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PE xxx/yyyy
1. OBJETIVO
Assegurar que o Plano de Emergência possa estabelecer procedimentos e que com ações
previamente estudadas, treinadas minimizar o potencial de lesões, enfermidades, danos a propriedade
e ao meio ambiente.
2. ABRANGÊNCIA
Este programa se aplica a todos os funcionários da NOME DA EMPRESA, contratados, visitantes que
realizam qualquer trabalho na NOME DA EMPRESA.
3. RESPONSABILIDADE
4. DEFINIÇÕES
4.1. PORTA VOZ – Elemento da Diretoria encarregado de fazer contato com mídia e demais
autoridades.
4.2. PAM - Plano de Auxílio Mútuo para situações de emergência agravada, pelas empresas
adjacentes à NOME DA EMPRESA e da região portuária.
Grupo de pessoas composto por terceiros (por exemplo, pessoal da manutenção, segurança
patrimonial, telefonista, limpeza, etc.) ou não, treinados e capacitados, que auxiliam na execução dos
procedimentos básicos na emergência contra incêndio.
01 Eletricista
01 Mecânico
01 Operador (para a casa de bombas de incêndio)
4.8. EQUIPE MÉDICA – 1 Médico do Trabalho (tempo parcial) e 1 Técnico de Enfermagem do Trabalho
(horário das xx às yy) .
4.9. CASOS POLICIAIS - Situações produzindo acidentes, lesão e qualquer entidade mórbida
provocada por embriaguez, entorpecentes, psicotrópicos, tentativas de suicídio ou por qualquer ato
ilícito.
4.10. INUNDAÇÃO - Situação decorrente de chuvas ou outra fonte qualquer que atinja um nível de
20cm (vinte centímetros) acima do plano do piso da Rua xxx e avenida yy.
4.11. VENDAVAL - Situação natural que provoque ventos com velocidade de 80 km/h nas imediações
da empresa.
4.12. QUEDA DE AERONAVES - Situação decorrente de acidente com queda de aeronaves civis,
militares, de passageiros ou em treinamento na empresa ou cercanias, que pode afetar as atividades
da empresa.
4.13. QUEDA DE BALÕES – Situação decorrente de acidente com queda de balões no interior da
empresa.
4.15. VAZAMENTO DE CLORO – Situação decorrente de acidente ou incidente, por ruptura das
tubulações ou da caixa de armazenamento de cloro, localizada ao lado da casa de bombas de incêndio.
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4.17. VAZAMENTO OU EXPLOSÃO DE CILINDRO DE ACETILENO – Situação decorrente de
acidente ou incidente envolvendo forte golpe, envolvimento por chamas e/ou queda de cilindro de
acetileno (com a degradação do material e conseqüente vazamento ou engolimento da chama).
4.21. DERRAMES - Situação decorrente de incidente / acidente que envolva líquidos, pó, gases que
possam provocar danos ao meio ambiente ou ainda atingir a comunidade.
4.23. RESPONSÁVEL PELA OCUPAÇÃO DA PLANTA- Detentor da posse direta de toda a planta ou
representante legal.
5. DETALHAMENTO
5.2.O Médico da Empresa ou seu substituto, o Técnico de Enfermagem, será o líder das emergências
médicas durante o horário das xx às yy. Durante o horário das xx às yy esta função será exercida pelo
xx,com treinamento específíco sobre primeiros socorros e orientado a solicitar apoio médico externo,
público ou privado.
sim não
Aciona ambulância e Líder avalia e estabelece
remove a vítima para a forma de combate
hospital
Emergência não
Vítima liberada sim sob controle?
sim
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5.5. FLUXOGRAMA PARA EMERGÊNCIA COM VAZAMENTO DE AMÔNIA, CLORO, GLP, ACETILENO
Emergência
Supervisão busca e
seleciona os recursos
e os leva ao local
Segurança Industrial O
não derrame pode
aciona o PAM de
Itajaí, Corpo ser contido?
de Bombeiros fone xx,
FATMA fone yy,
Defesa Civil fone zz
sim
Emergência não
controlada?
sim
Supervisor da área
Líder da emergência
elabora relatório
libera o PAM
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5.6. FLUXOGRAMA DE EMERGÊNCIA MÉDICA NOS 2 TURNOS
Emergência
médica
nos 2 turnos
Acidente de
Mal súbito trabalho
Não Sim
Remover a
pessoa?
Acionar ambulância ou a
Segurança Patrimonial
Após atendimento ramais xx, yy ou zz
liberar para retorno ao para providenciar transporte
trabalho para o Hospital mais
próximo (taxi,SAMU ou UTI
móvel)
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5.7. ACIONAMENTO DO PAM DE ITAJAÍ - Deve ser feito via rádio específico para este fim, utilizando a faixa
a ser indicada pelo grupo.
Atenção: O PAM só é acionado com ordem do líder da Brigada de Incêndio após confirmação do
Gerente da NOME DA EMPRESA ou Coordenador da Brigada de Incêndio.
A NOME DA EMPRESA dispõe dos seguintes meios de transporte nas emergências e urgências médicas...
indicar se possui próprio ou contratado ou usará os meios públicos disponíveis (SAMU, por exemplo...)
5.8.1. AMBULÂNCIA
Nas remoções dentro e fora do perímetro da Fábrica, a ambulância será conduzida por pessoal
devidamente treinado e habilitado ou ainda por um inspetor da Segurança Patrimonial, para a
função que deverá se apresentar sempre que solicitado – ou – será usada ambulância do SAMU...
A ambulância deverá retornar a NOME DA EMPRESA, logo após o atendimento da vítima; e
chegando a unidade, reabastecer a viatura.
A manutenção dos materiais, medicamentos e equipamentos é de responsabilidade do setor de
saúde ocupacional.
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5.9. LISTA DOS HOSPITAIS
c) Hospital xxx
Rua, avenida, numero, bairro
tel. xxxx
a) Hospital xxx
Rua, avenida, numero, bairro
tel. xxxx
b) Hospital xxx
Rua, avenida, numero, bairro
tel. xxxx
Nas emergências médicas, as vítimas serão encaminhadas obrigatoriamente para hospital mais
próximo.
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5.10.1. COORDENADOR GERAL DA BRIGADA - É a função exercida pelo xxx ou substituto
designado. Tem por finalidade na posição de retaguarda, comandar o combate efetivo da emergência.
Suas atribuições são :
Recebe a informação do Lider da Brigada de Incêndio e define se o abandono do local será por
setor(es) afetado(s) ou abandono total da NOME DA EMPRESA
Orientar o posicionamento da ambulância e veículos do PAM, quando forem acionados;
Orientar o posicionamento dos veículos do Corpo de Bombeiros, seja na parte interna ou na
rua lateral, para diluir a nuvem de amônia ou combater incêndio
Providenciar o isolamento da área;
Providenciar o monitoramento ambiental;
Confirmar o acionamento das bombas de água de combate a incêndio;
Providenciar os equipamentos de apoio ao combate a emergência, eventualmente solicitados
pelo Líder da brigada de comando da organização de controle de emergência;
Coordenar as atividades de manobras elétricas necessárias ao controle da emergência;
Orientar o acesso dos veículos integrantes do PAM, via restrita ou anel rodoviário,
providenciando o acompanhamento até a área sinistrada;
Ordena o abandono total das instalações da NOME DA EMPRESA
Acionar o PAM quando solicitado pelo Líder de Comando;
Interromper o acesso de veículos à NOME DA EMPRESA;
Deslocar a ambulância para o local, conduzindo o Socorrista, Técnico de Enfermagem,
Enfermeiro ou Médico;
5.10.3. GRUPO DE APOIO - Grupo de funcionários habilitados em operar sistemas elétricos; acionar
as bombas de incêndio e guarnecer a casa de bombas, procurando manter as bombas em
funcionamento entre outras funções. uas atividades são:
5.10.4. APOIO MÉDICO - tem a atribuição de atendimento aos empregados que venham a sofrer
acidentes durante as emergências.
Ao ouvir o alarme de emergência, todos os trabalhos deverão ser paralisados, ficando proibido o
uso de fósforos, cigarros ou quaisquer outros equipamentos que produzem fogo, calor ou centelha,
qualquer que seja a área.
Aguardar orientações do Líder de Abandono do seu setor
A retirada de veículos será da seguinte forma: primeiramente os proprietários dos veículos leves
retiram seus veículos e estacionam no pátio de caminhões, antes da entrada da portaria; os veículos
pesados serão retirados e também estacionarão no pátio de caminhões, antes da entrada
Os contratados devem, ao soar alarme geral parar todos os serviços, desligar todos os
equipamentos que possam produzir chamas ou centelhas. Procurar o Líder de Abandono do local
para aguardar ordem de abandono pelas rotas de fuga identificadas; e em caso de dúvida solicitar
ajuda de um funcionário da NOME DA EMPRESA.
Todas as pessoas que não estiverem envolvidas no controle de emergência devem reunirem-se nos
pontos de encontro e aguardarem novas informações conforme Anexo 2:
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6. HISTÓRICO DAS REVISÕES
7 - DISTRIBUIÇÃO
Controle de
Departamento de
Diretoria de
Gerência de
Laboratório
Legislação Farmacêutica
Logística Almoxarifados
Logística Central de Distribuição
Logística Central de Recebimento
Logística Dispensário
Logística Planejamento de Produção
Qualidade
Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC)
Setor de Treinamento
Supervisor Produção
Supervisor Produção
Supervisor Segurança Industrial
SIF
Receita Federal
FATMA
8. REGISTROS
As cópias de treinamento deste programa são arquivados nos controles de registros de treinamento pessoal
dos envolvidos.
9 - ANEXOS
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Anexo A – Procedimentos para as Brigadas de Incêndio
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Solicitar monitoração na ETE pelas água/produtos que
podem lá chegar.
Para incêndio na parte superior da Sala de Operação o
primeiro hidrante a ser usado deve ser o existente próximo
às baterias (prever desligamento da chave geral e uso de
conjunto autônomo e EPI’s), com jato direcionado para o
lado esquerdo do topo da escada caracol; deverá ser
montada uma outra linha, do lado externo, passando pelo
corredor da Subestação, Sala de Operação, Oficina para
daí acessar a escada caracol (equipe com conjunto
autônomo) e, com jato em neblina, diluir a nuvem;
componente da equipe de apoio prepara-se para manobras
para estancar vazamento, com uso de conjunto autônomo e
EPI’s
Para incêndio em cilindro de GLP e acetileno, usar
extintores para o princípio de incêndio adjacente ao cilindro;
não apagar a chama que sai do cilindro, pois o vazamento
continuará; fechar a válvula, com uso de EPI’s e proteção
com neblina d’água
Para incêndio em poça de líquido inflamável não usar água
em forma de jato sólido e sim neblina ou extintores
Para incêndio em caminhões, caso o motorista não consiga
combater o princípio de incêndio, usar os extintores de PQS
enquanto é lançada uma linha com 3 mangueiras. No pátio
de caminhões localizado na entrada da empresa (antes da
balança) não existem hidrantes.
Para incêndio em pallets usar jato sólido; cuidado especial
deve ser dado para a pilha próxima ao muro, com
residências adjacentes: o jato sólido em cima da pilha pode
arremessar para cima das casas um ou mais pallets ainda
em combustão
Para incêndio em tomadas ou fiação elétrica no final do vão
entre as câmaras, próximo da escada de marinheiro, deve-
se desligar a energia e combater com neblina d’água
somente na certeza de desenergização; combater também
com PQS mais próximo.
Para incêndio nas tomadas do pátio de contêineres desligar
o disjunto do respectivo QT e usar extintor de PQS do local,
ao mesmo tempo que se desloca uma equipe com extintores
e lançamento de 1 linha com 5 mangueiras
Para incêndio em empilhadeira, conhecer o ponto de acesso
à chave geral ou dos bornes das baterias; combater com
PQS; para a empilhadeira a GLP, na forma de língua de
fogo, prever neblina d’água para equipe de apoio retirar o
cilindro e deixar queimando
Para incêndio no estoque de GLP para empilhadeira prever
neblina d’água para providenciar a refrigeração e retirada
dos que ainda não se inflamaram.
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Tipo de Emergência Plano de Emergência
Funcionários
2.2. Acidente ou mal súbito em
Qualquer funcionário aciona supervisão via rádio ou telefone
qualquer área.
e em seguida aciona o setor de Saúde Ocupacional pelos
ramais xx e yy;
Prédios de produção, manutenção,
Quem acionou ou a supervisão deve fornecer as seguintes
câmaras, salas, escritório, etc.
informações ao Setor de Saúde Ocupacional:
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Tipo de Emergência Plano de Emergência
3.2.
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Tipo de Emergência Plano de Emergência
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Líder faz contato com portaria para acionamento do Corpo
de Bombeiros, PAM, Defesa Civil e demais pessoas que
devam ser contatadas;
Combater a emergência;
Ao término, o líder e a segurança industrial fazem um
relatório preliminar
Caso haja derrames de produtos químicos ver item 2;
Solicitar monitoração na ETE pelas água/produtos que
podem lá chegar.
Brigada de Incêndio
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Tipo de Emergência Plano de Emergência
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Tipo de Emergência Plano de Emergência
Funcionários
Brigada de Incêndio
Eletricistas
Serviço Médico
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Tipo de Emergência Plano de Emergência
10.2
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PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA BRIGADA DE INCÊNDIO
Para o Grupo de Apoio devem estar disponíveis os seguintes materiais/recursos, os quais podem ser da
oficina de manutenção:
05 bombonas de 50l cada com areia seca ou terra – ou – caixa de madeira, deixadas prontas em
pallets para transporte
12 cordões (absorventes) de 3m cada para produtos químicos (fabricação 3M modelo P-200)
16 almofadas (absorventes) de 23 x 38cm para produtos químicos (fabricação 3M modelo P-300)
10 bombonas plásticas vazias com tampas para impedir derrames dos resíduos, deixadas prontas
em pallets para transporte
01 pá tipo construção civil de material plástico ou anti-faiscante
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01 pá tipo residencial de material plástico ou anti-faiscante
05 conjuntos de roupa especial (de PVC) para derrames
80% do volume de cloro em forma de estoque de cal hidratada, armazenada em local apropriado,
em pallets, para transporte imediato com empilhadeira
Kit com batoques de madeira e martelo de borracha (pode-se criar braçadeira com almofada do
diâmetro médio do reservatório de cloro)
A vítima deve ser retirada da área de risco de forma a garantir sua integridade física;
Os Socorristas após os primeiros atendimentos, devem decidir pela remoção (via maca);
Caso seja necessário, montar a maca conforme treinamento;
Imobilizar a vítima na maca;
Em momento algum os Socorristas devem abandonar a vítima, somente se afastar quando da
chegada da equipe médica, se esta autorizar sua saída;
O serviço médico após uma avaliação, solicita o transporte da vítima para atendimento externo,
indicando funcionário para acompanhá-la;
O setor médico faz então um relatório detalhado sobre as lesões;
O setor médico acompanha o tratamento da(s) vítima(s) e mantém a Gerência informada.
Contato direto com telefonista, caso não seja acionado o Plano de Abandono,para atendimento às
autoridades competentes, mídia, familiares
Caso seja acionado o Plano de Abandono total, permanecer junto a segurança patrimonial, para
atendimento às autoridades competentes, mídia, familiares
Sobre o processo, pedir para Paulo inserir como é o processo da NOME DA EMPRESA
Introdução
A amônia
Riscos dos sistemas de refrigeração
Gestão segura de sistemas de refrigeração
Instalações
Equipamentos e materiais
Medidas de proteção
Capacitação e treinamento de operadores
Normas de referência
Aspectos das inspeções de segurança realizadas pela NOME DA EMPRESA
A amônia possui alta toxicidade e torna-se explosiva em concentrações de 15 a 30% em volume. Apresenta
vantagens adicionais, como o fato de ser o único agente refrigerante natural ecologicamente correto, por não
agredir a camada de ozônio, tampouco agravar o efeito estufa.
De uma forma simplificada, podem-se perceber três componentes distintos nos sistemas de refrigeração: o
compressor, o condensador e o evaporador. EXPLICAR O SISTEMA DA NOME DA EMPRESA
O compressor é geralmente constituído por uma bomba dotada de um tubo de aspiração e compressão,
possuindo um dispositivo que impede fugas de gás e entrada de ar atmosférico. Situado entre o evaporador
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e o condensador, aspira a amônia evaporada e a encaminha ao condensador sob a forma de um vapor quente
sob pressão elevada.
O condensador é formado geralmente por uma série de tubos de diâmetro diversos, unidos em curvas,
podendo ser dotados exteriormente de hélices que garantem o mais perfeito aproveitamento das superfícies
de contato. É resfriado por uma corrente de água em seu exterior. Nas pequenas instalações, o resfriamento
é normalmente feito pelo próprio ar atmosférico. A amônia gasosa vinda do compressor liquefaz-se ao entrar
em contato com a temperatura fria do condensador, sendo em seguida encaminhada para um depósito, de
onde passará ao evaporador.
O evaporador consiste geralmente de uma série de tubos, as serpentinas, que se encontram no interior do
ambiente a ser resfriado. A amônia sob forma líquida evapora-se nesses tubos, retirando calor do ambiente
na passagem ao estado gasoso. Sob a forma gasosa, volta ao condensador pelo compressor, fechando assim
o ciclo.
A AMÔNIA
A amônia, com símbolo químico NH3, é constituída por um átomo de nitrogênio e três de hidrogênio,
apresentando-se como gás à temperatura e pressão ambientes. Liquefaz-se sob pressão atmosférica a -
33,35ºC.
É altamente higroscópica, e a reação com a água forma NH4OH, hidróxido de amônia, líquido na temperatura
ambiente, que possui as mesmas propriedades químicas da soda cáustica.
É estável quando armazenada e utilizada em condições normais de estocagem e manuseio. Acima de 450ºC,
pode decompor-se, liberando nitrogênio e hidrogênio.
É facilmente detectada a partir de pequeníssimas concentrações (5 ppm) no ar pelo seu cheiro sui generis.
Apresenta risco moderado de incêndio e explosão, quando exposta ao calor ou chama. A presença de óleo e
outros materiais combustíveis aumenta o risco de incêndio. E agora?
Em contato com halogênios, boro, 1.2 dicloroetano, óxido de etileno, platina, triclorato de nitrogênio e fortes
oxidantes, pode causar reações potencialmente violentas ou explosivas. E agora?
Em contato com metais pesados e seus compostos, pode formar produtos explosivos. E agora?
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O contato com cloro e seus compostos, pode resultar na liberação do gás cloroamina. A NOME DA EMPRESA
possui cloro na forma xxx, estocado no(s) seguinte(s) locais e quantidades:
A
B
C
Produz mistura explosiva quando em contato com hidrocarbonetos, sendo também incompatível com aldeído
acético, acroleína, dridrazina e ferrocianeto de potássio. O inventário de produtos perigosos da NOME DA
EMPRESA não contém estes produtos.
A exposição a concentrações acima de 2.500 ppm por aproximadamente 30 minutos pode ser fatal. Daí a
necessidade de sensores para amônia presentes no processo e dotados de alarme e detector de amônia
portátil, para uso dos operadores e da Brigada de Incêndio.
As instalações frigoríficas, porque trabalham com refrigerantes com características físico-químicas especiais
e em condições de temperatura, pressão e umidade diferenciadas do habitual, apresentam riscos específicos
à segurança e à saúde, relacionados com o tipo agente refrigerante utilizado, assim como com as instalações
e equipamentos.
As maiores preocupações são os vazamentos com formação de nuvem tóxica de amônia e as explosões.
Causas de acidentes são falhas no projeto do sistema e danos aos equipamentos provocados pelo calor,
corrosão ou vibração, assim como por manutenção inadequada ou ausência de manutenção de seus
componentes, como válvulas de alívio de pressão, compressores, condensadores, vasos de pressão,
equipamentos de purga, evaporadores, tubulações, bombas e instrumentos em geral.
É importante observar que mesmo os sistemas mais bem projetados podem apresentar vazamentos de
amônia, se operados e/ou mantidos de forma precária.
São freqüentes os vazamentos causados por:
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corrosão externa, mais rápida em condições de grande calor e umidade, especialmente nas porções de
baixa pressão do sistema;
rachaduras internas de vasos que tendem a ocorrer nos/ou próximo aos pontos de solda;
aprisionamento de líquido nas tubulações, entre válvulas de fechamento;
excesso de líquido no compressor;
excesso de vibração no sistema, que pode levar a sua falência prematura.
Elementos para a gestão da segurança e saúde em estabelecimentos que possuam esse tipo de sistemas
devem incluir:
informações de segurança do processo;
análises dos riscos existentes;
procedimentos operacionais e de emergência;
capacitação de trabalhadores;
esquemas de manutenção preventiva;
mecanismos de gestão de mudanças e subcontratação;
auditorias periódicas;
investigação de incidentes.
INSTALAÇÕES
Cuidados especiais devem ser tomados quanto à instalação da casa de máquinas, que deve ser localizada
no térreo, no nível do solo, de preferência em edificação separada.
Inexistindo essa possibilidade e havendo necessidade de se mantê-la na mesma edificação onde realizem-
se outras atividades administrativas ou de produção, a casa de máquinas deverá ser instalada fora do prédio,
com o máximo de paredes exteriores possível.
Uma ventilação adequada é fundamental e, nos casos de ambientes fechados, o pé-direito deve ser, no
mínimo, de 4 metros, existindo pelo menos 2 saídas de emergência.
É essencial a existência de detectores de vazamento no local.
Os escapamentos dos dispositivos de alívio de pressão devem localizar-se em altura e distante de portas,
janelas e entradas de ar – o ideal é mantê-los acima do telhado e pelo menos a 5 metros acima do nível do
solo e a mais de 6 metros de distância de janelas, entradas de ar ou portas.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Todos os equipamentos do sistema de refrigeração devem ser adequadamente dimensionados e instalados,
além de testados antes de sua operação.
É essencial que os componentes, inclusive tubulações, sejam devidamente sinalizados e identificados, por
exemplo com as cores e indicações previstas na NR 26.
Condensadores, compressores, outros vasos, evaporadores e bombas devem estar equipados com válvulas
de alívio de pressão, conforme NR 13.
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Os compressores devem ter controle de baixa pressão e dispositivo de limitação da pressão. As tubulações
podem ser de ferro ou aço; zinco ou cobre são proibidos para instalações contendo amônia.
A armazenagem de amônia deve ser feita preferencialmente em área coberta, seca, ventilada, com piso
impermeável e afastada de materiais incompatíveis, recomendando-se a instalação de diques de contenção.
É essencial que se definam cuidados especiais com os cilindros e tanques de amônia, inclusive no seu
abastecimento.
Considerando o risco envolvido, todas as instalações onde existe amônia devem sofrer processo periódico de
inspeção para verificação de suas condições.
Recomenda-se uma inspeção visual em todos os pontos críticos – soldas, curvas, junções, selos mecânicos
– pelo menos a cada 3 meses.
Tanques e reservatórios devem passar por inspeção de segurança completa, nos prazos máximos previstos
na legislação (NR 13), recomendando-se radiografia de soldas e testes de pressão.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
manutenção das concentrações ambientais a níveis os mais baixos possíveis e sempre abaixo do nível
de ação (NR-9), por meio de ventilação adequada;
implantação de mecanismos para a detecção precoce de vazamentos.
O desejável é a instalação de monitores ambientais acoplados a sistema de alarme, especialmente nos locais
críticos.
O Instituto Internacional de Refrigeração por Amônia (IIAR) recomenda ainda a instalação de caixa de controle
do sistema de refrigeração de emergência, que desligue todos os equipamentos elétricos e acione ventilação
exaustora, sempre que necessário.
Outras medidas de proteção coletiva incluem a sinalização adequada dos equipamentos e tubulações, a
existência de saídas de emergência mantidas permanentemente desobstruídas e adequadamente
sinalizadas, e a instalação de chuveiros de segurança e lava-olhos.
Sistemas apropriados de prevenção e combate a incêndios devem estar presentes e em perfeito estado de
funcionamento. O ideal é a instalação de sprinkler sobre qualquer vaso grande de amônia para mantê-lo
resfriado, em caso de fogo.
Instalações elétricas à prova de explosão são desejáveis.
Dentre as medidas administrativas incluem-se a permanência do menor número possível de trabalhadores na
sala de máquinas e somente os que realizam manutenção e operação dos equipamentos, a manutenção dos
locais de trabalho dentro dos padrões de higiene ocupacional e a realização do controle de saúde dos
expostos ao produto, enfatizando avaliação oftalmológica, da pele e do trato respiratório.
As empresas devem possuir equipamentos básicos de segurança pessoal para cada trabalhador envolvido
diretamente com a planta, dispostos em locais de fácil acesso e fora da sala de máquinas:
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um par de luvas protetoras de borracha (PVC);
um par de botas protetoras de borracha (PVC);
uma capa impermeável de borracha e/ou calças e jaqueta de borracha.
Devem ser estabelecidos por escrito planos de emergência para ações em caso de vazamento, realizando-
se treinamentos práticos.
Como conteúdo mínimo, é preciso prever mecanismos de comunicação da ocorrência, evacuação das áreas,
remoção de quaisquer fontes de ignição, formas de redução das concentrações de amônia e procedimentos
de contenção de vazamentos.
Em caso de vazamento com grande concentração de gases, faz-se necessária a utilização de máscaras
autônomas e proteção total do corpo com tecido impermeável ou, na ausência dessas, o umedecimento dos
trajes. Na mesma linha de raciocínio, deve-se aspergir água para forçar a reação de hidratação e formação
do hidróxido de amônia.
É crítico que se observe que, na ocorrência do vazamento, a amônia, em estado aerossolizado, comporta-se
como um gás denso.
Em caso de fogo, recomenda-se o uso de água para resfriar recipientes expostos.
Para fogo envolvendo amônia líquida, utiliza-se pó químico ou CO2.
Os sistemas de refrigeração por amônia devem ser operados por profissional qualificado, com certificado de
treinamento, conforme o disposto na NR 13.
Todos os que laboram no estabelecimento, inclusive terceiros, devem ser suficientemente informados sobre
os riscos existentes e as medidas de controle, e treinamento para as ações de emergência e de evacuação
de área.
É necessária a previsão de treinamentos especiais para os que operam, inspecionam e mantêm o sistema,
assim como para os trabalhadores que laboram próximos aos equipamentos, e os que operam equipamentos
móveis, como empilhadeiras.
Os operadores devem ter conhecimentos completos sobre o sistema, incluindo compressores, válvulas de
controle automático, de isolamento e de alívio de pressão, controles elétricos e mudanças de temperatura e
pressão.
Devem saber que partes do sistema requerem manutenção preventiva e como realizá-la de forma segura,
além de como observar e avaliar o sistema para identificar sinais de problemas, como vazamentos e vibração.
NORMAS DE REFERÊNCIA
O Brasil carece de normas legais e técnicas específicas para sistemas de refrigeração. Destacam-se as
Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego, especialmente a NR-13 – Caldeiras
e Vasos de Pressão e a norma da ABNT “Vasos de pressão para refrigeração”, 1996.
Referências internacionais são as normas do Instituto Nacional de Normas Técnicas dos EUA (ANSI):
• ANSI/IIAR 2-1984.
Preparada especificamente para sistemas de amônia, recomenda que a amônia apresente-se com
concentração de 99,95% e que as placas de identificação sejam afixadas nos principais componentes
do sistema, contendo informações como: o nome do fabricante, o ano de fabricação, o número do
modelo e a pressão nominal, comprovando, ainda, que o equipamento foi testado quanto a sua
segurança e aplicação adequada. A norma especifica, também, dois níveis de pressão de projeto: alto
e baixo. Uma abordagem alternativa para ventilação de salas de máquinas também é proposta.
Outras diretrizes internacionais são emitidas pela IIAR, como a norma “Ammonia Refrigeration Valves”,
publicada em 1999.
As Inspeções de Segurança realizadas pela NOME DA EMPRESA, na área de Segurança e Saúde, consolida-
se como um dos meios que a Empresa utiliza, tendo as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde
como referência.
Estratégias são definidas para a prevenção de acidentes na NOME DA EMPRESA, preferencialmente as que
agem de forma coletiva na questão, otimizando recursos humanos e materiais e assegurando um caráter
amplo e igualitário para a ação.
O controle dos riscos de agravos à segurança e à saúde de trabalhadores, em virtude da utilização de
sistemas de refrigeração por amônia, é obtido por meio do cumprimento do já previsto na plena legislação
nacional, não-específica, mas que contempla os elementos mínimos de qualquer sistema de segurança.
Entre as Normas Regulamentadoras, aplica-se o disposto na NR 13, considerando-se o limite de tolerância
da amônia (20 ppm). A norma prevê aspectos de considerável importância na prevenção de acidentes, entre
eles:
a identificação e as informações completas sobre os vasos de pressão, contidas em um prontuário;
o registro de todas as ocorrências com os vasos, em livro próprio ou em sistema informatizado;
a disponibilização da informação aos trabalhadores e sindicatos;
a instalação adequada dos vasos de pressão, definida em projeto;
os procedimentos para operação segura, dispostos em um manual específico;
a manutenção do sistema (vasos de pressão, válvulas e tubulações, entre outros equipamentos) e
as inspeções de segurança periódicas, realizadas por profissional habilitado e registradas em
relatórios;
a qualificação dos operadores.
Destaca-se como grande instrumento das Inspeções de Segurança a aplicação judiciosa da NR 9, focada na
prevenção de riscos com amônia. A norma, cumprida em sua íntegra, prevê a implantação obrigatória da
maioria dos controles necessários para a operação segura das empresas, por meio do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais, inclusive:
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a realização de treinamento e a disponibilização aos trabalhadores de maneira apropriada e
suficiente sobre os riscos ambientais e os meios de prevenção;
a especificação técnica adequada de equipamentos de proteção individual, incluindo a proteção
respiratória, com estabelecimento de normas para seu fornecimento, uso, guarda, higienização,
conservação, e manutenção;
a avaliação da eficácia das medidas de proteção;
o monitoramento da exposição de trabalhadores por meio da avaliação sistemática e repetitiva da
exposição a um dado risco;
o registro de dados.
A NOME DA EMPRESA tem em mente o cumprimento obrigatório dos seguintes itens legais:
1. Dotar a empresa de plano de alerta e evacuação para situações de vazamento de amônia e combate ao
fogo, que deverá constar do PPRA, realizando-se exercícios de simulação, pelo menos, semestralmente.
2. Prever, no PCMSO, ações de saúde relativas à prevenção e ao atendimento de vítimas de vazamento de
amônia.
3. Dotar o local de trabalho de vias de fuga sinalizadas e desobstruídas para a rápida retirada do pessoal
em serviço em caso de vazamentos de amônia ou incêndios.
4. Dotar a empresa de portas de emergência sinalizadas e equipadas com dispositivo interno de abertura
imediata em caso de sinistro, que deverão abrir no sentido da saída, sendo proibido o fechamento a chave
ou cadeado durante o horário de trabalho.
5. Dotar a empresa de sistema de alarme, audível em todo o local de trabalho, com pontos de acionamento
nas áreas comuns de acesso dos pavimentos.
6. Dotar a Sala de Operação do sistema de refrigeração industrial com máscara autônoma para utilização
em caso de emergência, a qual deverá ser acondicionada em armário próprio, que deverá ser sinalizado,
e passar por inspeção mensal anotada em ficha própria, treinando-se todos os trabalhadores do setor de
refrigeração para seu uso.
7. Dotar o sistema de compressores de amônia de dispositivo de parada de emergência, automático e/ou
manual, que possa ser acionado em caso de emergência, desligando todo o sistema simultaneamente.
8. Realizar inspeção de segurança nos vasos de pressão contendo amônia e treinar operadores, de acordo
com o que estabelece a NR 13 e seus anexos.
9. Dotar a sala de compressores de amônia de ventilação exaustora forçada, que garanta rápida troca de
ar ambiente em caso de vazamento de amônia, devendo haver mais de uma botoeira de acionamento da
exaustão colocadas em lugares de acesso comum.
10. Dotar o estabelecimento de equipamento que permita monitorização quantitativa contínua das
concentrações de amônia nos ambientes de trabalho.
A NOME DA EMPRESA coloca à disposição os seguintes números de telefones, para contato em caso de
emergência no interior da empresa:
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C. Plano de Abandono – Rotas de fuga – Emergência com amônia
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D. Plano de Abandono – Rotas de fuga – Emergencia com GLP 20 kg, incendio em caminhão no interior da empresa e incêndio
na oficina de manutenção e na oficina da empresa vizinha
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E. Planta de cenários de emergências
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Amônia É um produto alcalino que libera calor quando reage com ácido.
Em contato com fortes oxidantes pode causar reações extremamente exotérmicas ou explosivas.
Em contato com Cloro e seus compostos pode resultar a liberação de gás Cloroamina.
Pode produzir significativa mistura explosiva quando em contato com hidrocarbonetos.
Isolar e evacuar a área. Procurar bloquear o vazamento ou transferir o produto. Ficar com o vento soprando as suas costas.
O acesso das pessoas às áreas contaminadas só deve ser permitido se estiverem usando roupas de proteção e máscara com
suplemento de ar ou com filtro químico apropriado. A pressão de um vazamento de grandes proporções na parte superior da
sala de operação (sala de máquinas) poderá fazer com que a amônia desça até a sala de operação, subestação, oficina de
empilhadeiras e ali acumular-se. Se o vento estiver no sentido oeste, a nuvem do vazamento atingirá a região da rua lateral.
Se houver vazamento do reservatório de cloro o contato com o vazamento de amônia terá maiores proporções. Um vazamento
na sala de operação ficará restrito a este local, juntamente com oficina e subestação; porém, ao abrir qualquer porta, o
vazamento irá se espalhar para o outro ambiente também ou para a rua ao lado da empresa
GLP Os cilindros de 20 kg não possuem válvula de abertura mas possuem válvula de segurança e ficam em local aberto
O vazamento será na direção do vento e poderá atingir o pátio dos caminhões, a oficina ao lado (com processo de corte, solda,
esmerilhamento; não havendo grande dispersão, irá se acumular nas partes mais baixas, atingindo a canaleta atrás da oficina,
que está na divisa entre a NOME DA EMPRESA e a outra empresa.
O GLP da cozinha poderá acumular-se dentro da mesma (vazamento na entrada da mangueira com o fogão) ou no armário
do botijão de gás ou, se este estiver aberto, espalhar-se na região próxima a cozinha e estacionamento de motocicletas e
bicicletas.
Acetileno O cilindro de acetileno, se exposto a grandes temperaturas, choque ou queda poderá explodir
Durante uma queda ou choque a parte interna irá se degradar e o acetileno é muito instável, ocorrendo a expansão e a explosão
de efeitos devastadores, tornando-o também uma espécie de missil
Cloro Reage vigorosamente com amônia - excesso de amônia produz cloreto de amônia, enquanto excesso de cloro pode formar
composto explosivo, tricloreto de nitrogênio (tricloroamina).
Reage explosivamente ou forma compostos explosivos com muitos produtos químicos tais como acetileno, terebentina, éter,
amônia, hidrogênio e metais finamente divididos.
Não é inflamável ou explosivo, podendo no entanto sustentar a combustão de outras substâncias.
Água reage com o cloro formando ácido clorídrico que é extremamente corrosivo,
Reage violentamente com metais e compostos orgânicos.
Eletricidade Os pontos destacados referem-se ao pátio de conteineres, que possuem extintores e os vãos entre as câmaras (nestes pontos
– os vãos – existe fiação elétrica, a qual se exposta ou com um ponto de aterramento rompido tem potencial para princípio de
incêndio, onde não existem extintores próximos, somente hidrantes e a Brigada de Incêndio terá que percorrer
aproximadamente 85 metros em terreno acidentado e liso, entre as câmaras 6 e 7, por exemplo)
Madeira Refere-se a todo local da empresa que possui pallets (o exemplo assinalado está a 90 metros do primeiro hidrante ao Leste e
a 50 metros do primeiro hidrante a oeste)
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F. Ponto de encontro da Brigada de Incêndio e possíveis linhas de ataque
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H. Lista de telefones para uso em emergências
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