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Breno Sotero
Bruna Constantino
Eduardo Meira
Gustavo Lacerda
Jessica Hipólito
Sandro Tenório
Trabalho Prático 3
RECIFE
2013.1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE
Trabalho Prático 3
Atividade relativa à disciplina de Automação Industrial – Curso de Engenharia
Mecânica da Universidade Federal de Pernambuco.
RECIFE
2013.1
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................4
3. CORPO DO PROGRAMA...................................................................................................7
4. CONCLUSÃO.....................................................................................................................10
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INTRODUÇÃO
Atualmente nos deparamos com sistemas automatizados em diversas áreas, que vão desde
processos industriais, no gerenciamento e otimização de projetos, comunicação e até em
processos domésticos. Tal importância nos exige estarmos familiarizados sobre
instrumentação, controladores, sistemas de supervisão, etc.
Para a construção dos Controladores Lógicos Programáveis, podemos nos valer de linguagens
textuais ou gráficas. Onde as linguagens gráficas compreendem, mais popularmente: Function
Block Diagram (FBD), Ladder Diagram (LD), Sequential Function Charts (SFC) – mais
conhecido com Grafcet.
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DISCUSSÕES E DETERMINAÇÃO DAS VARIÁVEIS
Figura 1
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O segundo bloco possui um sistema pneumático, com comandos B+/B- e fins de curso
FBA/FBR, que deve ser acionado para fixar a peça a ser furada. Uma vez fixada, um
motor de acionamento, com comandos C+/C- e fins de curso FCA/FCR, é acionado.
No terceiro bloco a peça é diretamente furada através do acionamento de um motor de
comandos D+/D-, sendo que desta vez, o limite de atuação é temporizado em 5
segundos. Uma vez furada a peça após os 5 segundos, o cilindro pneumático, de
comandos E+/E- e fins de curso FEA/FER, é utilizado para evacuar a peça da célula
de manufatura.
As três operações acima devem ser executadas simultaneamente para otimizar o tempo
de utilização da máquina. Um motor de comando F+ executa a rotação da mesa até o
acionamento do seu fim de curso FCM. Deve ser considerado um botão de liga BL
para o acionamento do processo. As peças em cada bloco são identificadas por
sensores de presença PP1, PP2 e PP3, conforme mostrado na figura. Para iniciar o
sistema, além do acionamento do botão de liga, pelo menos uma peça deve estar
posicionada e todos os cilindros e motores devem estar recuados/desligados.
Podemos observar que operações simultâneas são exigidas. O que nos confirma a importância
da utilização do Grafcet.
B+ Comandos do cilindro B;
B-
FBA Fins de curso que devem ser acionado para fixar a peça a ser furada;
FBR
C+ Avanço e recuo, respectivamente, do motor de acionamento do segundo bloco
C- principal;
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FCA Referentes ao motor de acionamento;
FCR
CORPO DO PROGRAMA
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Figura 2
O sistema só se inicia quando, através da função AND, o botão liga (BL) estiver acionado,
juntamente com FAR, FBR, FCR, FDR, FER, FCM que são as chaves de fim de curso de
recuo dos cilindros A, B, C, D ,E e da rotação da mesa, respectivamente e pelo menos um dos
sensores de presença, colocados em função OR dentro da função AND (PP1+PP2+PP3)
estiverem acionados.
Parte 2: Quando detectada uma peça no sensor de presença (PP2), o bloco 4 avança o cilindro
B pra fixar a peça a ser furada, uma vez fixada, o bloco 5 é acionada e o motor de
acionamento C+, avança. O furo é feito e a chave de fim de curso FCA, ativa o bloco 6 e o
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motor de acionamento recua C-. O fim de curso FCR faz com que o cilindro B recue, que
através do FBR, aciona o bloco 12.
Parte 3: Com o PP3 detectando uma peça, a peça é furada quando o bloco 8 aciona o motor
com comando D+ e D-, para avanço e recuo, respectivamente. Porém, esse motor possui um
limite de atuação de 5 s, controlado por um temporizador. Passado esses 5 s, o furo é feito e o
motor recua, o cilindro pneumático E é então acionado. E através de seu fim de curso FER, o
bloco 12 é acionado.
O movimento da mesa giratória acontece quando pelo menos um dos três blocos principais,
ligados pela função OR, é acionado. O bloco 12, ativa o motor de comando F+ que executa a
rotação da mesa até o acionamento do seu fim de curso FCM, que reinicia o sistema.
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CONCLUSÃO
A realização deste trabalho prático, que busca controlar sistemas de manufatura, expôs a
importância do conhecimento da linguagem Grafcet abordada por em Automação Industrial e
expandiu nossa visão em relação a controladores que podemos encontrar em diversas
indústrias.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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