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É um veículo de grande utilidade , que substitui ,com vantagens , talhas ,pontes Rolantes
, monovias e também o próprio homem , pois executa tarefas que ocupariam várias
pessoas
Porem seu custo e manutenção são elevados , o operador tem em suas mãos um
patrimônio inestimável.
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Classificação quanto ao abastecimento.
Tipos de motores
1- Motor de combustão interna , com ignição por centelha , com kit de ignição e carburação com
injeção mecânica ou eletrônica ex: Gasolina ,GLP ou Álcool
2- Motor com combustão interna com ignição por compressão. Nestes casos não existem geração de
centelha e a ignição ocorre pela compressão do combustível dentro dos cilindros do motor ex: Óleo
Diesel.
3- Motor elétrico: Nesse caso o sistema de funcionamento é totalmente elétrico onde este é alimentado
por uma bateria Trácionaria.
Atualmente pode-se reduzir o odores e monóxido de carbono através da instalação de oxicatalizador junto
com o escapamento do equipamento.
Quanto a transmissão ,as empilhadeiras com motor a combustão interna podem ser:
Mecânica Hidrostática – Possuem acoplamento que funciona com fluido , facilita as operações e diminuem
a quantidade de mudanças de marchas ao sair e parar.
Automática – a mudança de marcha e o sentido de direção e feito por um comando único de um pedal ou
alavanca e a força e velocidade é desenvolvida de acordo com a necessidade.
Quanto a empilhadeira elétrica esta se utiliza de uma chave de reversão que faz a inversão de campo do
motor elétrico dando sentido ao equipamento e a velocidade é controlada através de um potenciômetro que
faz com que a velocidade varie gradativamente.
O equilíbrio da Empilhadeira
A empilhadeira é construída de tal maneira que seu principio de operação é o mesmo da gangorra. Assim
sendo , a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual a carga colocada no outro
extremo , deste que este ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da Gangorra.
Entretanto , podemos , com um mesmo contrapeso empilhar uma carga mais pesada , bastando para isso
deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para próximo da carga.
Assim sendo , é muito importante saber qual a distancia do centro das rodas até onde a carga é colocada.
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado centro de carga , isto em
virtude de transportar sua carga fora da base dos seus eixos , ao contrario do que acontece com uma carga
transportada por um caminhão.
O centro de carga (D) é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o centro de carga . tem´se
como norma especificar as empilhadeira até 5000KG a 500mm ou 50 cm de centro de carga e capacidade de
carga acima de 5000KG 600mm ou 60cm.
Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou centro de carga esteja alem do
especificado para ele , poderá ocorrer um desequilíbrio e conseqüente tombamento , com prejuízos tanto para
o operador quanto para o equipamento e a carga
Os fatores que influem no equilíbrio de uma gangorra são os pesos utilizados em seus
extremos e as distancias desses pesos em relação ao centro de apoio ou ponto de
equilíbrio .
Como não se pode variar o peso próprio de uma empilhadeira , nem a posição de seu centro
de gravidade em relação a centro das rodas dianteiras , ficamos limitados a procurar o
equilíbrio somente escolhendo adequadamente as dimensões e peso da carga e sua posição
sobre os garfos.
Para se manter as cargas bem firmes em cima dos garfos o comprimento dos mesmos de
atingir pelo menos ¾ da profundidade da carga ou seja 75%
Estabilidade Lateral
Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral , ou seja como operar a máquina
sem correr o risco de que ela tombe para os lados.
Para que haja estabilidade , qualquer equipamento precisa ter uma base de apoio . Por
exemplo:
Na empilhadeira , a base é formada por três pontos : dois deles estão na parte frontal da
máquina , são as rodas de tração em empilhadeiras contra –balanceadas( contra peso no
sentido oposto aos garfos) ou rodas de carga no caso das empilhadeiras laterais retrátil .
O terceiro ponto é a união entre o chassi e o eixo de direção , que é formado por um pino
montado no meio do eixo direcional e fixado ao chassi.
Nos caso das empilhadeiras laterais este terceiro ponto passa a ser a roda de tração do
equipamento.
Este tipo de montagem permite que as rodas de direção acompanhe as irregularidades do
piso , fazendo com que as quatro rodas sempre estejam tocando o solo simultaneamente.
Centro de Gravidade
Além da base , há um outro dado importante para a estabilidade lateral , que é o centro de
gravidade.
Vamos tomar como exemplo a famosa torre de Pisa .
Imaginemos que posamos amarrar um fio de prumo de pedreiro no centro de gravidade da
torre.Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da base ela não tombará, porem o dia que a
inclinação for tanta que a ponta do prumo estiver fora da base ela não resistirá e cairá.
Numa empilhadeira o ponto central de gravidade está localizado em algum lugar na altura
do motor (ponto imaginário) , mas não devemos esquecer que a carga também tem um
centro de gravidade .
Neste caso surge um terceiro ponto que é resultado da combinação dos dois primeiros e vai
variar de acordo com a movimentação feita com a carga.
Quando elevamos ou inclinamos a carga , o centro gravidade muda de posição .
Considerando o fio de prumo no (CG), no momento em que a empilhadeira passar sobre um
buraco ou uma pedra se a ponta do prumo sair do triangulo da base, ela tombará
Triangulo de equilíbrio
O triangulo de equilíbrio da máquina e formado por três pontos ,sendo eles as duas rodas de
tração e a união do pivotamento da balança das rodas direcional.
O centro de gravidade da máquina é um ponto imaginário situado nesta base em forma de
triangulo , este ponto também se desloca dentro desta área quando a máquina se põem em
movimento
EX: quando o operador arranca com a máquina bruscamente este ponto se desloca para o
lado do pivotamento das roda traseiras
Quando o operador efetua uma freada brusca este ponto se desloca para frente do triangulo
no sentido das rodas dianteiras , ou quando este operador efetua uma curva ele se desloca
para a lateral do triangulo
Obs:Toda vez que este ponto ultrapassar a linha imaginaria deste triangulo a máquina
poderá vir a tombar
Componentes da empilhadeira
Carcaça ou chassi
É a estrutura metálica , geralmente em chapa de aço , que serve de contrapeso para carga e
de proteção para vários componentes da empilhadeira .
Volante
Dispositivo de controle de direção do veiculo . pode ser girado tanto para esquerda como
para direita.
As empilhadeiras que tem três rodas ( as Elétricas retrátil ) podem dar uma volta completa
sem sair do lugar.
O volante deve ser mantido limpo, evitando-se choques que possam danifica-lo, bem como
tração desnecessária como por exemplo , utiliza-lo como apoio para subir na empilhadeira .
Contrapeso
Construído de fero fundido , situa-se na parte traseira (nos caso de empilhadeiras contra-
balanceada)com objetivo de equilibrar a empilhadeira quando carregada , nas empilhadeiras
elétricas o contrapeso e formado pelo conjunto da estrutura e a
bateria trácionaria.
.
Torre de Elevação
Dispositivo utilizado na sustentação dos acessórios de movimentação de materiais .
Movimentando-se no sentido vertical , deslizado entre roletes e inclinado-se para frente e
para traz com auxilio de dois cilindros hidráulicos, no caso das empilhadeiras retrátil este
dispositivo também pode se deslocar nas extremidades da patola da roda de carga .
Veja a seguir.
Pedais
Dispositivos que auxiliam o comando do veiculo .
Buzina
Sinal sonoro , que deve ser acionado em cruzamentos , entrada e saída de porta e locais de
pouca visibilidade visando alertar pedestres e outros veículos da presença da empilhadeira.
O uso correto é dar três toque curtos.
Motor
È o conjunto de força motriz do veiculo que também movimenta as bombas hidráulicas e
o cambio mecânico ou hidramático .
Sistema elétrico
É o conjunto formado pelo gerador , bateria velas , distribuidor e alguns instrumentos do
painel e iluminação de segurança.Qualquer avaria nesse sistema é indicado pelo
amperímetro ou lâmpada piloto.
Sistema de alimentação
É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível utilizado na
alimentação do motor de combustão interna .A água e óleo são elementos indispensáveis
para o bom funcionamento do motor .
Sistema Hidráulico
Conjunto que movimenta o óleo com pressão necessária para elevar , inclinar a torre e
acionar acessórios como clamps e outros , também serve para manter em funcionamento a
direção hidráulica da empilhadeira.
Bateria
Componente do sistema elétrico que armazena e fornece energia elétrica a empilhadeira .
Obs : em empilhadeiras com motor elétrico utiliza-se bateria trácionaria que serve para
tracionar e alimentar todo o sistema elétrico Serve também de contrapeso
Pneus
Componente sobre os quais se apóia e movimenta a empilhadeiras.Podem ser Maciço
fabricado com borracha fundida ou politirenio , superelástico que também é maciço porem
é fabricado com uma borracha mais flexível reduzindo em partes os solavancos do
equipamentos e o pneu convencional ou de câmara onde permite uma rodagem mais suave
e ergonômica .
Radiador
Em motores de combustão interna serve para alimentar o sistema de arrefecimento do
motor e resfriar o óleo das transmissões automáticas quando esta existirem no equipamento.
Alavanca de cambio
Dispositivo que serve para mudança de marcha de velocidade e sentido de direção ( frente e
Ré ) do veiculo . É conveniente não dirigir em velocidade máxima , levando cargas
perigosas no veiculo ou quando tiver que fazer curvas brusca e rápidas .As direções em que
a alavanca deve ser mudada sempre constam nas plaquetas fixadas na empilhadeira . nunca
mude o sentido do equipamento ( frente , ré ) em movimento , utilize os freio e espere que
o equipamento pare totalmente, antes de mudar o sentido de direção.
Diferencial
É o conjunto de engrenagens que faz as rodas girarem , e conserva o veiculo em equilíbrios
nas curva , permitido que as rodas de tração movimentem-se com velocidades diferentes
umas das outras .
Caixa de Câmbio
É o conjunto de engrenagens , que serve para mudar5 as velocidades e o sentido de
movimento do veiculo , a partir do posicionamento da alavanca de câmbio.
Transmissão Automática
É conjunto que permite a mudança automática das marchas .
Sistema de Filtros
É o conjunto de filtro de ar, combustível,lubrificante ,hidráulico e suspiro.
Painel de Instrumentos
No painel de instrumentos , o operador encontra um observador fiel , que registra os pontos
vitais dos componentes da empilhadeira . Por isso , o operador deve prestar muita atenção
nos instrumentos do painel, e quando indicar qualquer falha levar a empilhadeira a oficina
de manutenção.
Componentes do Painel
- Manômetro de pressão de óleo de motor
- Lâmpada piloto do óleo de motor
- Lâmpada piloto de óleo de embreagem , freio ou transmissão
- Lâmpada piloto do Alternador de corrente da bateria
- Lâmpada piloto ou marcador de temperatura da água do arrefecimento
- Horímetro
- Marcador de combustível
È um dispositivo que tem por finalidade indicar a pressão da bomba de óleo de motor
Defeitos:
-Lâmpada queimada
-Falta de óleo ou nível muito baixo
-excesso de temperatura
Conseqüências – Danificação do motor.
Verificação:
-Lâmpada não acende ao ligar a chave = Lâmpada queimada
-Lâmpada acesa mesmo depois do motor entrar em funcionamento= Nível de óleo baixo,
falta de pressão na bomba , defeito na cebolinha de óleo
Defeitos:
-Lâmpada queimada
-Alternador com defeito
-Regulador de voltagem defeituoso
Verificação
-Lâmpada não acende a ligar a chave = lâmpada queimada
-Lâmpada acesa constantemente = Alternador não esta recarregando
-Lâmpada piscando = regulador de voltagem defeituoso
Conseqüência :
Descarga da bateria
Queima do alternador
Queima do regulador de voltagem
Providencias :
Recolher o veículo para oficina de manutenção
Chave de contato
A Chave de contato deve ser conservada sempre limpa , não deve ser forçada e o operador
deve sempre lembrar que nela esta uma das primeiras providencias a serem tomadas em
caso de emergência , pois desliga toda parte elétrica da máquina.
Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar danos na bobina de ignição.
Horímetro
È um relógio que indica quantas horas o motor trabalhou . serve para que a manutenção
possa ser feita de acordo com as especificações do fabricante da máquina.
O funcionamento do horímetro é muito importante, devendo portanto , ser feito uma
verificação constante.
Marcador de Combustível
Em empilhadeira alimentadas a álcool, gasolina e diesel é um dispositivo que acusa o nível
de combustível no tanque . Um operador precavido , por questões de segurança , deve
conservar sempre a metade da capacidade do tanque
Nos caso de empilhadeira movidas a GLP e com sistema de abastecimento PIT STOP no
cilindro de GLP existe um manômetro que também indica a quantidade de gás no cilindro.
Marcador de Temperatura.
È um dispositivo que serve para verificar a temperatura da água do sistema de
arrefecimento do motor .
Lâmpada piloto
Acende com o sistema de arrefecimento superaquecido.
O motor pode ser danificado por excesso de temperatura.
Providência : -Parar desligar o motor do veiculo e avisar a oficina de manutenção.
Afogador
È um dispositivo que regula a entrada de ar no carburador , afim de equalizar a mistura (Ar
X Combustível)quando o motor estiver frio
Comandos da Torre
As Alavancas que acionam o sistema hidráulico , movimentando a torre .dependendo da
marca, modelo tem diferentes localizações assim como o numero de alavancas e posições
das mesma podem variar de acordo com numero de funções de cada equipamento.
Alavanca de câmbio
Este item também pode ter diversas configurações de acordo com fabricante , modelo da
maquina ou tipo de câmbio ou transmissão.
Verificação diária ou Check list
As empilhadeiras trabalha 245hs ininterruptamente.
Para seu bom funcionamento, e para que não haja interrupção durante a jornada de trabalho , é imprescindível
que antes do inicio de cada turno se faça as seguintes verificações :
Bateria
Retirar as tampas e verificar o nível de água , se estiver baixo este deverá ser completado com água destilada.
Movimentar os cabos e verificar se não estão soltos ou danificados, caso estejam será necessário reaperto ou
troca .
Retirar a vareta
Limpar a vareta com pano limpo
Inserir a vareta até o fim no local de onde foi retirada
Verificar se o óleo encontra-se entre os dois traços da vareta
Completar com óleo SAE –20 50W caso o nível esteja baixo do traço inferior da vareta.
Proceder do mesmo modo que para o óleo do motor , e caso o nível esteja abaixo do nível permitido
, completar com óleo recomendado pelo fabricante.
Embreagem- Folga
Comprimir o pedal de freio e constatar se este encontra resistência , manter o pedal acionado por 10
segundos se este abaixar mesmo que lentamente ou somente pouco deverá ser notificado a
manutenção para que seja reparado imediatamente.
Obs : o pedal de freio nunca deverá encostar no assoalho da empilhadeira
Combustível- Quantidade
Verificar se a quantidade é suficiente para o trabalho a ser executado , verificar através dos
marcadores onde este existirem ou pelo peso do botijão .
Painel- Funcionamento
Verificar se todos os instrumentos do painel estão funcionado normalmente com o motor ligado .
No caso de pneus com câmara estes deveram estar calibrados com 100 libras
No caso de pneus maciços ou superelástico verificar quanto a rachaduras desgastes excessivo ,
parafuso de roda quebrado ou trincas nos aros
Radiador –Colméia e água
Estrutura – verificação
Vazamentos – Verificação
Observe se os cilindros hidráulico estão sujo de óleo
Atente-se para poça ou qualquer resíduo de óleo sob a empilhadeira
Verifique se não apresenta poças de água sob a empilhadeira
Motor – Verificação
Observe qualquer ruído anormal , falhas , falta de força ou estouros no escapamento
Mangueiras –Verificação
Atente-se para vazamentos ou desgaste na borracha onde fique exposta a trama de aço de
mangueira.
Normas de segurança
Quarenta por centos dos acidentes ocorridos no Brasil , são provocados na movimentação de
materiais(transporte manual, ponte rolante , talhas , transportadores de esteiras , paleteiras e
empilhadeiras entre outros.
A empilhadeira tem considerável participação neste alto índice de acidentes , inclusive quanto à
gravidade ,seja de lesões a grande perdas .
Esta afirmativa pode ser verificada se relacionarmos este veiculo com os conceito de acidentes , que
reproduzimos a seguir.
Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou perda, ou redução
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Conceito prevencionistas
Acidente do trabalho é uma ocorrência não programada, inesperada ou não, que interrompe ou
interfere no processo normal de uma atividade, ocasionando perda de tempo útil e/ou lesões nos
trabalhadores e danos materiais.
Esse conceito originou-se dos escudos sobre a relação de lesões e danos, onde se concluiu a
necessidade de se levantar as causas dos danos materiais, motivada pela desproporcionalidade de
danos para lesões, ainda porque os danos geralmente resultam em lesões.
Veja a relação proporcional na figura abaixo.
A empilhadeira mal operada ou em más condições tem contribuído sensivelmente com a pirâmide
acima, principalmente na sua base (danos materiais).
Incidente (quase acidental) é toda ocorrência anormal com potencialidade para provocar perda de
tempo útil e/ou lesões nos trabalhadores e danos materiais.
O estudo de Frank Bird demonstra uma evolução da teoria de Heinrich, onde se inclui um novo
elemento, o incidente, como se pode ver na figura abaixo.
Esse estudo foi feito pela Insurance Company of North América, em 297 empresas, analisando
1.753.498 casos para 1.750.000 trabalhadores.
A ocorrência do incidente é muito mais desproporcional em relação às lesões e danos materiais (de
Heinrich), e constitui um aviso que vamos ter, em termos de probabilidade, um acidente com danos
materiais e/ou lesões.
Também nessa teoria a empilhadeira contribuiu com enorme parcela. Porém, no caso dos incidentes,
já que são avisos de danos materiais e/ou lesões, a contribuição é altamente benéfica, pois os riscos
no corpo da empilhadeira (em quase a totalidade das empresas) na realidade são os incidentes
(proposta de Bird) e até mesmo os danos materiais de Heinrich.
Conclui-se daí que, através do operador da empilhadeira, teríamos uma quantidade expressiva de
informações de atos e condições inseguras reveladas pelo veículo, o que ajudaria significativamente
o programa de segurança da empresa, pois riscos na empilhadeira demonstram: erros operacionais,
má arrumação, materiais ou painéis projetados para o corredor, leiaute (arranjo físico) inadequado,
etc.
Visando enriquecer o conhecimento dos operadores de empilhadeira e aumentar cada vez mais a
prevenção de acidentes, seguem cem normas de segurança para estudos.
Resumo
Dimensionamento de espaços
Recepção
Durante o processo de recepção e prévia disposição.
Estocagem
Armazenagem segura da matéria-prima e de peças necessárias até a requisição pela produção.
Suprimento
Itens não produtivos utilizados para o suporte da produção: suprimento para a manutenção e
equipamentos; suprimento para o(s) escritório(s), etc.
Em processo
Materiais parcialmente processados em espera de operações subseqüentes.
Peças Acabadas
Esperando montagem (pode-se armazena-las também em áreas situadas na própria linha de
processamento em uma forma útil).
Material de reprocessamento
Material, peças, produtos, etc., que permitem o reprocessamento em uma forma útil.
Refugos
Cavacos, sucatas.
Acumulo, separação e disposição de itens que não são mais úteis.
Miscelâneas
Equipamentos não usados, ferramentas, contentares, pallets, etc., para um possível emprego futuro.
Assim ,todos os tipos de estoques serão denominados de estoque apenas –desde que os dados a
serem coletados,sua análise e processo sejam praticamente idênticos para todas as categorias e tipos
de estoque
-Maximo estoque
-Estoque médio
-Política de reposição
-Unidade de estocagem
-Volume recebido
-Volume expedido
-Tipo de estocagem(a granel, paletizada, refrigerada)
-Condições de estocagem (Porta pallets, estantes ,áreas externas etc...)
-Método de movimentação atuais ou planejados capacidade de equipamento ou proposto,tamanho ,
capacidade , raio de giro etc...
Layout
No projeto do Layout há diversos itens que merecem considerações cuidadosas , tais como:
-Tamanho do produto
-Tamanho do pallet
-Equipamento mecânico a ser usado( empilhadeira para corredor estreito ou contrabalançada
-Razão entre a largura do corredor e o tamanho do pallet
-Espaçamento do pallet nos porta-pallets
-Formato e tamanho da edificação
-Localização desejada da expedição e recebimento
-Área de serviço requerida , sua localização e tamanho
Abaixo estão relacionadas algumas sugestões úteis para dimensionamento dos corredores