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Viscosidade/consistência do lubrificante;
Quantidade do lubrificante;
1.1 – CLASSIFICAÇÃO
- Lubrificação manual com pincel ou espátula É um método através do qual se aplica uma película
de graxa sobre a peça a ser lubrificada (Figura 1.1).
Nesse método o lubrificante é introduzido por intermédio do “pino graxeiro” e uma bomba manual
(Figura 1.2).
Figura 1.2 – Lubrificação com bomba e pino graxeiro
Nesse método os copos são cheios com graxa e, ao se girar a tampa, ou manípulo a graxa é
impelida pelo orifício, localizada na parte inferior do copo., sendo direcionada para o ponto de
aplicação. Ao se encher o copo, deve-se evitar a formação de bolhas de ar. O copo deverá ser
recarregado de graxa quando a tampa ou manípulo atingir o fim do curso da rosca (Figura 1.4).
Figura 1.4 – Copo graxeiro
Neste caso a aplicação do lubrificante é feita através de uma bomba propulsora sendo a mais
comum a que utiliza o acionamento por ar comprimido (Figura 1.5). A durabilidade destas bombas
depende em grande parte da qualidade do ar comprimido utilizado (livre de impurezas).
O copo graxeiro pode distribuir a graxa de forma automática ao ponto contanto para isso com o
auxílio de uma mola ou um gás que se expandirá gradativamente empurrando a graxa para a
saída (Figura 1.6).
Esse é o tipo de copo mais comumente usado na lubrificação industrial, sua vantagem esta na
possibilidade de regular a quantidade de óleo aplicado sobre o mancal (Figura 1.8). O lubrificante
chega ao ponto através de uma passagem estreita, que pode ser fechada quando a máquina não
está em operação.
Nesse dispositivo, o lubrificante flui através de um pavio (corda) que fica encharcado de óleo. A
vazão depende da viscosidade do óleo, da temperatura do tamanho e traçado do pavio.
- Lubrificação automática por Estopa ou Almofada
Por esse método, coloca-se uma quantidade de estopa (ou uma almofada feita de tecido
absorvente) embebida com lubrificante em contato com a parte inferior do eixo. Por ação capilar,
o lubrificante de embebimento escoa pela estopa (ou pela almofada) em direção ao mancal, cujo
giro completa a lubrificação (Figura 1.10).
Na lubrificação por salpico, o lubrificante contido num depósito (ou Carter) é borrifado por meio de
uma ou mais peças móveis. Esse tipo de lubrificação é muito comum, especialmente em certos
tipos de motores (Figura 1.13).
Nesse método, as peças a serem lubrificadas mergulham total ou parcialmente num recipiente de
óleo. O excesso de lubrificante é distribuído por meio de ranhuras a outras peças. O nível do óleo
deve ser constantemente controlado porque, além de lubrificar, ele tem a função de resfriar a
peça. Esse tipo de lubrificação é empregado em mancais de rolamentos de eixos horizontais e
em caixas de engrenagens (Figura 1.16).
Neste sistema o óleo é bombeado de um depósito para as partes a serem lubrificadas. Após a
passagem pelas peças, o óleo volta para o reservatório (Figura 2.17). O sistema pode conter
ainda, bomba, válvulas, filtro e trocador de calor para os casos da lubrificação de equipamentos
de grande critério operacional.
Entretanto, com esse método, logo ficou constatado que as máquinas deviam ser desligadas para
a lubrificação, o que nem sempre correspondia aos desejos da produção. Além disso, qualquer
tentativa para a lubrificação da máquina em movimento envolvia riscos muito grandes para os
profissionais.
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2.3.1 - Aumento da vida útil dos equipamentos Um dos elementos de máquinas mais utilizados e
mais sensíveis à lubrificação são os rolamentos. Na grande maioria dos casos sua substituição
implica na parada da máquina e da produção.
A lubrificação inadequada juntamente com a contaminação representa mais de 50% das falhas
dos rolamentos. Uma lubrificação perfeita, ou seja, um lubrificante novo e limpo aplicado em
intervalos curtos e freqüentes elimina a contaminação, renova as características físico-químicas
do lubrificante e repõe a película de contato. Com a utilização de métodos de lubrificação
automatizados, muitas empresas comprovam uma redução de até 50% nas substituições de
rolamentos.
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Reservatório; Bomba;
Elementos de dosagem;
Elementos de distribuição;
Controladores;
Painel de comando;
Filtros e acessórios;
Elementos de ligação.
2.4.1 - Bombas: Geram fluxo de lubrificante para o sistema sob altas pressões de trabalho. Os
sistemas de lubrificação centralizada utilizam os mais diversos tipos e modelos de bombas, sendo
as mais usadas: - Bombas de acionamento manual (Figura 2.2).
Figura 3.2 – Bomba de acionamento manual - Bombas de acionamento mecânico (Figura 2.3)
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Outros (Sistema de linha dupla progressivo, Sistema de pistões múltiplos, Sistema de orifício,
Sistema de névoa).
2.5.1 - Sistema de Linha Dupla Paralela O sistema consiste de 2 linhas principais de distribuição
de lubrificante abastecidas alternadamente por uma bomba, ligada ao reservatório, válvulas e
distribuidores controlam o funcionamento do sistema (Figura 2.6).
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Esquema de funcionamento: O fluxo de lubrificante em uma das linhas promove a operação dos
distribuidores, que enviam determinada quantidade de lubrificante em cada ponto da máquina.
Exemplo Figura 2.7, onde o fluxo sai de P e é direcionado para a linha B, passando pela válvula
inversora. Ao atingir o último distribuidor, a pressão se eleva produzindo o acionamento do
pressostato instalado na linha, que por sua vez emite um sinal elétrico para inversão da válvula.
Para o funcionamento dos distribuidores a linha não pressurizada, neste caso a linha A é aliviada
ao reservatório, linha T.