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O que é uma empilhadeira?

A empilhadeira é um veículo automotor utilizado para o transporte e movimentação de


materiais.

Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga , a empilhadeira foi


projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais tanto no
sentido horizontal como vertical.É utilizada para transportar empilhar e desempilhar
cargas , possuindo a capacidade de se auto carregar e descarregar , de acordo com as
especificações dos fabricantes.

É um veículo de grande utilidade , que substitui ,com vantagens , talhas ,pontes Rolantes
, monovias e também o próprio homem , pois executa tarefas que ocupariam várias
pessoas

Porem seu custo e manutenção são elevados , o operador tem em suas mãos um
patrimônio inestimável.

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Classificação quanto ao abastecimento.

As empilhadeiras podem ser movidas utilizado os seguintes combustíveis:


-Gasolina
-Óleo Diesel
-Gás
-Eletricidade
e em alguns caso com motor Híbrido que utiliza-se de um motor movido a GLP que impulsiona um gerador
elétrico.
A empilhadeira elétrica e muito utilizada nas empresa alimentícia e farmacêuticas ou em locais confinados ,
pelo fato de não emitirem monóxido de carbono como ocorre nos outros tipos.

Classificação quanto ao modelo

1- Empilhadeira contra-balanceada: tem o contrapeso na parte traseira do equipamento e o operador tem


os garfos a sua frente.
2- Empilhadeira elétrica lateral mastro fixo: o contrapeso é formado pela própria estrutura da máquina
e como complemento a bateria trácionaria,
3- Empilhadeira elétrica lateral Mastro retrátil:
4- Empilhadeira elétrica operador não embarcado
5- Empilhadeira elétrica operador em pé.

Tipos de motores

1- Motor de combustão interna , com ignição por centelha , com kit de ignição e carburação com
injeção mecânica ou eletrônica ex: Gasolina ,GLP ou Álcool

2- Motor com combustão interna com ignição por compressão. Nestes casos não existem geração de
centelha e a ignição ocorre pela compressão do combustível dentro dos cilindros do motor ex: Óleo
Diesel.

3- Motor elétrico: Nesse caso o sistema de funcionamento é totalmente elétrico onde este é alimentado
por uma bateria Trácionaria.

Atualmente pode-se reduzir o odores e monóxido de carbono através da instalação de oxicatalizador junto
com o escapamento do equipamento.

Quanto a transmissão ,as empilhadeiras com motor a combustão interna podem ser:

Mecânica Normal- Possuem um câmbio com conversor de troque .

Mecânica Hidrostática – Possuem acoplamento que funciona com fluido , facilita as operações e diminuem
a quantidade de mudanças de marchas ao sair e parar.

Automática – a mudança de marcha e o sentido de direção e feito por um comando único de um pedal ou
alavanca e a força e velocidade é desenvolvida de acordo com a necessidade.

Quanto a empilhadeira elétrica esta se utiliza de uma chave de reversão que faz a inversão de campo do
motor elétrico dando sentido ao equipamento e a velocidade é controlada através de um potenciômetro que
faz com que a velocidade varie gradativamente.
O equilíbrio da Empilhadeira

A empilhadeira é construída de tal maneira que seu principio de operação é o mesmo da gangorra. Assim
sendo , a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual a carga colocada no outro
extremo , deste que este ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da Gangorra.

Entretanto , podemos , com um mesmo contrapeso empilhar uma carga mais pesada , bastando para isso
deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para próximo da carga.

Assim sendo , é muito importante saber qual a distancia do centro das rodas até onde a carga é colocada.
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado centro de carga , isto em
virtude de transportar sua carga fora da base dos seus eixos , ao contrario do que acontece com uma carga
transportada por um caminhão.

O centro de carga (D) é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o centro de carga . tem´se
como norma especificar as empilhadeira até 5000KG a 500mm ou 50 cm de centro de carga e capacidade de
carga acima de 5000KG 600mm ou 60cm.
Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou centro de carga esteja alem do
especificado para ele , poderá ocorrer um desequilíbrio e conseqüente tombamento , com prejuízos tanto para
o operador quanto para o equipamento e a carga

Os fatores que influem no equilíbrio de uma gangorra são os pesos utilizados em seus
extremos e as distancias desses pesos em relação ao centro de apoio ou ponto de
equilíbrio .
Como não se pode variar o peso próprio de uma empilhadeira , nem a posição de seu centro
de gravidade em relação a centro das rodas dianteiras , ficamos limitados a procurar o
equilíbrio somente escolhendo adequadamente as dimensões e peso da carga e sua posição
sobre os garfos.

As empilhadeiras tem uma tabela onde é especificado o centro de carga e a carga


correspondente ; é a Placa de identificação.
A relação carga X Distancia obedece a tabela de carga abaixo:
Se o operador tentar pegar a carga , com centro de carga maior que o especificado , sem
obedecer à diminuição de peso relativa , pode comprometer a estabilidade frontal da
empilhadeira.

Para se manter as cargas bem firmes em cima dos garfos o comprimento dos mesmos de
atingir pelo menos ¾ da profundidade da carga ou seja 75%

Estabilidade Lateral

Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral , ou seja como operar a máquina
sem correr o risco de que ela tombe para os lados.
Para que haja estabilidade , qualquer equipamento precisa ter uma base de apoio . Por
exemplo:

Na empilhadeira , a base é formada por três pontos : dois deles estão na parte frontal da
máquina , são as rodas de tração em empilhadeiras contra –balanceadas( contra peso no
sentido oposto aos garfos) ou rodas de carga no caso das empilhadeiras laterais retrátil .
O terceiro ponto é a união entre o chassi e o eixo de direção , que é formado por um pino
montado no meio do eixo direcional e fixado ao chassi.
Nos caso das empilhadeiras laterais este terceiro ponto passa a ser a roda de tração do
equipamento.
Este tipo de montagem permite que as rodas de direção acompanhe as irregularidades do
piso , fazendo com que as quatro rodas sempre estejam tocando o solo simultaneamente.

Centro de Gravidade

Além da base , há um outro dado importante para a estabilidade lateral , que é o centro de
gravidade.
Vamos tomar como exemplo a famosa torre de Pisa .
Imaginemos que posamos amarrar um fio de prumo de pedreiro no centro de gravidade da
torre.Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da base ela não tombará, porem o dia que a
inclinação for tanta que a ponta do prumo estiver fora da base ela não resistirá e cairá.

Numa empilhadeira o ponto central de gravidade está localizado em algum lugar na altura
do motor (ponto imaginário) , mas não devemos esquecer que a carga também tem um
centro de gravidade .
Neste caso surge um terceiro ponto que é resultado da combinação dos dois primeiros e vai
variar de acordo com a movimentação feita com a carga.
Quando elevamos ou inclinamos a carga , o centro gravidade muda de posição .
Considerando o fio de prumo no (CG), no momento em que a empilhadeira passar sobre um
buraco ou uma pedra se a ponta do prumo sair do triangulo da base, ela tombará

Triangulo de equilíbrio

O triangulo de equilíbrio da máquina e formado por três pontos ,sendo eles as duas rodas de
tração e a união do pivotamento da balança das rodas direcional.
O centro de gravidade da máquina é um ponto imaginário situado nesta base em forma de
triangulo , este ponto também se desloca dentro desta área quando a máquina se põem em
movimento
EX: quando o operador arranca com a máquina bruscamente este ponto se desloca para o
lado do pivotamento das roda traseiras
Quando o operador efetua uma freada brusca este ponto se desloca para frente do triangulo
no sentido das rodas dianteiras , ou quando este operador efetua uma curva ele se desloca
para a lateral do triangulo

Obs:Toda vez que este ponto ultrapassar a linha imaginaria deste triangulo a máquina
poderá vir a tombar
Componentes da empilhadeira
Carcaça ou chassi

É a estrutura metálica , geralmente em chapa de aço , que serve de contrapeso para carga e
de proteção para vários componentes da empilhadeira .

Volante

Dispositivo de controle de direção do veiculo . pode ser girado tanto para esquerda como
para direita.
As empilhadeiras que tem três rodas ( as Elétricas retrátil ) podem dar uma volta completa
sem sair do lugar.
O volante deve ser mantido limpo, evitando-se choques que possam danifica-lo, bem como
tração desnecessária como por exemplo , utiliza-lo como apoio para subir na empilhadeira .

Observe a seguir o desenho detalhado dos instrumentos de comandos de uma


empilhadeira.

Contrapeso
Construído de fero fundido , situa-se na parte traseira (nos caso de empilhadeiras contra-
balanceada)com objetivo de equilibrar a empilhadeira quando carregada , nas empilhadeiras
elétricas o contrapeso e formado pelo conjunto da estrutura e a
bateria trácionaria.
.
Torre de Elevação
Dispositivo utilizado na sustentação dos acessórios de movimentação de materiais .
Movimentando-se no sentido vertical , deslizado entre roletes e inclinado-se para frente e
para traz com auxilio de dois cilindros hidráulicos, no caso das empilhadeiras retrátil este
dispositivo também pode se deslocar nas extremidades da patola da roda de carga .
Veja a seguir.

Acessórios para movimentação de materiais


São dispositivos projetados para usos específicos a cada tipo de material e são utilizados
para carregar , empilhar , abraçar e despejar de acordo com a operação e o equipamento.

Pedais
Dispositivos que auxiliam o comando do veiculo .

Embreagem : em empilhadeiras com transmissão com câmbio mecânico, serve para


desligar a tração do motor do câmbio .
Utilizado nas saídas , mudanças de marcha e paradas . localiza-se no assoalho, à esquerda
da coluna de direção.

Freio: Serve para parar ou reduzir a velocidade .


Localiza-se no assoalho ,à direita da coluna de direção .
Acelerador : serve para imprimir maior velocidade ao veiculo .
Localiza-se no assoalho ,à direita do pedal de freio.

Alavancas de freio de estacionamento.


Deve ser usada para estacionar a empilhadeira ou substituir o pedal de freio numa eventual
falha do mesmo .

Buzina
Sinal sonoro , que deve ser acionado em cruzamentos , entrada e saída de porta e locais de
pouca visibilidade visando alertar pedestres e outros veículos da presença da empilhadeira.
O uso correto é dar três toque curtos.

Motor
È o conjunto de força motriz do veiculo que também movimenta as bombas hidráulicas e
o cambio mecânico ou hidramático .

Sistema elétrico
É o conjunto formado pelo gerador , bateria velas , distribuidor e alguns instrumentos do
painel e iluminação de segurança.Qualquer avaria nesse sistema é indicado pelo
amperímetro ou lâmpada piloto.

Sistema de alimentação
É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível utilizado na
alimentação do motor de combustão interna .A água e óleo são elementos indispensáveis
para o bom funcionamento do motor .

Sistema Hidráulico

Conjunto que movimenta o óleo com pressão necessária para elevar , inclinar a torre e
acionar acessórios como clamps e outros , também serve para manter em funcionamento a
direção hidráulica da empilhadeira.

Bateria
Componente do sistema elétrico que armazena e fornece energia elétrica a empilhadeira .
Obs : em empilhadeiras com motor elétrico utiliza-se bateria trácionaria que serve para
tracionar e alimentar todo o sistema elétrico Serve também de contrapeso
Pneus
Componente sobre os quais se apóia e movimenta a empilhadeiras.Podem ser Maciço
fabricado com borracha fundida ou politirenio , superelástico que também é maciço porem
é fabricado com uma borracha mais flexível reduzindo em partes os solavancos do
equipamentos e o pneu convencional ou de câmara onde permite uma rodagem mais suave
e ergonômica .

Radiador
Em motores de combustão interna serve para alimentar o sistema de arrefecimento do
motor e resfriar o óleo das transmissões automáticas quando esta existirem no equipamento.

Alavanca de cambio
Dispositivo que serve para mudança de marcha de velocidade e sentido de direção ( frente e
Ré ) do veiculo . É conveniente não dirigir em velocidade máxima , levando cargas
perigosas no veiculo ou quando tiver que fazer curvas brusca e rápidas .As direções em que
a alavanca deve ser mudada sempre constam nas plaquetas fixadas na empilhadeira . nunca
mude o sentido do equipamento ( frente , ré ) em movimento , utilize os freio e espere que
o equipamento pare totalmente, antes de mudar o sentido de direção.

Diferencial
É o conjunto de engrenagens que faz as rodas girarem , e conserva o veiculo em equilíbrios
nas curva , permitido que as rodas de tração movimentem-se com velocidades diferentes
umas das outras .

Caixa de Câmbio
É o conjunto de engrenagens , que serve para mudar5 as velocidades e o sentido de
movimento do veiculo , a partir do posicionamento da alavanca de câmbio.

Transmissão Automática
É conjunto que permite a mudança automática das marchas .

Sistema de Filtros
É o conjunto de filtro de ar, combustível,lubrificante ,hidráulico e suspiro.

Painel de Instrumentos
No painel de instrumentos , o operador encontra um observador fiel , que registra os pontos
vitais dos componentes da empilhadeira . Por isso , o operador deve prestar muita atenção
nos instrumentos do painel, e quando indicar qualquer falha levar a empilhadeira a oficina
de manutenção.

Componentes do Painel
- Manômetro de pressão de óleo de motor
- Lâmpada piloto do óleo de motor
- Lâmpada piloto de óleo de embreagem , freio ou transmissão
- Lâmpada piloto do Alternador de corrente da bateria
- Lâmpada piloto ou marcador de temperatura da água do arrefecimento
- Horímetro
- Marcador de combustível

Manômetro de pressão de óleo de motor

È um dispositivo que tem por finalidade indicar a pressão da bomba de óleo de motor

Lâmpada piloto de óleo (motor , transmissão e freio )


Serve para indicar que o nível de óleo esta abaixo do nível e que a lubrificação dos
componentes esta deficiente.
Funcionamento- ao ligar a chave de contato , a lâmpada acende. Quando o motor entrar em
funcionamento, a lâmpada deverá apagar-se.

Defeitos:

-Lâmpada queimada
-Falta de óleo ou nível muito baixo
-excesso de temperatura
Conseqüências – Danificação do motor.

Verificação:
-Lâmpada não acende ao ligar a chave = Lâmpada queimada
-Lâmpada acesa mesmo depois do motor entrar em funcionamento= Nível de óleo baixo,
falta de pressão na bomba , defeito na cebolinha de óleo

Lâmpada Piloto do alternador de carga da bateria

Utilidade – Indica que o alternado está efetuando a recarga da energia utilizada no


funcionamento do motor , farol etc...

Funcionamento- Ao ligar a chave de contato , a lâmpada acende , após o funcionamento do


motor esta deverá apagar –se assim como a lâmpada piloto de óleo de motor.

Defeitos:
-Lâmpada queimada
-Alternador com defeito
-Regulador de voltagem defeituoso

Verificação
-Lâmpada não acende a ligar a chave = lâmpada queimada
-Lâmpada acesa constantemente = Alternador não esta recarregando
-Lâmpada piscando = regulador de voltagem defeituoso

Conseqüência :

Descarga da bateria
Queima do alternador
Queima do regulador de voltagem

Providencias :
Recolher o veículo para oficina de manutenção

Chave de contato
A Chave de contato deve ser conservada sempre limpa , não deve ser forçada e o operador
deve sempre lembrar que nela esta uma das primeiras providencias a serem tomadas em
caso de emergência , pois desliga toda parte elétrica da máquina.
Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar danos na bobina de ignição.

Horímetro
È um relógio que indica quantas horas o motor trabalhou . serve para que a manutenção
possa ser feita de acordo com as especificações do fabricante da máquina.
O funcionamento do horímetro é muito importante, devendo portanto , ser feito uma
verificação constante.

Marcador de Combustível
Em empilhadeira alimentadas a álcool, gasolina e diesel é um dispositivo que acusa o nível
de combustível no tanque . Um operador precavido , por questões de segurança , deve
conservar sempre a metade da capacidade do tanque
Nos caso de empilhadeira movidas a GLP e com sistema de abastecimento PIT STOP no
cilindro de GLP existe um manômetro que também indica a quantidade de gás no cilindro.
Marcador de Temperatura.
È um dispositivo que serve para verificar a temperatura da água do sistema de
arrefecimento do motor .

Lâmpada piloto
Acende com o sistema de arrefecimento superaquecido.
O motor pode ser danificado por excesso de temperatura.
Providência : -Parar desligar o motor do veiculo e avisar a oficina de manutenção.

Afogador
È um dispositivo que regula a entrada de ar no carburador , afim de equalizar a mistura (Ar
X Combustível)quando o motor estiver frio

Defeitos – Cabo arrebentado ou borboleta solta

Providências –Recolher o veiculo para oficina de manutenção

Comandos da Torre
As Alavancas que acionam o sistema hidráulico , movimentando a torre .dependendo da
marca, modelo tem diferentes localizações assim como o numero de alavancas e posições
das mesma podem variar de acordo com numero de funções de cada equipamento.

Alavanca de câmbio
Este item também pode ter diversas configurações de acordo com fabricante , modelo da
maquina ou tipo de câmbio ou transmissão.
Verificação diária ou Check list
As empilhadeiras trabalha 245hs ininterruptamente.
Para seu bom funcionamento, e para que não haja interrupção durante a jornada de trabalho , é imprescindível
que antes do inicio de cada turno se faça as seguintes verificações :

Bateria

Retirar as tampas e verificar o nível de água , se estiver baixo este deverá ser completado com água destilada.
Movimentar os cabos e verificar se não estão soltos ou danificados, caso estejam será necessário reaperto ou
troca .

Óleo de motor- Nivel

Retirar a vareta
Limpar a vareta com pano limpo
Inserir a vareta até o fim no local de onde foi retirada
Verificar se o óleo encontra-se entre os dois traços da vareta
Completar com óleo SAE –20 50W caso o nível esteja baixo do traço inferior da vareta.

Óleo hidráulico – Nível

Proceder do mesmo modo que para o óleo do motor , e caso o nível esteja abaixo do nível permitido
, completar com óleo recomendado pelo fabricante.

Embreagem- Folga

Comprimir o pedal de embreagem e verificar se a folga esta em torno de uma polegada.

Freio- folga e vazamentos

Comprimir o pedal de freio e constatar se este encontra resistência , manter o pedal acionado por 10
segundos se este abaixar mesmo que lentamente ou somente pouco deverá ser notificado a
manutenção para que seja reparado imediatamente.
Obs : o pedal de freio nunca deverá encostar no assoalho da empilhadeira

Combustível- Quantidade

Verificar se a quantidade é suficiente para o trabalho a ser executado , verificar através dos
marcadores onde este existirem ou pelo peso do botijão .

Painel- Funcionamento

Verificar se todos os instrumentos do painel estão funcionado normalmente com o motor ligado .

Pneus- Pressão e condições

No caso de pneus com câmara estes deveram estar calibrados com 100 libras
No caso de pneus maciços ou superelástico verificar quanto a rachaduras desgastes excessivo ,
parafuso de roda quebrado ou trincas nos aros
Radiador –Colméia e água

Usar sempre luvas para abrir a tampa


Abrir a tampa somente até o primeiro estágio para aliviar a pressão
Retirar a tampa e verificar o nível.(nunca colocar o dedo para medir o nível da água )
Se o nível estiver baixo completar com o motor em funcionamento.
Verificar se a colméia está suja , caso esteja passar ar comprimido com o motor desligado.
Se caso o motor apresentar superaquecimento desligar a máquina e chamar a
Manutenção

Estrutura – verificação

Verificar se a estrutura não apresenta trincas , risco e amassados


Verificar se ao movimentar a torre para cima e para baixo esta não apresenta ruídos
Verificar quanto a limpeza do equipamento
Verificar as correntes da torre
Verificar os garfo se não apresentam trincas ou empenamento

Vazamentos – Verificação
Observe se os cilindros hidráulico estão sujo de óleo
Atente-se para poça ou qualquer resíduo de óleo sob a empilhadeira
Verifique se não apresenta poças de água sob a empilhadeira

Motor – Verificação
Observe qualquer ruído anormal , falhas , falta de força ou estouros no escapamento

Mangueiras –Verificação

Atente-se para vazamentos ou desgaste na borracha onde fique exposta a trama de aço de
mangueira.

Normas de segurança

Quarenta por centos dos acidentes ocorridos no Brasil , são provocados na movimentação de
materiais(transporte manual, ponte rolante , talhas , transportadores de esteiras , paleteiras e
empilhadeiras entre outros.

A empilhadeira tem considerável participação neste alto índice de acidentes , inclusive quanto à
gravidade ,seja de lesões a grande perdas .

Esta afirmativa pode ser verificada se relacionarmos este veiculo com os conceito de acidentes , que
reproduzimos a seguir.

Acidente do trabalho: conceito legal(Lei nº 8213/91)

Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou perda, ou redução
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Conceito prevencionistas

Já Heinrich (1930), através de pesquisas na área de acidentes do trabalho, formulou o seguinte


conceito prevencionistas.

Acidente do trabalho é uma ocorrência não programada, inesperada ou não, que interrompe ou
interfere no processo normal de uma atividade, ocasionando perda de tempo útil e/ou lesões nos
trabalhadores e danos materiais.

Esse conceito originou-se dos escudos sobre a relação de lesões e danos, onde se concluiu a
necessidade de se levantar as causas dos danos materiais, motivada pela desproporcionalidade de
danos para lesões, ainda porque os danos geralmente resultam em lesões.
Veja a relação proporcional na figura abaixo.

A empilhadeira mal operada ou em más condições tem contribuído sensivelmente com a pirâmide
acima, principalmente na sua base (danos materiais).

Teoria de Frank Bird (1969)

Incidente (quase acidental) é toda ocorrência anormal com potencialidade para provocar perda de
tempo útil e/ou lesões nos trabalhadores e danos materiais.

O estudo de Frank Bird demonstra uma evolução da teoria de Heinrich, onde se inclui um novo
elemento, o incidente, como se pode ver na figura abaixo.

Esse estudo foi feito pela Insurance Company of North América, em 297 empresas, analisando
1.753.498 casos para 1.750.000 trabalhadores.

A ocorrência do incidente é muito mais desproporcional em relação às lesões e danos materiais (de
Heinrich), e constitui um aviso que vamos ter, em termos de probabilidade, um acidente com danos
materiais e/ou lesões.

Também nessa teoria a empilhadeira contribuiu com enorme parcela. Porém, no caso dos incidentes,
já que são avisos de danos materiais e/ou lesões, a contribuição é altamente benéfica, pois os riscos
no corpo da empilhadeira (em quase a totalidade das empresas) na realidade são os incidentes
(proposta de Bird) e até mesmo os danos materiais de Heinrich.

Conclui-se daí que, através do operador da empilhadeira, teríamos uma quantidade expressiva de
informações de atos e condições inseguras reveladas pelo veículo, o que ajudaria significativamente
o programa de segurança da empresa, pois riscos na empilhadeira demonstram: erros operacionais,
má arrumação, materiais ou painéis projetados para o corredor, leiaute (arranjo físico) inadequado,
etc.

A segurança é um fator básico quando se opera uma empilhadeira.

Visando enriquecer o conhecimento dos operadores de empilhadeira e aumentar cada vez mais a
prevenção de acidentes, seguem cem normas de segurança para estudos.

1 – Ao ligar a empilhadeira, verificar sempre se a marcha ré está desengatada.


2 – Movimentar a alavanca de marcha: se for para frente, coloca-la para frente; se for à ré, coloca-la
para trás, sem arranhar, pisando na embreagem até o fim.
3 – Verificar se o freio de mão está desengatado.
4 – Transitar sempre com os garfos um pouco acima do chão (15 a 20cm), observando as lombadas,
obstáculos, etc.
5 – Se for andar em marcha ré: olhar com cuidado o piso, pessoas e obstáculos que estiverem nas
proximidades.
6 – Se for andar para a frente: olhar sempre com cuidado para o piso e para as pessoas à sua frente.
7 – Tirar o pé do freio e acelerar devagar para a saída.
8 – Para carregar, conservar a empilhadeira na posição horizontal e a torre na vertical.
9 – Baixar os garfos somente até a altura suficiente para que entrem embaixo do que vai ser
levantado.
10 – Posicionar a empilhadeira frontalmente (ou perpendicularmente) à carga até que esta encoste
na torre, e levantar os garfos.
11 – Deslocar de ré a empilhadeira até que tenha saído do lugar onde se encontrava.
12 – O pedestre deve merecer toda a atenção do operador.
13 – Inclinar a torre para o lado do motorista (para trás), sempre que tiver carga.
14 – Fazer as manobras necessárias, sempre tomando cuidado com o que está nas suas costas e de
ambos os lados, para evitar colisões e acidentes.
15 – Não operar empilhadeira sem condições físicas (alccolizado, drogado ou doente).
16 – Em cruzamentos ou passagens sem visão, buzinar sempre.
17 – Não fazer curvas em alta velocidade.
18 – Diminuir a marcha quando o piso tiver ondulado ou estiver molhado.
19 – Em hipótese alguma o operador deve ceder a empilhadeira a pessoas não habilitadas e
autorizadas.
20 – Quando estiver transportando carga delicada, andar na menor velocidade possível, para evitar a
queda da carga.
21 – Quando estiver transportando tambores, evitar parar ao ultrapassar os obstáculos, pois uma
parada brusca pode causar movimento dos mesmos, ocasionando a sua queda. Os tambores devem
ser acondicionados, presos em dispositivos apropriados sobre pallets ou berços.
22 – Avaliar bem o local por onde irá passar, para não provocar colisões da máquina ou da carga
com o que estiver no caminho, procurando os caminhos mais fácies e mais seguros.
23 – Não usar contrapeso adicional na empilhadeira.
24 – Buzinar regularmente (pelo menos três vezes) sempre que se aproximar de pessoas que estejam
andando, puxando algum carrinho, ou carregando algo, evitando assustá-las.
25 – Evitar as manobras muito difíceis.
26 – Não provocar situações embaraçosas e perigosas.
27 – Não assustar propositalmente os colegas.
28 – Não andar em grande velocidade.
29 – Não fumar enquanto estiver ao volante ou abastecendo a empilhadeira.
30 – Segurar sempre o volante com as duas mãos, a não ser quando tiver que acionar dispositivos de
comando e nas manobras.
31 – Não admitir brincadeiras em volta da empilhadeira.
32 – Não passar sobre objetos no piso, evitando movimentos bruscos do volante de direção e
balanço da carga.
33 – Verificar a maneira mais fácil de carregar e descarregar o material.
34 – Verificar sempre o peso e o volume da carga.
35 – Durante as descargas, não permitir pessoas em volta da empilhadeira.
36 – Olhar sempre para trás na hora de dar marcha ré, após a descarga, independente do espelho
retrovisor.
37 – Tomar cuidados especiais com determinados materiais a serem transportados
38-Usar calçado de segurança apropriado
39-Ao iniciar o serviço , limpar a máquina por fora para tirar qualquer resíduo de óleo do piso,
limpar o volante e, limpar as partes fixas da empilhadeira.
40-Não mexer no motor e acessórios da empilhadeira para efetuar reparo
41-Comunicar imediatamente , ao supervisor ou a manutenção ,qualquer defeito verificado na
empilhadeira
42-Sempre que Não tiver visão de frente , dirigir em marcha ré
43-Com a empilhadeira carregada descer rampas em marcha ré
44-Com a empilhadeira descarregada , andar sempre de frente
45-Quando estiver dirigindo em marcha ré, olhar sempre pelo o lado direito da máquina, usar
sempre o pé direito para freio e acelerador
46-Andando de f rente, usar o pé direito para acelerar e o pé esquerdo para frear quando a maquina
for automática.
47-Quando estiver seguindo outra empilhadeira , não utrapassa-la a não ser que ela seja avisada
48-Nunca fazer reversão com a máquina em movimento
49-Para fazer a verificação dos níveis de óleo, deixa a máquina em lugar plano
50-Verificar o abastecimento de combustível sempre antes de iniciar o turno de trabalho
51-Quando estiver operando a empilhadeira observar sempre a pressão de óleo do motor o circuito
de carga da bateria e a temperatura da máquina
52-Não dirigir a empilhadeira com qualquer parte do corpo para o lado de fora da máquina
53-Nunca transportar pessoas na empilhadeira , qualquer que seja o local e motivo alegado
54-Não deixar estopa ,panos nem outro objetos ,em cima da empilhadeira, alem de reduzir seu
conforto pode provocar incêndios
55-Observar rigorosamente os regulamentos e sinalizações de transito internos estabelecidos
56-Observar os regulamentos de trânsito, quando estiver operando fora da propriedade da
empresa ,alem disso o operador deverá possuir habilitação categoria “D” e o equipamento ser
dotado de todos os equipamentos de segurança de um veiculo de rua
57-Não efetuar manobras em rampas ou locais em declive , pois existe o risco de tombamento
58-Certificar que as rodas e as extremidades da carroceria do caminhão estajam devidamente
calçadas e se o assoalho suporta o peso da empilhadeira , antes de entrar com a empilhadeira
59-Não transportar líquidos inflamados ou corrosivos, a não ser em recipientes especiais.
60-Verificar o lacre do extintor de incêndio.
61-Usar uniforme ou outra indumentária específica ao dirigir empilhadeira.
62-Usar luvas, sempre que possível, para mexer na carga.
63-Nunca ajustar a carga introduzindo o braço pela coluna.
64-Não utilizar o acelerador como buzina.
65-Nunca soltar os garfos totalmente no chão para chamar a atenção de pedestres.
66-Não utilizar garfos para empurrar ou puxar qualquer que seja o objeto.
67-Pessoas não autorizadas, não habilitadas e não treinadas não devem dirigir empilhadeira.
68-Usar somente macaco do tipo jacaré para trocar os pneus da empilhadeira.
69-Tomar cuidado ao circular na área de ponte rolante.
70-Nunca colocar ou deixar a máquina em movimento estando fora dela.
71-Nenhuma carga deverá ser levantada ou transportada numa só lança do garfo da empilhadeira.
72-Nos dias chuvosos, use capa ao trafegar em pátio aberto, usando encerados para proteção da
carga.
73-Não dirija com as mãos molhadas ou sujas de graxa.
74-Não transportar material superior à capacidade nominal da máquina, evitando que as rodas
traseiras percam o contato com o piso.
75-Ao transportar tubos de oxigênio ou acetileno, devem ser evitados choques violentos e contatos
da válvula com substâncias graxas.
76-Iniciar o carregamento dos caminhões da frente da carroceria para trás.
77-Cargas colocadas de um lado da carroceria do caminhão devem ser carregadas e descarregadas
por este mesmo lado.
78-Dirija-se sempre perpendicularmente à carroceria do caminhão.
79-Deve-se empilhar somente materiais iguais.
80-Empilhamento de tambores devem ser feitos até o limite máximo de três camadas. Entre as
camadas, recomenda-se utilizar chapas de madeira.
81-Empilhamento de amarrados de chapas devem ser feitos até o limite máximo e dois metros de
altura.
82-Observar sempre o alinhamento da pilha, na horizontal e na vertical.
83-Observar sempre uma distância de aproximadamente 5cm entre as pilhas e 50cm das paredes.
84-Quando for empilhar estrados com sacos, observar que a pilha não fique inclinada pela má
arrumação deste.
85-Ao empilhar estrados carregados com sacos, verifique se o estrado tem fundo fechado. Se não
tiver, não empilhe.
86-Observar 5 camadas de sacos por estrado, no máximo.
87-Colocar o equipamento de forma que possa ver removido por uma empilhadeira e que permita o
acesso aos demais equipamentos.
88-Se for pegar estrados no sentido longitudinal (lado maior), coloque luvas de prolongamento nos
garfos, pois somente o garfo não atinge o lado posterior da palheta e isto provocará, ao levantar, a
queda da carga(observar o centro de carga).
89-Em se tratando de empilhamento a partir de 2 metros de altura, o operador deve redobrar a
atenção, pois o equilíbrio da máquina e da pilha se tornam bastante instáveis.
90-Fardos de alumínio devem ser transportados, no máximo, dois por vez, pois é uma carga muito
instável, fácil de cair nos garfos ao menos solavanco.
91-Nenhum equipamento deve ser colocado de forma a obstruir os corredores de circulação.
92-Ao estacionar a empilhadeira, verificar se o local é plano e se não obstrui extintor de incêndio ou
passagem de pessoas ou equipamentos.
93-Não inclinar a torre de elevação para a frente, quando os garfos estiverem carregados e na
posição alta.
94-Não se atirar contra as cargas; você pode danificar o material e também a si mesmo.
95-Evitar marchas à ré bruscas, principalmente se estiver transportando cargas.
96-Nunca deixar alguém embaixo de uma carga suspensa.
97-Nunca puxar ou empurrar carro, caminhões, empilhadeiras ou outros veículos com a
empilhadeira.
98-Permanecer a uma distância razoável de outros veículos. No mínimo uma distância equivalente a
três empilhadeiras.
99-Utilizar sempre na empilhadeira o protetor do operador e o protetor de carga.
100-Antes de iniciar o serviço com a empilhadeira, verificar sempre a tabela Observações diárias
deixada pelo outro operador.

Resumo

Segurança é um fator básico quando se opera com a empilhadeira.


Sempre que a máquina for colocada em movimento, o operador deve estar preparado para os
imprevistos.
As empilhadeiras não devem ser dirigidas por pessoas que não estejam habilitadas ou autorizadas
para isso.
Ao colocar a empilhadeira em movimento, o operador deve faze-lo com cuidado. Deve observar o
ambiente. As partidas rápidas prejudicam a máquina.
O operador deve estar sempre atento ao painel, pois este mostra irregularidades da máquina.
Na troca de marchas, o operador deve ter cuidado, pois uma varia na caixa de câmbio leva bastante
tempo para ser consertada e conseqüentemente haverá prejuízos em dinheiro e tempo para a
empresa.
As empilhadeiras devem ser freadas suavemente. Deslizamento das rodas e freagens violentas são
perigosas e prejudiciais ao veículo e à carga.
O operador deve dirigir com cuidado nos locais onde existem outras empilhadeiras. Nessas
condições, o operador deve estar atento ao sentido de deslocamento (direção) dos veículos. A
habilidade de um operador em evitar acidentes é uma indicação de sua perícia. Qualquer pessoa
pode aprendera dirigir uma empilhadeira, mas puçás podem realiza-lo com segurança.

Dimensionamento de espaços

O problema de dimensionamento de espaços envolve toda a instalação de uma indústria, desde a


recepção passando pela produção, até a expedição.
Para otimizar o dimensionamento de espaço, temos que levar em conta os seguintes itens:

Recepção
Durante o processo de recepção e prévia disposição.

Estocagem
Armazenagem segura da matéria-prima e de peças necessárias até a requisição pela produção.

Suprimento
Itens não produtivos utilizados para o suporte da produção: suprimento para a manutenção e
equipamentos; suprimento para o(s) escritório(s), etc.

Em processo
Materiais parcialmente processados em espera de operações subseqüentes.

Peças Acabadas
Esperando montagem (pode-se armazena-las também em áreas situadas na própria linha de
processamento em uma forma útil).

Material de reprocessamento
Material, peças, produtos, etc., que permitem o reprocessamento em uma forma útil.

Refugos
Cavacos, sucatas.
Acumulo, separação e disposição de itens que não são mais úteis.

Miscelâneas
Equipamentos não usados, ferramentas, contentares, pallets, etc., para um possível emprego futuro.

Armazém de produtos acabados


Recebimento de produtos acabados da produção;
Armazenagem dos produtos com segurança e ordenamento
Seleção ordenada dos produtos a serem enviados à expedição
Embalagem para expedição

Identificados os vários tipos de problemas de armazenagem em um empreendimento, torna-se


necessário considerar o planejamento do espaço

Assim ,todos os tipos de estoques serão denominados de estoque apenas –desde que os dados a
serem coletados,sua análise e processo sejam praticamente idênticos para todas as categorias e tipos
de estoque

Planejamento do espaço e Layout da armazenagem


Uma serie enorme de materiais e produtos diversos são estocados em qualquer industria . para isso ,
basta que qualquer item , seja utilizado periodicamente e que seja imperativa a existência desse item
dentro da organização na ocasião de sua utilização

Um Layout de armazenagem leva em conta as exigências de estocagem de curto e longo prazo ,


partindo do principio de um conhecimento bastante aproximado das tendências do material estocado
e das eventuais flutuações da demanda,Informações sem as quais o Layout se torna simples
previsão sem base.
Antes de se efetuar um planejamento do espaço , é necessário obter uma grande quantia de dados Tais como:

-Maximo estoque
-Estoque médio
-Política de reposição
-Unidade de estocagem
-Volume recebido
-Volume expedido
-Tipo de estocagem(a granel, paletizada, refrigerada)
-Condições de estocagem (Porta pallets, estantes ,áreas externas etc...)
-Método de movimentação atuais ou planejados capacidade de equipamento ou proposto,tamanho ,
capacidade , raio de giro etc...

Layout
No projeto do Layout há diversos itens que merecem considerações cuidadosas , tais como:
-Tamanho do produto
-Tamanho do pallet
-Equipamento mecânico a ser usado( empilhadeira para corredor estreito ou contrabalançada
-Razão entre a largura do corredor e o tamanho do pallet
-Espaçamento do pallet nos porta-pallets
-Formato e tamanho da edificação
-Localização desejada da expedição e recebimento
-Área de serviço requerida , sua localização e tamanho
Abaixo estão relacionadas algumas sugestões úteis para dimensionamento dos corredores

1-Os corredores devem ser preferencialmente retilíneos


2-Não devem ser obstruídos
3-Devem conduzir as portas quando possível
4-As interseções devem ser minimizadas
5-Os corredores devem ser suficientemente largo para permitir uma operação eficiente
6-As colunas podem ser utilizadas freqüentemente como linhas de fronteiras
7-Todos os itens estocados devem ser convenientemente acessíveis
8-Os corredores devem ser identificados por uma linha de largura de 8 a 10 cm no piso
9-Todos os corredores devem ter mão única de direção menos os corredores de escoamentos
principais

Corredores contínuos e ordenados

Corredores irregulares “labirinto”


Mínima largura do corredor para empilhamento em ângulo reto

A largura do corredor para empilhadeira em ângulo reto , siguifica a largura necessária do


corredor para girar uma empilhadeira em 90º , a fim de depositar um material na lateral de
um corredor , três fatores são envolvidos para determinar esta dimensão :
-Raio de giro (R1)
-Distancia entre a linha central do eixo dianteiro ( trácionario) e frente do suporte dos garfos ,
mais o fator (D)
-Comprimento da carga(W)

A FOLGA ADEQUADA PARA EMPILHMENTO ENTRE AS CARGA USADA PARA SE CAUCULAR A


LARGURA MINIMA DO CORREDOR NECESSÁRIO PARA EMPILHAMENTO EM ÂNGULO RETO
QUANDO A RECOMENDAÇÃO DESSA DIMENSÃO É ACONSELHAVEL ADICIONAR
DE 150 A 300 MM À LARGURA DO CORREDOR PARA EMPILHADEIRAS DE
PEQUENO PORTE DE 1000KG A 4000KG DE CAPACIDADE
ISSO PERMITIRÁ O OPERADOR FAZER GIROS MAIS SUAVES E VELOCIDADE
NORMAL DE OPERAÇÃO SEM PREOCUPAR-SE COM A PRECISÃO DA
APROXIMAÇÃO NA ÁREA DE EMPILHAMENTO

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