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A única aposta que podemos fazer

“Aposte na graça do patrão”, resumiu o assessor regional de São Paulo e Mato Grosso do
Sul Josué Bratfich em sua exposição bíblica sobre Lucas 16:1-13, trecho da parábola do
administrador astuto. Isso foi durante o Instituto de Preparação de Líderes (IPL) de tema
"Riquezas Reais”, realizado em janeiro de 2018. Na parábola, frente à demissão iminente
causada por seus próprios erros, o administrador só vê uma saída: apostar na
misericórdia do patrão.

Ao dar descontos aos devedores


de seu chefe ele "faz a fama" de generoso do patrão (pois não diz aos devedores que está
na iminência de ser demitido e que o desconto não foi negociado com o chefe), ganha a
possibilidade de ter melhores relacionamentos com eles no porvir e deixa seu futuro
totalmente dependente da graça, do perdão de seus erros anteriores a partir de suas
novas atitudes, que é manifesto no elogio de seu senhor ao fim da parábola.

Considerando-nos administradores das coisas que Deus nos dá, Josué destacou: “A
melhor maneira de cuidar das riquezas que Deus confiou a nós é usando-as para
abençoar aos outros. Como o administrador astuto fez, ser generoso com os outros”. É
essa orientação que Jesus nos dá ao concluir a história: "Por isso, eu digo: Usem a
riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, de forma que, quando ela acabar, estes
os recebam nas moradas eternas" (Lucas 16:9). Se a benção do que recebemos, Josué
explica, não serve para abençoar os outros, torna-se maldição, torna-se demissão.

Em Jó 41:11 (NVI) Deus diz: "Quem primeiro me deu alguma coisa, que eu lhe deva
pagar? Tudo o que há debaixo dos céus me pertence.” Tudo o que está sob nossos
cuidados, recursos, pessoas, objetos, nos foi dado por Deus para cuidarmos. Ao cuidado
do que é de Deus, chamamos mordomia. E é por isso que queremos orar a Deus neste
intercessor.

Seja em épocas mais fartas ou de menos recursos, nossa tarefa de mordomos é


administrar corretamente essas bênçãos de forma a abençoar outros. Na Aliança Bíblica
Universitária do Brasil queremos abençoar estudantes e profissionais cristãos com uma
boa formação que solidifique a sua fé e os capacite como missionários, e também
abençoar estudantes não cristãos, escolas e universidades com a verdade do amor e
serviço do evangelho de Jesus. Assim, acreditamos, estaremos acumulando riquezas reais
na eternidade:

"Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é
desonesto no muito. Assim, se vocês são forem dignos de confiança em lidar com as
riquezas deste mundo ímpio, quem lhes confiará as verdadeiras riquezas?”, Lucas 16:10-
11

Tályta Alencar, nossa assessora de


mobilização de recursos, também esteve no IPL, no qual fez uma palestra sobre vida
simples e generosidade. Ela comparou o jovem ou homem rico que pergunta sobre a vida
eterna (Lucas 18:18-30) com o chefe dos cobradores de impostos Zaqueu (Lucas 19:1-10).
Ambos personagens eram ricos e confiavam nas riquezas. Porém, ao depararem-se com a
graça de Jesus, respondem de maneiras diferentes.

O jovem tenta justificar-se pelas obras: "A tudo isso tenho obedecido desde a
adolescência” (Lucas 18:21). Porém, segue apegado às suas posses, e assim perde a
oportunidade de seguir ao próprio Messias, aquele por intermédio de quem teria acesso à
vida eterna que buscava.

Já Zaqueu reconhece que é, sim, pecador. Ele sabe que extorquiu o seu próprio povo em
prol de enriquecimento. Sabe que depende da misericórdia divina para ter acesso à
salvação. Por isso a manifestação de seu arrependimento e transformação ficou evidente
ao fazer mais do que a lei exigia aos ladrões e doar generosamente. Ou seja, a graça que
ele recebeu abençoou a outros. Zaqueu demonstrou que sua dependência não estava
mais no dinheiro, mas em Deus e sua graça gratuita. Também queremos interceder para
que tenhamos essa generosidade e essa dependência em Deus, e não nos recursos
que temos.

A partir destes ensinamentos, ore conosco:


 Para que sejamos bons mordomos cuidando corretamente e abençoando a outros
através dos recursos que Deus nos confia tanto na ABUB quanto nas regiões e
nos grupos locais. Sejam estes recursos materiais, financeiros ou pessoais.
 Para que cresçamos em sabedoria na administração, na mobilização de recursos e
no gerenciamento desses recursos, aprendendo a ouvir a voz do nosso patrão,
que é Deus, e a fazer as escolhas que sigam o coração dele.
 Para que sejamos generosos na mordomia, desapegados dos recursos.
 Para que tenhamos paz e confiança de que o Senhor suprirá o que é necessário
para a sustentabilidade da nossa missão.
 Depositando nossos medos e futuro na graça, apostando na misericórdia,
confiando plenamente em Deus.
 Para que, sendo necessários cortes e ajustes na dedicação dos obreiros,
possamos seguir confiantes no cuidado e na presença de Jesus.

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