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Joel 2.12-27
Falar sobre finanças parece ser algo muito pouco espiritual. Acontece,
entretanto, que, na prática, não podemos ignorar o fato de que lidamos com
esse assunto todos os dias.
O Destruidor (“chasel”), por fim, é o tipo de gafanhoto que possui o maior poder
de destruição. Quando uma plantação sofre o ataque destes insetos, ela é
completamente destruída levando o agricultor praticamente ou quase à
falência. “Hasiyl” (traduzido por destruidor). Larva de gafanhoto ou alguma praga
que atingia a lavoura, cf. 1 Rs 8,37: “Quando houver fome na terra ou peste,
quando houver crestamento ou ferrugem, gafanhotos e larvas (“hasiyl”) ...”.
Cada um destes gafanhotos pode muito bem representar demônios que agem na
vida do homem nos dias atuais. Principalmente quando se negligência os
princípios bíblicos dos dízimos, ofertas e primícias.
O descumprimento dos princípios vai dar permissão a esses demônios de levar
cativo as finanças.
O CORTADOR trabalha 24 horas por dia na vida do homem.
Este demônio tem o poder de cortar parte das riquezas, bens e salários, ou seja,
de tudo que a pessoa ganha, uma parte ele consome. Ele vai fazer você gastar
parte do seu dinheiro, trazer prejuízos, comprar o supérfluo.
O MIGRADOR é inconstante, que não permanece em lugar nenhum, a cada hora
está em um lugar diferente.
Ele vem de tempo em tempo, de mês em mês, duas ou três vezes por ano, mas,
quando ele chega, dá um prejuízo de surpresa que a pessoa não esperava. Este
demônio força o homem a gastar parte do seu salário com despesas inesperadas.
O DEVORADOR age com uma estratégia de encurralar a pessoa numa situação de
dívidas.
Ele fecha todas as portas não deixando a pessoa ganhar dinheiro, e nem arrumar
emprego. Tudo que faz não dá certo, leva a murmuração, e a um constante
desespero.
O DESTRUIDOR é um assassino, e enganador.
Ele fala aos ouvidos das pessoas para se suicidarem, provocam desastres
acompanhados de morte, usam as intempéries da natureza como fogo, tromba
d'água e ventania, para exterminar as riquezas do homem.
O Profeta Malaquias, deixa bem claro, que para repreender os gafanhotos
somente o cumprimento do princípio: “E por causa de vós repreenderei o
devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo
não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 3.11).
Fidelidade, esta é a maior atitude para vencer o cativeiro das finanças. Se
queremos alcançar a vitória, é preciso uma atitude de arrependimento e volta
para o princípio.
Se somos dizimistas declaramos nossa fé e fidelidade ao um Deus que prover
todas as coisas.
Quando ofertamos declaramos nossa prosperidade, por damos do que temos.
E por fim, quando entregamos primícias santificamos o que nos resta e
honramos a Deus na vida do sacerdote que foi posto sobre nós.