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02/01/2018 >> Noções de Primeiros Socorros > Sinalização do local do acidente e acionamento de recursos

Curso: Reciclagem para condutores infratores
Disciplina: Reciclagem para Condutores Infratores
NT3: Noções de Primeiros Socorros

UE1: Sinalização do local do acidente e acionamento de recursos

OBJETIVO
Explanar as noções básicas de primeiros socorros no trânsito.

Olá!  Vamos  dar  início  ao  terceiro  Núcleo  Temático  do  Curso  de
Reciclagem  para  Condutores  Infratores.  Você  sabe  quais  são  as
responsabilidades de quem provoca um acidente de trânsito? E as
consequências  desse  acidente?  Nesta  Unidade  de  Estudo,  vamos
aprender  sobre  acidentes  de  trânsito  e  quais  procedimentos
devem ser realizados no local. Preparado? Então, vamos lá!

Primeiros socorros no trânsito
Podemos  definir  primeiros  socorros  como  a  ajuda imediata  prestada  a  uma  pessoa  doente  ou
ferida  até  o  momento  da  chegada  de  um  profissional.  Podem  ser  caracterizados  também  como
atendimento  inicial,  incluindo  o  apoio  psicológico  para  pessoas  abaladas  emocionalmente  por  um
acidente.

  Aqui  vamos  falar  particularmente  de


acidentes ocorridos no trânsito. Como já visto Prestar socorro de maneira adequada pode

em  outras  Unidades  de  Estudo,  acidentes  de salvar  vidas.  Por  isso  é  importante  ter  noções  de

trânsito  são  definidos  como  qualquer  evento primeiros  socorros  para  que  o  atendimento  seja  o

desagradável  ou  infeliz  que  envolva  prejuízo, mais cuidadoso possível.

sofrimento ou morte.

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Figura 1 – Acidente de trânsito

Você  saberia  prestar  os  primeiros  atendimentos  a  uma  vítima  de


acidente de trânsito?

Em  um  acidente,  cada  pessoa  tem  uma  reação:  há  aquelas  que  conseguem  lidar  com  essa
situação tranquilamente, há as que podem ficar estáticas diante da vítima, entre outras. Qual seria a sua
reação em um acidente de trânsito:

Abandonaria o veículo e fugiria do local?
Ajudaria outras vítimas após conseguir se libertar?
Entraria em desespero?

Ao  se  deparar  com  um  acidente  de  trânsito,  o  importante  é  manter  a  calma  e  procurar
ajuda.

Os passos principais para os primeiros socorros são:

garantir a segurança: sinalizar o local;
pedir socorro: acionar o socorro especializado;
controlar a situação: manter a calma;
verificar a situação: localizar, proteger e examinar as vítimas.

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Figura 2 – Reações mais comuns nas vítimas de acidentes de trânsito

Atenção: quem deve prestar os primeiros socorros à vítima é quem está mais
próximo dela, mas é preciso estar capacitado para realizar um bom atendimento.

 
Vídeo de inserção 1 – Aplicando os primeiros Socorros

Acidentes de trânsito e omissão de socorro
O Código Penal Brasileiro e o CTB determinam que, qualquer pessoa, diante de um acidente com
vítimas  necessitando  de  amparo  imediato,  tem  por  obrigação  prestar  atendimento,  principalmente  se
tiver envolvimento direto com o fato.

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No art. 304, o CTB (BRASIL, 1997) expõe que a omissão de socorro acontece quando o condutor
deixa,  "na  ocasião  do  acidente,  de  prestar  imediato  socorro  à  vítima,  ou,  não  podendo  fazê­lo
diretamente, por justa causa, deixar de solicitar auxílio da autoridade pública".

Nesses casos, as penas são de detenção, de seis meses
Saiba Mais a um ano, ou multa, se o fato não constituir elemento de crime
mais  grave.  Essa  pena  pode  aumentar  se  a  vítima  morrer  em
Clique  aqui  e  leia  as
razão do acidente. Ou seja, o indivíduo que se envolver em um
determinações  do  CTB  quanto  à
acidente  de  trânsito  jamais  deverá  abandonar  o  local  ou  as
responsabilidade  civil  e  criminal  dos
vítimas  que  estão  necessitando  de  ajuda,  pois  a  omissão  de
envolvidos em acidentes de trânsito.
socorro é considerada crime (BRASIL, 1997).

Por isso, é importante saber identificar as condições de saúde da vítima, a fim de ajudar a salvar
a vida dela e evitar possíveis sequelas.

Figura 3 – Omissão de socorro

A  seguir,  vamos  relembrar  as  consequências  de  um  acidente  e  a


maneira adequada de se comportar nesses casos.

Consequências dos acidentes

São  várias  as  consequências  que  um  acidente  de  trânsito  pode  ocasionar:  prejuízo  financeiro,
econômico, social, psicológico e traumas físicos. Por isso, é muito importante o cuidado no atendimento a
uma situação de emergência.

A  falta  de  atenção  e  o  excesso  de  velocidade  podem  acarretar  consequências  fatais  em  um
acidente. As principais são:

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ferimentos e lesões;
sequelas físicas e psicológicas;
marcas de invalidez e falta de qualidade de vida;
processos judiciais;
sofrimento da família;
óbito.

Figura 4 – Consequências dos acidentes

Parada e estacionamento do veículo

Se um condutor estiver dirigindo e se deparar com um acidente na via, o procedimento correto é:

parar o veículo em um local seguro;
estacionar corretamente a, pelo menos, 30 metros do local do acidente;
sinalizar o local do acidente (triângulo, pisca­alerta, lanternas, entre outros);
avaliar as condições das vítimas;
chamar o socorro especializado.

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Figura 5 – Parada e estacionamento do veículo

Sinalização do local do acidente
Para  evitar  que  aconteçam  mais  acidentes,  é  necessário  iniciar  rapidamente  a  sinalização  e
impedir  que  outros  condutores  colidam  com  o  veículo  envolvido  no  acidente,  o  que  pode  gerar
"engavetamento".

Para  sinalizar  o  local  do  acidente,  deve­se  colocar  corretamente  o  triângulo  (equipamento
obrigatório, que tem por finalidade indicar que há um veículo parado na via), ligar o pisca­alerta e usar
também outros recursos, como galhos de árvores  e  lanternas,  ou  utilizar  panos  para  acenar  para  os
demais condutores.

A sinalização deve ser iniciada em um ponto em que os outros motoristas não consigam enxergar
o acidente. Isso faz com que eles redobrem a atenção e tenham maior visibilidade.

Quadro 1 ­ Distância do acidente para início da sinalização

Em caso de

Velocidade chuva,

Tipo da via máxima Em pista seca neblina,

permitida  fumaça ou

à noite

80 passos
Vias coletoras 40 km/h  40 passos longos
longos

120 passos
Avenidas 60 km/h  60 passos longos
longos 

Vias de trânsito rápido 80 km/h  80 passos longos 160 passos


longos 
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200 passos
Rodovias 110 km/h  100 passos longos
longos
Fonte: IbacBrasil, 2016.

Os passos devem ser longos e dados por um adulto. Se o condutor não puder fazê­lo, deve pedir
a outra pessoa para medir a distância.

Conforme o Quadro 1, existem casos nos quais as distâncias deverão ser dobradas, como à noite,
com chuva, neblina ou fumaça.

Casos  que  comprometem  a  visibilidade  do  acidente  (curvas,  topo  de  elevação
ou lombadas):

Quando  estiver  contando  os  passos  e  encontrar  uma  curva,  deve­se  parar  a
contagem, caminhar até o final da curva e, então, recomeçar a contar a partir do zero.
A mesma coisa deve ser feita quando o acidente ocorrer no topo de uma elevação, sem
visibilidade para os veículos que estão subindo.

Se estiver escuro, deve­se iluminar o local com as luzes do veículo ou com lanternas disponíveis
(o ideal é ter sempre uma lanterna no veículo).

Lembre­se:  jamais  se  deve  utilizar  fósforo,  isqueiro  ou  qualquer


outro objeto que emita chama de fogo, pois isso poderá ocasionar
um  incêndio.  Ou  seja,  além  do  acidente  de  trânsito,  outro  grave
acidente pode ser gerado. Já pensou nisso?

Depois que o local do acidente for sinalizado, é preciso acionar os
recursos especializados. Vamos ver como se faz isso? Acompanhe!

Acionamento  de  recursos:  bombeiros,  polícia,  ambulância,  concessionária  da  via  e


outros

Após  sinalizar  o  local,  um  breve  levantamento  do  acidente  deve  ser  feito,  para  repassar  as
informações necessárias à equipe de socorro.

Em seguida, deve­se chamar o serviço médico especializado. É importante ter sempre por perto
os  números  do  SAMU,  da  Polícia  Militar  e  do  Corpo  de  Bombeiros,  pois  são  esses  serviços  que  poderão
ajudar nesse momento.

Nas rodovias, há placas com números de telefones úteis para o caso de acidente. Já nas cidades,
esses números são divulgados em jornais, revistas, rádio e televisão. É preciso atentar­se a eles!

Clique na Tabela 1 e veja os serviços e números de telefones mais
comuns para atendimento a emergências.

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Tabela 1 – Serviços e telefones para atendimento a emergências.

Você sabe como se comportar na hora de uma ocorrência?

Ao  entrar  em  contato  com  as  autoridades  para  comunicar  um  acidente  de  trânsito,  as
recomendações abaixo devem ser seguidas.

Manter a calma;
passar as informações com clareza e precisão;
responder às perguntas do atendente também de maneira clara e objetiva;
ao  se  referir  ao  local  da  ocorrência,  fornecer  o  endereço  completo,  além  de  um  ponto  de
referência  de  fácil  localização  e  visualização  (uma  loja  conhecida,  uma  praça,  uma  avenida,
etc.);
fornecer dados sobre as vítimas (número, sexo, idade aproximada);
informar o estado de consciência das vítimas e o grau dos ferimentos;
comunicar as condições de trânsito no local;
informar se há vítimas presas nas ferragens;

Caso ocorra vazamento de alguma substância na pista, é necessário acionar o
Corpo de Bombeiros.

 Após a chegada dos bombeiros, é necessário:

descrever a ocorrência;

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informar os primeiros socorros que foram aplicados;
fornecer ajuda, se necessário.

Além disso, informar aos socorristas a localização das vítimas e quantidade. Em um acidente de
trânsito, as vítimas podem ser lançadas para fora do veículo, podem estar presas nas ferragens, caídas
na pista de rolamento, entre outras situações.

A  presença  de  cabos  eletrificados,  o


derramamento  ou  vazamento  de Lembre­se:  ao  ajudar  em  um  acidente,

combustíveis,  incêndios  e  materiais  tóxicos procure  se  proteger  de  doenças  infectocontagiosas,

podem  deixar  vítimas  e  socorristas  sob usando luvas ou pedaços de pano. Essas doenças são

riscos  de  novos  acidentes.  Nesses  casos,  é transmitidas  pelo  contato  com  fluidos  corporais,

preciso  afastar  o  perigo  o  mais  rápido como sangue e saliva.

possível.

Tipos de acidentes
 
           Os acidentes de trânsito podem ocorrer de diversas maneiras. Acompanhe!

Colisão 

Se  um  automóvel  colide  a  60  km/h  contra  um  elemento  fixo,  por  exemplo,  haverá  uma
desaceleração quase instantânea de 60 km/h para zero.

Nesse tipo de colisão, o veículo sofre parada brusca, desaceleração imediata e os corpos em seu
interior continuam em movimento, sofrendo grande impacto. A cabeça e o tórax se projetam para frente,
por isso a importância do cinto de segurança e do encosto de cabeça na altura regular.

As  consequências  desse  tipo  de  acidente  podem  ser  agravadas  em  relação  à
velocidade, à falta do uso de equipamentos de segurança ou à fragilidade das vítimas.
As  lesões  mais  comuns  são:  traumatismo  craniano,  lesão  na  coluna  cervical,
ferimento nos olhos e pernas.

 
Colisão traseira

  Com  o  impacto,  o  veículo  é  lançado  para  frente,  assim,  o  condutor  e  os  passageiros  são
arremessados para frente; neste momento, pode acontecer a hiperextensão do pescoço e o risco de lesão
na  medula  espinhal.  A  situação  fica  agravada  se  a  velocidade  no  momento  do  impacto  for  alta  e  se  os
ocupantes não estiverem usando os equipamentos de segurança, como cinto, cadeirinha para crianças e
encosto  de  cabeça.  As  consequências  podem  ser  lesão  na  cervical  e  traumatismo  craniano,  lesão  no
abdômen e pernas.

Atropelamento

Normalmente, é dividido em três tipos

1. Impacto do veículo contra as pernas e quadril da pessoa.
2. Impacto do tronco da vítima contra o capô e para­brisa do veículo.
3. Impacto da vítima contra o solo.

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Os atropelamentos causam fraturas múltiplas, por isso todo o cuidado é pouco. Deve­se levar em
conta  a  velocidade  no  momento  do  impacto  do  veículo  com  relação  ao  corpo,  o  arremesso  da  vítima,  a
queda  no  solo,  a  idade  e  a  fragilidade.  Consequências  desse  tipo  de  acidente  são  chamadas  de
politraumatismos.

E  já  que  estamos  falando  de  atendimento  às  vítimas  de  acidente
de  trânsito,  não  podemos  nos  esquecer  dos  socorristas,  não  é?
Vamos conhecê­los?

Tipos de socorristas 
O  socorrista  é  toda  pessoa  que  presta  socorro  a  alguém.  Eles  estão  divididos  em  três  tipos:  os
sobreviventes, o pessoal destreinado e o pessoal treinado.

Conceito:
Primeiros Socorros:  cuidados  imediatos  dispensados  à  pessoa  vítima  de
acidente ou mal súbito. 
Socorrista:  toda  pessoa  que  presta  socorro  a  alguém,  pode  ser  leigo  ou
especialista.  O  socorrista  sabe  o  que  fazer,  como  fazer,  quando  fazer  e
também o que não fazer.

Atenção: o objetivo do primeiro socorro não é tratar a pessoa, mas sim evitar
danos maiores à vítima.

 É importante que as pessoas tenham cuidado com as boas intenções após o acidente, pois, em
vez  de  ajudar,  podem  acabar  agravando  o  estado  das  vítimas,  levando­as  a  óbito,  ou,  ainda,
incapacitando­as temporária ou definitivamente.

Um  exemplo  disso  são  os  acidentes  que  envolvem  motociclistas,  por  exemplo,  quando  o
socorrista  sobrevivente  retira  o  capacete  da  outra  vítima  sem  ter  a  noção  do  que  realmente  deve  ser
feito.  Se  não  for  respeitada  a  forma  correta  de  remoção  do  capacete,  essa  atitude  simples,  e  com  o
intuito de ajudar, pode causar uma lesão na coluna vertebral do motociclista acidentado.

Sendo  assim,  não  se  deve  retirar  o  capacete  da  vítima,  pois  essa  é  uma  ação  para
profissionais capacitados.

Vamos  ver  as  especificidades  de  cada  um?  Acompanhe  na


sequência!

Sobreviventes

São  as  pessoas  que  estavam  no  acidente  e  que  sobreviveram.  Esses  indivíduos  identificam  o
estado geral deles mesmos e decidem ajudar os demais envolvidos no acidente.

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Pessoal destreinado

São aquelas pessoas que estão próximas ao local do acidente e, assim que o percebem, iniciam o
atendimento.  Mas  a  falta  de  conhecimento  técnico  específico  também  pode  gerar  consequências  graves
às vítimas.

O ideal é que esses cidadãos não treinados estejam acompanhados da liderança de um socorrista
treinado. Dessa maneira, os procedimentos podem ser mais efetivos.

Pessoal treinado

São  os  profissionais  que  dominam  as  técnicas  de  atendimento  com  o  objetivo  de  evitar  riscos.
Como exemplo, podemos citar os bombeiros, os profissionais da defesa civil, os policiais rodoviários e as
organizações emergenciais. 

Figura 6 – Socorristas prestando socorro a uma vítima

Papel do socorrista

O principal objetivo de um socorrista é salvar vidas. Além disso, ele pode evitar que as lesões se
agravem, preparando a vítima e o local para atendimento médico. 
Desta forma, o socorrista deve:

ter conhecimento básico sobre primeiros socorros;
ter iniciativa, autocontrole, calma, autoconfiança, senso de observação;
ter habilidade manual, saber como fazer o que deve ser feito;
conhecer as próprias limitações e ter bom senso.

Características de um socorrista

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Esse  profissional  precisa  ser  capaz  de  controlar  o  seu  estado  emocional,  independentemente  de
qualquer situação, pois é ele o responsável por transmitir segurança e tranquilidade à vítima. O socorrista
precisa  tomar  uma  posição  de  líder,  ter  controle  e  assumir  a  situação,  além  de  demonstrar  agilidade,
educação, inteligência, calma e solidariedade.

Lembre­se:  um  socorrista  deve  sempre  saber  o  que  fazer,  como  fazer,
quando fazer e também o que não fazer.

Chegamos  ao  final  de  mais  uma  Unidade  de  Estudo!  Esperamos
que  você  tenha  compreendido  a  importância  da  sinalização  no
local  do  acidente  e  o  acionamento  de  recursos  especializados.
Lembre­se  de  que  você  poderá  ajudar  em  um  acidente,  mas  é
preciso  ficar  atento,  pois  algumas  ações  só  podem  ser  realizadas
por  profissionais  capacitados,  assim  como  aprendemos.  Agora,
realize  os  exercícios  para  melhor  fixação  do  conteúdo  e  até  a
próxima Unidade!

Referências

ABRAMET. Noções de primeiros socorros no trânsito. São Paulo: ABRAMET, 2005. 38 p.

BRASIL. Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Diário
Oficial  da  União,  Brasília,  23  set.  1997.  Disponível  em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503.htm>. Acesso em: 13 nov. 2016.

HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S.; FRANCO, F. M. de M. Dicionário Houaiss da língua portuguesa.
versão 1.0. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss; Objetiva, 2001. 1 CD­ROM.

ITT – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO (Coord.). Capacitação de Recursos
Humanos.  Curitiba,  2001,  144  p.  Apostila  do  Curso  de  Formação  de  Instrutor  de  Trânsito.  Módulo
IV. Parte C. Noções de Primeiros Socorros e Medicina de Tráfego. Curso a distância. Versão 10.10.01.

SEGURO  DPVAT  –  SEGURADORA  LÍDER.  Brasil:  um  acidente  a  cada  30  segundos;  duas
indenizações  a  cada  minuto.  Disponível  em:
<http://www.revistacobertura.com.br/2017/06/28/seguradora­lider­dpvat­pagou­mais­de­434­mil­
indenizacoes­as­vitimas­de­acidentes­de­transito­em­2016/>. Acesso em: 9 maio 2013.

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