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Δθ = Variação de temperatura
Dilatação Térmica é Repare que o coeficiente gama é três vezes maior
a variação que ocorre no tamanho ou novolume de que o alfa (coeficiente de dilatação linear). A
um corpo quando submetido a aquecimento térmic dilatação volumétrica trata de três dimensões,
o. enquanto a linear, de apenas uma.
Uma vez que os corpos são constituídos por átomos Dilatação Térmica dos Sólidos
ligados entre si, a exposição ao calor faz com que eles Há corpos que se dilatam com mais facilidade em
se agitem, aumentem a distância entre si e inchem. decorrência do material com que são feitos. Compare
Dependendo das dimensões dilatadas mais quais os materiais têm mais e quais têm menos
significativas dos corpos (comprimento, largura e propensão para aumentar de tamanho.
profundidade), a dilatação é classificada em: linear,
superficial e volumétrica.
Dilatação Linear Coeficientes de Dilatação
A dilatação linear resulta do aumento de volume em
Sólidos
apenas uma dimensão, em comprimento. É o que
acontece, por exemplo, com um fio, em que o seu
Porcelana 3.10-6
comprimento é mais relevante do que a sua
espessura, diríamos até, irrelevante, em termos
Vidro Comum 8.10-6
comparativos.
Para calcular a dilatação linear utilizamos a seguinte
Platina 9.10-6
fórmula:
ΔL = L0.α.Δθ
Onde, Aço 11.10-6
ΔL = Variação do comprimento
L0 = Comprimento inicial Concreto 12.10-6
α = Coeficiente de dilatação linear
Δθ = Variação de temperatura Ferro 12.10-6
Dilatação Superficial
A dilatação superficial resulta do aumento de volume Ouro 15.10-6
em duas dimensões, comprimento e largura. É o que
acontece, por exemplo, com uma chapa de metal Cobre 17.10-6
delgada.
Para calcular a dilatação superficial utilizamos a Prata 19.10-6
seguinte fórmula:
ΔA = A0.β.Δθ Alumínio 22.10-6
Onde,
ΔA = Variação da área Zinco 26.10-6
A0 = Área inicial
β = Coeficiente de dilatação superficial Chumbo 27.10-6
Δθ = Variação de temperatura De acordo com a tabela acima a porcelana é o
Importa destacar que beta é duas vezes maior que material que menos se dilata quando recebe calor.
alfa (coeficiente de dilatação linear). A dilatação Por sua vez, o chumbo é o material que mais
superficial se refere a duas dimensões, enquanto a aumenta de volume quando aquecido.
linear, apenas a uma. Dilatação Térmica dos Líquidos
Dilatação Volumétrica De acordo com a exposição de temperatura, medida
A dilatação volumétrica resulta do aumento de em graus célsius, a água é o líquido que menos
volume em comprimento, largura e profundidade, o propicia a dilatação, enquanto a acetona a que mais
que acontece, por exemplo, com uma barra de ouro. se dilata.
Para calcular a dilatação volumétrica utilizamos a
seguinte fórmula: Coeficientes de
Líquidos
ΔV = V0.γ.Δθ Dilatação
Onde,
ΔV = Variação do volume Água 1,3.10-4
V0 = Volume inicial
L = L0+ΔL
Coeficientes de
Líquidos L = 20+0,0051
Dilatação
L = 20,0051m
Mercúrio 1,8.10-4 Uma peça de ferro quadrada tem uma área total de
400cm2. Após ter serrado a peça ao meio, ela foi
Glicerina 4,9.10-4 submetida a uma temperatura superior, cujo
aumento equivale a 30ºC. Sabendo que o coeficiente
Álcool 11,2.10-4 5.10-6 qual será a área final dessa metade da peça?
Primeiro, vamos retirar os dados do enunciado:
A área inicial (L0) é 200cm2, afinal a peça foi serrada
Acetona 14,93.10-4
ao meio
A variação de temperatura é de 30ºC
O coeficiente de dilatação (β) é 5.10-6
Exercícios Resolvidos ΔA = A0.β.Δθ
1. Qual será o comprimento de uma barra de ΔA = 200.5.10-6.30
concreto de 2m a 30º C após ser exposta a uma ΔA = 200.5.30.10-6
temperatura de 50º C? ΔA = 30000.10-6
Primeiro, vamos retirar os dados do enunciado: ΔA = 0,03cm2
O comprimento inicial (L0) é 2m 0,032cm2 é a variação do volume da área. Para
O coeficiente de dilatação do concreto (α) é 12.10-6 sabermos o tamanho final da peça temos de somar a
A temperatura inicial é de 30º C, enquanto a área inicial com a sua variação:
temperatura final é de 50º C A = A0+ΔA
ΔL = L0.α.Δθ A = 200+0,032
ΔL = 2.12.10-6.(50-30) A = 200,032cm2
ΔL = 2.12.10-6.(20)
ΔL = 2.12.20.10-6 2. Há um furo no tamanho de 3cm2 numa das
ΔL = 480.10-6 extremidades de uma placa cuja temperatura é de
ΔL = 0,00048 40º C. Se a temperatura for elevada para o dobro,
0,00048 é a variação do comprimento. Para quanto será o aumento do furo considerando que o
sabermos o tamanho final da barra de concreto coeficiente é 12.10-6?
temos de somar o comprimento inicial com a sua Primeiro, vamos retirar os dados do enunciado:
variação: A área inicial do furo (L0) é 3cm2
L = L0+ΔL A variação de temperatura é de 40º C, afinal ela foi
L = 2+0,00048 aumentada para o dobro
L = 2,00048m O coeficiente de dilatação (β) é 12.10-6
ΔA = A0.β.Δθ
2. Um fio de cobre tem 20m à temperatura de 20º C. ΔA = 3.12.10-6.40
Se a temperatura aumentar para 35º C qual será o ΔA = 3.12.40.10-6
seu comprimento? ΔA = 1440.10-6
Primeiro, vamos retirar os dados do enunciado: ΔA = 0,00144cm2
O comprimento inicial (L0) é 20m
O coeficiente de dilatação do cobre (α) é 17.10-6 Exercícios Resolvidos
A temperatura inicial é de 20º C, enquanto a 1. Uma barra de ouro a 20º C de temperatura tem as
temperatura final é de 35º C seguintes dimensões: 20cm de comprimento, 10cm
ΔL = L0.α.Δθ de largura e 5cm de profundidade. Qual será a sua
ΔL = 20.17.10-6.(35-20) dilatação após ser submetido a 50ºC de temperatura.
ΔL = 20.17.10-6.(15) Considere que o coeficiente do ouro é 15.10-6.
ΔL = 20.17.15.10-6 Primeiro, vamos retirar os dados do enunciado:
ΔL = 5100.10-6 A área inicial (L0) é 1000cm3, ou seja: 20cm x 10cm x
ΔL = 0,0051 5 cm
0,0051 é a variação do comprimento. Para sabermos A variação de temperatura é de 30º C, pois era 20º C
o tamanho final dao fio de cobre temos de somar o inicialmente e subiu para 50º C
comprimento inicial com a sua variação: O coeficiente de dilatação (γ) é 15.10-6
ΔV = V0.γ.Δθ
ΔV = 1000.15.10-6.30
ΔV = 1000.15.30.10-6 área se a chapa for submetida a uma temperatura de
ΔV = 450000.10-6 100º C?
ΔV = 0,45cm3 Dados do enunciado:
A área inicial (A0) é 9, uma vez que como o quadrado
2. Um recipiente de porcelana com a dimensão de
tem lados iguais, a área inicial é 32, ou seja, 9m
100cm3 está cheio de álcool à temperatura 0º C.
O coeficiente de dilatação do alumínio (β) é 22.10-6
Lembrando que o coeficiente da porcelana é 3.10-6 e
A temperatura inicial é de 80º C, enquanto a
do álcool é 11,2.10-4, calcule a variação aparente do
temperatura final é de 100º C
líquido após ser submetido ao aquecimento de 40º C.
ΔA = A0.β.Δθ
Primeiro, vamos retirar os dados do enunciado:
ΔA = 9.22.10-6.(100-80)
A área inicial (L0) é 100cm3
ΔA = 9.22.10-6.(20)
A variação de temperatura é de 40º C
ΔA = 9.22.20.10-6
O coeficiente de dilatação (γ) da porcelana é 3.10-6 e
ΔA = 3960.10-6
do álcool é 11,2.10-4
ΔA = 0,00396m
ΔV = ΔV aparente + ΔV sólido
A Variação da área é de 0,00396 metros, o mesmo
ΔV = V0.γ aparente.Δθ + V0.γ sólido.Δθ
que 39,6 centímetros.
ΔV = 100.11,2.10-4.40 + 100.3.10-6.40
ΔV = 100.11,2.40.10-4 + 100.3.40.10-6 3) Um frasco de vidro de 250ml contém 240ml de
ΔV = 44800.10-4 + 12000.10-6 água a uma temperatura de 40º C. A que
ΔV = 4,48 + 0,012 temperatura a água começará a transbordar do
ΔV = 4,492cm3 frasco?
Você também pode resolver o exercício da seguinte Dados do enunciado:
forma: O volume inicial do frasco (V0) é 250ml
ΔV = V0. (γ aparente.Δθ +γ sólido).Δθ O coeficiente de dilatação do vidro (γ) é 8.10-6
ΔV = 100. (11,2.10-4 + 3.10-6).40 A temperatura inicial é de 40º C
ΔV = 100. (0,00112 + 0.000003).40 O volume inicial da água (V0) é 240
ΔV = 100.0,001123.40 O coeficiente de dilatação da água (γ) é 1,3.10-4
ΔV = 4,492cm3 A temperatura inicial é de 40º C
Em princípio, temos que considerar que para que a
água transborde do frasco o volume final do frasco
deve ser igual ao volume final do líquido, ou seja, VF =
VL.Esses valores são obtidos através de VF+ΔF=VL+ΔL.
Exercícios Uma vez que temos os volumes tanto do frasco como
1) Após ser submetido a uma temperatura de 100º C da água, precisamos calcular as variações de cada um
qual será o tamanho do fio de aço que inicialmente deles, o que é feito da seguinte forma:
tem um comprimento de 20m a 40º C? VF+ΔF=VL+ΔL.
Primeiro, vamos retirar os dados do enunciado: VF+(V0.γ.Δθ)=VL+(V0.γ.Δθ)
O comprimento inicial (L0) é 20m 250+(250.8.10-6.Δθ)=240+(240.1,3.10-4.Δθ)
O coeficiente de dilatação do aço (α) é 11.10-6 250+(2000.10-6.Δθ)=240+(312.10-4.Δθ)
A temperatura inicial é de 40º C, enquanto a 250-240=312.10-4.Δθ-2000.10-6.Δθ
temperatura final é de 100º C 250-240=3,12.10-2.Δθ-0,2.10-2.Δθ
ΔL = L0.α.Δθ 10=0,0312.Δθ-0,002.Δθ
ΔL = 20.11.10-6.(100-40) 10=0,0292.Δθ
ΔL = 20.11.10-6.(60) 342,47=Δθ
ΔL = 20.11.60.10-6 342,47º C é a variação da temperatura. Para
ΔL = 13200.10-6 sabermos a temperatura final temos de somar a
ΔL = 0,0132 temperatura inicial com a sua variação:
0,0132 é a variação do comprimento. Para sabermos T=T0+ΔT
o tamanho final do fio de aço temos de somar o T=40+342,47=º C
comprimento inicial com a sua variação: T=382,47º C
L = L0+ΔL
L = 20+0,0132 Dilatação Linear:
L = 20,0132m
1. Duas barras de 3 metros de alumínio encontram-se
2) Uma chapa de alumínio em formato quadrado tem separadas por 1cm à 20°C. Qual deve ser a
3m à temperatura de 80º C. Qual será a variação da temperatura para que elas se encostem,
considerando que a única direção da dilatação um pedaço de área 500cm². Elevando-se de 50°C a
acontecerá no sentido do encontro? temperatura da peça restante, qual será sua área
final em centímetros quadrados?
Sendo .
(Dado ).
Sendo a dilatação linear dada por:
Primeiramente deve-se calcular a área da peça final
que é dada pela subtração da área de 500cm² pela
Mas a variação no comprimento das barras deve ser área inicial, que é:
apenas 0,5cm = 0,005m, pois as duas barras variarão
seu comprimento, então substituindo os valores:
Portanto, a área da peça é:
Mas:
Lembrando que as unidades de comprimento devem Sendo a dilatação volumétrica dada por:
estar no mesmo sistema de unidades, a variação deve
ser igual a 0,02m:
Mas:
RESOLUÇÃO
E que:
Como αzinco > αaço, para um mesmo aumento de
temperatura o zinco sofre uma dilatação maior,
fazendo com que na lâmina ocorra uma dilatação
De modo que podemos calcular o coeficiente de desigual, produzindo o encurvamento. Como a
dilatação aparente do líquido e descobrir o dilatação do zinco é maior, ele ficará na parte
coeficiente de dilatação real, ou seja: externa da curvatura. No resfriamento, os metais se
contraem. O zinco, por ter g maior, sofre maior
contração. Assim, a parte de aço ocupa a parte
externa da curvatura.
ΔL = L0 . α . Δθ
Resolução:
Resolução
Temos em:
= 3,68 · 10–5 °C–1
Substituindo vem:
12) Um recipiente de cobre, de coeficiente de
dilatação volumétrico médio frasco = 51 · 10–6 °C–1,
contém mercúrio, a 0 °C, até o volume de 45 cm3. O
volume do recipiente a 0 °C é de 46 cm3. Considere o
coeficiente de dilatação do mercúrio Hg = 180 · 10–
6°C–1. A que temperatura o mercúrio encherá
Resolução
O volume de líquido extravasado correspondente
ao volume do líquido transbordado (aparente).
Para o mercúrio preencher todo o recipiente ele
deve sofrer uma dilatação aparente de 1,0 cm3:
17) (UNIC –MT) Uma chapa de alumínio tem um furo
central de 100cm de raio, estando numa temperatura
de 12°C.
Resolução:
15) Dois blocos metálicos A e B têm a 0 °C volumes
iguais a 250, 75 cm3 e 250 cm3, respectivamente. A = Ao.(1 + β.Δ?)
Determine a temperatura em que os blocos têm A = ?.r²..(1 + β.Δ?)
volumes iguais. Os coeficientes de dilatação linear A = ?.1².(1 + 44.10-6.110)
médios valem, respectivamente, 2· 10–5 °C–1 e A = ?.(1 + 0,00484)
3 · 10–5 °C–1. A = ?.(1,00484)
A = 3,155 em valor aproximado.
Resolução
18) Um fazendeiro quer cercar com arame um
terreno quadrado de lados 25m e para isso adquire
100m de fio. Fazendo o cercado, o fazendeiro
percebe que faltaram 2cm de fio para a cerca ficar
perfeita. Como não quer desperdiçar o material e
seria impossível uma emenda no arame, o fazendeiro
decide pensar em uma alternativa. Depois de
algumas horas, ele percebe que naquele dia a
temperatura da cidade está mais baixa do que a
Volumes iguais no final média e decide fazer cálculos para verificar se seria
possível utilizar o fio num dia mais quente, já que ele
estaria dilatado. Sabendo que o acréscimo no
comprimento do fio é proporcional ao seu
comprimento inicial, ao seu coeficiente de dilatação
linear e à variação de temperatura sofrida, calcule o
Observação: A dilatação volumétrica pode ser aumento de temperatura que deve ocorrer na cidade
aplicada para qualquer forma de corpo (esférico, para que o fio atinja o tamanho desejado. (Dado:
cúbico etc) e para corpos maciços ou ocos. coeficiente de dilatação térmica linear do fio
= .)
Resolução:
Lembrando que as unidades de comprimento devem
ΔA = Ao.β.Δ? estar no mesmo sistema de unidades, a variação deve
ΔA = 4. 1,6.10-4.80 ser igual a 0,02m:
ΔA = Ao.β.Δ?
ΔA = 0,0512m²
21) Um recipiente de vidro. com a capacidade de
3000cm³, está completamente cheio com líquido, a
0°C. O conjunto é aquecido até 100°C e observa-se
que 15cm³ desse líquido extravasa do recipiente.
Considerando-se o coeficiente de dilatação linear do
vidro como sendo constante no referido intervalo
19) Duas barras de 3 metros de alumínio encontram-
se separadas por 1cm à 20°C. Qual deve ser a térmico e igual a , qual o
temperatura para que elas se encostem, coeficiente de dilatação real desse líquido?
considerando que a única direção da dilatação
Resolução:
acontecerá no sentido do encontro?
Sabendo que
Sendo .
Resolução:
Mas a variação no comprimento das barras deve ser De modo que podemos calcular o coeficiente de
apenas 0,5cm = 0,005m, pois as duas barras variarão dilatação aparente do líquido e descobrir o
seu comprimento, então substituindo os valores: coeficiente de dilatação real, ou seja:
ΔL = L0αΔθ
α = ΔL/L0Δθ
Substituindo os valores na equação: α = 2 . 10-5 ºC-1
L0' = 80 cm = 80 . 10-2 m
Δθ' = 20 ºC
ΔL' = L0'αΔθ'
ΔL' = 80 . 10-2 . 2 . 10-5 . 20 = 3200 . 10-7 = 0,32 . 10- 0,01 = α (200)
3 m = 0,32 mm α = 0,00005 / °C ou
Sabemos que
ΔV = γ V ΔT
aonde
γ é o coeficiente de dilatação volumétrica ou cúbica.
V é o volume inicial
ΔT é a variação de temperatura.
Assim
Vl + ΔVl = Vr + ΔVr
se torna
Vl + γl Vl ΔT = Vr + γr Vr ΔT
Vl + γl Vl (Tf - Ti) = Vr + γr Vr (Tf - Ti)
Organizando os termos
γl Vl Tf - γr Vr Tf = Vr - Vl + γl Vl Ti - γr Vr Ti Após pesquisas realizadas em laboratórios constatou-
(γl Vl - γr Vr) Tf = Vr - Vl + (γl Vl - γr Vr) Ti se que a dilatação do comprimento de uma barra
metálica depende de seu comprimento inicial, da
Então temos que variação de temperatura por ela sofrida e do
Tf = Ti + (Vr - Vl) /(γl Vl - γr Vr) coeficiente de dilatação térmica linear, este
dependente do material de constituição da barra.
Usando os dados do enunciado
Tf = 20 + (100 - 98) /(180x10-6 x98 - 9x10-6 x100)
Tf = 20 + (2) /(17640 x10-6 - 900x10-6 )
Tf = 20 + (2) /(16740 x10-6 )
Tf = 20 + 2x10^6 /16740
Tf = 20 + 2 000 000 /16740
=========
Tf ≈ 140 ºC
Resolução
a) ΔL = L0 . α . Δt
ΔL = 30,000 . 25 . 10-6 . 100
ΔL = 75. 10-3
ΔL = 0,075
b) ΔL = Lf – L0
Lf = L0 + ΔL
Lf = 30,000 + 0,075
Lf = 30,075 cm
Resposta:
a) ΔL = 0,075 cm
b) Lf = 30,075 cm
a) 6,0°C
b) 12°C
c) 21°C
d) 78°C
e) 200°C
Resolução:
37) (ENEM-2009) Durante uma ação de fiscalização
em postos de combustíveis, foi encontrado um
39) Uma Chapa plana de uma liga metálica tem
mecanismo inusitado para enganar o consumidor.
coeficiente de dilatação linear 2. 10-5 tem área Ao á
Durante o inverno, o responsável por um posto de
temperatura de 20°C. Para que a área dessa placa
combustível compra álcool por R$ 0,50 /litro, a uma
aumente 1%,devemos elevar sua temperatura para:
temperatura de 5 °C. Para revender o líquido aos
motoristas, instalou um mecanismo na bomba de Resolução:
combustível para aquecê-lo, para que atinja a
Acompanhe o raciocínio:
temperatura de 35 °C, sendo o litro de álcool
Ao ————— 100%
revendido a R$ 1,60. Diariamente o posto compra 20
x —————- 1%
mil litros de álcool a 5 °C e os revende. Com relação à
x=Ao/100
situação hipotética descrita no texto e dado que o
Agora o x é a variação de área. Agora ficou fácil.
coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1
Basta aplicarmos na formula, sabendo que B=2a que
× 10-3 °C-1 , desprezando-se o custo da energia gasta
é igual a 4*10-5:
no aquecimento do combustível, o ganho financeiro
ΔA=Ao*B*ΔT
que o dono do posto teria obtido devido ao
Ao/100=Ao*4*10-5*ΔT
aquecimento do álcool após uma semana de vendas
1/100=4*10-5ΔT
estaria entre
0,01/4*10-5ΔT
ΔT=250°C
A) R$500,00 e R$1.000,00.
Mas ΔT é igual a:
B) R$1.050,00 e R$1.250,00.
ΔT=Tf -To
C) R$4.000,00 e R$5.000,00.
Sendo ΔT=250°C, temos:
D) R$6.000,00 e R$6.900,00.
E) R$7.000,00 e R$7.950,00. 250=Tf -20
Tf=270°C
40) Um trilho de aço tem 10m de comprimento a –
Resolução
10°C. Suponha que a temperatura suba para 40°C e
que o coeficiente de dilatação do aço seja
ΔV = . V0 . Δt = 20 x 103 x 1 x 10-3 x 30 = 600 litros
exatamente 12*10° -6 °C -1. Qual é o acréscimo e o
Em 1 semana, o ganho em volume será de 600 x 7 = 4
comprimento final do trilho?
200 litros
Se o litro for vendido a R$ 1,60, o ganho seá de 4 200 Resolução:
x 1,60 =
Bem, para sabermos a variação de comprimento
= R$ 6720,00
basta aplicarmos na fórmula de dilatação térmica
para a variação do comprimento. Assim:
38) Um vendedor de gasolina recebe em seu tanque
ΔL = Lo*a*ΔT
2000L de gasolina á temperatura de 30ºC. Sabendo-
ΔL = Lo*a*(T – To)
se que posteriormente vendeu toda a gasolina
ΔL = 10 * 12*10-6 * [40 - (-10)]
quando a temperatura era de 20°C e que o
ΔL = 120*10-6 * (40 + 10)
coeficiente de dilatação da gasolina é igual a 1,1.10-³
ΔL = 120*10-6 * 50
°C-¹, qual o prejuízo que sofreu o vendedor?
ΔL = 6000*10-6
ΔL = 0,006 m
Resolução: Agora para saber o comprimento final é fácil. Sabe-se
que ΔL é igual a:
Como a temperatura final é menor que a inicial, a
ΔL = L – Lo
variação fica negativa, temos então:
L = ΔL + Lo
ΔV = VoYΔT
L = 0,006 + 10
ΔV = VoY(Tf – To)
L = 10,006m
ΔV = 2*10³ * 1,1*10 – ³*(20 – 30)
41) Duas barras metálicas, de diferentes materiais,
ΔV = 2*10³ * 1,1*10 – ³ * -10 apresentam o mesmo comprimento a 0° C. Ao serem
ΔV = – 22 litros aquecidas, à temperatura de 100° C, a diferença
Não estranhe pelo fato da resposta ter dado entre seus comprimentos passa a ser de 1 mm.
negativa, pois a própria resposta só está indicando a Sendo 2,2 . 10–5 °C–1 o coeficiente de dilatação linear
perda de combustível, o prejuízo sofrido. do material de uma barra e 1,7 . 10–5 °C–1 o do
material da outra, o comprimento dessas barras a 0 ΔV/V0 = γ.Δθ => 3/100 = 3.α.(120-20) => α = 10-4 ºC-1
°C era:
a) 0,2 b) 0,8 c) 1,0 d) 1,5 e) 2,0 Resposta: 10-4 ºC-1
Resolução:
43) Uma garrafa térmica contém 130 cm3 de café
Vamos descobrir o comprimento de cada barra com quente, à temperatura de 80 C. Nela, você põe uma
essa variação de 100°C (ΔT = 100 – 0 = 100°C). pedra de gelo de 12 g, em seu ponto de fusão, para
Lembre-se que o comprimento das barras era o esfriar o café. Quantos graus o café esfria, após o
mesmo inicialmente (Lo). Assim: gelo ter derretido? Trate o café como se fosse da
água pura.
L1 = Lo(1 + α1ΔT)
Se considerar a garrafa como um sistema isolado,
L1 = Lo(1 + 1,7*10-5*100) dessa forma não haverá perda de energia. Assim o
L1 = Lo(1 + 170*10-5) calor cedido pelo café (alumínio) mais o calor
L1 = Lo(1 + 0,00170) cedido pelo (gelo)para derreter e aquecer deve
ser nulo:
L1 = Lo(1,0017)
Considerando que a conservação de energia nos diz
L1 = 1,0017Lo (I)
que num sistema fechado Q=0 e . Nos da
Para a segunda barra, temos:
que + =0.
L2 = Lo(1 + α2ΔT)
Já na capacidade calorífica temas as
L2 = Lo(1 + 2,2*10-5*100)
Eq: onde + =0.
L2 = Lo(1 + 220*10-5)
L2 = Lo(1 + 0,0022)
L2 = 1,0022Lo (II) As letras (g e a) estão relacionadas com a água e o
Subtraindo as equações (II) e (I), temos: gelo, e o calor latente de fusão do gelo. Para se
L2 – L1 = 1,0022Lo – 1,0017Lo calcular a massa do café usasse a
Eq:
L2 – L1 = 0,0005Lo
L2 – L1 = 5*10-4Lo
Mas a questão afirmou que a diferença de seus Como a densidade do café e um 1,00g/ cm3 a 20C,
comprimentos ao serem aquecidas é 1mm = 1*10-³ volume do café aproximadamente de 2 cm3 volume
m, ou seja, L2 – L1 = 1*10-³. Assim:
1*10-³ = 5*10-4Lo
Lo = 1*10-³ / 5*10-4 do café a 20C vale:
Lo = 2,0 m
Portanto, a alternativa correta é E.
Substituindo valores na Eq:
42) Um bloco metálico é aquecido de 20 ºC a 120 ºC
e seu volume sofre um acréscimo de 3%. Qual é o
coeficiente de dilatação linear do material que
constitui o bloco?
Resolução:
O diâmetro d do anel de cobre
será:
Logo T
Como na temperatura final os diâmetros da esfera e
será
do anel serão iguais, que nos da:
44) A figura a seguir mostra uma esfera de aço de
50,1 mm de diâmetro apoiada num anel de alumínio,
cujo diâmetro interno é de 50,0 mm, ambos à
mesma temperatura. Qual o acréscimo de
temperatura que esse conjunto deve sofrer para que
a esfera passe pelo anel?
(Dados: α aço = 1,08. 10-5 °C-1 e α al = 2,38 . 10-5 °C- Resolvendo esta equação para (T) temos:
1)
Resolução:
temos
Resolução:
Como cada cubo de gelo
Observe que o valor do coeficiente de dilatação do
alumínio é o dobro do coeficiente de dilatação do tem acrescentando
concreto e, como elas tem as mesmas dimensões cubos de gelo.
iniciais e sofrem a mesma variação de temperatura, a
chapa de alumínio se dilata duas vezes mais do que a 52) Dois blocos metálicos são isolados de seu
de concreto --- Letra E ambiente. O primeiro bloco, que tem massa m1 =
3,16 kg e temperatura inicial T1 = 17 °C tem um calor
específico quatro vezes maior do que o segundo
bloco. Este está a uma temperatura inicial T2 = 47 °C
e seu coeficiente de dilatação linear é 15 x 10-6/ °C.
Quando os dois blocos são colocados juntos e
alcançam seu equilíbrio térmico, a área de uma face
do segundo bloco diminui em 0, 0300 %. Encontre a
massa deste bloco.
O problema fala de dois blocos metálicos que são
isolados de seus ambientes se pensamos nos dois
blocos unidos onde sua A2f e T equivalente,
desconsiderando as perdas de energia, o calor cedido Agora pratique
pelo bloco 2(Q2) somado ao calor recebido pelo
53) (UNIRIO) Um bloco de certo metal tem seu
volume dilatado de 200cm3 para 206cm3, quanto
bloco 1 (Q1) deve ser nulo.
sua temperatura aumenta de 20ºC para 520ºC. Se um
fio deste mesmo metal, tendo 10cm de comprimento
a 20ºC, for aquecido até a temperatura de 520ºC,
então seu comprimento em centímetro passará a
valer:
a) 10,1
b) 10,2
c) 10,3
A temperatura de equilíbrio pode ser calculada d) 10,6
sabendo a variação da área de face do bloco 2 e) 11,2
sabendo que a área do bloco 2 diminui 0,03% temos
assim: 54) (UDESC) Um recipiente para líquidos com
capacidade para 120 litros, é completamente cheio a
uma temperatura de 10°C. Esse recipiente é levado
para um local onde a temperatura é de 30°C. Sendo
o coeficiente de dilatação volumétrica do líquido
igual a 1,2 x 10-3 (°C)-1, e considerando desprezível a
variação de volume do recipiente, a quantidade de
líquido derramado em litros é:
Substituindo a) 0,024
b) 0,24
as áreas (A) por ( ), onde quadrado e lado vez lado. c) 2,88
d) 4,32
e) 5,76
a) 270mm
Combinado as equações (2) em (1 ) nos da que:
b) 257mm
c) 285mm
d) 300mm
e) 540mm