Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Mestrado (Estruturas)
PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS
Professor: Emil de Sousa Sanchez Filho
Novembro/2015
Sumário
LISTA DE FIGURAS ...................................................................................................... 1
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 2
6. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 27
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
3.5. DETERIORAÇÃO
reforço que deve ser implementado à estrutura de modo que sejam feitas as
correções necessárias e que se aumente a vida útil.
Figura 12: Formas de apresentação de CFC - (a) Lâmina (b) tecido unidirecional (c) tecido
bidirecional.
Patologias em Pontes 13
5. ESTUDO DE CASOS
Silver Bridge foi uma ponte pênsil construída em 1928 sobre o rio Ohio.
A construção ligava as cidades de Point Pleasant, Virgínia
Ocidental à Gallipolis, Ohio, Estados Unidos. O nome da ponte vem da cor da
pintura à base de alumínio. Em 15 de dezembro de 1967, a Silver
Bridge colapsou durante o tráfego do horário de pico, causando a morte de 46
pessoas, das quais duas nunca foram encontradas. Uma investigação dos
destroços concluiu que o colapso foi causado por uma falha na corrente de
suspensão da ponte devido à um pequeno defeito de construção (2,5 mm de
profundidade). Outras análises mostraram que, além de falhas na manutenção,
a ponte estava suportando muito mais peso do que seu projeto inicial
determinava [12].
A Silver Bridge foi a primeira ponte de suspensão nos Estados Unidos
utilizando “eyebars’ tratados termicamente , em que os principais acordes da
treliça enrijecida também duplicaram como parte do sistema de suspensão [12].
O colapso da Silver Bridge foi causado por um defeito no “eyebar” da
articulação 13, barra norte, cadeia norte, no primeiro ponto do painel,
aproximadamente 15 m a oeste da torre de Ohio. Esta barra, que ligava a
articulação 13 com a junta 11, desenvolveu uma fratura na parte inferior da sua
cabeça. A rachadura se separou completamente da parte do fundo do furo e
desequilibrou o equilíbrio das tensões em torno do pino desta articulação.
Patologias em Pontes 20
Figura 21: Ponte Sgt, Aubrey Cosens V.C. Memorial Bridge [13].
Figura 22: Desenho esquemático da ligação dos pendurais ao arco da ponte [13].
Patologias em Pontes 22
estavam colocados diretamente sobre os nós U10, isto é, a zona onde ocorreu
a fratura inicial da treliça.
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Análise dos danos estruturais e das condições de estabilidade de 100 pontes rodoviárias
no brasil - José Afonso Pereira Vitório.
[3] SOUZA, Vicente Custódio de. RIPPER, Thomaz. “Patologia, recuperação e reforço de
estruturas de concreto”. Sao Paulo, 1998. Ed. PINI.
[4] MAYÁN, Cristina Tejedor. “Patologias, recuperação e reforço com protensão externa em
estruturas de pontes”. Rio de Janeiro, 2012. UFRJ – Escola Politécnica.
[7] E. Sánches, Notas de aula da disciplina Patologia das Estruturas, Rio de Janeiro, 2015.
[11] BILLAH, K. Yusuf; SCANLAN, Robert H. Resonance, Tacoma Narrows bridge failure, and
undergraduate physics textbooks. Am. J. Phys, v. 59, n. 2, p. 118-124, 1991.
[12] LICHTENSTEIN, Abba G. The silver bridge collapse recounted. Journal of performance of
constructed facilities, 1993.
[13] AKESSON, B. (2008). Understanding Bridge collapses. Taylor & Francis Group, London, UK.
[14] NTSB. (2008). Collapse of I-35W Highway Bridge. Highway Accident Report, National
Transportation Safety Board, Washington, DC.