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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE LETRAS E CIENCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIENCIAS SOCIAIS. A MARGINALIDADE DA CULTURA UNDERGROUND LUIS EDUARDO F. DA SILVA LONDRINA - PARANA 1995 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE LETRAS E CIENCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIENCIAS SOCIAIS. AMARGINALIDADE DA CULTURA UNDERGROUND Monografia apresentada ao Curso de Cigneias Sociais, como requisito final para obtengdo do grau de Bacharel em Ciéncias Sociais, sob orientagdio da Profa. Raimunda de B, Batista” LUIS EDUARDO F. DA SILVA LONDRINA - PARANA 1995 inpice Introdugio Capitulo 1 41 Cultura de massa x cultura underground. 1.4 “Cuture, 12, “Underground”. 113.0 poder da informapio™ 1.4. “A dominagdo através da eutura™ 1.5.0 Brasil ea cultura de massa. 11.6. A “originaldade” na indistrie cultural 1.7. “Conquitando seu espapo". 18, Simbologiae“esilizagto”, 119, Amdscara ds geragées" Capitulo 2 A cultura underground em cen 2.1. Surgimentoe desenvolvimento do skate 22, Skate e mi 23, Skate + punk skate pune 2.4. O skate punk no Brasil 2.5. O skate em Londrina, 2.6 O skate como uma cultura underground 2.7. O skate eos skatstas por eles mesmo. Conctusto, Bibliogratia or 93 03 05 08 17 18 19 21 25 30 3 38 2 46 a7 37 se INTRODUGAO Em 1985 comecel a me iteressu, cada vez mais, pela caltura Punk ea part i pela flosoia ana @ me aprotundar fa cultura “underground” Ninhas roupas, meu cabelo, meu gosto musi, mintes idles «© mous valores mudaram must nague pace, em relaglo sos amigos, dana fafa, enim, a maior das pessoas com a8 quae corivi O mesmo acorieo até com pessoas fora do meu convive. Seniame como se estvese "na conramdo” (in socedade, Tina nto que véras cosas estavam eres que podiam «¢deveram ser modieasas, Isto me fomava un se dferente do “comum’ quo. maiosa, das pessoas Gesaprovam, mas que faramente erfondem que 6 © porque se "daquele to” Mas 20s ‘ous congegu tberteme a “recessidade Ge epyoveyS0. cos ‘uo sobre mous ats. Eu tia véras prguras e queria espostas fo ito entre na uniersidade, na curso de Cldtces Socials, pars que pudesse Teorganzar minha lias‘ implementa © repensar minha pia, ‘sprtundando minne "visto do mundo. Durante o curso procul sraclonar ao mixin meus estos académicos como gros © fiosiias # margem da socedade, com ( quals me entific. agora em meu trabalho de concusto de curso prouro reavaar odos 02 meus etudosantoreres sobre “Punk, Arar € Undergrouns para contnuar connulndo com andise. desta feaideds, fot’ por suém lesde aretamento a. estes grupos ‘Srarinast Unido a feoria- que asin! e condnua a pocurr ma pics, pare tentar meta eta sosedade epoliae carente ‘Se values" ropenheme neste trabalho. analisar_maniestagbes ‘Setura de massa, mas exis cocamecte enconam-se “imassitcapio", que fol imposta & sociedade contomporines 8 parti do mode de produpdo cantata, Estas manifestagbes da “culture atomatva™ poder nsleadas de varia fomas o exgressas po dversostormos. de vise urdu), "movinentos de esto" ( Bole," sas aiemativas curls Na pimoiea pate deste trabalho procul dsconer sobre 0 ‘ue 6,0 que pretend 0 ce métedos dn “cutura do massa" © 0 oder de conte sabre a "informacdo" ara jto sero usados alguns autores cléssicos com seus ‘estudosrlaclonados to coieto desta pasqulsa © confontios com ‘exemplos da curs "undergroun unsmente com eflexdes que 58 proptem expicar © fendmono 8 ruptua o0 contlo Imposto pela ‘chur Se massa. ‘dé na segunds pate sod esudada culture underground de forma mais espocica, através do um recone histreo. Um fato Imporante na cutura underground mereou a fusto e a ressténis & tnulagfo © coopaglo de dol grupos com efnidades, © purk © 0 ‘tate ormande urea nove cota, oskata punk. Que sera fe exampo pra mosvar come so forma ua “culture underground” © _como eta reine amassionga © 8 exngo. A cults underground. & uma dade nova que esté 1a sociedace, por sso aleada# comprocnda em sous vétos especos 4A mora “ibs utara utade om nel de senso coma 1 ‘Tesehsate pola enprene eines om rapahos dos Ceres, nO rower pu a nt nto ge ao foie stirs forme tas em 8 pect, Popa {Stent lado &"oevger™ arn comprecae’ ran ler Nagra (ioe, Capitulo | Ccuitura de massa x Cultura underground “CULTURA” Para se usar um concato to police como ‘cuts’ & preciso disorer sobre 0 mosmo e defini quel oseiigo em que ser {sedo neste aba, asosciado @ cultura, pelo senso comum, algo “Ieninad’ ‘ue ten a ding os pessoas a parr das suas rela com 08, Suiros uma mistura do um bom acumulo de conhecmeos” com ‘hoes manare",Tequntaa educago" eo que pode defi ncusive ‘ii posgao superna socedade pera aquelo quo,a possul. Ou (Sh Sssotado fidele de edueagio, ate, music, comunicapdo Ou ‘nda cormores vaiionals. A palava “ura 6 de orga lana e a principio apenas esignava -athidades agrcnas” Esa vinna do verbo "coer, que Sgnitonva culivar Mas esta palave fol amplada om seu significado ps penadocesromanas como efnamerto pessoa, que € ands 0 entice mas comum de seu uso, Posteormene, “cutura’ fol utada associads ao termo “ciiizaplo™ calederiomente na épora do coloilismo, onde se buscava "hier a dominagso. clon ne ntulo oe “evar ature aqueles povesaue vila na barr, E este concello fol com o tompo ganhando yéras sianiicagées;mas gonercamonte pode-se dizer que ‘cura’ toda ‘35 humans que modioa a naureza Para melo exncetuéla 6 ‘cessor alge autores” “Os arroplogos suls donomnam ‘als td que resultado estorgo eiadr humano. Assim, © que nfo ‘Fm prod da natoreza 8 um produto de cutura Esta representa @ {otaidade des" crags humanas -o- expiime una. conquita Progressiva de domino des colses.(Olscy Menesos, 81) Eno ‘ature no pode sor entendda som rferénca a reaade socal ‘qe fax pate, histhia de sue socedada. (Santos, p. 47), & anda Aim “conjunto’ de mecinsmes simbéicos pare corte do 3 “A MaRCHNALIDADE m4 CULTURA UNDERGROUND campotamento, foes de Informagdo extrassométicas, « cuturs ‘o vinodo serve 0. que’ ce homens 40 iinsecamedte tapazes de se tomate 0 que eles resimecte se tomam um por Um.” Sendo a cutura um raflexo a reales social, esta 6 um retrato des desiguaidades presents nesia socecade. Desde a5 ‘eogueldades soci onde existom classes sodas antagdcas, até eagusldades do gosto, de opgbes, de objetvos, ec. Pare esto fetal gue mele iteresta | @. dosguadade de grupos, Sinarginals? que fazom part deta socidade, multe ferentes uns dos otros, porém sem esquecer que estes sHo um reflexo 625, ‘esigualdades economics. ‘Ao trataraqul da “outa underground” estou fazendo um pequena recrte em reise & cultura ca socedade para facitar © studo e objelivdede, mas som debar de lado a “otahiage da coum =f pave mat « Tigao so wea pal PaBSTO TS eid depuis. itrmal 8 merge ou Ques: Ateratvo, Dae Sled lvque so pose seca’ s gon rae corvenna Que do etd Ipecac teens cu tencinoms pass Smrarne. (FERREIRA, AB SE Netball Papen Zo Roe snare Nove “UNDERGROUND” (© fendmano sql estutado & algo relativament nove @ 0 uso temo “underground ada se dd de anata informa: ee 6 usa, (ersmonte,derivo dos propio grupos pra se avo esignarem. Por Eeo0 temo “underpraun” nesosta do uma dofiieso para sor tsago. Apesar de que. "underground ‘mulo. mais um Seren, que dielmente poe ser expresso em palavras. Ente termo surgs aproximadamente em mesos da década te 60, designando “ormas de expresso aternatvas, muto igado a Seu sinticado ginal em igs: suberéneo, Masse cundl © se fproundou am seu sipnfeado a parr da cécada de 70. com 0 Stgimento do punk Minne detngde de “underground” 6 ayo ateriatvo as vies formats de aceseo @ cura, ao ize, ao prazer, 8s informagées, & Compreensdo, ee, que se coloca em oposgao 8 ostutura aplatstaelou -cutura de massa’, "novos modes des “erento, que chocem quando saem de sue igen “subterinea! para rafeparem naa vies superiores: ainda aquelas manfestagdes {spontiness que perecam no exszem por nBo sorem encorradas ‘noses opares comuns ‘PODER DAINFORMAGAO © sistema captlta surge par expropér uma mara em beneficio de uma minosa, «part dl ele rdo waz grande novi ‘Sooedade humana, mas a frma que ee usa para ist revolucona a5 felogos do Romom. Aim de se Impementar a podugSo e a pair iso exporar o tabelhador eaves do tabao excedente nfo Femunerado, 0 captalismo aia 0 saber dos Indvidues. No process de transformapio om captalismo as socidades ram orpaizades waves de “aceros afesanals AD instlur-se progressvamonte "visio socal do, tabetha, onde o.atesto Sominava toes as etapes de sua produto, sabia mut bem fazer ‘SURGageURT 6 wRtartnes ey sbase PaTaS aN oR todos os detanes desta produgio, com a divi do tabato estes Invidvos so “obrgados a vender sua Yoga de taal” para 0 Captalsa, Asti, ee espetalizase em uma unica fang, ooo por texemplo soloarparafsos,deixando as autres Tunes de ago, na produgio.Astim Sendo 0 sxcartesdo que ares va seu tabao em Stas ‘pecas prontas ( Wabelho materalizado) passa, com 0 Captalomo, = tabahader remunerado eno. mals enserge SOU trabtna nau catego, to 6, ee so allen do seu trabalho, © captaismo necessta. também de_uma “massa consumidora, Para sto nevessta de tenicas efcazes para estmular ‘consume e para afd os seus valores. ‘As classes dominates nfo tlm apenas ‘o poder da orga © 0 poder econdmico" para garantr a continucede desta stuagio de SGestguaicede da qual tram vantagem, tem também 0 poder da \deoiog's que € um melo exemamente ofcaz, de maquar a reandase com 0 bjeWo oe isto. ni6o 66 dos mals Ingtnuoe, pos odoa extho & meres Go suas formas de “Tavagom torerat formadora de opin. E 6 gragas a esta abl forma do ominagio que a minora pfvlegada mantém “seu renado de tomar" om 0 tempo as rlagbes de aptalta, mas feo ooore apenas com ‘be lomem-se cade ver mais crcis rmusem oa sociodede vatégias de dominagto, ‘A dlegradagio sci! (a miséia) do mundo sgl patamares sssustadores an necesnicades bastae nfo singer 4 melota de opulago. Os drotos nfo sto respotades 0 as les, “as regs do Jogo’ lo onda ver mais manipulades em faver de ura acumulagdo ‘oenia’, © moo-amblente eeth mul degredado, —dovio "as fopiriteseaméicas heoscets, res plo Meds do lug mater E algo que stinga 0s meloias © pode servi, Incusve, ara revetor estes problems secais, © fetrado e acumulad; © ‘maior eo mals importante poser no mundo de hoje que "0 poder da Ileal" ET waco Toa, wba sera ae rutin 50 op feria iat dno da tara yo subsele om seed, ocutavi, ersamerie (PEGUENO. SCONIRD MMGHAELIS.inpuportguts Poapubaigis 80 Paulo: Mrorerorton, 1860) ‘0 poder (num seni amp potio-mlitar, tcondmico « cua) se dine cada vez mas pelo domino da tecnologia © da Informagio ‘Ga mids) © menos pelo comic rita, do Somer “ou mesmo. es Mnangas intemacionals (embore estas ainda contnuem cdesvas) (aesbaen, p10) Se a dominago dos pases feos sobre 0s pases pobes 52 «4 baseada ne tecnologia e iormagto, dentro dos Estados (aim de ‘hive interacona, onde os alse feos “exportam sua Keoogla do ‘hperiondede"assmiada ples paises pobes) «iformagho também tamprepepel importarte, onda a escola des Informantes para fivugare a manga que & mosrada, ou mesmo 2 "aqlagen que Sarre representa uma bos Tecota comercial abs. mplatadas™ Kioto as capa ne passiede ger enc are ‘govera ? Herbert Scie, professor de Comunicaglo na Unversisede a caitomia, que realzou obras Tubdametals para se entender 35 felagbes entre de mios do comunicagao oo sora caps note- lamercang nos jude a compeender melhor “A iformagéo est sendo apicada, no lado [poditvo és economia, do una ines mano Eq dh vantager 8s corporagges pvadas. A infomagdo tembsrn est sendo aplcada no lado humeno, para fazer 0 Povo. acai tcredtar que ese modo de Goservobimedto & onigno, sento benéfic, Ele usada para Iminmizar ou depeair os ceteos para nega ‘stomatvas. que indicaram un arnnne “mal humano™ pare -energente fconoma "bateada na _inforaslo. Em rentuma (Se) our momento da histéia fooente, a8 possbllddes de una vids done Dare © Gonunto do pov esive lo amet male ctl das questoes 6 saber otto uma perpestva besoada prosmnente na police © a onsolncie da poatoan Ea fesposta doponderd, em malo, 7 “a seRGHRALIOADE BA CULTURA UNDERGROUND do cardter_ da informegto forecida 20 + povo" (Sehr, p03) Sehiler também expea a importincia da informagso no tomau'se um fator de riqueza © end, das ‘guns yal endo. excuide bos “pare de opuiaglo e, ate, 0 Estado, Aprotindese @ {visio ne ‘socodade etre os que tém Intomapdo.e os que. no tim. O. mesmo foontoce entre as negbessignficando que 0s ‘menos deservolvdes, maiora.esmapedora ‘eaae ead infrmagéo, tomarmse cada vez ‘mals dapendentes de unis poucos gradores, ' wanamssores de informa 2o™ (Senter p04) as nem tuto & desesperadore Schiller aponta uma sade: ‘Getome tr portos vulnerivels que abrem ostbidades,& expressto popular. Canals Stematvos, guns [a lzados, ouvos anda feporando para sere descabers, podem fimeagar‘sgniicatvamente a ‘orem infomaconal.¢.)" (Stier, 8) ADOMINAGAO ATRAVES DA CULTURA ‘Para mim # cultura underground faz parte destes “canals sterntvas ads por Senile as qua {ita Bost aponn qu a ere do fudelsmo eda caval, @ formagao da sconemia mereai'e bancéa, bases do capalismo ‘modemo, 8 ascansdo da buruesi, as crises sepudes de igre, 8 marche da \niczago na ester do pensamertoe da pris eniiane TMigcueteagio "0 cresclmen ca economia des cidades, Eugen. das. carla Roeris © 2 instugdo profsioal, & Solencaplo os sstomas. buoerticos no inferior dos Estados Modemos. enim ‘varios, faorsndviualzantes pbs-Cruzades {etowo. Xu a0” XIV) deramcondgfes. para. 0 supimento da (Strunicegdo em masta esuoessivamente& cuura de massa. que pos a invenebo Ge imprensa «um proceso eno a parte do séclo Si ela so olaboro com mas eicicla someda aos Fores que @ ‘recedeam i ead. Teter Coelho coloce que a invengéo dt inprensa ribo marcou o surpmento da cture do massa, poss apenas uma ‘nota Saba fer, apesar deste ser"um melo de. comunicapto Jo Imasoa, pelo menos, do rai desses melos’, (0. 08). Par ee @ Tras cutural 36 aparose a parr a cago dos prmais Jomals e @ cura de masta suge com os prpros Jomele, porém Ese produtos «oom o romance de fet, 0 precursor das oveoy Ge TV.- mais smplfeados que buscavam um grande lot Um ou trago gue Cosh rots de ootra, de massa 60 fat er foo pr aqueles ‘ue 0 consumia (9.0), Mas Bosi mostra que os melo de comunicago de massa no conseguttam extrgur as formas. de omunicagbo sneroes, que SEoreeveram,acaptadas 6 deo, ab os das de hoje macados pels tecnologia ‘Tomemos como exemplos uas formas extremamente Importartes que destacaremos nese Vabaho: "a oraldade’ © @ ‘omuricaple smbéloa’ “Tanto indistria cura, come os melos de comunizagto de massa ea eutura de massa surgem com a indusraizaplo 1 catura de massa suge a paris de uma nova forms do “pens da produgo sandra’, da pics do "so cescate da ‘Pitot a'soomiste da rma humano de tabalho a0 rma ds Inaduing; @ explorgo do. Usbahador, a dvislo do trabalho" EET “TRew mappende Tals Farin se Fone BATETA, ROE Tomin so Gee de Levee ¢ Cangas HomanasUEL Londra 1282 {Coeho, 9.10), € outro fator também muito imporante nBo citado or coeto, 6 necessidae de ota deur mercado eonsumidor. Dentro desta socledade baseade no ceptlio liberal, com grande oposigt de isso, 6 que se comeca delinear uma cutie de Maese. dese conexto Cooho desteca dls ago importantes: “8 Fotieago"foutranformagfo em cosa. colsiicag) “a alongic™ Pols e homer vendo tu como "enta, at_a sl proprio, &pashvel Ge ter omogenezado, eit Una “mass. Eelfcago este henam ‘iho pode cacapa’ da alinagio:alenedo de seu tabato,alenaso do [rodto de sou trabalho, alenade de seus projets, enim a tudo ve reer, ve em um mundo imtado, pols no tendo condgbes 6 femmpresnter a realdage na ql se encotra nfo pode ter una visto ‘ets omando posivel sua manipulagto. ‘A cata também 6 transformed em_clsa, passa sar roduzin om sii para ae trod por valor algo psdonizado © fambem descartive, fof "pare slonder necessidades © gostos ian gaps eH to oo Se gusoner © 8 tonsome” (Coane 11) India: prosugo de bens Ccutural ipo de bom prosuzito “Térieas Indust na produgdo da comunicagdo geram a utes do mess a 0 indatie cura 6 ela mesma estera de aided econémica, Inversio" de captal, recutamento 36 i {Gonicas,produgio de. bers esevios.Da mesma forma, fesses meio de comunicageo so elementos fundamen Ge" propa ‘ogenizecto soaal, “e estio, som divide tsodados ao exercico. do poder e &ordenagdo ca vida colt” (Santos, p88 © 68) Bos reforga ess visto ao considerar que a imprensa através de uma "promediiagto obetva’ © ua retnada “dvisio do trebaho™ Se aractoraa ome uma produgho meant vissndo lr, pula © ‘Stier cetos comportement deste apart do uma projeo are. 1 ‘8 indistia cut, come toda ndistia, & tum stoma quo ngo se atcula pari do ‘anaumdor no evo, a pare a relagbes foneretas ent os. omens. nesocedade), ‘as em funedo do um puben~massa, star, fporae homogeneo, nvelado a prior! pe Fes inettugies que prduzom e‘aundem ‘ss meneagens”(Bosip. 4), bastante claro, ne de Sartos, que os mis de comunieagao tem fugbes mals amples que o simples fsto {passer uma mensagem, ele fazer o possivel para influence 08 inahigeos om suse dels, em suas escohas. Alm de visa eta omogenetzagio eles anda ertrtoem os cofrotos socials. ‘outro ponto importante que Coeho destaca é "ao confunsr ‘0 veicaloelturl com Weologla que rege seu uso, ea linguagem do ‘eteuto com a Weologia, bem coma 8 realdade ¢e_us0 com 85 Possibidades de uso de velcuo'(Cosho, p22) Uma das principals fungbes da cutura de massa & a Je produ eft “arentizante’, que allen o ndviduo de sa realidad, asa maneie spit como 8 fos crtea 8 cura de massa, 56 bor ele ser proourada vsando 2 awverséo.- ‘e indstia cate Frascarendo os probienss da sockdade 0 promovendo una fi Gales & questonada por Cool: "E.quo se acedta ainda que a fusca. ou acmisafo. do. prazer 6 Indio de. um comportamento ‘rosso, consumista, © ini da adesto 40s pmncpios de una Teotgiaburgues,resciondia tp. 30) ta tetatva de ransformar ' busca do prazer como alge Yesclonaro” 6 uma tese de deta, que ‘iano controle do prazer em beneico de produtwiaade capez de tora heros e mais eros” (p31) Pode-se associ. “efotl Rensimonio © prazec(p.2t). Peis slo. compaivels mesmo 1 Souedede que fende a ani & manipular os desejos dos homens Porm no se pode. achar que a indéstia outa visa ‘romover o “veimento” sem Segundas Itengdes, isto nfo est, do maneira guna, sendo questioned ‘ora funglo da indistia cutual 6 de romover“o refogo ies _normes "socials, Topetides até a exausiéo © sem Gecussto'(Coelho, 2), para impor as as fas pele © pare servi a ‘Classe “cominante™ Ivie de queslonamertos, promovendo Um ‘conformisme soca n . Ccoeno considera como conseqUncia ou. subproduo das tungdes clades “8 detupacio © cegraaagto do gosto ponla(p.24. Ex dina que lnuencia 0 gosto da sodedade om gera, por se Shes “serom excusvemento blero. Mc, quia. mals sumidores, ov pssivelsconsumidores, mer. Mas existom potas postvos na indstia cra: as eriangas tunis que comnan a inguagem mass cedo, 2 moda © ous foragbes no comportamerto morale étco dos nviduos, a vio de fotabdade "do mundo” (apesar_ de lmiadas 23 informegbes, \fagmertadas wu detreges © acumule do Intormagées, (Coelho, pm) ‘A Indistt eultual 6 uma forma de colonizapto des pases pobre pics pales ios, asim come apoiica ¢w geogricn. sn sv et aor camer serene: Saas & Mas a reagio & massincagio, & nomogeneizarto da ‘sociedad polos meses que cfuncem a insta ctrl existe, B05) ‘iscowa da afmagio de Hannan Area co consumicor que nage tals poce produ de auto om vituze da Impossbidede de ‘ipressr sua exlénca™ Este trabalho, que so popbe a apreseiar a marpnaidede cultural do underground, € um exemplo dito. Apesar de saberse quo at possous que, newe estio iserdas nfo esto Imunes 4 valores capastas, hi mule tempo om noss sociedad, thas fentam restr e assim eonsoguem proauci algo de sténco, {npressando de varias formas (consents ou nao) sa estén, Diane ds anises quo cassia a socedede como masse homogénea passive clante do poder da ndistia cutral, Bosi Carls esta viago empliadoraTezendo a ating ene (8) uma ‘eafede curl impasta do “cma para abo” (dos preciores para ‘Ge consumdores) 2 0) uma ealade cultural esuraca part do felags inemas no cara da sociedad ‘Segundo modelo (9) relaivo & cata popular, mas fncanaro case de cultura underground, de real e no especulatvs ‘ue fc parte da soctedad, mas neste caso nopando seus valores. ‘ear popular 6 ago totamente maniplvel gusto se pense, ela tem 0 poser de adepagdo e de uma visto cra, Speer contr don de sl mutos elementos conservadores, 2 Mesmo no sandoo obeto de etudo dost rabao a cultura popula ‘estac sun nota imporanca, que também poss capaclade oe feagpdo a cutura do massa, mas. so forma dferente 33 cultura Underground, ols 0 undergiound fo clado a pert de cutura de massa, uma reagdo & maslfeagdo, quesionando. os valores, Imodios, gostee © ‘estos. de. Vda" Inmpesios & sociedade. Imostande gue a probematizaio da reaidade nfo. ¢ algo de rousividede dos Snfelecuas Ge carrinha, quo Jovers com Inimers lmtages, om tormos matoals © ineecunis, soci, futures, ote, esforgam-se pera’ "nadar contra a corente™ ds masstiagho. (© flcloe, parm Bos, & ums “edueaeo Informal” parael & Insta catia, gue ce-avala © re-labora comportamenios © ‘Perpetua um univeeo simbéioo’ © ainda -pade oforecer arpa Guturale emecional a popuigBo que vem da ropa e deve Ineorar-se no melo ubeno” 08 maiores problemas para cura popuar & ‘Quando esa se dosagrga e empobrece(p. 58) A insta uta 0 eee pare subst 0 ocr, dando ‘sua pedo uma aura populist ou populares’ (Bos 58) Luma nova ora dt clture popular 6 mostada por Bos, claraments nko folie, abertamente“organizaca por emresérios Ge asia do lazer, ortement estrada om fungao Sem corto ‘pisboomasea necossaramente dina da ata cura (p68) “A cultura de massa, diteretemente do tolelore no tom flzee na viele coudana ‘so hemem da va." (Bos,p. 67) ‘A cute popular, om um sentido mals lrg, & detnda por Bos! como ‘ultra de massa. mais 0 foleore (ural e urban) ‘Bretenmes, conus, dsingur sempre, nessas manifestages mediante ce ctérios que nos ai aquela categoria basics, a ‘mercado vlores de toca, “Best, 5.87) Ccoolto ache mals canvenionte usar as expessbes cura industal ou nietrazada Go ua etre de massa, devo & fata do espectedace do concello massa. "Nio se sabe bom 0 que 6 tmasaa Ora 60 povo, excundo-s a case dominant, oa so odes Garé uma enisade cigna Ge exatagao, 2 qual todos querem perencer, ou um eonjuno amorto de iawiauos som vortade. Pode B + surge como um aglomerago neterogéneo de incviduos, para slguns| fuores, ou come eetidade absoluamenteremogenea para owes. © Fosutag & quae temo masse acaba Sendo Vlado quase sempre Conotatvamente quando devera. e640. denotavamento, com um Seni ad, normaizado (7. 25) © autor Coetho sponta om sau tno que o importante nfo é ‘lassen a inate ctrl em eros simpltas de bom ou mau bora o desenvovimeno da sododage, pols a Indistia cual 6 Gaqulesobjtos de estudo que se do conhecor para as cid hhumanas artes (por sues qualdades.indetias, cu aspect ‘2criores, do" quo por sua sonstugdo into, esta Eun ‘esses tragos indeativs € exatamente 0 da ica posta em pica por essa ndista.(p. 78) ‘Coelho demonstra dias maneras de. analsar a industis cultural aque Humberto Eco chamou de apocalpics: os que véem fa indsra cura um estado avangado do barbare cua capaz de produ ov teaerar a degradarto do homem essa fo seta a ttienogdo” Ea our: Ys adopos dessa ndistia, os que flea - os Integrados = ees fungao conta sevia'a mosme do toda proaugao ‘utora& reveago, para o homem, das sigifesedes sias e do ‘mundo que 0 crea (com a derenga de que essa revlagSo se fala lore. mats deprossa ©. pera maar numero de pessoas, deds {eonlegisulizade)"(p. 2710 28) A piel postura dtendiéa por autores como Adomo © orkneimer (ae fa decade de 40 jh usavam 0 torno “naustia ‘cura’ coro se entende hoje), coniderar que essa insta ‘desempenna as mesmas fungles'de-um Estado fascia © que la fst, fas, na base ¢0 falallefsmo,modeme a0. promover ‘tenagio do name.” 1a outa posilo 6 defendide a ndistna ctrl tendo como principal rpresetante MeLunan, coma un process democratzador fd canta, possivelncusive de claborar a Gombater a allenapdo [Uma dels enaisa“o qut az ov faz a nds cultura, ‘ara coma & do ou fell.” Aquela que esuda °o qu" exge [anise de caso cat © a otra que estuda como” tena esabelecer| “ima natures’, "um modo de operer que permanecem de manera (eral noe verse casos, iw A patie desses explicages vemos que nfo 30 pode considera nds cutural spat do nerhura das dias poses ‘Suremes,deve-se conos-as.Confimando sua tse, Coen fbr ‘gue'm idestte cultural, apesar deter comegado’no captatsmo tral s'se desenvalve com 0 captalo monopest, sendo assim (Ga as em sou melo grandes mateas este sistema prodorno qual {or geroda, Podarto no basa analsar apenas 0 contebso (2 Sacer vinculada na indstia cutural - Deve-e, incipient Sereer para as repras soca da. qual esa oiginou-se, 56 pare Alster, os meios de comuneapio no mostra es inforagSes 6a ‘aneca gue ela €, Gestacando ‘dos os Anguos, ela. caro Conugo as impresses daqveas que as trazem em seus valores € {ttoreses,conslentemonte ou nS, 0 quas mudam 0 feo ocordo, "abneando-s as verdes’ Prém ndo s8 pode air no ero de acredtar que a insta cultural ¢ ua "entcade mayo quo quer com @ Secedade, a0 Invés de vermas ‘oar dominar por seus melas e mas, por eles existe. or isso Bos! agonta ums grande ita dos moos: 0 ter do imagine, da original ds inovagio que 8 clura de massa pose ‘teeoor€ ido no por "ume fatal cana ‘Se alent dos realzadoresaristcns, mas por forga ge oranizagdo dust - burertica (ue rege eaaturlmento (p42) ‘com os obetvos de mercado e de ‘maniplago de opis spre sisal, astim come equees que se dexam imtar pola Ssaedure ermal” impondo a 8! mesmo um “pad - como 05 ‘isin, pubbotie,jomalstas, misics, modists,escores, ec ee Sefaue dever segue metas pre-etabelecdas que Imm 8 Eirefatudade, fear impedes ce realizar qualquer Inovagio relovarte Dierete ds cutura underground, er sus cerentes formas ‘de excess, como 0 mado de Vet, suas “gia seus ferzines Teoreduzdas em fiocdpas ou off _ unde todo, om 1888. \delxando a mente ive para romper com tudo: usando o que ci pare Spontar es ijestigas sou simplsmene Ionizer Wud" = ura forma ‘$e ees mullo compexa e efiaz, como veremos mais ero com a‘pdrorizapto absolut’ da ndistia cultural -apesar do ser “embolage com fachodes ernie’, mas contendo 05 ‘mecmos conteos = tome-te extrmaments"magante” para o ‘Rapes, mesme,aquoles mals paso 4 manipuacdo. Por ito Tela catural tanga made lnviuos cj ung @ & de move 1 as estagnacas da mesmice” (Bost, p. 44) interessante nota que dentro dessa “recicegem” que & inaistia cultura promove, ‘xcepelonamente, S80. iearporedos, FReosve, ores underground’, mes, anladas em seus aspects Princels, na sun eres profunda (ee € deixado sigum resquiio Biles toinam-no ago bem mas supecia) ea “isla dave (cater Paro ustfar ess fatoctamos a ascens demos como (Rap. atavés de Gabriel, o pensador, em 1989, mitra de rms fegionas com oeckofaricore, 0 fink nie oues onde cs que tra se dstacaram foram 08 “Psimundos" de Basia, em 1904; € 0 fink que 6 um rmo nfo necassarameste underground, mas tem ‘ivigaaso estima pela fprecenadore {enttva de Terguers" junto aos fs, em 1899, 1964, prlongando= Gera 1000, Jas banda “Green Day" (USA) ¢ um eamplo Femacional famosa po underound Na mut tempo ech cntato ‘om ume gravedora grande e fema-se “popular entre os jovens do nim, s8o_véros exemplot dento do melo underprouns cooptados pea indian cual O mals recente € 0 des "Mamonas Seach uma bende ‘pos moldes pcos de ume bande iorground, de verte ibica, mas com ume super pros Drosslond ports, Torouse mania nacional © sues micas © Foraest esto nesse momenta na boca de todos os joven, até dos ston é ume prove que # india cura no esi tialmente tela so que aomtece no undergrouns, 1 reaglo da “cena underground” a esses "massioagos & cooptages varadas, de sua ouura, de seus simbols, suas Tours, ina berdas, toy dois extreos: 1) hé os que sonham em ser ‘Jescdpenos’ ese tomarem mas um "Super Star, 2) @ 08 que ‘ejetam ttelmente sas formas de" ‘carats Primatos. equsles que 20. deixam sor coopadcs, pelo ef6to 16 “Yagocose” da indstia cura, eos outros, ques fecham cada vez tas, dstaniandoso de tudo que foge do suas ongens © iecls Underround epassam para“ oo lade Este ditma vive “com 0 96 Str" respoto de tudo, por isso, seu excess de desconianga, pode ‘Ser exremamente prejudiiapara ele mesmo (prvando-0 ge muss fala) @ pera com "os outs” +. com todo supsto poder de homogeneizagbo ie tam 0s mols de comuricapBo de massa, esse "socedades cantnuan —fotemene Sterencladas Inermamente, e. S088 Pitoeas Feoentes ‘sto."marcades. por conflos ‘de Inereses erve cusses grupos dversos” (Gartos, . 70). (O BRASIL E ACULTURA DE MASSA no Brasil, um pals pentées, como so afi a cultura de massa? la ¢ mais prejudicial anda, prnipalmente para as camadas ‘mais pobres. Pols mesma som esr um consumo Ge. massa ‘oreeiv, existe no Graal! una cit de massa que se impor ‘0s nviduos, embora no tomogenesmente, para que consume ‘9s proutesveodides via nasa cultural, u caso no posse, 80 ‘eos consumam sues mansagens” melos de comunicagdo de masse bass vazem tapas viento © rtescos ce comercaismo, uma preacuperge excusia fm vendor alguna cosa, rods materia ou no, ‘Aiba Tvs eduatvasbrasleres pessuem um lmao poser crn, consbuindo em quase naa para uma reexdo soda. Mas howe uma época que os trabahadores,brasleios dosalaan de Tora gransiosa a “clture dominant’, a-massiicagio ‘tral Fol na comega do Boao XX, num elas de manfestagio Cura espontinea que romp serlamerte. com "cs. valores aptatsas. [Uma pesquisa muto importante fl fea neste sentido por ” Francico Foot Hardman em se vr ‘Nem Pla Nem Pat: visa operira e cutura anarusta po Bras” mostando que a “uu ‘argue possula ua ca capaclsade do cago wm opzscdo 20 aptalmo, efando ume conscnols ge classe, Fol uma das raas vezes 90 Bras que um grupo sgnifestvo de pessoas crave Imaniestava abermente Uma “outa so ressténee™, conta. 9 Tealdade opreseva gue hes era imposta. Infelzments' a "ula Sarqust® no. ser analseda"subetanclelmente neste balho Gevido & caractersteas e corteto ncormpatvels com 0 meu objeto {e estido, mas € uma eituraarplamet recomend, [AORIGINALIDADE” NA INDUSTRIA CULTURAL ‘Depo de uma anélise comparative entre indistia cutural @ «2 cutura underpround Jd 6 pessvel compreender mula cols, incusve que andi cultural nao 6 poderosa quarto Se pensa, '@ sol conta esa mssticayae no 6 Bo "nalcangavel™ ‘a salda est na craglo de condgbes para due © indvduo (e 0 pequeno grupo de que arpa) desenvolva sua personaldade. © {enna candies de contr um coletve que noo esmague(Coeto, p81) Mas nfo pensem também quo esta sada 6 tél, a industria ‘utr sabe Se preservar mesmo em sua dnsia em masscar ‘bro espago para a “orgialidade’ Um fonémens apresentado por Bos! explica a procure de “coisas novas, especialmente po camada mécla da sociedade, que ‘se cham Kish +4 anttradiional, nfo porque Inova, mas porque tem presa de itarc que ihe parece mente. mogemo.© “Kise & une ‘erica de soletgdo Kectegieae emotva a procira edequerse. a0 ulversa ‘ipragbes ‘60 publeo "még "e esimuar hole @ procura comercial. Eco defie-o bem ‘Como pt fabrcepto ©. imposigo do eet (Gost, p68) Esta 6 a postura do_chamaso “piblco, més" de. se ‘iteeneser da ‘masse’ qr Ser “trons, buscar Tomas ign, pase dtancar’ do. que. ¢.produzio em série. Surindo, parentomone, comp uma ees 8 indus cultural © ores femas de massticagdo, 0 Kise, @ mals uma aterenciao de cass, um ‘Sipole de ‘satus coca po nos objets, ests de reupa, goss ym que 0 pico médo busca. essa 0, eslao esvezlades do sous seis, de suns razBes de txistincia, da on 6d flosfla que os podem ter goad, Mostra Se come ima forma que deiza mai clara 8 desgualdade socal de lim grupo em relagdo. a uma maiona. E esa Torna também 6 nplorads, pos exis uma comeriaizagBo grande, invest-s0 muito festa “poudo do-dterencagdo, em todos selores, de vestudri, ‘evista Jamas vos, na at, na mésia, enfin um velo mut erat, A par dal § possivel entender como os exemplos da ‘cooptagde de alguns elementos da cltura underground, clagos Na povaos. slo fetimentemanbpulavels pela ingusia cultural. E ambi porque efendrmeno Naw Wave, Punk, Skat, ene ous do Genero seduzom “este “pico més’, por serem formas. de Fompimento com 0s padrtes, mora, & massieapio, send (Tasernnados pao (mas pordndo sian ssdncias cotestatéris 0) fs enfaquecendo)e nda Se hucrarem cma das, Portanto o Kitsch também é um resutado da cutura do CONQUISTANDO SEU ESPAGO" ‘A ‘cutura undorprouns" @ basleamente urbera, serdo cidade Seu haat natural, onde el 0 cia, além de ser uma forte foe de iformapdes © conftos que sto necesséros pare que . Mas dectro dela, genericamente, também reproduzemse 25 cde o capo, enim da sodedade, poss ‘Quorom “azer as clsas acontecerem’, no foam esperando pel Sesignios oo desing” Eles querem ter seu espapa, quer se ‘dostacar ene os outros", querem se dierenciay, querem s2 Imostar;exteorzar que sont, © que peasem, © que guarem, uma sodedade que quer apenes “massficar’ tomar tudo © todos uals Dentro do espago isin das cdades jvertude se enconra ‘vide em varios grupos cu Tendencies que. ocupam “seus {eertéo” Eases tetigs que os grupos ee rednem de acodo tom bteresses comuns, so demarcados polos lugares eqUeriads, portos de enconro one se. desonvavern © lvugar 2s les Fpropostas dos gupae © lazro 8 reforio sobre a residado om que vive, ou 180 (ave tuna ‘nogaglo?, se encanrsm reovades, formando uma “conracutur", ou ua sub-ctra O8 melhor, uma “owt, uma cultura “underroune™. Com grandes Uiversiéace de formes de reagdo a massiegiolsominagfo, mesmo {ue inconslentemente ou sparetamente sem obetvos concrete, Tegios (deri dos paces ocdetas da lice). Neste aspect, pademes consderar que estes gros vio consttundo espageesforncados entre sie pincpalmente em felaglo. ao “espago dominante’ & importante isa que esa omproensto sobre espago, extrapdlao aspeco fico, este ‘onsrgo solamente ¢ eveiado tambem nas andes sodas entre ‘homens, na manelra como eses se organizam © expressam seu modo de vida. O espago em que vivemos refite a socedade ‘optalta, mareada plas desigualdaces © contradles. ene es ‘sees to eepago cepa, saves Go referenda musica, das Toupas, do core Se cabelo dos ugaresfequentades, Jes sis” tos grupos numanos vee ransreanao as normas socalsvigertes, ‘E medida em que o eapayo contigo pores se chocam Com & Fealiode. Porém, deveros ter caro que & propio do captalsmo bar modiemos'"'© Kitson = 6 pol, uma tertave de coopar 0s Sranapressores do espago sod, mister aula 0 seu verdadero seri conestadoe Ccontrapondo. consoldando na sociedade mod hovas alleratvas de vida que tam do pad traiconal, sim vio (hando e congustandoombém espazes sotas urbans rips, traduzdos om suas vestes, gosos, fies, comporameios © 108, ‘sous proprio tert especas; conspiaido “nos suteréneos a sooedade ‘Cada grupo poss caracteriticas pres que val fjando sivaldades © SrencipBes entre ols, pot todos fazer quesito ‘demosrr&socedade captaieta seus valores e suas lis. Aravis Ey a voéncia ou de um fanzine, uma banda, sts simboosexibem seu tatoo © espago utaro 6 0 mother condi, pois 6 af que estes “ators entra 8m cana SIMBOLOGIAE “ESTILIZAGAO" Um fato mut itereesanie que destaco & que posuras sssumias. por jovens de um deteeninado espaco googrieo © ontexo eepectico tom ‘se dlssominado ene “os. joves, ‘Taependente dae ronsies © dos aspects pariclres © adaplados pera sua rece, como so estes Tevotas” conta aeteinados problemas soci, etvesem ineubedese fessom senddet po ode 08 overs, e diversas partes do mundo. Quando se manfesta esta “revota stravee dealguma forma como ela Ja estvecse sendo esperada, como se fosse neceesva ¢ assim & fapdamente sssmlada. Um bom exemple dso 6.0 Purk Estes jovens pfe-na para fora numa spice de memadionelsme ro plano das abs. importante compreender com 0 ag Indviual ou grup! tem sintioados simbsloes de. exrema compdase que. pode Tepresenar tanto uma busca, uma “Yevelasdc™ ume “ouvagbo dos aloes dominates", ou ina negaghe dos’ mesmos deforma arora. Bourdieu, a0 analser 0 “eto de vida" nota no api das ‘lasses ou prints ume demonstaeto de dominarde © sujigd tio importantes come o “per eoondmico", que garante a reproduglo da ‘Thoedade captalta Bourdieu define “oslo de vide" assim: comresponcer Seovios dferencials que sdo\ a raraduedo ‘Smbélca ce cfrengasobjtvementa inscrtas as conaigis de exstencs (82) (© “esto de vide possul formas de apr atemates, a improvise? CContapondome a Bousieu acho que nem seme o agi est limeade ts “oonclgdes abetvas', mas Boutieu escarece menor festa questo expica que a salbiasdo das nocasidades materias, tmergenoiis ou nfo, itrtrom na esizapfo da vada, assim com 'capacidede do se distanclar dels. Gourde, p. 64 © 85) Para lusrar oto 0 grpos etudedes por Paice Bolin: zo surg, qe spareceram na América do Noda no final de 1988 ¢ se ‘man até sogunda guare musa. © 0s 7520u8, que Inspracos| fos zoot sutere aparocor na Panga um pouco apés dos Estados Unios ¢ tveram seu auge na segunda guerra mundial em pl ‘cup aloma © que os desteca 6 capaciade de se cistanclar Ge feakdede, ura forma de nega, de crleéa. Vverm em anos Prortaramerte. em fungio. de quer. & a indistia tex © do ‘Yestudno nfo. era'uma excesae, nesia. época_ oconomizava.se 0 Imdxima em tecido pare roupae © om aoession. Mas on 2oot-sutors os zazous se destacam polo exagero nas roups, com excess0 de tooo e acessono.provosendo um escandlo. Recoriam mutes veces so "ereado negro para compret eb roupes, para cetera 0 ‘Seager Ere uma form do ee dosigarem da veabdate, dsafarm- fia, fim daer que aque guera no thes perenaa. Nepavarn 3 ‘eaidade 8 ejahaver com ria, “para sles a rena represontava também um mao de. foprem com. eleganca do uma Fealdage que Ines desspradava, Apessr disso ssa rola continua sendo um dos modos de Stusr proterdos do tages os movinertos d fstlo“(Boton, p 120) "tose Ironia bart fpllda: ela" ragiiea” 0 destnetéra” (Bolin 122) Pera lusrar a nogao da realidad o a questo da ola cto um ‘exemplo braslero 8 contemporineo. & banda "Nomes Fels’, iada em 1988," om. Brasila,remanescente “da “uta Dunkharioo’. Pot estar looted na “cata polica basier ‘ne todos os asturtose toda vide est elconada cor a poli", tacerso crleas socs (raves delaras Ge Mlsias com tomas polis) toma-se alge redundant, Por causa ‘dito, seu vocalista 2 flan, nos exlicou que navadornegador neste caso sera nfo falar tem potion, e sm ser Weniea, tocar 0 “plement coeto™ pla “sacanegem A part dal vemos como a verdadero no @ to facimente detoctada,ndo\6 sobre 0 que s0 fala, nam sobre 0 que Spare, mas ne foma de romper com os dames Impostos, slam ‘gens form. ois uma banda due flo om sexo, e” “sacaneper pode conter denzo de si Uma clea muto complex Entd0 nl0 Ipod © que sed mas sim como e porgut se ‘Existe uma sistomatca comum nos grupos? lingua ou moral universal, caper” de comport © expressat versidade, Aina cuts nfo estar querendo paras satus ‘de “sstoraizag univers? ‘out porto interessante estudado por Bourou 0 “desaposeemento "da culture’ Um conjuto de, valores ede “inanfestapBes sutras" quo so colecam como Heals, além de imi as outas formas que ‘nfo seguer seus ctames, um eto, de vide que simpbe como modelo seguir. ata “cute dominant poseuam uma “auto ogatvidade’ BeNincompetine, de traces, enfin, ga “incigldade cutural, fonaderendo realmente 0s "valores dinars" como superiors. importantes. “Esse desapnesamento da capaciiace. de formuler seus. propos fins (ea imposiclo ‘orlava go necessdades atl ‘dvds, @ forma mals sul da fs que os estos {amo pela ausénce de tos os consumes de ‘uno, (=) ertretato, preset Subitiios = (), ings esapossements” de sogundo grau que se dba impor delngBe os bens lgros de ‘Serem possuldos. Bovdie p 100.) (A MARGHLALIOADE bd COLTERA ENDERGROOND Este grau de dominagto cutual a2 com que o exlrado se sutmata,seatando asim 0 dscuso dominance, que “les 6 esto orem realmente Superores © ses pr bao’ por ‘neem ‘por “nterondade E assim que Bourdieu define bthantomente esta “deologia dos desapossados da cau * Na verdede a rlagbo que 0s membros das tlastes populares mastom ‘com a cultura ‘ominan, eran ou asic, mas tambsm Sonica, no 6 Wo diferente da. que eles tmartém” ‘com sou universo de trebato Exouldos de propredade dos insumenios de ‘propriagto smbeloe dat maqunas# que es fervem, nfo. possuindo "@ captal cual Inaorpredo que @ a condigto da apropiaglo ‘orforme (20 menos na defn leg) do aptal cultural objetivado nos betos ‘onos, € sob «forma da eposiedo ene a ‘competing = cabo, a propria palyra 0 ‘ge pila um poser © 0 Incompetnck trite "6 domino’ pico dominio eb onnosmeate dos princes © os dscursos © fe. acompannamento, que ees _senem oncretamente seu." desepossamart, Dominados plas maqulnas 2 que eles ever por aueles quo deter os mae legtimos, (SoG tebress. de. domineos, les ‘eoncoriram a cutura (a fibica como na ena, que enna 0 “espe pelos saberss ‘nitels 6" desiteressados) coma um panclo {de ordem que nlo. tam necessidade de emensrar Sua utidade. prea para. ser usted” (Bourdieu, p10 6102). Mio. salsetos por ot dominarem economicamente & ‘uturalmente, onde # Inflormseto, © connecmen desia classe ominante tambon & una forma de “poser aqueles mals Sespossuldes ue so exporados/subjugados.incusive no seu fimito tempo ivre), fo sass anc Ines Impbe 0 estime Go ‘maugost" de" no saberem vier “nfo contenes, em resumo, em estar dspojades o saber © 42 boa educate ols so ada aqules que nto saber vive, aqul ‘que ‘mals so “secfeam pelos alimentos. maloras, pols Desados, mais grosses e'cs que als engordam - po, batatas ‘ordures - pelos mais vulgare tata, como 0 viehe, aqueles ‘estinam menos” 0 vostro e208 culdados corporal Ho pelos engents produ curler masse, aqueles qu, or touasescuhas (Bo ‘matinsprades, confimam um fcismo de ease, se for preciso, na orviogo do que nfo tm sande aqulo que merecem.” Bourse, p saz e%09), ‘Avmiscaras das geragbes" Patce Bllonrealzou um estuso muito interessante intulado “A moral da: miscar’, onde faz um trabaho de andise de véroe Grupos que romper com a socedade a qual fazer art, em Sereres épacesEstuda as Yormas do uptrs compotamenta mes Prorea a questo das apartocas dae oupas, dos aes, da "ods ffm através dos meios cimbéicos que estes grupos sam pare 6 ‘rpressar, para quostonara socedade en que vom, Estuda a teeta deses grpos “ant-sociais, desde 0 perodo postrier & Revougto Francesa, como os "muscadine” © Drossegue esiudando vires outs grps como os * Mervelewx. Danis, Edvarinos, Tedty Boys, ‘Mods, Rockers, Zoo ules, Zazous, alo 06 mais recone, os Punks. Ele. 0s chama. do “ovimorios de estos” e v8 nelos aquolafrga necestra para se ‘romper com os habits, que para o bem dena prepa sotiedede Sovoram sr mudados. ‘Ao escrever sobre os Tnovimentos de estos" Bolo destaca onto importantes, como a vonade de escenalar 8 socedede, aadade’, afc compreensto e classioagdo dos meses, © Ume ema mito poderoea"s ons”, |é etadaartrinnerte ‘0 movimento ge estos" defn por Bolin e detacadas suas prnopal carecterteas da soguts fora “um dessfo so. contle social que & eipresado, um "gesto de despa & s autordade os rogras, mas tavex muito mals tim desje de vie toa akira do conto © do faniasma um prazer do eafote pelo ene, do esto pelo esto, onde a soctedace ve dese ‘Sveredo materasta sobre 0 quel oe bess (@oton, p13), "Sempre exstram indviduos — nem sempre ovens ¢ anda ‘menos Nneoessaramente ‘maginas’ - que se Expresassem e's amassem aiaves de um ello, simples pose de ele ou eto um mod de vida global © rupture com as normas, soos por sus dpoca, da ‘elope bom ‘os da espetabiisege, (.) Ent, omens que s8o,querem serous imgnam ‘ours, orn, esvanhos, singlaes, bretendem mosio com 0 que se v8 primer liga a apareta" (Ballon, 1). 8 outa do massa como a cutura underground estio sues 2 tensformagtes, devco a ago totalmente Inevtavel, 0¢ Constante fais e Incas das geragies. Portanto 0 “confto’ de ‘eraptos" ropresontaporopctva ce moans Incansavelmenie os valores sodas © cules 6 sociedad E através dos joven rmudangas, que singe "vanae™ mudancas ‘cuts. erm nossa Socedade. Eciavo que tamém 6 possivel sug novidades de pessoas mals veh, mas este csturam racocina part de fetos fue. oles Ja conhesem que considera segures, Porém estas udengas promovidas pelos Jovens ro restr spenas em ates Fevolicondras, vise” -que os Jovens. podem ter posigies revolucionéras) ou conservadoras, isto. val dependor ‘osu ‘contemparineldede, de sua classe socal do espage,geogrfico ‘capac © ands de sua oppo purer. Es resume, sou coment © ' capacidade de secupdo de cade flosofla que se exote em Sit rmanipular, de contolar, algo mais _provsivel Mas esta ‘Tonsdenizagiot "toma-ce mute impotante para_os prépos Inavidvos, ple epesar de suas estas lomarem-se previsiveis pelo "namigo” ee 6 capaz de ergntzar sua vida particular part de Stas las vtrananvt-ies otras pessoas (de fore ou de det’) deforma raconal, mas Gara, mais compreensive,disseminando stasis as” 6 consegundo adesbes sua caus” ou so menos (espetencose suas bis, Eaa fore pode choger até revoluaonar Us ele levar a mudangas no “esta (le) do sous habs" (Gtenanei, Em seu fro, Balin, aida a confi 98aftmapSes acim: ‘onde conclu que a aval, a "iracionaldade’, © 0 ato de et {otamente imprevaivet eam ‘Repadores de sosedade vigote" eum apalo a uma auto refioxdo por Geetaoar so Indo sould. Mas Boon desiaca que com a nove pestura punk, nes anos 80, “movimento”, mals “raconal” e cam ojos male clare, tonase mais “brand”, mals acotéval pela Sovedade, mais “ateoriver E tao Ballon como Abcamo afmam iso. que ap6e 0 periogo de 1878-0 punk pede gradavamente suas Carecleatoss mai importantes 0 é'de ora forma eooptag, OU na ‘melor hipétese nao causa mais tanto "pavor &socedade Ccencorde em pate, pols “perdese por um lao, mas gana ja reflexio fota aieiomenist mas esta fertar dot os valores socks rizgr menor sues eis © erat mes com 9 tempo ele consoguu tim proj ge Wansformerdo, ‘visualzar uma socedade Weal” ~ bueoda na flosaa anagusta CConsequs inclusive Starnes meare wr aeons do pan cto paseou pela fase "destutva pols a Torga que desttl pode ser 8 esr quo cond (Bakun. # oque vou tertar provera seguir, eta prouividade «patie «de uma maior compose, usando come exemple punk eo Sale, ‘mas oexempio cabera om odes as outes Yormas underground » Capitulo ‘A CULTURA UNDERGROUND EM CENA Mostiamos agora ols grupos. underground que em Geterminada opoca se unram, somando frga para resist & cugto qual estavam sujtos, 'SURGINENTO E DESENVOLVIMENTO DO SKATE Hoje jt no espanta tanto vermos jovens em pé sobre seus ‘earintos’ fazandemalabarsnas, desafando 2 gravdede. ‘Atualmoneo skate 6 praieado om boa pare dos pases do mundo © 6 visto come um hobby. um export, uma manera de ato-afimapio, febelda, apidade lazer, Toveura™, dose, enfin ¢ algo que asi Fovens de tose mundo para uma pética de rompimento do modo de ‘ida oo como -rormal onto” de nossa sociedad, “0 skate nto & s6 um esporte, nem algo de pestoas "“desoeupadas ede" indole ‘uestondvel por ito 08 skaltas esto so fsforgande para dvulga sate que & além de spate um silo de vcs, una forma de ver 0 ‘mundo ‘com owes thos ©. desta forma tmeduecerecresoer como pessome ate 6.0 ‘jet da Assoctago do Skat Londnnense © foe outros segmenias onvoliées com skate plo mundo” (ed) CO skate surgiu na Calfomia, Estados Unidos, em meados. ‘ibcaca de 8. Davide, eto utras razdes,prncpamento, 3 fata do fndas, ou outa cosa que Impassbtasser alguns ovens praia ‘spore prefendo: 0 Sur Pertart,esin() grupa() especeo(s) de ‘TE preter da ASL, organado’ ce canpamrlce Ga ae 0 wv ‘Hats dende de 108; edtor do fone Twat State Zia formas om ‘minis co Empresa! JEL 0 surgeran so sate fort atanamos bra o2 Ssipeagube ns apart e una gama de corte, ima on dstcram cn rine elovaries prs epoca e patir dito sua roxio sobre cada uma delas, Um fexemplo ¢ que numa época onde a economia © a cultura tam © ‘undo cava vez mais “nferncionalta cesce 0 nlmero do Joven (Que seguem 0. neonszsmo, ou odras. formes "xendfobas. € ‘Satndtca"Ainda'em cue exreme, mesmo com a quads dos false cfs comurisas. uma das ages wocatas mais “atacadas" ‘ome © Anerqulsme cornua avo, cam sdeptos no mundo todo, Seno fone ete rtavitede do ceases fara comprometiéa uma maior posbilsde. par a arstoma ‘tense ues uaa & rove de porns & ‘tromamente moran “Assim uma ra humana vive etemamente que aprenge a esquscer para compenser 1 inoxstncla co gorapbes poves. (2) ‘apaz de comegar do 20/9 uma nova vida, anal um nove destino, um nove quacro de ‘rtecpardes, «pate de um novo count db ‘eperéncias,sfo colsas que 86 poder surir fo mundo staves ce um novo’ nascent (Atanntm, p.78). CConseguimes compreender melhor, como pode ccomer a reflex, em que Tana elit € mals provavel s manfestagio deste “dsoj de ranstermacso do geracées em que grau podem dare 1 pari das reflexBes de Mannneln: “Mas no inicio da Intra até mesmo mute elementos fetledvas s80 assmlacos e manora“ndo-poblematic’, como. tnhs ‘Seomtdo com aquoles elementos do vento ‘isin, O germe nove de uma vida Itletua ‘expt orginal que ela llenta no novo ‘serhumano no wtngu ange, de mosoaigum, ‘ua foma prpria. A posaibiidade de que le feaiment questions rita sobre as ‘coisas ‘urge. apenas no. ponte. onde. comopa a txperimentapdo pessoal com vie por volta ‘So 17 anos de dade, as vezes um pouco mais ado ou mais tarde. Somonte entde 6 que 05 problemas da vide comogam a sr localizes fm um ‘presente © sho experiencidos como {ais Aqule nivel de dedos © alludes que a n rmudanga social tomou problematic « que portale vequerrelexdo, ft agora sleangado: fo pamela vez, vie-se no Present’ "Manntem, 2) Exist om nossa socedade visas iolelas’. programas © instugdes quo visam “ormar 0 ctadic’. Este omberdeo de “omega mut cade, desde a ifnca, passando pela mas nfo aeabando na fase acu; 6 umn proceso ‘recente @ todo instanle na Via das pessoas’ Ocuta, 00 formas mais sul, mas tendo como objetivo maorevs eagho" Por Iso, dia indvetamont 6 foo Um efor ufo grande para honopeneizar os jovens, seu Imagini, su mode, sue misea, seu “saber, tudo quo garana sua passvad ‘borinaglow que a0 mesme tempo dé lo. ‘0 jovem rece informagbes de muitas formas, amor é 6 produzn para er asimeds pot sta Juvertue e causa eftos revive trae, requentemento com siceso,fomar a visdo de fmundo das pessoas, para scatarem as ijusigas com “normals? Siportives ¢ pare se submetere, conidrando sua pesoe © su studs rls” Mas apesar do grande poder de homogenelzaglo do Estado Capita, eta no se ot de forma completa ees recesso fée homogenelzagdo gore cveriiade, ume expicte de Tearlo™ ‘mesma’ que deforma pouco ou mi ofanizada ou mesmo Sesorpanizada ‘A cultura underground 6 mute importante no rompimento estas forma de dominag e para que leve ons & refx ‘Sparen solupées, para os problemas que Ie sfigem © 8 sooednde. A principe ate uestonamerta nto 6 to potndo ‘dravés. de formas sinless (predominates) onde se ‘ace, gerdmerte de forma inconsciente ou ma estrada, os ports que conadera“oradoa"'» ue qe gue muse, Nesta fase Deraimente, nose. tem claro coma estas mudangas devam Sontocar Esl manifestagBes espentness eposar de sua aparente ‘tepldede (cuss vénatfaras a part go uma anise lia) froduz mmutas reagdes" na sodedade, ue chocame produzem refiextes. © ‘que 6 incvel, pols esta rele poder, cu no Ir para ume outs fe ace ct era mater rena ma ener, concrete chega a poduzkpropostas papavels de ansforme Prem a'nde se produz © mesmo efeto Cehocanle?) como na fae fntoror que ¢“chla do dualiados",Inoompreensivel, por el re ser ago astimidvel raconalmante ala se Toma fais fell de

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