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20 de Novembro de 2017

[Modelo] Lavratura de Escritura Pública de Divórcio Extrajudicial

ILUSTRÍSSIMO SENHOR DOUTOR TABELIÃO DO CARTÓRIO DO 4º OFÍCIO


DE NOTAS DA COMARCA DE SALVADOR-BAHIA

Fulano de Tal, brasileiro, casado, portador do RGº 000000, CPF nº 0000000,


residente e domiciliado no xxxxxxxxx e Fulana de Tal, brasileira, casada,
portadora do RG nº 1111111, CPF nº 11111111111, residente e domiciliado na
xxxxxxxxx, vem, perante V Sa. Requerer

LAVRATURA DA ESCRITURA PÚBLICA DE DIVÓRCIO


EXTRAJUDICIAL

nos termos da Emenda Constitucional nº 66 de 2010, em vigor desde 14/07/2010,


que atribui nova redação ao artigo 226, § 6º da Constituição Federal de 1988.

DO ADVOGADO ASSISTENTE:

O casal nomeia como advogado assistente xxxxxxxx, brasileiro, casado, Inscrito na


OAB/BA sob o nº xxxxx, Portador do RG nº xxxxxx e do CPF nº xxxxxxx, residente
e domiciliado na Rua yyyyyyyyy, que prestou orientação às partes sobre as
consequências jurídicas deste ato, observando não ser possível a reconciliação do
casal, e que prestará assistência jurídica a ambas as partes até o final da Escritura,
conferindo-a em todos os seus termos.

DO CASAMENTO:

As partes contraíram Núpcias em 16/01/2002, sob o regime da Comunhão Parcial


de Bens, no cartório do Tabelionato de Notas com função de protesto de Município
Z, conforme certidão de Casamento em anexo. Entretanto encontram-se separados
desde Dezembro/2012. Assim, sendo de ambos o desejo de dissolver o matrimônio,
e contando ainda com o amparo da Emenda Constitucional nº 66 de 2010, em
vigor desde 14/07/2010, que atribui nova redação ao artigo 226, § 6º da
Constituição Federal de 1988, que estabelece que o casamento pode ser dissolvido
pelo divórcio, eliminando o lapso temporal e quaisquer outros requisitos
anteriormente exigidos pelo disposto no artigo 1580 Código Civil Brasileiro, é que
vem as partes requerer a decretação de seu divórcio pela via administrativa junto a
esse cartório.

DA EXISTÊNCIA DE BENS COMUNS:

Durante a constância do casamento, o casal adquiriu bens comuns a seguir


descritos:

1. Apartamento, Bloco, Ap-, do Residencial B, composto de: sala, cozinha, 02


quartos, banheiro, o qual se encontra devidamente registrado sob o nº,
Matrícula:, inscrição municipal:, datado de 15 de abril de 2004, no 2º Ofício
de Registro de Imóveis e Hipoteca desta Capital, adquirido através do
Contrato por instrumento Particular de Arrendamento Residencial com opção
de Compra, tendo por objeto imóvel adquirido com recursos do PAR-
Programa de Arrendamento Residencial, firmando junto à Caixa Econômica
Federal, em 29/07/2004, no Valor Venal de R$ 21.562,19 (vinte e um mil
quinhentos sessenta e dois reais e dezenove centavos).

2. Automóvel de Passeio, Marca, Modelo 1.6 Flex, Ano de Fabricação, Modelo


2009, Cor Prata, Categorial Particular, placa nº, chassi nº, Renavam,
Registrado em Nome de Fulano de Tal, no valor de R$ 24.085,00 (vinte e
quatro mil e oitenta e cinco reais).

DA PARTILHA DOS BENS:

Os Outorgante acordam a partilha de bens da seguinte forma, dando-se


mutuamente plena e irrevogável quitação: Caberá a FULANA DE TAL o bem a
seguir descrito, com todos os ônus e compromissos existentes: Apartamento,
Bloco, Ap-, do Residencial B, composto de: sala, cozinha, 02 quartos, banheiro, o
qual se encontra devidamente registrado sob o nº, matrícula:, inscrição municipal:,
datado de 15 de abril de 2004, no 2º Ofício de Registro de Imóveis e Hipoteca
desta Capital. Caberá a FULANO DE TAL o bem a seguir descrito: Automóvel de
Passeio, Marca, Modelo 1.6 Flex, Ano de Fabricação, Modelo 2009, Cor Prata,
Categorial Particular, placa nº, chassi nº, Renavam.

DA INEXISTÊNCIA DE PROLE:

As partes não possuem filhos comuns.

DOS ALIMENTOS – DESNECESSIDADE:

Sendo ambas as partes maiores, capazes e não necessitando de alimentos um do


outro, possuindo ambos fonte de sustendo próprio, dispensam alimentos entre si,
o que fazer com fulcro no artigo 1707 do Código Civil Brasileiro.
DO NOME DA VAROA:

Ao se casar a varoa adotou o apelido do marido, passando a se chamar FULANA


DE TAL. Entretanto, manifesta a varoa que, com a dissolução do vínculo
matrimonial, deseja continuar a fazer uso do nome de casada.

DA CONCLUSÃO/PEDIDOS:

Assim, sendo casados, não havendo mais requisitos a serem cumpridos, e com
amparo da Emenda Constitucional nº 66/2010, é que vem as partes requerer ao
Ilustre Tabelião:

1. Seja lavrada Escritura do Divórcio Administrativo das partes, nos termos da


Emenda Constitucional nº 66/2010, permitindo às mesmas proceder com a
averbação da presente escritura no Cartório, para todos os fins de direito.

Salvador, 20 de Fevereiro de 2013

XXXXXXXXXXXXXXX

OAB-BA:XXXXXX

Disponível em: http://andrecerqueira.jusbrasil.com.br/modelos-pecas/295716690/modelo-lavratura-de-escritura-publica-de-divorcio-


extrajudicial

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