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DICKINSON E BANDEIRA:

COINCIDÊNCIAS, APROXIMAÇÃO E ENCONTRO

MARCELO JOSÉ DA SILVA (PG)


Universidade Estadual de Londrina
FACINOR

Resumo: Instigados pelas coincidências tanto na vida quanto na obra de Emily Dickinson e Manuel Bandeira,
procuramos neste artigo apresentar traços significativos que sejam comuns à poética dos dois, sugerindo então
uma aproximação entre eles. Pretendemos ainda apresentar prováveis caminhos que convergiram para o que
estamos considerando “o grande encontro” entre os poetas que ocorre na obra Poemas traduzidos onde Manuel
Bandeira incluiu 5 poemas da “bela de Amhrest”.

Palavras-chave: Dickinson; Bandeira; poesia; literatura

Abstract: Instigated by the coincidences in Emily Dickinson’s and Manuel Bandeira’s lives and works, we
made an attempt to present in this paper, common significant traces in their poetic, suggesting an approximation
of both. We intend to present probable paths that led to what we are calling “the big meeting” between them that
is noted in the work Poemas traduzidos where Bandeira included 5 poems by Emily Dickinson.

Keywords: Dickinson; Bandeira; poetry; literature

Grandes poetas podem ser agrupados de acordo com a simplicidade ou complexidade de sua
escrita. Alguns, entretanto, merecem um agrupamento distinto pela forma com que conseguem criar,
através da simplicidade de sua escrita, verdadeiras armadilhas ao leitor menos avisado. Deste terceiro
grupo, destacamos Emily Dickinson e Manuel Bandeira.
A respeito de Dickinson, Bloom observa que “o que seus críticos quase sempre subestimam é a
espantosa complexidade intelectual dela.” E afirma ainda, “Não creio que qualquer crítico tenha estado
à altura das exigências intelectuais dela...” (2001, p. 284)
Em relação a Bandeira, emprestamos de Rosenbaum a afirmação de que:
[...] é possível que se julgue a obra de Manuel Bandeira uma produção pouco complexa. Afinal, a
leitura de suas poesias parece ‘fácil’, podendo denotar certa ingenuidade das imagens. É enganoso,
porém, contentar-se o leitor com a ‘simplicidade’ bandeiriana. Por entre versos inocentes e
despretensiosos, o olhar distraído pode perder trilhas inusitadas na direção de uma riqueza
imprevista (2002, p. 21).

Aclamados pela crítica literária como grandes nomes da literatura, e figurando no cânone
americano e brasileiro respectivamente; uma espécie de panteão literário onde há lugar para poucos,
Dickinson e Bandeira apresentam traços coincidentes que promovem entre eles aproximação e
encontro.
A primeira coincidência com que nos deparamos ao estudar ED (Emily Dickinson) e MB (Manuel
Bandeira), diz respeito ao ano de 1886. Neste ano, em 19 de abril, nasce MB; e em 15 de maio, morre ED. As
datas em si, ao mesmo tempo em que nada sugerem, proporcionam no âmbito acadêmico o encontro entre os
poetas por meio de eventos comemorativos alusivos ao aniversário de nascimento dele e de morte dela.
Anais do XIV EPLE - Encontro de Professores de Línguas Estrangeiras do Paraná 66

Embora seja possível perceber várias coincidências relacionadas à vida dos dois, o que nos
interessa particularmente são as coincidências literárias.
Emily Dickinson (1830-1886) consagrou-se como um dos grandes poetas de língua Inglesa
de todos os tempos, figurando ao lado de Walt Whitman no Cânone Ocidental do crítico Harold
Bloom.
Tendo escrito 1775 poemas, teve apenas 7 deles publicados anonimamente durante sua vida,
enquanto os demais permaneciam guardados em seu baú, costurados entre si, formando pequenos
livros. A não publicação de sua obra em vida, talvez ao contrário do que informa alguns críticos,
deva-se menos à sua timidez que a estranheza de seus poemas para a época. Entretanto, em seu poema
número 709, Dickinson nos informa que “Publicar – é como leiloar/ A consciência humana/ - A
pobreza justificaria/ Essa mesquinharia.”1 (1984, p. 103)
Utilizar um aspecto formal diferente do aspecto padrão utilizado na época, como a substituição
da pontuação por traços e a utilização de letras maiúsculas em adjetivos e substantivos comuns; a falta
de rima, o uso de figuras de linguagem muito surpreendentes para o período, e suas idéias consideradas
muito radicais em seu tempo seriam, de acordo com Rozakis (1999), fatores que contribuíram para
que não houvesse interesse na publicação de seus poemas.
Interessante notar que se as características de Dickinson a afasta de seu tempo, são as mesmas
que nos aproximam dela, tornando-a, como observa Bandeira: “contemporânea da geração atual e não
da sua”, ao mesmo tempo em que a consagra como precursora do modernismo na literatura americana,
título concedido a Bandeira por Mario de Andrade na forma de “São João Batista do modernismo”.
(1967, p. 603)
Seis anos após a morte de ED surge a primeira coletânea de poemas de sua autoria, publicada
graças ao empenho de sua irmã Lavínia que não atendeu ao pedido da autora para que seus poemas
fossem destruídos após sua morte. Um sucesso de vendas, os poemas apresentados na primeira
publicação sofreram alterações significativas para adequar-se aos padrões editoriais e foram agrupados
em temas convencionais como: amor, natureza, amizade, morte e imortalidade.
Vários de seus poemas foram publicados entre 1890 e 1950, entretanto, somente no ano de
1955 é que surge a publicação em três volumes do que poderíamos considerar sua obra completa,
contendo um total de 1775 poemas em sua forma original, com todos os traços que os caracterizam, e
dispostos cronologicamente de acordo com o manuscrito de data mais anterior conhecido.
Elegendo sua cidade natal, Amherst, como ponto de permanência, e chegando a passar parte
de sua vida em uma reclusão voluntária na casa de sua família onde raramente recebia amigos, sua
obra ultrapassa fronteiras e conquista estudiosos e leitores apaixonados por todo o mundo, inclusive
no Brasil. Sérgio Luiz Prado Bellei informa que “estudos recentes da recepção de ED fora dos
Estados Unidos revelam que a escritora tem merecido atenção particularmente intensa por parte da
nacionalidade de origem latina” (apud COSTA, 1987, p. 76).
Manuel Bandeira (1886-1968), ao contrário de Dickinson, empreende juntamente com a
família uma verdadeira peregrinação por diversas cidades brasileiras. Nasce em Recife, transfere-
se para o Rio de Janeiro com pequenas estadas em Santos e São Paulo, e veraneios em Petrópolis.
Retorna a Recife e novamente aos 10 anos de idade volta para o Rio de Janeiro onde fixa residência,
saindo somente para estudar em São Paulo e depois para tratamento de saúde em Clavadel, Suíça,
onde permanece por mais de um ano.
Posteriormente, Bandeira também passa por momentos de reclusão ocasionados por problemas
de saúde, permanecendo em casa grande parte do tempo na companhia de sua irmã.
Entre os anos de 1916 e 1920, morrem a mãe, a irmã e o pai de MB, representando as grandes
perdas de sua vida. Ironicamente, o poeta condenado à morte desde os 18 anos de idade por uma
tuberculose pulmonar é quem se despede dos familiares quando a “indesejada das gentes” chega.

Publication – is the Auction/ Of the Mind of Man/ Poverty – be justifying/ For so foul a thing. ! (DICKINSON, 1960, p. 348).
1
Silva, M. J. - Dickinson e Bandeira: coincidências, aproximação e encontro 67

Em seu primeiro livro A Cinza das Horas, publicado em 1917. MB mostra-se como um poeta
inegavelmente triste que não compreende bem a razão de ser da vida, sendo definido por Octávio de
Farias “como um melancólico que ama a solidão e as confissões”. (1987, p. 90)
Em seguida, são publicados ainda: Carnaval, 1919; O ritmo dissoluto, que fez parte do livro
Poesias, 1924; Libertinagem, 1930; Estrela da manhã, 1936; Lira dos cinquent’anos, que fez parte do
livro Poesias completas, 1940; Mafuá do malungo, 1948, Belo belo, acrescentado à segunda edição do
livro Poesias completas, 1948; Opus 10, 1952; Estrela da tarde, 1963. Além de coletâneas da obra do
autor, não nos referimos aqui a sua obra em prosa e antologias, nem as antologias organizadas por ele,
entretanto, mencionamos a obra Poemas traduzidos, 1966, por nela constar as traduções de ED.
A partir das obras mencionadas é que começamos a traçar a aproximação entre Dickinson
e Bandeira, uma vez que percebemos temas recorrentes na poética dos dois. Entretanto, é necessário
salientar que não buscamos rastros de influência de ED sobre MB e sua obra, uma vez que tal
procedimento denotaria de nossa parte a dificuldade em reconhecer a qualidade da obra bandeiriana por
si só, sendo necessário para isso subjugá-la a dependência de uma cultura estrangeira, como observa
Silviano Santiago:
os estudiosos críticos sobre obras brasileiras não conseguem apreender a qualidade da ficção
brasileira em si. Procuram, nos trabalhos tradicionais, rastrear as influências estrangeiras sobre
o autor e a obra e, nos trabalhos acadêmicos recentes, configurar os intrincados caminhos da
dependência cultural (SANTIAGO, 1982, p. 26).

Interessa-nos nesse estudo a verificação dos prováveis caminhos que convergiram para o que
estamos considerando “o grande encontro” entre os poetas, para isso buscaremos em suas obras traços
significativos que lhes sejam comuns.
No intuito de identificarmos características que os consagraram como poetas das coisas do
dia-a-dia e fizeram com que fosse reconhecida em suas poéticas a simplicidade, ressaltamos os temas
intimistas, que resgatam o EU ensimesmado e absorvido por pensamentos profundos pontilhando na
obra dos poetas. Dickinson assume o I em seus poemas do mesmo modo como Bandeira assume o EU,
com despojamento tal que chega mesmo a denotar insegurança, vontade de ser pequeno.
Eu sou Ninguém. E você?
É Ninguém também?
Formamos par hein? Segredo –
Ou mandam-nos p’ro degredo. (DICKINSON, 1984, p. 61)2

Criou-me desde eu menino


Para arquiteto meu pai.
Foi-se-me um dia a saúde ...
Fiz-me arquiteto? Não pude!
Sou poeta menor, perdoai! (BANDEIRA, 1993, p. 182)

Dentre a profusão temática de ambos, encontramos também poemas que falam de amor; embora
nos pareça que para eles o amor representado em suas poesias não seja real e sim amores fictícios,
sonhados, vividos apenas na imaginação e voluptuosamente transpostos para suas obras.
Loucas Noites – Loucas Noites!
Estivera eu contigo
Loucas Noites seriam
O nosso luxo!
(...) Remando no Éden –
Ah, o Mar!

2
I’m Nobody!/ Who are you?/ Are you – Nobody – Too?/ Then there’s a pair of us!/ Don’t tell! They’d advertise – you know! (DICKINSON, 1960, p. 133)
Anais do XIV EPLE - Encontro de Professores de Línguas Estrangeiras do Paraná 68

Se eu pudesse – esta noite –


Em Ti – ancorar! (DICKINSON, 1999, p. 30)3

(…) Mas, ah! Como eu sentia


A falta de teu ser de volúpia e tristeza!
O mar ... Onde se via o movimento da água,
Era como se a água estremecesse em mil sorrisos.
Como uma carne de mulher sob a carícia.
O luar era um afago tão suave,
- Tão imaterial –
E ao mesmo tempo tão voluptuoso e tão grave!
O luar era a minha inefável carícia:
A água era teu corpo a estremecer-se com delícia. (...) (BANDEIRA, 1993, p. 107)

Não são raros exemplos como esses, nos quais os autores expressam toda sua afetividade em
versos que vão da pureza do sentimento inocente ao erotismo.
É com a temática da morte, porém, que percebemos uma aproximação maior entre ED e MB.
A antecipação das experiências finais do ser humano e a certeza da finitude do homem conferem aos
dois uma articulação pouco medrosa em relação à morte. Ao falar de morte, ambos abordam o tema
de forma cuidadosa e bem trabalhada, apresentando para o tema uma resignificação, como se a morte
surgisse como uma possibilidade de triunfar sobre o sofrimento, como um repensar na experiência
da vida. Ao contrário da visão macabra que se tem da morte para ED “A Morte deve vir em Branco”
(BRANCO, 2003, p. 84)4, o que encontramos também em MB quando diz: “a Dama Branca levou meu
pai” (BANDEIRA, 1993, p. 94)
Nos vários poemas dentro desta temática, o macabro é substituído por reverência, ironia,
mistério e até mesmo uma espécie de preparação e espera.
Enquanto MB poetiza ciente da proximidade e inevitabilidade da morte, bendita por representar
“o fim de todos os milagres”, desejando mesmo uma “morte absoluta”:
Morrer
Morrer de corpo e de alma
Completamente. (...)
Morrer tão completamente
Que um dia ao lerem o teu nome no papel
Perguntem: ‘quem foi?...’
Morrer mais completamente ainda,
- Sem deixar sequer esse nome. (BANDEIRA, 1993, p. 173-174)

Em ED, a morte é muitas vezes retratada como um evento transcendental, uma experiência
vivida: Ouvi mosca zumbir – quando morri -/ A calmaria pelo quarto -/ Como no ar a calmaria/ Entre os
arquejos da tormenta/, (DICKINSON, 1984, p. 79)5,
Ou ainda, ao contrário de Bandeira, a morte é vista como um exercício de imortalidade:
Porque não pude parar p’ra Morte, ela
Parou p’ra mim, de bondade.
No coche só cabíamos as duas
E a Imortalidade. (...)
Desde então faz séculos – mas parecem
Menos que o dia, em verdade,

3
Wild Nights – Wild Nights!/ Were I with thee/ Wild Nights should be/ Our luxury!/ (…) Rowing in Eden - / Ah, the Sea!/ Might I but moor – Tonight -/
In Thee! (DICKINSON, 1960, p. 114)
4
“The Dead shall go in White” ! (DICKINSON, 1960, p. 102)
5
“I heard a Fly buzz – When I died -/ The stillness in the Room/ Was like the Stillness in the Air-/ Between the Heaves of Storm” ! (DICKINSON, 1960, p. 223)
Silva, M. J. - Dickinson e Bandeira: coincidências, aproximação e encontro 69

Em que vi, pelas frontes dos cavalos,


Que iam rumo à eternidade. (DICKINSON, 1984, p. 105)6

Como podemos notar, a temática de Dickinson e Bandeira encontra-se permeada por temas,
como: solidão, tristeza, renúncia, desencanto e celebração da dor que se aproxima e se funde. Com
tantas características comuns, o encontro entre os dois seria inevitável.
A nosso ver, não bastasse a presença da melancolia na obra de ED e MB para que pudéssemos,
através de suas vozes, perceber o encontro entre os dois. É na obra Poemas traduzidos de Manuel
Bandeira que podemos visualizá-lo.
Ao incluir em sua obra 5 poemas da “bela de Amhrest”, MB parece nos indicar a “afinidade”7
existente entre os dois na tradução de seus poemas. Em seu artigo Manuel Bandeira tradutor de Emily
Dickinson, Luiz Angélico da Costa assevera que “a simples escolha do poeta e/ou do poema que se
traduz de logo, denota alguma forma de afinidade entre o autor e o tradutor” (1989, p. 174).
Para Bandeira, mais que um exercício poético, a tradução de poemas denota um desejo de tê-
los escrito, como afirma em Itinerário de Pasárgada: “só traduzo bem os poemas que gostaria de ter
feito, isto é, os que exprimem coisas que já estavam em mim, mas informuladas” (1992, p. 120)
Como referido anteriormente nesse estudo, o que buscamos é o momento em que a poética de
Dickinson se funde a de Bandeira. Para isso consideramos ser possível notar através da temática morte,
presente tanto em um quanto no outro, e principalmente no conjunto de poemas dela traduzidos por
ele como um elo que os une propiciando um encontro entre os dois. Nessas traduções, o modo como
ambos abordam temas imponentes com simplicidade, uma característica que lhes é peculiar, representa
mais um indício desse encontro, embora pelas transgressões cometidas pelo tradutor, como dar título
aos poemas traduzidos e abolir os travessões e maiúsculas utilizadas indistintamente por Dickinson, há
quem afirme que os poemas se aproximam mais às obras dele do que às de Emily.
A percepção da morte como um evento inevitável faz com que nos seja possível apreender na obra
Dickinsoniana e Bandeiriana um cortejo, uma espera, uma preparação, um momento transcendental:
Já morri duas vezes, e vivo.
Resta-me ver enfim
Se terceira vez na outra vida
Sofrerei assim8. (grifo nosso, DICKINSON, 1985, p. 407)

Se Bandeira acalentava o sonho de morrer definitivamente, como o próprio poeta afirma


“morrer completamente na carne e na poesia”, é justamente “conversando” sobre a morte que se junta a
Dickinson na imortalidade: (1984, p. 77)
[...]
Perguntou-me baixinho o que me matara:
- A beleza respondi.
- A mim, a verdade – é a mesma coisa,
Somos irmãos

E assim, como parentes que uma noite se encontram,


Conversamos de jazigo a jazigo9. (DICKINSON, 1985, p. 406-407)

6
“Because I could not stop for Death -/ He kindly stopped for me -/ The Carriage held but just Ourselves -/ And Immortality / (...) Since then – ‘tis
Centuries – and yet/ Feels shorter than the Day/ I first surmised tha Horses’ Heads/ Were toward Eternity. ! (DICKINSON, 1960, p. 350)
7
Costa, W. C. Emily Dickinson brasileira. Ilha do Desterro, n. 17, 1º semestre 1987, p. 76-92.
8
My life closed twice before its close-/ It yet remains to see/ If Immortality unveil/ A third event to me. (1732 – DICKINSON, 1960, p.702)
9
He questioned softly ‘why I failed?/ ‘For Beauty’, I replied -/ ‘And I – for Truth – Themself are One -/ We Brethren, are’, He said -/ And so, as Kinsmen,
met a Night-/ We talked between the Rooms – (DICKINSON, 1960, p.206)
Anais do XIV EPLE - Encontro de Professores de Línguas Estrangeiras do Paraná 70

REFERÊNCIAS

BANDEIRA, M. Estrela da vida inteira. 20. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
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____. Itinerário de Pasárgada. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília: INL, 1984.
BLOOM, H. O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
CASTELLO BRANCO, L. A branca dor da escrita: três tempos com Emily Dickinson; Fernanda
Mourão [tradução dos poemas e cartas]. Rio de Janeiro: 7letras. Belo Horizonte: UFMG, Programa de
Pós-graduação em Letras, 2003.
COSTA, W. C. Emily Dickinson brasileira. Ilha do Desterro, v. 17, 1987, Florianópolis: Editora da
UFSC. p. 76-92.
COSTA, L. A. da. Manuel Bandeira tradutor de Emily Dickinson. Estudos Lingüísticos e
Literários, n. 9, Salvador, março, 1989, p. 173-182.
DICKINSON, E. The complete poems of Emily Dickinson. Edited by Thomas H. Johnson. 20. ed.
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____. Uma centena de poemas. Tradução, introdução e notas por Aíla de Oliveira Gomes. São Paulo:
T. A. Queiroz: EDUSP, 1984.
____. Cinco poemas de Emily Dickinson. In: Poemas traduzidos. (Trad.) Manuel Bandeira Rio de
Janeiro: Tecnoprint S/A, 1985, p. 75-80.
____. Cinquenta poemas – fifty poems. Tradução: Isa Mara Lando. Rio de Janeiro: Imago ed. São
Paulo : Associação Alumin, 1999.
FARIA O. Crônicas literárias. In: LOPES, T. P. A. Manuel Bandeira: verso e reverse. São Paulo: T.
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ROSENBAUM, Y. Manuel Bandeira: uma poesia da ausência. 2. ed. São Paulo : EDUSP, 2002.
ROZAKIS, L. E. The complete idiot’s guide to American literature. Indianápolis: Alpha Books,
1999.
SANTIAGO, S. Vale quanto pesa. In: Vale quanto pesa: ensaios sobre questões político-culturais.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

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