosso. Seus direitos, porém, só poderão ser
exercidos, após a averbação do nome do acionista, no Registro de Ações
Endossáveis da Companhia.
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